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Carlos Filho

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Tudo postado por Carlos Filho

  1. Fala, @Christian Júlio Mayer Rupf! Sobre essa alta do Euro em relação ao Real — e até mesmo em comparação ao Dólar —, tem alguns fatores macroeconômicos e geopolíticos que ajudam a entender o movimento: Política Monetária do BCE e do Fed: O Banco Central Europeu (BCE) tem adotado uma política ainda relativamente conservadora em relação à taxa de juros. Mesmo com a inflação na Europa ainda preocupando, o BCE não tem sinalizado cortes agressivos de juros para 2025. Já o Federal Reserve (Fed), nos Estados Unidos, embora também esteja cauteloso, já começa a falar mais abertamente sobre cortes na taxa de juros ainda este ano. Se o Fed corta juros antes do BCE, o Dólar tende a perder força perante outras moedas, inclusive o Euro. Isso é um ponto que explica a valorização recente do Euro. Cenário Geopolítico: Tensões globais como a guerra na Ucrânia e o conflito no Oriente Médio também acabam fortalecendo o Euro em certos momentos. Muitos investidores europeus preferem manter capital na Europa em vez de correr para ativos americanos, principalmente em momentos em que a economia dos EUA mostra sinais de desaceleração. E agora com Trump travando uma guerra comercial com a China. Desempenho econômico do Brasil: Falando do Real, além da dinâmica internacional, tem questões internas pesando também. Incertezas fiscais, cenário político instável e uma expectativa de crescimento econômico mais fraco fazem o Real perder força perante moedas fortes como o Euro e o Dólar. Agora, respondendo à sua dúvida sobre "o Euro subir mais ou corrigir". Pelos dados de hoje (Euro a R$6,65 e Dólar a R$5,85), o Euro já está em um patamar historicamente alto em relação ao Real. No curto prazo, é possível que o Euro continue forte, sim, porque: A tendência é o Fed cortar juros primeiro, enfraquecendo o Dólar. O BCE está mais conservador e pode segurar os juros por mais tempo. O Brasil ainda enfrenta incertezas internas. Mas, sempre que uma moeda sobe muito rápido, existe espaço para correções no mercado. Melhoras no cenário fiscal brasileiro, ou uma desaceleração mais forte da Europa, ou uma percepção de que o mercado exagerou no otimismo com o Euro... ...a gente pode, sim, ver uma correção no preço. Mas, sinceramente, hoje parece mais provável o Euro se manter forte no curto prazo do que desabar.
  2. Eu creio que o estilo de personalidade de Verstappen não será afetado por conta do bebê a bordo, sabe? Ele foi treinado/educado para ser o melhor. O cara é viciado por velocidade, tem tesão nisso. Olha esse vídeo, o pai (Jos) criou um monstro nas pistas. O cara tem pisca, só pilota. Sobre o lance dos motores, espero que volte! Gosto do som do motor estridente.
  3. @Guilherme Menezes, aportando pouco semanalmente e com cautela. hahaha!
  4. Aparentemente Max Verstappen já demonstra há algum tempo que aquela vontade de F1 já passou, ele curte mais Le Mans 24 hours, por exemplo. Bem, é aquele tipo de cara que já se provou que é excelente no volante e tetracampeão. Sobre a Ferrari, aparentemente, tem melhorado mas não é algo para se confiar kkkk. Sobre o brasileiro, é o Gabriel Bortoleto, este ano corre pela Sauber F1, porém já tem contrato assinado com a Audi para 2026. Forte abraço e F1 é top! Saudades dos motores que estouravam os tímpanos. Vrrruuuuuooom.
