Matheus P S

Olá Eduardo, Entendo sua dificuldade em adaptar as perguntas de ações nacionais para ETFs internacionais, já que ETFs são fundos que agregam diversas ações. Para ETFs internacionais, o foco da análise muda um pouco em relação a ações individuais: em vez de analisar cada empresa dentro do ETF, você precisa avaliar o ETF como um todo, focando em sua estratégia, custos e performance. Questões como o índice que o ETF replica (como o S&P 500), a metodologia utilizada (market cap weighted ou equal weighted), se é de gestão ativa ou passiva e o tracking error são essenciais. Também é importante analisar a liquidez do ETF, o volume de negociação diário e o spread de compra e venda, bem como o tamanho do ETF em AUM e os custos de administração. Por fim, avalie a estratégia do ETF, se ela faz sentido para sua carteira, e procure por ETFs mais antigos e com eficiência comprovada. Lembre-se que ETFs de gestão ativa geralmente têm retornos inferiores aos passivos e que custos mais elevados reduzem o retorno no longo prazo. Ao analisar esses pontos, você terá uma visão mais clara de como o ETF se encaixa em sua estratégia de investimento internacional, sem precisar se preocupar com a análise de cada ação individual. Espero ter ajudado!

Oi Gleisson, Só pra te dar duas ideias. Primeiro, por quê você escolheu BPAC3? A liquidez diária dela é bem baixa. Eu consideraria BPAC11 em seu lugar. Segundo, não desanime. Dá um trabalhinho, é muito conceito novo, e nem sempre a gente pega de primeira (eu não peguei muita coisa de primeira, pode ter certeza). Mas com o tempo esses conceitos vão se fixando na mente, pode ter certeza. E sempre que precisar você pode contar com a comunidade. Vamos que vamos e sucesso!

Aí sim meu amigo, parabéns!

Ninguém nunca viu a Barbie simplesmente pq ela não existe! Quem diz que existe deve usar substâncias ilícitas. 🤣

Mas por quê ficaria mal ajustado? Vou dar o meu exemplo. Tenho algumas ações nas quais não vou mais investir, como a já citada VIVT. Então ela entra na ferramenta de patrimônio, mas não no diagrama. Ou seja, eu vou lá e indico as ações que tenho, respectivo preço, etc. etc. Então ela está incluída no meu patrimônio, sem dúvida. Mas no Diagrama ela não entrou. Ou seja, não estou investindo nela. Mas ela tá lá na minha carteira, inclusive me entrega uns proventos de vez em quando (que uso para reinvestir em outras ações). Por isso que não vejo impacto no patrimônio, não de maneira negativa. Espero ter ajudado!

Já por aqui, o inverno ainda está suave... O mais frio neste ano foi -14º hehehe

Piadinha nada, realidade hahaha

Pena não ser eu o seu amigo 😭

Oi Bruno, Adicionando uma ideia em relação ao que o Eddy já disse. Sem querer ser "o chato", mas não acho prudente você fazer investimentos antes de terminar o curso. O ideal seria você deixar no Tesouro Selic antes de se aventurar até mesmo na renda fixa, especialmente considerando que há outras opções disponíveis como você verá mais adiante. Espero ter ajudado!

Rachando o bico aqui kkkkkkkkkkkkk

Tranquilo meu querido, estamos juntos nessa. Naquilo que eu puder ajudar, conte comigo. Vamos que vamos 🚀

Oi Anderson, Essa foi a valorização do IVV nos últimos 5 anos: Já essa foi a valorização do IVVB11: Coloquei ali R$ 4.200 investidos no IVVB11 porque em janeiro de 2020 o dólar estava por volta de R$ 4,20. Assim podemos comparar o mesmo valor investido ao longo de cinco anos. O IVV hoje corresponderia a US$ 2.635,13, o que equivale a R$ 15.571.53. Ou seja, quem tivesse investino no IVV teria uma vantagem de R$ 3,921,03 em relação a quem tivesse investido no IVVB11. Isso porque supostamente o IVVB11 acompanha o IVV, mas não é dolarizado... Claro, uma vantagem em valores absolutos, já que seria necessário descontar o IOF na compra e venda do IVV, tem questões de imposto de renda, e ainda a taxa de administração - que no IVV é de 0,03% e no IVVB11 é de 0,23%. Imagino que mesmo após a aplicação de todas as taxas e descontos, o IVV ainda ficaria na frente. Não fiz as contas para ter certeza. Outro ponto importante é a proteção em relação ao Risco Brasil, como o Ricardo disse acima. Mas é só pra contribuir para o debate, sem querer "converter" ninguém rsrsrs. Vamos que vamos 🚀

Oi Anderson, Eu entendo a sua lógica, mas não concordo não rsrsrs Quando vc fala que o objetivo é "dolarizar a carteira", é a parte que não concordo. Porque você não dolariza nada, afinal se você vender as cotas, vai receber reais, não dólares. Claro que ele acompanha o preço em dólar, mas eu acho iso diferente de dolarizar no sentido que você falou hehehe. Vamos que vamos!

