Mikhail Koslowski

Aula 13 ele da detalhes sobre fundos, quando faz sentido e quando não faz. Não cheguei ainda na parte do internacional mas pelo que ele diz na aula lá tem mais informações sobre fundos que fazem sentido. "sobra" o Módulo 3 inteiro sobre renda fixa: Tesouro, CDB, LCI/LCA, CRI/CRA, Debêntures.

Fiz aqui a planilha de exemplo do que estou tentando observar. Considerando o exemplo que eu dei de 14% pré vs 140% CDI, a contratação quando a SELIC era 2% (Ago/2020) e o vencimento agora, resultando em um prazo total de 1350 dias. Nesse caso no final do período o pré ainda entregou mais (12% a mais pra ser exato) do que o pós, mesmo com a taxa do pós sendo uma taxa que hoje parece muito boa. E só para referência, no mesmo período o IPCA apresentou uma variação acumulada de ~28%. Então nos dois casos houve ganho real, um de ~28% e o outro de ~35%. Ainda teria IR, mas é igual pros 2 então Ok. Se o exemplo fosse um pouco diferente, 12%a.a. no pré, ou 160% do CDI no pós, com a SELIC história o resultado teria sido diferente e o pós teria batido o pré. Novamente, não estou questionando o conceito do contrafluxo pois não temos como prever o futuro e então é importante a gente se previnir e diversificar. Mas só quero entender se as contas que estou fazendo fazem sentido ou se estou fazendo conta errada :) Para converter a taxa a.a. para 45d usei a seguinte fórmula: =POWER(1+TAXA;45/360)-1 Plotei a SELIC ali e coloquei no eixo X só para referência. a comparação é entre as linhas azul e vermelha.

Olá pessoal. Quando calculamos o rendimento de um pós-fixado, normalmente vamos ter que estabelecer um valor constante para o indexador (Selic/IPCA) de forma que seja possível fazer a conta. Por exemplo, suponha que um título XYZ ofereca IPCA+5%, como não podemos prever o IPCA vamos ter que pegar algum tipo de referência (média histórica, último valor, projeção ou qualquer um) e fazer a conta. Mas na prática esses indexadores vão mudar todo mês ou a cada 45d. A minha dúvida é a seguinte: um título que não tenha liquidez diária (por exemplo tesouro IPCA+), ele vai rendendo todo mês de acordo com o IPCA real daquele mês? Ou é feita a conta apenas no momento do vencimento/resgate? Acredito que a resposta seja que ele vai rendendo todo dia/mês, pois senão não haveria efeitos de juros compostos. Para fins de cálculo, esse rendimento deve sempre ser feito com meses, ou pra alguma situação devemos considerar dias? Aplicando isso ao contrafluxo, pegando o exemplo da aula onde o Raul menciona uma situação de um pré a 14%a.a. vs um 140% do CDI com a SELIC a 2%a.a.. Não da só pra fazer uma conta "simples" de juros compostos e afirmar que se tivesse segurado o título até hoje os 140% do CDI agora serial 19%a.a. e estaríamos dando pulos de alegria, pois o outro veio rendendo os 14%a.a. durante o período todo e no acumulado só fazendo as contas pra saber qual foi melhor no vencimento. E como não podemos prever o futuro essa conta só pode ser feito para o que já passou. Está correto esse raciocínio? Amanhã se tiver um tempo vou montar uma planilha com uma simulação em blocos de 45d (pra poder acompanhar a atualização da SELIC) e ver como fica para esses números aí. Eu entendo que o conceito do contrafluxo é para ajudar na diversificação, e que não vai ter um título que será o melhor sempre o tempo todo, e então o contrafluxo acaba sendo uma forma de "comprar barato" alguns títulos que o banco está com dificuldade de vender pois o mercado quer o que está mais alto.

