Lucas Oliveira E Silva

Pessoal, atualizando, o Raul falou pra pular fora de ação que não tem o Tag Along.

Boas colocações. Se eu tiver a oportunidade, vou tentar perguntar a posição do Raul, na live de hoje, para complementar.

Eu faço direto. Mando a grana pra corretora, entro, compro, e só volto no próximo mês. Mas que da vontade de ficar "pescando" da sim kkkkkk mas haja paciência.

Complicado essa questão de não ter o tag along, gostei bastante da empresa.

Caramba, verdade, não me liguei nesse ponto da liquidez. Mas não ter o Tag Along me preocupa um pouco.

Não achei nenhuma 100% de transmissão que passou nos meus filtros iniciais. A TAESA é interessante, apesar de ser small cap e estar com o P/VP um pouco acima do que gostaria de pagar.

Estou indo agora no Reclame Aqui fazer esse apontamento. Quase um crime isso.

Eu também cheguei nessa mesma conclusão. Não entrei ainda nesse setor pelo mesmo motivo.

Pessoal, estou estudando as empresas do setor de energia elétrica (mais especificamente, voltado mais para a transmissão). Gostei bastante da Transmissão Paulista. Vocês já estudaram essa empresa? O que acham dela? Comparando a TRPL3 com a TRPL4, temos uma boa diferença de preço. Porém, a TRPL4 (mais barata), não tem Tag Along, já a TRPL3, tem 80%.

Tesouro Selic.

Muito obrigado! Era exatamente isso que estava procurando. Agradeço.

Pessoal, como vcs fazem para pesquisar as empresas na B3 por setor? Até tem algo no Investidor10, mas muito limitado. Por exemplo, como achar todas as empresas do setor de celulose com capital aberto na bolsa? Existe algum site que eu consiga filtrar por setor/objeto social?

Pessoal, boa noite. Apenas para confirmar se, de fato, entendi a operação. Supondo que a SELIC está alta e que temos uma tendência futura de baixa, faz sentido, então, comprar o Pré-Fixado; Supondo que a SELIC está baixa e teremos uma tendência de alta, aí, faz sendo comprar o IPCA+. Assim, quando o título estiver de um valor próximo do vencimento, eu vendo e ganho um rendimento próximo do que eu ganharia se esperasse até o vencimento. É esse o raciocínio mesmo?

Esperando liberar o acesso das aulas dessa semana, tendo, justamente, algumas empresas de celulose me vista. Juntamente com os fundos imobiliários de logística, entendo que é uma área bastante promissora.

Vou acompanhar os comentários do pessoal. Tenho uma viagem no próximo semestre pra Europa e também preciso pesquisar sobre isso. Até então, como também tenho o C6 Carbon, pedi o Cartão de Débito Euro, pela facilidade, mas ainda não estudei se tem melhores alternativas. Nomad funciona também para outras moedas ou é só dólar?

Márcio, uma primeira pergunta seria qual é o regime de união que você possui hoje com a sua atual esposa, para, a partir daí, pensar na melhor alternativa. Existem vários caminhos que você pode seguir, uns mais simples e outros mais complexos. Como a Grace acima falou, você poderia tentar deserdar seu filho (opção que pode gerar dor de cabeça futura), a brir um a Holding (opção mais cara e complexa), ou poderia f azer um testamento, deixando a sua parte disponível para determinada pessoa (isso iria diminuir a porcentagem que o filho do outro casamento levaria da herança) (opção mais barata e simples). O ideal seria você levantar toda a situação (certidão de casamento atual e qual a real situação do seu filho do outro casamento) e procurar um bom advogado para pesquisarem o caminho que mais faça sentido no seu caso, levando em consideração toda a situação e o seu patrimônio (atual e futuro). Eu ainda entendo que deveria ser colocado nessa equação a eventual possibilidade de divorcio.

Li "O homem mais rico da Babilônia" no ano passado ou retrasado, mas não me acrescentou nada, acho que vale mais para quem não tem noção nenhuma de dinheiro. É um livro bem pequeno e de leitura fácil. O "Pai rico, pai pobre" é bem mais interessante, caso ainda não tenha lido. Estou lendo o "Investidor Inteligente", é uma leitura mais pesada que esses dois anteriores, mas trás muito mais conteúdo, apesar de ser voltado para a bolsa americana e estar desatualizado em alguns pontos, considerando que é um livro antigo.

Acho que deve ser levado em conta também algumas variáveis de cidade para cidade. Na minha cidade, por exemplo, os imóveis sobem absurdamente de preços. Tomando os últimos 5 anos por base, aumentaram fácil uns 10\% a.a. E também depende do valor que você consegue alugar o imóvel, se está por volta de 0,5\% do valor do imóvel, com reajuste anual pelo IGP-M FGV, eu manteria o aluguel e faria também outros investimentos em renda fixa e variável. O imóvel alugado nada mais é do que mais um item na sua cesta de investimentos. Mas faz sentido você vender o imóvel se você quer maior liquidez, quer ter zero dor de cabeça com inquilino e eventuais reparos, se na sua cidade a valorização imobiliária não é tão relevante e, também, se o imóvel não está alugado a um valor interessante. Cada situação é única, não da para te dizer se vale a pena ou não vender um imóvel de forma genérica (minha opinião particular). Falaram que você paga IR do aluguel recebido, mas, sinceramente, quem não tem uma grande quantidade de imóveis alugados, geralmente não declara (ou declara apenas alguns) e, consequentemente, não paga o IR. O mesmo acontece na venda do imóvel, que é praxe nos contratos de compra e venda colocar o valor real da venda e na escritura um valor inferior, para não pagar ou pagar apenas um valor simbólico de imposto. Não estou incentivando ninguém a não pagar imposto, mas essa é a realidade, seja ela boa ou ruim. Seu marido é advogado, deve estar familiarizado com essas práticas.