  5. Buenas @Mateus Augusto De Souza! Sua dúvida é excelente e toca num ponto importante sobre o Diagrama do Cerrado. O critério de endividamento realmente pode variar bastante conforme o setor. Como menciona o material do curso na página 86 do módulo 4: "Todas as perguntas podem e DEVEM ser alteradas por cada investidor, o importante é conservar a essência." Sobre seu questionamento específico, o indicador Dívida Líquida/EBITDA menor que 2 é um parâmetro bastante conservador. No material (página 70) módulo 4, é mencionado que "O recomendável é que esse valor seja sempre inferior a 3 para que haja um endividamento controlado e que não ameaça a saúde financeira da empresa." Uma alternativa que você poderia considerar é: Manter a pergunta, mas ajustar o valor conforme o setor (ex: <3 para utilities, <4 para alguns setores cíclicos). Ou incluir uma pergunta complementar como: "A empresa tem dívida controlada em comparação aos seus concorrentes diretos?". O Diagrama serve para guiar suas decisões, não para engessar sua análise. O próprio material enfatiza que "O Diagrama do Cerrado é uma sugestão compartilhada por quem o aplica na prática, mas não deve ser tratado como sendo uma verdade absoluta." Você está no caminho certo ao adaptar o critério para sua estratégia pessoal, mantendo uma análise setorial comparativa. Forte abraço e espero ter ajudado.
  6. @Guilherme Menezes, essa sua ideia de rebalancear de 70/30 para algo mais equilibrado como 60/40 ou 50/50 faz bastante sentido no cenário atual. Vejo que estamos em abril de 2025 e o S&P 500 está em 5.363 pontos, cerca de 13% abaixo da sua máxima de 6.147 do ano passado. Essa correção recente já ajuda um pouco a responder sua pergunta. Mesmo tendo uma forte valorização de 86% nos últimos 5 anos, o mercado americano deu uma esfriada. Isso poderia sugerir que não é o pior momento para manter exposição aos EUA. Tipo, rebalancear de 70/30 para 60/40 ou 50/50 continua sendo uma estratégia sensata por alguns motivos: Diversificação é sempre saudável - mesmo após essa correção, as valuations americanas continuam mais caras que mercados internacionais. Essa queda recente de 13% pode ser apenas o começo de um período de menor retorno relativo dos EUA após anos de performance excepcional. (Isso aqui é achismo puro) Ciclos de mercado tendem a se alternar - após a década de dominância americana, é razoável esperar e entender que os mercados internacionais tenham seu momento. Como você manteria seu percentual total internacional em 20% da carteira, você está apenas diversificando melhor dentro dessa parcela - o que reduz o risco sem necessariamente prejudicar o retorno potencial. Gradualmente nos próximos aportes, em vez de vender posições existentes, costuma ser psicologicamente mais fácil e evita timing de mercado.
  7. Boa tarde @Fabricio Valerio Barroso, tudo certo? Vou tentar te ajudar a entender cada um deles: CAGR Lucro Líquido (-3.38%) -> Este indicador mostra a taxa composta de crescimento anual do lucro líquido da empresa nos últimos 5 anos. O lucro líquido é o "resultado final" após descontar todos os custos, despesas, impostos e juros. É o valor que efetivamente sobra para a empresa e seus acionistas. CAGR Lucro Operacional (-3.44%) -> Mede o crescimento anual composto do lucro operacional nos últimos 5 anos. O lucro operacional (EBIT) representa o resultado das atividades principais da empresa, antes dos impostos e juros. CAGR EBIT (-17.30%) -> Na verdade, EBIT e Lucro Operacional são a mesma coisa (EBIT significa "Earnings Before Interest and Taxes" ou "Lucro Antes de Juros e Impostos"). A diferença de valor que você está vendo provavelmente se deve a alguma diferença na metodologia de cálculo ou na fonte dos dados. As diferenças entre esses indicadores são importantes porque: O EBIT/Lucro Operacional mostra o desempenho operacional puro da empresa. O Lucro Líquido reflete o resultado final após todas as deduções. No material do curso (Módulo 4, página 64), é explicado que "EBIT é o lucro operacional. A sigla, que quer dizer Earnings Before Interest and Taxes, se refere exatamente ao lucro que existe antes dos juros e impostos." O fato de todos estarem negativos indica que houve uma redução desses lucros ao longo do período analisado, não um crescimento. A queda mais acentuada do EBIT (-17.30%) em comparação ao lucro líquido (-3.38%) pode indicar que a empresa teve problemas operacionais significativos, mas conseguiu amenizar o impacto no resultado final por meio de outras fontes de receita ou benefícios fiscais. Espero ter te ajudado, forte abraço.