Verdade! kkk

Isso acabou já ocorrendo hahaha. Ou quase. Primeira vez eu soltei um "que p***a é essa?" e a galera achou um absurdo eu perguntar kkkkk

Oi Ademilton, Entendi seu caso. Cara, é aquela coisa: se você já avaliou e a empresa é boa, não vejo por quê desfazer dela. Afinal, pelo seu critério a empresa "compensa", e às vezes empresas podem lateralizar por vários anos antes de decolarem. Outra opção seria você penalizar a empresa com base em alguma das perguntas do Diagrama, mas aí seria dar um migué pra justificar a sua vontade rsrsrs. Agora, talvez seja também a questão de você ver se a empresa ainda se encaixa nos seus critérios (caso seja algo de antes da AUVP). Por exemplo, eu tenho VIVT, que acho boa, mas que não pretendo mexer por enquanto - então congelei e nem inseri no Diagrama porque não vou investir nela por enquanto. Ou seja, no Diagrama coloquei apenas as empresas nas quais quero investir - já que esta é a função do Diagrama - e não todas da minha carteira. Espero ter ajudado!

Fala sardelas, bom dia, Quais são as regras para enviar dinheiro para o Brasil? Há algum limite mensal ou anual? Paga-se imposto? É necessário declarar a origem? Ou é tudo liberado? Contexto: tenho um dinheiro fora do BR investido, mas quero dar um gás na parte de renda fixa no BR. E entre ganhar 3% em euro ou 15% em real... Já sei do mantra de "investir onde você for morar" e também da questão do risco Brasil, portanto a decisão de enviar o dinheiro pro BR é consciente. Se alguém puder dar uma luz, agradeço!

Eu tô nesse dilema... Tenho umas coisinhas gostosas em BTC que sobraram lá de 2015. Como não tô precisando, não tô vendendo... E acho q não vai cair pra menos de US$ 500 que foi quanto paguei à época hahaha. E olha que eu achava caro...

Oi Brendon, Já que você vai viajar em julho, se eu estivesse no seu lugar faria o seguinte. Imagine que você vá gastar 10 mil dólares. Eu dividiria em 5 meses e compraria 2 mil dólares por mês (fev, mar, abr, mai, jun). E ia colocando em algum ETF americano de renda fixa (SGOV, TFLO, dentre outros). Assim chegaria em julho com tudo já na mão. E teria tempo pra resgatar tudo dos ETFs e aproveitar a viagem. Espero ter ajudado!

Não vou negar que ao ler o título do post meu modo 5ª série foi ativado em 0,000001 segundos.

Oi Rafael, Estou lendo esta sua mensagem agora de manhã cedinho e ela me deu aquele "calorzinho no coração", sabe? Fico feliz com sua disposição e energia! Certeza de que o sucesso virá. Vamos que vamos e no que precisar, conte com a comunidade!

Oi Ricardo, Tem algo melhor que é investir em COE. E você pode mexer com opções e COEs ao mesmo tempo. Calma calma, estou só brincando 🤣 Fuja destes dois como o diabo foge da cruz.

Oi Roberto, Até onde sei não tem. Apenas o AUVP Escola. Baixei no iPhone, mas nem usei tanto. Mas aqui para a comunidade não tem não. E para os investimentos é o do BeeTeeGee. Espero ter ajudado!

Oi Paulo, É tanta oferta que fica até difícil escolher rsrsrs. Tá entrando às 10h pra luta de foice? Rsrsrs

Oi João, Não sei quais serão as condições quando você for fazer a portabilidade. Mas o que o pessoal geralmente comenta aqui na comunidade é que a portabilidade pode ser feita, mas com dois poréns: Você só pode transferir ativos inteiros, não a fração. Então se você tiver 3,2 ETFs do IVV, por exemplo, você só poderia transferir os 3, ficando o 0,2 na corretora antiga. Você paga umas taxinhas que não são tão deliciosas. Pelo que me lembro, ronda os US$ 75 para fazer a portabilidade. Espero ter ajudado!