Pode colocar umas 3x esse valor aí mesmo que compre fora ou usado, que seria bem mais barato. Eu nunca vi alguém que tem uma Gibson LP e um JCM ter só uma guitarra e só um amp 😅 Aí depois vai dar vontade de uma single coil (Fender), um amp limpo (Fender ou Roland) um amp high gain(Mesa, Bogner). Aí depois vai descobrir que tem umas guitarras top tipo Suhr, Tom Anderson que dão um pau nessas mais famosas, e aí vai querer uma com cada tipo de ponte, uma baritona, uma multi scale... e aí lascou o planejamento todo. Guitarra é que nem juros compostos: quanto mais, melhor 🤣

Cara, fico feliz que tenha encontrado algo que está te dando um norte. Se quiser me mandar na DM o que tem, posso dar uma olhada e uns pitacos também. agora o que deixo aqui pra quem eventualmente for ler e quiser uma dica: foque em ter uma execução boa e isso vai te ajudar muito a crescer de forma orgânica. vejo muito negócio com um baita potencial ficar patinando por causa de uma execução meia boca e sem atender os clientes da melhor forma que poderiam. se não cometer esse erro, já sai na frente da maioria.

Faça! e se alguém te disser pra não fazer, volta na aula da família antes de tomar a decisão :) normalmente são experiências únicas e que você vai levar pra sempre! Fora as oportunidades que isso pode te abrir depois. Eu fiz um intercâmbio de 3 meses na Sérvia.

e mais o custo de um aquecedor de água pro inverno 😂 dependendo da região essa conta aí pode não fechar.

Boa tarde pessoal, Nas aulas o Raul sempre comenta, e aqui na comunidade o pessoal reforça, sobre deixar os aportes no tesouro selic até a conclusão do curso para então montar a carteira. Tenho USD 20k parados na corretora. No fundo eu sei que não vai fazer muita diferença no longo prazo deixar parado lá 1 mês a mais ou a menos, mas fiquei curioso para saber qual seria a recomendação similar a "deixa no tesouro selic" só que para valores em dólar. Alguma sugestão?

No pior dos casos, se decidir levar adiante, deixa anunciado e continua pagando. se estiver bem cuidado uma hora entra uma proposta um pouco melhor e você vende. vai perder alguma coisa? muito provavelmente. Entrou no financiamento já está pagando juros e dificilmente vai recuperar esse valor uma vez que o carro vai depreciando com o tempo e a tendência é que ele perca valor (não vai vender ele por mais do que pagou).

Rapaz, todo mundo já te disse tudo ali. Fique firme que é só mais uma fase, e vai passar como todas as outras. Só não faça isso que comentou, acredito que foi uma brincadeira mas te sugiro nem de brincadeira. Sei que muita gente bebe por diversão e é uma escolha de cada um, mas alcoolismo é uma coisa séria e realmente beber pode "te ajudar" a digerir mais fácil, mas isso vai cobrar a conta lá na frente. Agora você já tem mais essa experiência. Apesar de ter acabado por um deslize, foi uma experiência e pela tua descrição foi uma das boas. Já sabe dos cuidados que precisa ter em uma próxima, e o mais importante é que você tem clareza do erro que cometeu e já sabe onde não errar denovo. Agora é acalmar os ânimos, atualizar o LinkedIn e ir pra cima. Dependendo da cidade onde estiver posso te conectar com pessoas que estão nessa área de educação em TI para jovens, e quem sabe isso te ajude também. Sobre isso ser "ruim", eu deixo pra você a leitura da fábula do fazendeiro chinês. Não estou dizendo que ser demitido na condição que você se encontra agora é bom, mas também não significa que é ruim. Apenas é o que é, e pode ser que seja "uma passo pra traz para dar impulso", por mais difícil que possa estar parecendo agora. E por fim, se você aceitar quero te dar uma cópia desse livro aqui sobre carreira que é como o Raul diz em algumas aulas do modulo 2 "pode parecer papo de coach mas é a verdade". Caso queira, me manda uma DM que a gente combina.

