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Louise Valença

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Tudo postado por Louise Valença

  1. Olá, É um questionamento muito bom, e confesso que pra mim, as vezes é difícil saber quando um termina e o outro começa. Por sorte, pouca vezes me encontrei nesse dilema. Acho que além dos ponto mencionado pelo @Silas Santos, há as questões da experiência e do autoconhecimento (acho que láááá no fundo, sabemos quando estamos insistindo em algo por teimosia). Recentemente terminei um livro ("O ego é seu pior inimigo". Muito bom, recomendo para quem investe), que tem um questionamento parecido: onde termina a coragem e começa a imprudência.
  2. Olá, Concordo com você sobre o conhecimento ser um custo necessário. Só não entendi se está sugerindo colocar esses custos dentro da reserva de emergência, ou mais um custo, como os "prazeres" e "custos fixos". Na minha humilde opinião, eu não acho interessante deixar os "conhecimentos" dentro da "reserva de emergência", pois assim vc condiciona se aperfeiçoar na carreira somente em caso de demissão (ou coisa do tipo). Na velocidade em que as coisas estão evoluindo, vc precisa aprender ou aperfeiçoar um conhecimento constantemente (falando de forma generalista, é claro). Por aqui eu optei por criar o custo "conhecimento" sendo mais um custo (acho que ele poderia estar dentro dos custos fixos tbm), e direciono 3% da minha renda para ele. Quando não uso esse valor para pagar um curso, mensalidade ou livros, vou guardando até encontrar algo que me interesse (o que é bom, pois quase sempre consigo o desconto por pagar a vista).
  3. Uma dúvida: Para lucrar com a marcação a mercado, há um percentual ideal para vender?
  4. Eu fiz Big Data, Business Intelligence e Business Analytics pela politécnica da UFRJ. Algumas matérias foram boas, outras nem tanto. De modo geral, eu não recomendo.
  5. Boa @Edison Paulini parabéns pelo objetivo atingido!! Sucesso e que vc alcance muitas outras!
  6. Meu recorde foi em junho, com R$ 852, e tudo foi devidamente reinvestido. Aqui é foco total no PAC (Projeto Aposentaria Cedo) hahaha
  7. Olá Guilherme, Você parece ter bons valores, e uma índole legal. O que é muito bom, então parabéns por isso. Acho muito difícil aconselhar alguém sobre futuro e carreira, por ser uma questão muito pessoal, mas vou te falar um pouquinho sobre a minha trajetória, e talvez isso te ajude. Ah! e sobre o curso ser EAD ou presencial, até onde sei, essa informação nem vem no diploma, então não se preocupe muito com isso, mas atente para a qualidade do curso em sí. Eu sou formada em agronomia/engenharia agronômica. Gosto muito da área, e durante a faculdade fiz alguns estágios e publiquei alguns artigos científicos. A parte científica parecia interessante e acabei ingressando no mestrado (produção vegetal). Apesar de tudo ter corrido as mil maravilhas, o orientador não agregou muito e isso me desanimou. Já havia sido pré-aprovada no doutorado, mas como estava meio desanimada, resolvi desistir do doutorado e ir fazer TI, para depois seguir carreira na área de bioinformática (ia unir o conhecimento das duas faculdades). (Antes que alguém pense que eu era bancada pelos meus pais e podia me dar o luxo de ingressar em outra faculdade, eram todas públicas. Morei em alojamento e me sustentava com o dinheiro do estágio e a bolsa do mestrado). No segundo semestre acabei passando no processo seletivo para estagiar em uma grande empresa do setor de telecomunicações, meu estágio era na área de business intelligence. Na faculdade estava fazendo as matérias de desenvolvimento de banco de dados, e no estágio eu via a parte de governança e qualidade dos dados (algo parecido com uma engenharia de dados). Ali eu descobri o mundo dos dados, que eu nunca mais larguei. Hoje estou na área de análise de dados, e adoro o que faço. Enfim, as vezes fazemos planos sobre carreiras e futuros, mas eles nem sempre ocorrem como planejamos, e não acho que não há nenhum problema nisso, desde que no fim, você esteja fazendo aquilo que gosta e esteja em paz com suas escolhas (eu amo a agronomia, e em nenhum momento me arrependo de ter cursado e feito mestrado). Procuro ser uma pessoa otimista, e ver tudo como uma oportunidade de aprendizagem. Sobre os cursos que vc está cogitando, acredito que a agronomia está ali, devido ao fato da sua experiencia e profissão, e o RS é muito relevante nesse setor. Ciências Econômicas me parece ser o mais "coringa", pois poderia ir para a área de finanças, mas também para o agronegócio (quem sabe vc não vira um grande exportador de bananas!?). Te desejo tudo de bom, e sucesso na carreira que escolher
