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Matheus P S

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Tudo postado por Matheus P S

  1. Oi Fernando, Primeiro, não me leve a mal, mas investir em títulos do Tesouro visando marcação a mercado, para mim, não é a melhor estratégia... De toda forma, se não estou em erro, você pode verificar a precificação entrando no próprio site do Tesouro Direto e vendo seus investimentos. Agora não consigo te mostrar exatamente onde verificar isso porque no momento em que posto esta resposta o site do Tesouro está em manutenção. Mas ao acessar, você verá a lista dos seus investimentos, e no lado esquerdo haverá um ícone no qual você pode clicar e obter a situação atual dos seus títulos. Por ali você vai conseguir ver como está a situação - se ele está rendendo mais ou menos do que o esperado. Por fim, tomo a liberdade de compartilhar as minhas notas em relação à aula de marcação a mercado, no sentido de compreender o melhor momento para realizar lucros usando essa oportunidade: O critério mais importante para uma possível antecipação é o chamado custo de oportunidade. Será necessário fazer as contas para verificar quanto o título ainda vai render para verificar se compensa considerando-se os títulos atualmente oferecidos. Exemplo: O investidor comprou um título que vence em 78 meses. Já se passaram 24 meses. Sobram 54 meses para o título render. Neste momento dos 24 meses, o investidor calcularia quanto o título está valendo atualmente em relação ao período que falta (usando a calculadora de juros compostos). Em seguida, o investidor verificaria se há algum título agora que pagaria mais do que o título original pagaria ao final do seu prazo. Se valer a pena, é possível fazer a marcação a mercado. Considerar sempre o valor líquido para fazer a antecipação. Espero ter ajudado!
  2. Meme da vida real total
  3. Oi João, Logicamente que são empresas diferentes ☺️ O que quis dizer é que, em última instância, fazem parte do mesmo grupo, o que pode gerar algum desconforto. Como você mesmo colocou, "o Banco do Brasil só fica de boa recebendo os dividendos da Brasil Seguridade", e é esse o meu ponto: se uma for mal, a outra pode ter uns (bons) respingos nisso. Talvez, como seguradora, você possa olhar também a PSSA3, a título de sugestão. Agora, falando de CPLE6 - e o setor elétrico como um todo -, eu também tenho um pouco de dúvidas em qual investir. Nenhuma empresa parece ser "fantástica" hahaha. Se olharmos pela Analítica, apenas estas se salvam (ou seja, aparecem como "viáveis"): CMIG3 (com tag along de 80%), CPFE3, CPLE (3, 5 ou 6) e EGIE3. É um mato sem cachorro, hehehe. Espero ter ajudado!
  4. Bradescão da massa tá a mesma coisa q o Santander hehehe
  5. Entendi. Então além de day-tradera ainda jogou fora o Diagrama, né! kkkkk zoeira
  6. Por enquanto, eu estou com BBAS3 e ITUB3. O "problema" do setor bancário é que praticamente todos são uma delicinha, dá vontade de investir em todos hahaha. Agora, só pra dar aquela provocada: você disse que escolheu o Santander pelo preço-alvo. Olha a day-tradera falando hahaha!
  7. Oi Luciana, Até onde sei, é como o Francisco falou: burocracia, já que o regime jurídico-tributário é outro. Mas veja que estamos falando de ETFs emitidos pela Irlanda, não ETFs que replicam empresas irlandesas. Por exemplo, o INDA é o ETF que replica empresas indianas, mas é um ETF criado nos EUA e, por isso, dá pra investir nele. O mesmo vale para o IVV, no qual dá pra investir pelo BTG - mas você não consegue investir no CSPX, que tem o mesmo foco que o IVV, mas é emitido na Irlanda. Espero ter ajudado!
  8. Oi Alan, Eu até ia dar meus pitacos, mas depois do que o @Rodolfo Antonici falou sobre o Marea Turbo, fecha a conta e passa a régua. É como os amigos disseram: não faz sentido você querer embelezar o negócio pra tentar vender mais caro. Não sei se você já terminou o curso ou não, mas de toda forma, o módulo 8 vai te dar uma ideia do que fazer com ativos em relação aos quais não quer continuar investindo. Eu, pessoalmente, simplesmente deixo quieto. Tiro do Diagrama do Cerrado, caso tenha perdido os fundamentos, e não invisto mais. Espero ter ajudado!