Rapaz, esse teu comentário me lembrou uma coisa interessante. Por alguns anos eu trabalhei em uma empresa atendendo clientes internacionais que tinha atuação local (como engenheiro de Soluções) e posteriormente puxei uma iniciativa de abrir o mercado internacional dentro da empresa (como Vendedor). Nessas andanças tive contato com muita gente do mundo inteiro, e tive a oportunidade de ver como eram os sistemas "similares" em outros lugares do mundo. Cheguei a uma conclusão interessante: Os problemas são sempre os mesmos, porém as vezes a solução em algum lugar está "a frente" do que em outros lugares, como se fosse uma visão do futuro. No meu caso era uma empresa que atuava na área de dispositivos para controle de tráfego (monitoramento de trânsito, controle semafórico, pedágios e etc). E é impressionante ver que as coisas como estão hoje aqui no Brasil e a direção que estão tomando é o que já se via em alguns países da Europa e Ásia a vários anos atrás (5~10). e que em outros países, principalmente na América Latina o Brasil está a uns 5~10 anos na frente. Então a gente tinha uma baita vantagem pra abrir o mercado nesses países que estavam no "passado", era como se a gente já tivesse visto como seria o futuro! Olhando hoje parece óbvio isso, mas de dentro as vezes é difícil a gente ter esse tipo de insight. Mas essa minha observação generalizou bem para várias outras coisas que eu fiz ou vi serem feitas depois em outros mercados/segmentos. Sempre da pra achar alguém que está no "futuro" e pegar algumas lições para aplicar aqui no presente, como se tivesse uma máquina pra viajar no tempo. Cada mercado tem suas particularidades, alguns são regulados, alguns são bastante atrelados a cultura local, mas sempre da pra achar alguma lição lá no futuro pra te ajudar a dar uns passos na frente.

Se me permite um comentário: "Só pra não pegar chuva" da pra fazer com muito menos do que isso e ainda ter um conforto legal. Tem muita opção de carro usado, carro de leilão e etc, onde pode conseguir um veículo decente por um preço acessível. Eu penso isso também, carro pra mim é só pra não pegar chuva. Comprei um carro ano 2006 em um leilão em 2018 por 12k, gastei 2k na época com retífica do motor (200mil km) e até hoje gastei em média 1k por ano em manutenção, além do IPVA e combustível. Ele me leva pra todo lado, faço inclusive viagens curtas e algumas entregas com ele. Sei que o valor do carro perto do resto de patrimônio que está buscando é pequeno (4%), mas é bem fácil dele tirar teu foco e acabar entrando em um financiamento e se endividar ou desmontar parte do que já conquistou pra pegar um carro além daquele que precisa.

É isso aí. Se expor ao máximo para ir acostumando. Lembre que uma criança quando aprende a falar não aprende as regras gramaticais e de ortografia, ela aprende a ouvir e repetir aquilo que ouve, e conforme "dá certo ou errado" ela ajusta/corrige e segue em frente. Depois lá na frente quando aprende essas regras é possível melhorar ainda mais. As formas de se expor são essas que o pessoal já mencionou e mais uma que eu gosto bastante: viajar! Se tiver a oportunidade de ir para algum país que fale inglês, vá e tente se virar o máximo possível sem o tradutor. Você volta transformado. Pelo que entendi do teu post você não está saindo do zero, e isso já é muito bom por que sair do zero sozinho é a parte mais difícil. Eu particularmente tive o privilégio de estudar inglês quando era mais novo, então com uns 16 anos já tinha concluído os meus estudos em uma escola com certificação e etc. Sempre que tinha uma oportunidade eu ia lá gastar o inglês, porém foi só depois de realmente "ir pra fogueira" que fui falar de verdade e hoje eu me considero fluente. Até hoje cometo alguns erros "básicos" de vez em quando, porém nenhum deles me impede de ter uma comunicação clara e objetiva. E já faz uns 4~5 anos que eu trabalho praticamente só em inglês. A dica final que eu deixo aqui então é: Não se cobre tanto por pequenos erros, eles não fazem tanta diferença e as pessoas te entendem do mesmo jeito. Aprenda vocabulário conforme precisar e aplique sempre que possível.