  8. @Rafael Alves Andrade Ferreira, tudo certo? Sua pergunta é bem pertinente, principalmente considerando o cenário de Selic alta. De acordo com o material da AUVP no Módulo 3, isso é absolutamente plausível. Na Aula 15 sobre Contrafluxo, é mencionado especificamente que "quando a Selic está alta, os prefixados chegam a oferecer 15% e 17% ao ano. Isso aconteceu no final de 2022 e início de 2023." Além disso, na aula sobre Tesouro Prefixado, é explicado que os títulos prefixados tendem a acompanhar as expectativas futuras da Selic. Se o mercado está precificando uma Selic a 15% (como você viu no relatório Focus), é natural que os prefixados comecem a ser oferecidos com taxas acima disso para compensar o risco de imobilizar o dinheiro. A lógica é simples: ninguém compraria um título prefixado com taxa menor do que a expectativa da Selic para o período, então o Tesouro precisa oferecer algo mais atrativo. Vale ressaltar também que, na aula sobre Marcação a Mercado, "se a taxa de juros aumentar, o preço do título cai". Isso significa que, conforme a expectativa de Selic aumenta, os novos títulos prefixados precisam oferecer taxas maiores para se tornarem competitivos. Então sim, é bastante razoável esperar prefixados acima de 15% nesse cenário. Forte abraço e espero ter ajudado!
  9. Rapaz, ansioso! Se chegar por aqui, eu pingo vocês 😄
  10. EUUUU! Entrei com os dois pés kkkkkk.
  11. @Ana Raquel De Souza Buzolin, tudo certo? Seu número de ETFs está adequado. Acima disso, as sobreposições começam a diluir os benefícios. Quanto à distribuição geográfica, você chegou em proporções bastante razoáveis. Sua distribuição entre EUA (46%), mercados desenvolvidos (29%) e emergentes (21%) está bem equilibrada. Muita gente acaba com 70-80% nos EUA sem perceber, você acabou evitando essa armadilha. Gostei especialmente da sua estratégia de ter uma base diversificada (VTI, VEA, VWO) complementada por investimentos mais direcionados. A Índia tem um potencial demográfico incrível para as próximas décadas (nos últimos 20 anos cresceu fantasticamente). O México está se beneficiando da relocação de fábricas que estavam na China. Para o Vietnã que você mencionou, realmente precisaria de um ETF específico se quiser uma exposição relevante - o peso dele no VWO é mínimo. No geral, sua estrutura demonstra um pensamento estratégico bem fundamentado. Consideraria mantê-la por pelo menos 12-24 meses antes de reavaliar novamente?
  12. Obrigadão, @Fabio Alves Joia! Forte abraço.
  13. Boa noite pessoal, tudo certo? Um pouco mais cedo entrei na comunidade e observei que o meu usuário tinha uma 🐟 Sardinha logo abaixo do meu nome, alguém poderia me dizer qual essa classificação de agora? Confesso que fiquei passando o mouse para entender o que era, mas não informava nada. Forte abraço e um cheiro no coração de quem responder 😘
  14. Olá @Vitória Siqueira, tudo joia? Sobre sua dúvida da reserva de emergência, o no material da AUVP tem algumas orientações interessantes. No Módulo 3, o Raul explica que o Tesouro Selic é justamente "onde muitos investidores colocam um pedaço da sua reserva de emergência" por ter boa liquidez. Porém, é importante lembrar que existe a tributação regressiva do IR que você mencionou. De acordo com o Módulo 3, "se o valor investido no Tesouro Selic for retirado em menos de 30 dias, você perde uma parte da rentabilidade" e a tributação varia conforme o tempo de aplicação (22,5% para resgates até 180 dias, diminuindo até 15% para prazos acima de 720 dias). No Módulo 2, quando fala sobre poupança, o material menciona que ela "pode ser útil apenas para a reserva de emergência, pois esse dinheiro precisa estar disponível a qualquer momento" - diferente do Tesouro Selic que pode ter limitações em feriados e fins de semana. Uma estratégia mais eficiente seria manter sua reserva onde está (afinal, o objetivo é ter acesso rápido em emergências) e concentrar seus novos investimentos na AUVP. Com o tempo, você poderia transferir gradualmente quando cada aplicação atingir os 720 dias (tributação de 15%). O mais importante para reserva de emergência é a disponibilidade, não a máxima rentabilidade! Um outro ponto que o Raul comenta no curso é o uso de bancões para deixar uma parte da grana lá, no caso uma reserva de emergência. Espero ter ajudado, forte abraço.