  9. Oi Renato, Para além dos benefícios que você já deve conhecer, outra grande vantagem de deixar tudo no BTG diz respeito à centralização na hora de fazer o IR. Isso vai facilitar a declaração do IR, já que estará tudo em um único informe, com o mesmo padrão, facilitando o seu entendimento. Especificamente em relação às criptos, eu pessoalmente não uso a conta porque já mexo com isso há mais de 10 anos, então optei por seguir o que eu já tinha antes. Já sobre os ETFs, dá sim para comprar os americanos. Se seu interesse for outros ETFs (como os irlandeses), aí você vai ter de usar outras corretoras, como a IBKR. Espero ter ajudado, e qualquer coisa chama novamente!
  10. Oi João, Olha, um bom ponto de partida é o site da Analítica, para você ver se as "recomendações" do assessor são válidas ou não. Por exemplo, só em relação ao setor de energia, veja que CPLE6 e EGIE3 aparecem como "viáveis", enquanto TAEE11 e EQTL3 "requerem atenção". Isso para ficar só no "selo de viabilidade", sem entrar no mérito dos outros indicadores... Na parte de bancos, todos são "azulim" - mas compensa ter três bancos diferentes no seu portfólio? O mesmo vale para seguradoras: BBSE3 é "azulim" e CXSE3 é "viável", mas você terá duas empresas do mesmo setor (ainda que eventualmente com focos diferentes). Isso sem falar na correlação, porque se você adiciona BBAS3 e BBSE3, em última instância, as empresas são as mesmas, o que pode gerar consequências ruins se algo der ruim. Não sei em que parte do curso você está (ou até mesmo se já terminou), mas sugeriria você terminar o curso e analisar por conta própria - o que parece que você já começou a fazer, tanto que não concorda com essa estratégia apresentada. Por fim, a depender do valor que você tem, talvez compense falar com a consultoria da AUVP para que eles possam te orientar melhor. Espero ter ajudado!
  11. Oi Rosana, Como dito pelo Artur, tem de declarar sim. Não tem muito mistério, especialmente se você já for direto pela aba "Bens e Direitos". Sugiro dar uma revisada no módulo bônus que está disponível na plataforma, pois lá é explicado direitinho como fazer o lançamento desses investimentos (dividendos de ações, de FIIs, etc.). Espero ter ajudado!
  12. Oi Daniel, Dá uma olhadinha aqui --> Talvez te auxilie com a resposta. Espero ter ajudado!
  13. Oi Rafael, A sua dúvida é muito pertinente, especialmente por tocar na relação entre expectativa futura e oscilação imediata no preço do título. A marcação a mercado, que é o que você observou no seu investimento, não responde apenas à tendência geral de queda ou alta nos juros ao longo dos anos - ela reage, na verdade, às expectativas do mercado naquele exato momento. Mesmo que estejamos num cenário de tendência de queda da Selic, o preço do seu título IPCA+ pode cair no curto prazo se, por exemplo, em um único dia o mercado passa a exigir uma taxa maior para esse tipo de papel - como quando o Tesouro começa a oferecer IPCA+ 7,45% para títulos de prazo menor, como você mencionou. Isso faz com que o seu título com IPCA+ 7,36%, mesmo sendo de prazo longo, perca atratividade frente às novas emissões - e, portanto, o preço de mercado dele cai. A “gangorra” entre taxa e preço funciona diariamente, e não de forma suave e contínua. O ajuste não é linear nem constante: ele acontece com solavancos, porque as taxas precificam não só a direção da economia, mas a intensidade e o timing das mudanças esperadas. Se hoje o mercado acredita que os cortes de juros virão mais devagar, ou que a inflação vai surpreender, isso impacta o preço dos títulos imediatamente - mesmo que a tendência de longo prazo continue a ser de queda nas taxas. Por isso, essa volatilidade nos primeiros dias, especialmente em títulos longos, é esperada e natural. O importante é lembrar que, se mantido até o vencimento, o título vai entregar exatamente o que foi prometido: IPCA + 7,36% ao ano. A marcação a mercado só se torna um problema real se você precisar vender antes - e aí sim faz sentido acompanhar essas oscilações mais de perto. Espero ter ajudado!
  14. OI Samuel, Eu não sou da área financeira, mas acho que é como o Tanaka colocou: vai sim substituir em algumas coisas, mas não em outras. Na verdade, acho que esta lógica valerá para tudo. Acho que a IA irá substituir qualitativamente em alguns anos (ou décadas). Não tenho dúvidas disso. Vamos que vamos 🚀