Quando eu fiz (~2006) não era diferente o tempo, por que a quantidade de aulas era igual. só o preço que era mais barato mesmo. Então tem tempo tranquilo pra conseguir juntar os 3k e fazer os 2 juntos. Considerando que leve 2 meses pra fazer as aulas você ainda teria 7 meses pra juntar a grana. 3k em 7 meses são ~430 por mês. Nesse caso, considerando que a liberdade financeira seja 25% do teu líquido, a menos que o teu custo fixo esteja alto você deve ter uma boa "sobra" aí pra dividir entre as demais categorias (conforto, metas, prazeres, conhecimento). Aí é só questão de priorizar, provisionar e fazer. Não tem erro. E caso esteja colocando mais do que 25% na liberdade financeira, vale pensar em momentaneamente alocar uma parte disso nas Metas pra poder fazer. Faz sentido?

Opa Petterson! Também sou da Turma 31 e aguardando o fim do mês para começar!! Cara, com relação a CNH. Se você tem o tempo agora para fazer e está querendo. Faça! Se ficar esperando um PL que ainda tem que ser discutido, e vai pra cima e volta e puxa e repuxa até que um dia quem sabe aprove, não vai tirar essa CNH é nunca. Pelo que andei lendo aqui na comunidade já, o ideal seria colocar isso nas tuas metas, e aí do teu orçamento mensal vai ter um x% de Meta e quando tiver o valor vai lá e faz. Assim não vai consumir todo teu aporte mensal. Aí tendo a grana provisionada, você decide se vai pagar a vista ou parcelado dependendo do desconto que conseguir. Outra coisa que é bom ver, aqui quando eu fiz era mais barato fazer carro e moto juntos do que fazer separado. Mas é mais rápido chegar no total só da moto mais rápido do que no do carro (ou nos dois juntos). Então mesmo sendo mais caro pode valer a pena fazer separado pela questão do prazo. por exemplo, poderia ser: só moto 1200, só carro 2200, carro e moto 3000. A diferença no final é 400, mas só moto você consegue juntar a grana em 1 mês. Se estiver com muita pressa pra fazer pode ser uma opção. Pra ajudar melhor: * Qual o tempo máximo que você poderia esperar pra fazer a CNH? * Você comentou que tem 1500 de aportes mensais, isso é só a parte de liberdade financeira ou é tudo o que sobra depois dos custos fixos?