  15. Que bênção, meu caro! Entrei aqui por volta das 22:58 para ver a movimentação e me deparo com este seu post. Agora vou dormir com o coração confortável, pois suas palavras foram cirúrgicas. O tão sonhado milhão chegará em breve, gostaríamos que um dia você postasse aqui para sabermos, sempre torcemos para que todos consigam atingir a tão sonhada liberdade de dizer não e poder viver. Um forte abraço.
  16. Disponha! Estamos aqui com o mesmo objetivo! Forte abraço.
  17. @Joao Victor Pereira Morais, tudo beleza? Quando a inflação dispara nos EUA, a coisa complica para quase todos os ETFs, mas de maneiras diferentes. Pensa comigo: o Fed, quando vê a inflação subindo, geralmente não pensa duas vezes antes de subir os juros, certo? É aí que começa o problema. Os ETFs de renda fixa acabam levando um banho de água fria. Aqueles títulos longos tipo TLT? Nossa, sofrem demais. Já vi esse ETF despencar mais de 40% nos últimos anos só porque os juros subiram. Os de prazo mais curto sofrem menos, mas também sentem o golpe. Tem um ponto interessante aqui, pois existem ETFs especificamente desenhados para momentos como esse - os famosos TIPS (como SCHP, VTIP). Eles têm proteção inflacionária embutida no título. Funcionam melhor? Sim, mas também não fazem milagre se os juros reais dispararem. Quanto às ações, o impacto é mais indireto. As empresas passam a enfrentar custos mais altos, consumidores com menos disposição para gastar, financiamento mais caro... É uma tempestade perfeita, principalmente para setores de crescimento como tecnologia. Empresas de valor e setores defensivos geralmente aguentam melhor o tranco. Ah, e para nós brasileiros, tem o fator câmbio que complica tudo. No curto prazo, juros altos tendem a fortalecer o dólar (o que até ajuda quem tem investimentos lá). Mas se a inflação persistir, até o poderoso dólar pode sentir. Uma coisa que tenho observado é que commodities, ouro e energia costumam servir como um porto mais seguro nesses momentos. ETFs como GLD ou XLE têm histórico de performar relativamente bem em ambientes inflacionários. Quanto à recuperação, é difícil cravar uma sequência exata. O mercado é ansioso - costuma reagir ao que acha que vai acontecer 6-9 meses à frente, não ao que está acontecendo agora. No final das contas, nesse cenário inflacionário, aquela taxação de 15% que pagamos como brasileiros acaba sendo o menor dos problemas, concorda? O desafio maior é posicionar o portfólio para não sofrer tanto com a queda generalizada. Forte abraço e espero ter ajudado.
  18. @Marco Antonio Accessor Braga, tudo bem? Eu acho muito bom, ele replica o índice IDIV, que reúne as melhores pagadoras de dividendos do Brasil. Porém, temos que avaliar alguns pontos desse índice. Pontos positivos: Diversificação automática entre várias pagadoras de dividendos. Taxa de administração de 0,5% ao ano. Estratégia passiva (sem risco de gestor). Liquidez razoável na B3. Pontos de atenção: Os dividendos são reinvestidos automaticamente, não distribuídos aos cotistas. O ganho vem apenas pela valorização das cotas. Não tem a isenção de IR para vendas até R$20.000 que ações individuais têm. Concentração significativa em setores financeiro e elétrico. É uma boa opção para quem busca exposição a empresas pagadoras de dividendos sem precisar selecionar ações individualmente, mas com a ciência de que você não receberá os dividendos diretamente. Eu prefiro me expor em ações individualmente, mas vai muita da escolha mesmo de cada um. Forte abraço e espero ter ajudado!