  8. Olá, Acredito que vai muito do motivo pela qual está saindo, e entender as consequências dessa escolha. Morei por um tempo no Canadá, e lá conheci pessoas que tbm eram de outros países, e observei algumas coisas: Muitos vão com intenção de ficar em definitivo, mas após um tempo, sentem falta da família, amigos e cultura. Então ficam o tempo necessário para se estruturar financeiramente e voltar. Se puder, evite ir sozinho: vc vai sentir falta de ter alguém para conversar, e isso só vai aumentar o sentimento se solidão e saudade. Tenha um certo domínio do idioma local, pois isso pode se tornar um dos maiores empecilhos. Os brasileiros são muito amigáveis e calorosos. Não vá na expectativa de que encontrará pessoas de mesmo comportamento. tente morar próximo, ou fazer parte de alguma comunidade de brasileiros: o apoio daqueles que estão passando pelo mesmo que vc (e possuem a mesma origem cultural) faz muita diferença. Tenha plena consciência daquilo que está deixando para trás e se está em paz com isso: família (e os eventos familiares); amigos; animais (caso tenha e não possa levar); comida; caso vá trabalhar, leis trabalhistas bem diferentes da brasileira. Tenha conhecimento dos custos de vida do local e se terá um orçamento para cobrir: o arrependimento será rápido se sair do Brasil para passar aperto em outro país. veja se está de acordo com os costumes do novo país: ao se mudar, você estará sujeito as regras e costumes deles Provavelmente tem mais coisas, mas essas foram as lembrei. Apesar de tudo, achei a experiencia muito enriquecedora. Se puder sair por um período fixo (como experiencia), vale a pena
  9. Boa noite, Estou com uma dúvida com relação a avaliação da rentabilidade dos FIIs de papel. Para analisar a rentabilidade de um FII, devo considerar apenas se o DY dele esta superior aos principais indicadores da renda fixa (exemplo IPCA+6%), ou devo levar em consideração se ele historicamente bateu esses indicadores? A dúvida é pq se olho para o IPCA e CDI, nos períodos e 2 e 5 anos, não restam muitos fundos para se investir, e alguns dos que restam, são fundos que ouço falarem mais mal do que bem 😅 Exemplo: o IRDM hoje esta com um DY de 12,59% ao ano Mas se pego cenários de 2 e 5 anos, ele não bate o IPCA nem o CDI
  10. Boa tarde, Existe um site (podem confiar, é do santander e inclusive fiz meu seguro por ele) que compara a rentabilidade das principais seguradoras em que seu veículo é aceito. Se gostar do preço, pode fechar pelo site mesmo, mas acredito vale a pena tbm ver em alguma corretora, pois muitas vezes possuem algum tipo de parceria com as seguradoras e isso pode lhe dar algum desconto no preço final. Se for fechar pela corretora, veja se as coberturas da apólice são do seu agrado, e aconselho a dar uma chorada tbm, pois o preço pode reduzir um pouco se o corretor reduzir a comissão dele. Segue o site: https://www.autocompara.com.br/cotacao/sobre-voce?CUPOM=MEUSEGURO&utm_adid=M11562-24688-68&gad_source=1&gclid=CjwKCAjwvIWzBhAlEiwAHHWgvefGeZBWx0qhHPNLANqApRV4g8F1fh3U6UjR0aA_bnnHw1z4D0uJFBoC7fYQAvD_BwE&gclsrc=aw.ds
  11. Vou aproveitar o tópico e lançar um dúvida: Vcs acham que faz sentido ter como um dos critérios se a rentabilidade do fundo superou o IPCA ou CDI em um determinado período de tempo? Ou apenas um DY que supere CDI e IPCA já seria o suficiente? Exemplo real: o IRDM11 hoje está pagando um DY anualizado de 12,62%, mas se olharmos em um período de tempo de 2 e 5 anos, o fundo não superou o CDI e nem IPCA
  12. @Arthur Santos Oliveira caso a sua maior preocupação seja a questão de indenização de terceiros, a dica do @Flavio Prado é muito boa. Praticamente todas as principais seguradoras possuem essa opção. Também acho a assistência 24h uma cobertura bem interessante (para o caso de qualquer imprevisto mecânico).