Sim, antes da faculdade mesmo eu já tinha algum contato com programação e gostava dessa parte de desenvolvimento de sistemas e de resolução de problemas utilizando software. Aqui fica outra dica importante: resolver problemas é o que está por trás de desenvolvimento de software. o código é só mais uma ferramenta (nem sempre é a certa!). Eu coloquei um negrito aí no teu texto. Cara, se foi a tua paixão e você ainda tem vontade de fazer, planeje e faça mesmo! Hoje em dia como o Enzo comentou existe bastante material e relato de muita gente que fez esse tipo de transição de carreira. Ainda tem contato com o pessoal que ficou ou com pessoas da área? As vezes eles tem alguma vaga e por mais que você não tenha ainda as melhores habilidades de programação, tem muito conhecimento e experiência na área do problema que o software resolve (sistemas de potência) e isso pode ser o seu diferencial nesse momento. Em uma área de problema muito técnico que requer conhecimentos específicos, como é o caso dos sistemas de potência, é mais rápido ensinar alguém que já entende o domínio do problema a programar do que ensinar um programador o domínio do problema. O networking pode ser um grande aliado pra te ajudar nessa mudança de área. Agora, se quiser ir direto para a área de desenvolvimento web (aplicações ou APIs), além de tudo que o Enzo e o Flávio te mandaram eu posso te recomendar a Alura. Vou deixar 2 links aqui com "planos" que eles compartilham de forma pública para alguém sair do zero e chegar ao ponto de conseguir entrar no mercado de trabalho, que não é exatamente o seu caso mas pode te servir como um guia. No teu caso não é do zero pois você já tem boas noções de programação, e o teu objetivo não é entrar no mercado mas sim migrar de área então também já tem experiência suficiente para outras questões organizacionais referentes ao trabalho, tipo uma "maturidade corporativa". Mas talvez seja útil. especialmente o segundo link que tem vários links pro youtube e outros recursos gratuitos. https://cursos.alura.com.br/primeiros-passos-em-desenvolvimento-web-com-exercicios-ana-oliveira17-1664570850171-p456329 https://cursos.alura.com.br/iniciando-na-programacao-darrow-1655664839348-p387751 E a última sugestão, veja qual é o tipo de problema que você gostaria de resolver ou o "domínio" onde gostaria de trabalhar e comece a procurar empresas que trabalham resolvendo problemas nessa área com software. (exemplo: finanças, mídia, marketing, sistemas de potência e etc.) Vendo no linkedin os posts de pessoas dessas empresas, ou em alguns casos as empresas possuem blogs técnicos ou participam de podcasts, você pode tirar alguns insights sobre a forma como trabalham, como se organizam, o stack que utilizam (linguaguem, plataforma cloud / on-premisse, frameworks e etc) e isso pode ajudar a te dar um norte de por onde começar. Ou mesmo na descrição das vagas dessas empresas pode ser que tenham listas de requisitos que podem servir para dar um norte. Ainda existe muito no mercado, especialmente em níveis de entrada, a questão de ter no currículo linguagens ou ferramentas específicas. Então uma pesquisa por esse lado pode te ajudar também a escolher por onde começar. E por fim, boa sorte na sua jornada e se eu puder te ajudar com algo conte comigo!

Sou EE também, porém sempre atuei mais pro lado do software. Comecei pela área de embarcados escrevendo software para microcontroladores e DSPs. Fiz muita coisa no meio do caminho, desde aplicativos utilizados em treinamentos de microcontroladores até sistemas mais complexos que fazem parte da operação 24/7 de algumas empresas. Hoje atuo no backend de uma empresa que fornece um sistema web e uma API na área de logística. A área de desenvolvimento de software é imensa, então a primeira coisa seria tentar entender o que te atrai mais e com isso fechar um pouco o escopo e ter onde focar para fazer a transição de carreira. Vindo da Eletrônica (no meu caso, no seu não sei se teve foco em eletrônica) a parte de embarcados proporciona uma transição um pouco mais natural pois tudo o que está em volta do microcontrolador já é conhecido. Mas é possível mudar pra quase qualquer área sem muito problema, principalmente por você já ter os fundamentos de engenharia de forma geral. Agora, "a dica" que eu não vejo ninguém dar por aí e eu te garanto que é fundamental para o sucesso é: Foque nos fundamentos! A linguagem X ou Y pode ter mais ou menos recursos do que a Z, a plataforma A pode ser melhor/pior que a B, o framework P é de tal jeito comparado com Q. Isso tudo são particularidades que vc vai aprender, porém se não tiver fundamentos e uma base sólida nada disso vai importar. Se tiver fundamentos, você aprende uma nova linguagem ou um novo framework de forma simples e consegue "sair jogando" em qualquer coisa. Se só tiver aprendido uma linguagem ou um framework e não entender o que está por trás disso, só vai conseguir jogar esse jogo. Já teve alguma experiência com programação? Como foi?

Até onde sei, essas operadoras digitais (MVNO - Mobile Virtual Network Operator) contratam o serviço das grandes operadoras e fazem a parte da operação com os clientes. Como elas não possuem a infra/rede, precisam "alugar" o uso das antenas e do backend das grandes que são quem detém isso. A lógica por trás disso é que uma empresa grande pode focar na infra/rede, provendo serviço para algumas empresas menores (em volume) que por suas vez vão prestar serviços para o consumidor final (varejo). Como uma cadeia de distribuição mas para serviço de comunicações. Fora do Brasil isso já foi mais comum, mas não sei se pegou. Aqui teve uma época que se ouvia falar de várias. Mas nunca mais ouvi falar e também não fui atrás. A sua pergunta é por que está pensando em virar usuário ou está pensando em aportar em uma empresa dessas?