  19. @Frederico Belo De Oliveira, tudo bem? Sobre o FGC (Fundo Garantidor de Crédito), o material da AUVP no Módulo 3 explica bem como ele funciona: "O FGC é o órgão que protege seus ativos. Os bancos se reuniram para criar esse órgão que protege o capital que fica parado no banco. Por exemplo, se você tem R$ 200 mil no Itaú e o banco falir do dia para noite, o FGC é o responsável por cobrir a falência no Itaú." O acionamento do FGC acontece automaticamente quando uma instituição financeira quebra. Você não precisa fazer nada inicialmente, pois o próprio FGC entra em contato com os clientes para informar o processo de ressarcimento. Se precisar verificar se um investimento está coberto, você pode consultar o site oficial do FGC. Quanto às ações do Bradesco do seu pai, isso não está coberto pelo FGC, pois são investimentos de renda variável. O melhor caminho é: Verificar se ele tem documentos antigos (extratos, notas de corretagem). Contatar a B3 para uma pesquisa de ativos (há um serviço para isso). Se as ações ainda existirem, elas estarão vinculadas ao CPF dele em alguma corretora ou no sistema da própria B3. Vale lembrar que, como menciona o curso da AUVP, a B3 é "a única bolsa de valores brasileira, resultado da fusão entre as antigas Bovespa, BM&F e Cetip", então é lá que estão registradas todas as ações.
  20. @Juan Da Silva Rocha, tudo beleza? Essa dúvida sobre IPCA+ vs Prefixado é bem comum, principalmente quando queremos aplicar o contrafluxo. Segundo o material da AUVP no Módulo 3, a estratégia de contrafluxo está justamente em fazer o oposto do que o mercado está fazendo. Na Aula 15, o Raul explica: "Quando a Selic está alta, os prefixados chegam a oferecer 15% e 17% ao ano... Quando ninguém estiver preocupado com a inflação, é hora de pegar títulos atrelados ao IPCA, e quando todo mundo estiver preocupado com a inflação, é hora de correr dos títulos atrelados ao IPCA." Considerando que a Selic está alta (14,25%), o contrafluxo sugeriria capturar essas taxas prefixadas enquanto estão atrativas. O prefixado de 14,82% até 2035 está alinhado com isso e pode ser uma boa oportunidade para travar essa taxa por muito tempo - especialmente se você acredita que a Selic vai cair no futuro. Sobre marcação a mercado, o Raul ensina que "é possível antecipar anos antes e ter a mesma rentabilidade do vencimento do título". Com um prefixado longo, você teria mais chance de capturar bons momentos para venda futura se a Selic cair. O IPCA+ de 7,67% para 2029 não parece tão atrativo considerando o valor real (acima da inflação), a menos que você espere uma inflação muito alta nos próximos anos. Pela estratégia de contrafluxo, o prefixado parece mais alinhado neste momento! Espero ter te ajudado, forte abraço.
  21. @Fernando Ramalho Paranhos, QUE DILEMA! Os COEs são realmente produtos complicados e muitas vezes com condições que só beneficiam quem vende. Você já percebeu isso, o que já é um grande passo. Para decidir se sai agora ou espera, vamos considerar alguns pontos: Quanto você perderia hoje? Faça a conta exata e traz aqui para gente. Às vezes achamos que a perda é enorme, mas quando calculamos, pode ser algo como 5-10%. Custo de oportunidade, se você tirar esse dinheiro hoje e colocar em algo como Tesouro Direto ou CDBs bons, em 2 anos você pode recuperar a perda e ainda sair no lucro. Necessidade do dinheiro: vai precisar desses recursos antes de 2027? Se sim, melhor sair logo. Estrutura do COE: Alguns COEs têm condições que pioram com o tempo se o cenário não for favorável. Vale verificar exatamente como funciona o seu. Na minha experiência, quase sempre vale a pena sair logo de produtos que já identificamos como ruins. É aquela história do "custo afundado" - o que passou, passou. Entre esperar até 2027 ou 2029, acho que não faz sentido ir até 2029 se já tem liquidez em 2027. O que você acha? Consegue calcular qual seria a perda exata se saísse agora?