  15. Só não dá pra perder de 7 x 1 né kkk (Pra descontrair)
  16. Sucesso e bem-vindo à comunidade!
  17. Oi Luiz, Você está pensando corretamente ao considerar a marcação a mercado como uma possibilidade de antecipar ganhos. Uma abordagem complementar e pouco comentada nas respostas anteriores é avaliar o custo de oportunidade de manter esse título até o vencimento. Em vez de focar apenas no quanto ele já valorizou, você pode calcular quanto ainda falta para ele render e comparar isso com as alternativas atuais do mercado. Por exemplo, suponha que faltem 50 meses para o vencimento e o seu título, hoje, esteja valendo R$ 9.200. Faça as contas: quanto ele ainda renderia em termos absolutos e percentuais até o vencimento? Agora, veja se existe outro título - ou mesmo outro tipo de investimento, como CRA ou debêntures - que ofereça uma taxa superior nesse mesmo prazo. Se houver, pode ser vantajoso vender agora e reaplicar, acelerando o crescimento da sua carteira. Lembre-se de considerar sempre o valor líquido da venda (descontando impostos e taxas) e de comparar prazos equivalentes. Não faz sentido sair de um prefixado que renderia 8% ao ano pelos próximos 4 anos para entrar em um título que paga 7% no mesmo prazo. Essa análise transforma a marcação a mercado de um conceito teórico em uma decisão estratégica, baseada na eficiência do uso do capital ao longo do tempo. Espero ter ajudado!
  18. Oi Daniel, Resposta da IA abaixo. --- No mundo das ações, a ideia de “autocustódia” — tão valorizada no universo das criptomoedas — não se aplica da mesma forma. Vamos explorar por que isso acontece, se seria viável e quais seriam os possíveis benefícios e desafios. O que é autocustódia e por que é valorizada nas criptos Na esfera das criptomoedas, autocustódia significa ter posse direta dos ativos, geralmente por meio de uma carteira privada (como uma hardware wallet), controlando suas próprias chaves privadas. Isso elimina intermediários, como corretoras, e dá ao investidor controle absoluto sobre seus fundos — algo que ganhou força com falências de exchanges, como a FTX. E no mercado de ações? No mercado de ações, especialmente no sistema tradicional (bolsas como B3, NYSE, etc.), as ações são registradas em nome do investidor, mas custodiadas por uma entidade autorizada, geralmente uma corretora ou banco custodiante, que atua como intermediário entre você e a bolsa. Ser o próprio custodiante seria viável? Na prática, não. Eis por quê: Infraestrutura regulatória: A negociação e liquidação de ações são altamente reguladas. O acesso direto às câmaras de compensação e liquidação (como a CBLC, no Brasil) exige registro, capital mínimo e uma estrutura operacional complexa. Tecnologia e segurança: Manter o controle direto de ativos exige sistemas seguros e redundantes, que não são acessíveis ou práticos para pessoas físicas. Inexistência de sistema peer-to-peer: Ao contrário das criptos, as ações não têm uma infraestrutura descentralizada que permita transações entre indivíduos sem um intermediário autorizado. Possíveis benefícios teóricos da autocustódia de ações Embora seja praticamente inviável hoje, teoricamente, a autocustódia de ações poderia oferecer: Redução de risco de contraparte: Você não dependeria de uma corretora que pode falir ou sofrer fraudes. Controle direto: Menor risco de bloqueios indevidos, confisco judicial equivocado ou erros operacionais. Possibilidade de voto direto em assembleias: Sem precisar da intermediação da corretora para exercer seus direitos políticos. Realidade atual e alternativa prática Como alternativa à autocustódia, existe o registro direto na companhia emissora, como ocorre em alguns casos com ações nominativas. No entanto, mesmo isso depende da atuação de agentes de registro e é raro para investidores de varejo. Além disso, corretoras como a Clear, XP, Rico, etc., registram os ativos no nome do investidor na B3, o que mitiga parte do risco — você não perde suas ações mesmo se a corretora quebrar (mas pode haver dificuldades operacionais temporárias). Conclusão Ao contrário das criptos, a autocustódia de ações é impraticável para o investidor comum por limitações legais, operacionais e tecnológicas. Ainda assim, há formas seguras de manter seus ativos protegidos dentro do sistema atual, como investir por corretoras confiáveis e verificar o registro dos ativos no seu CPF junto à B3. --- Vamos que vamos 🚀
  19. Essa é a frase mais verdadeira que existe. Então taca-lhe pau e segue seu rumo rsrsrs.
  20. Oi Fernando, Como o pessoal falou... Tá no limite do FGC e tem bala no caixa, manda ver. Eu já disse em outras postagens que agora estou vendendo membros da família para aportar, quem tiver interesse entre em contato no pvt 🤣
  21. Mas, se pensarmos bem, isso é exatamente o que ocorre com as big techs atualmente. Pensa que o Google ganhou uma multa de 50 milhões de euros na Europa. E teve lucro de 13 bilhões de dólares... No primeiro trimestre desse ano. Servem para que, tanto agências quanto multas?
  22. Esse pra mim é o melhor disparado!
  23. Exatamente... Não digo nada, mas ao não dizer nada, já digo tudo kkkkk
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