  13. É isso @Edison Luis Paulini! E só o fato de estar aqui, é um sinal de que já está dando bom
  14. O meu ficou por volta de 20 anos 😅 Fico na torcida, tanto pra mim, quanto para você, para que a gente consiga aumentar nossos aportes, mas se não acontecer, ao menos teremos uma aposentadoria confortável hahaha
  15. Boa Vitor, E conseguiu usar o site da calculadora de juros compostos para estimar o tempo necessário para atingir seus objetivos?
  16. Olá, Como vc esta pedindo a opinião, vou dar a minha. Acho muito legal e importante ter um hobby, pois vejo com uma forma de desestressar, distrair e ao mesmo tempo fazermos algo que nos dá prazer. Porém, eu não me sentiria confortável em praticar algo que não estivesse adequado a minha realidade financeira. Em uma das aulas do módulo 1, o Raul fala algo sobre os primeiros anos/aportes serem os mais importantes da nossa jornada financeira (devido aos juros compostos). Então não seria possível uma alternativa financeiramente mais viável? ou começar a praticar quando estivesse em uma situação financeira mais confortável?
  17. Olá, @Edison Luis Paulini (ou alguma outra pessoa que já tenha feito o curso), compreendi sua resposta, e as aulas da minha turma ainda não estão disponíveis, de modo que não tenho todas as informações. Tenho uma pergunta: De modo geral, escuto dizer que antes dos 100 mil investidos não compensa ter reserva de oportunidade. Qual o valor recomendado no curso? Obrigada!
  18. Março de 2020: Não conhecia nada sobe investimentos e nem conhecia alguém de confiança que investisse. O assunto do momento era a pandemia (foi bem no início do mês, ainda não estávamos em isolamento) e a queda da bolsa de valores. Em um papo com uma pessoa aleatória, ele me falou para investir comprando ações da petrobras. Levei alguns dias entre tomar coragem, buscar informações e de fato comprar. Foi minha única compra naquele ano. Ainda em 2020, mas alguns meses depois, meu pai faleceu (apesar de não termos luxos, não passávamos dificuldades, pois toda a família trabalhava), e começou a me dar aquela coceirinha de preocupação relacionada a vida e condições financeiras na terceira idade (tanto em ralação a minha pessoa, quanto a qualidade de vida que gostaria que minha mãe tivesse). Naquele mesmo ano, um conhecido me falou sobre a possibilidade de ir estudar na Alemanha e ainda ganhar uma bolsa de estudos para uma faculdade após 1 ano, mas para isso, precisávamos ter 50 mil reais disponíveis (para emergências e custos do dia dia). Como a partida só ocorreria após o fim do isolamento (que nem tinha previsão de acabar), achei que conseguiria juntar o dinheiro necessário. O ano de 2021 chegou, não fui para a Alemanha, e lembrei que tinha aquelas ações da petrobras... que já tinham se valorizado. O dinheiro que havia juntado, fui investindo mês a mês, e vibrava com cada dividendo recebido. Três anos depois, continuo investindo: motivada por aquela coceirinha, o prazer em aprender e o amor por viagens.
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