  22. @Mateus Souza, tudo bem? Com patrimônio abaixo de R$50 mil e aportes pequenos, não vale muito a pena começar no exterior agora não. As taxas de transferência e corretagem acabam comendo uma parte significativa do seu investimento. Como o Raul sempre comenta nas aulas, investir fora é legal, mas precisa ter muita cabeça porque a diferença entre real e dólar pode fazer uma confusão danada na nossa mente. Imagina ver o dólar a R$5,80 hoje e ficar calculando mentalmente todo ganho ou perda multiplicando por esse valor. Para seu momento atual, faz mais sentido: Continuar focando na bolsa brasileira e renda fixa por aqui. Esperar seu patrimônio chegar pelo menos a R$100-150 mil. Quando seus aportes mensais estiverem na faixa de R$1.000-2.000, as taxas para enviar ao exterior ficam proporcionalmente menores. Enquanto isso, você pode ir estudando o mercado internacional, escolhendo quais ETFs ou ações te interessam, e quando chegar o momento certo, você já estará preparado. Forte abraço e espero ter ajudado.
  23. Olá @Livio Viana De Oliveira Leite, tudo bem? Pelo que entendi, você está querendo saber se já tem acesso às taxas diferenciadas da AUVP diretamente pelo app do BTG. De acordo com o material que temos da AUVP (Módulo 3), a resposta é que você precisará operar pela plataforma da AUVP Capital para ter acesso às melhores taxas. O material explica: "Aqui na AUVP Capital, devolvemos todo o spread para os nossos clientes e usamos o modelo fee-based, cobrando uma pequena porcentagem em cima do seu patrimônio." Além disso, o módula explica que: "Já adiantamos que você tem uma rentabilidade maior se for nosso aluno ou se você for cliente da nossa consultoria. Nesse caso, não vai fazer muito sentido usar outra plataforma, já que vamos colocar uma comissão menor do que geralmente é cobrado no mercado. Além da comissão menor, você ainda recebe um cashback, o que faz com que os títulos para os nossos alunos sejam muito mais atrativos." Então, mesmo sendo cliente BTG, para ter acesso às taxas de spread reduzidas e aos benefícios como cashback, você precisará operar pela plataforma específica da AUVP Capital, que funciona de forma integrada com o BTG mas oferece condições diferenciadas. Se quiser confirmar isso, sugiro entrar em contato diretamente com seu assessor da AUVP! Forte abraço e espero ter ajudado.
  24. Olá @Natalia Ribeiro Cruz, tudo bem? O que você está percebendo é exatamente como funciona a marcação a mercado para títulos negociados no mercado secundário. A diferença nas taxas tem uma explicação bem clara: O valor que aparece na ANBIMA (IPCA + 8,4051%) é a taxa original de emissão da debênture. Esse é o "contrato original" quando o título foi lançado. Já a taxa que aparece no BTG (IPCA + 9,49%) é a taxa de negociação atual no mercado secundário, que muda diariamente conforme as condições do mercado. Como explica o Módulo 3 na aula sobre Marcação a Mercado: "Esses títulos são reajustados para valerem R$ 1.000 no vencimento e, no intervalo entre a compra e a efetiva venda do título, ocorrem oscilações no valor da taxa em relação ao valor desse título." E sobre o mercado secundário, o Raul explica: "São títulos revendidos pelos investidores, ou seja, alguém comprou este título antes e, agora, decidiu vendê-lo antes do prazo de vencimento. Para conseguir bons títulos do mercado secundário, o ideal é procurar esses investimentos na parte da manhã." Neste caso, você está vendo uma oportunidade melhor que a original - o mercado está pagando uma taxa maior para atrair investidores como você. Isso acontece quando as condições econômicas mudam desde a emissão original do título. Vale a pena ficar de olho nessas oportunidades! Espero ter te ajudado.
  25. Consegui hoje! KKK, mesmo encerrando o acesso lá da EQI, eu precisei acionar o suporte da AUVP e eles criaram minha conta manualmente. Graças a Deus me livrei daquela turma.
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