Costumo pagar tudo sempre com cartão de crédito, para gerar milhas ou cashback e deixar o salário rendendo 30 dias na conta. Quando existe desconto, eu pago à vista. Quando não tem desconto, eu pago parcelado no crédito. Eu tenho duas estratégias no crédito. Tenho dois cartões de crédito que sou isento de anuidade. Nubank ultravioleta (1\% de cashback) e C6 Carbon (2,5 pontos por dólar gasto). Quando quero pagar o valor da compra no mês e não tem desconto sem parcelar, eu parcelo pelo máximo de vezes no cartão Nubank, uns 3 dias depois, eu antecipo todas as parcelas pra fatura atual. Com isso, além de ganhar os 1\% de cashback, eu ganho um desconto por antecipar as parcelas. Já quando o é um valor mais alto (exemplo, viagem) e o pagamento faz mais sentido parcelado, eu pago no cartão de crédito do C6, que gera 2,5 pontos por dólar gasto, que posso trocar por milhas ou por cashback.

Fala pessoal, tudo bem? Aproveitando o tema da live 2, venho apresentar esse assunto pra vocês, que não é muito difundido mas acaba sendo útil em várias situações. Moro no interior de SP, por aqui, ninguém tem familiaridade com o assunto mas, as famílias da região que tem os maiores patrimônios, todas têm uma holding familiar, tive, inclusive, a oportunidade de constituir algumas delas. Enfim, não vim aqui pra fazer auto promoção, mas para mostrar essa possibilidade para vocês e deixar que estudem e tirem as suas próprias conclusões sobre o assunto, dando apenas um norte sobre o tema. A holding familiar, em poucas palavras, tem a função a de administração, manutenção e desenvolvimento conjunto do patrimônio de uma determinada família. Abaixo, algumas vantagens da holding familiar: - Em casos de sucessão (e planejamento sucessório), é tudo muito mais rápido que um inventário, com menor custo e, o melhor de tudo, sem brigas e discussões que podem se prolongar por anos no judiciário (atuo em inventários que estão em trâmite há mais de 20 anos, é um mar sem fim); - Assim como nos casos de sucessão, no caso do divórcio, também é tudo mais simples e ágil; - Possibilidade de menor incidência de imposto; - Maior agilidade nos negócios e nas tomadas de decisões; - A administração dos bens é feita por quem tem as melhores condições de administrá-los; - Impossibilidade de disposição sem a autorização administrativa; - Proteção patrimonial, os bens ficam em nome da empresa (no seu nome fica apenas a indicação da participação na holding).

O que ele fez foi tentar encontrar uma explicação matemática, para quem está em dúvidas. Mas a realidade, nesses casos, vai muito além de uma fórmula matemática básica. Cada cidade tem uma valorização imobiliária diferente da outra; existem várias situações que o locador não reajusta o contrato conforme acordado; se o IGP-M FGV está muito alto, o locatário sai do imóvel e o locador não consegue alugar novamente pelo preço ajustado e tem que, muitas vezes, voltar para o preço base; imóveis que ficam 4-5 anos sem reajuste; existem muitas outras particularidades que são impossíveis de se considerar na equação (fora as particularidades pessoais, que ele mesmo citou no vídeo). Entendo que a aula vale mais como o começo de um norte para quem está muito perdido, e não uma verdade incontestável.

Bom dia. Já fiz vários contratos de locação, revisei e li inúmeros também. Posso te dizer que 99\% dos contratos que tive contato, eram atualizados anualmente pelo IGP-M FGV, conforme o pessoal acima já indicou. Entendo que, de fato, seja o mais indicado. "Jogue" no Google os dois índices, olhe como cada um é composto e veja você mesma a variação deles ao longo dos últimos anos. Em situações como a sua (locação comercial), também é possível estipular-se o um valor mínimo mensal (normalmente atualizado anualmente pelo IGP-M FGV) e um valor variável, de acordo com o faturamento da empresa (como exemplo, contratos de locação comercial para supermercados). Ou exclusivamente uma porcentagem atrelada a produção (como exemplo, arrendamento de terras ruais para o plantio de cana).

Entendo que seja um passivo. Nesses seus gastos com a moto, incluiria também manutenções, IPVA e a degradação do bem.

Pessoal, bom dia. Qual é o valor que vocês entendem que seja o objetivo de vocês para conseguirem viver plenamente de renda, por tempo indeterminado, acompanhando a inflação e sem grandes preocupações financeiras? Pelas minhas contas e pela realidade que eu quero ter, seria, hoje, algo próximo de 3 milhões (hoje, no caso, seria menos, considerando a alta da Selic, mas é algo insustentável a longo prazo). Engraçado que sempre que eu comento isso com alguém (familiares e amigos), pra eles é algo impossível, uma ilusão que nunca vai acontecer ( Então, já não comento mais com ninguém). Tenho hoje um patrimônio próximo de 10\%, ainda bastante longe, mas não acho algo inalcançável. Pode ser que, realmente, eu não consiga atingir esse objetivo, mas meus passos vão ser em direção a ele e, no pior cenário, vou chegar em um lugar melhor do que estou hoje, ou do que estaria se não tivesse esse objetivo.