Para receber salário direto eu não sei. Mas eu recebia ações em uma conta de uma corretora lá, porém a empresa já recolhia o IR na fonte (descontava do # total de ações). Aí na corretora eu tinha a opção de deixar lá, ou vender e ficar com o dinheiro para fazer qualquer coisa (reinvestir ou pagar coisas com um cartão de débito, enviar para outras contas em meu nome). Pelo que me lembro existe um acordo do Brasil com os EUA para evitar dupla tributação, e aí como já havia recolhimento de IR na fonte eu não precisava pagar mais nada aqui. A corretora sempre me mandou um documento similar aos informes de rendimento para que eu fizesse as minhas declarações. Mas a minha sugestão para você é que se isso for recorrente (por exemplo salário) procure um contador que vai poder te orientar sobre a forma correta de declarar isso e evitar ser tributado mais do que o necessário.

Já viajei em classe executiva em viagens particulares e em viagens de negócios. Mas nas últimas viagens voltei para a econômica. O conforto da executiva é legal, a franquia de bagagem é maior (32kg em vez de 23kg por peça), mas só pago se for um valor razoável. Claro que se fosse só pela escolha, iria sempre na executiva. Mas pagar 2x ou mais para isso sempre me pareceu muito $ para pouco benefício (principalmente quando o $ sai do meu bolso. quando sai da empresa se eles pagarem eu vou). Agora vou deixar umas dicas: Sobre as escolhas dos assentos: Para quem não quer gastar muito e quer ter uma viagem na econômica um pouco mais confortável, sugiro pesquisar os vôos no seatguru, lá você pode ver as possíveis aeronaves que fazem o vôo e pegar uma orientação de quais assentos são melhores/piores e por que. Isso é de graça e já te aumenta muito o conforto. Depois veja possíveis tarifas para marcar assentos na saída de emergência, já peguei algumas que se quiser você viaja literalmente deitado e normalmente os valores são bem mais acessíveis. Sobre a espera no aeroporto: A passagem de executiva te dá direito a uma sala vip. Mas um bom cartão de crédito ou programa de milhas da cia aérea também. Uma sala VIP boa, com comida e uma boa área de descanso para esperar entre conexões longas, as vezes até chuveiro para tomar um banho, para mim faz toda a diferença. Sobre as filas no aeroporto, alfândega e esteiras: Se for gentil com o pessoal da aérea, da pra pedir uma etiqueta de frágil na bagagem e um priority. Caso tenha um cartão de milhas da cia também dá. Sempre que viajei de econômica fiz isso e as minhas malas costumam ser bem tratadas e poucas vezes esperei por muito tempo. Já sobre as filas em si, não tem muito o que fazer. descer antes do avião pode te ajudar a ficar na frente de quem veio no mesmo, mas dependendo de quantos outros aviões chegaram antes do seu você vai esperar horas de qualquer forma. Minha pior experiência aqui foi no México onde levei cerca de 4h para passar na alfândega na entrada pois estavam com uma "operação padrão". Mas eu tenho a grana e quero gastar: Se eu estiver pagando a viagem, prefiro pagar mais caro para ter mais conforto em um hotel bom onde vou dormir várias noites. Talvez para quem tem 1.9m ou mais isso não seja verdade. Aí a econômica é dura mesmo. Mas essa é hoje a minha visão sobre isso.

"Pé Pequeno" https://www.imdb.com/title/tt6182908/ É uma animação, e apesar de parecer um filme infantil ele tem muito, mas muita coisa mesmo sobre mentalidade que pode mudar a sua forma de ver algumas coisas no seu dia a dia. A forma como "os mais velhos passam conhecimento para os mais novos" e razões por trás de algumas "verdades". Tem muitas lições valiosas nesse filme, e ainda vai dar uma boas risadas com a trama. Alias, vários filmes desses de animação que são tidos como infantil trazem umas lições boas..