Eu também preferia comprar os papéis, mas consolidando cada vez mais ETFs por aqui pode fazer sentido, ainda mais se for um ETF para holders... puxando uma ajuda do GEMINI pra dimensionar o tamanho dos ETFs saiu uma tabelinha aqui
Setor de ETFs no Brasil:
Crescimento e Potencial: Embora o mercado de ETFs no Brasil seja pequeno em comparação com o global (representando cerca de 0,5% do mercado de fundos brasileiro), há um grande potencial de crescimento. A tendência é de maior diversificação de índices e produtos.
Dominância de Ações e Renda Fixa: Os ETFs de ações (especialmente os que replicam o Ibovespa e índices americanos) e de renda fixa (como Tesouro Selic e IPCA) são os mais populares e com maior volume negociado.
Novos Segmentos: A crescente demanda por investimentos internacionais e em criptoativos impulsionou o lançamento de ETFs focados nesses nichos (ex: IVVB11, HASH11, QBTC11).
Diversificação e Acessibilidade: Os ETFs facilitam a diversificação da carteira, mesmo com pouco capital, e oferecem acesso a mercados que seriam difíceis de acessar individualmente (como ações internacionais ou um grande número de títulos de renda fixa).
Custos e Imposto de Renda: Geralmente, as taxas de administração de ETFs são mais baixas do que as de fundos de gestão ativa. No entanto, é importante lembrar que há incidência de Imposto de Renda sobre os lucros de ETFs, diferentemente da isenção para vendas de ações abaixo de R$ 20 mil mensais.
Gestores Relevantes: A BlackRock (com sua linha iShares) é uma das maiores gestoras de ETFs globais e possui forte presença no Brasil. Outros grandes players incluem Itaú Asset Management, BTG Pactual Asset Management, Hashdex e Investo, que têm contribuído para a expansão e diversificação do mercado brasileiro de ETFs.
O mercado de ETFs está em constante evolução no Brasil, com novas opções surgindo para atender às diferentes necessidades e perfis de investidores.