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Carlos Filho

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Tudo postado por Carlos Filho

  1. Olá @Vitória Siqueira, tudo bem? Na verdade, isso varia bastante entre os investidores! Tem gente que prefere pegar os dividendos e comprar mais ações da mesma empresa - especialmente quem acredita muito naquela empresa a longo prazo. É como dizer "essa empresa já me deu retorno, vou apostar mais nela". Outros já usam os dividendos como uma oportunidade para diversificar. Por exemplo, percebem que a carteira está muito concentrada em bancos e usam os dividendos para comprar um pouco de indústria ou tecnologia. Alguns também misturam renda variável com renda fixa - pegam os dividendos das ações para comprar um CDB ou Tesouro Direto, equilibrando o risco da carteira. Aqui no Brasil a gente não tem aqueles sistemas automáticos de reinvestimento que existem nos EUA (DRIPs), então você tem essa liberdade de escolher o destino do dinheiro a cada pagamento. No fim, não existe certo ou errado - depende do seu perfil e objetivos. Forte abraço.
  2. Boa tarde @Mariana Alves, tudo bem? Para metas de curto prazo (seis meses a um ano), tanto conta com rentabilidade de 100% do CDI quanto Tesouro Selic são boas opções, pois ambas oferecem liquidez e baixo risco. A diferença principal é: Conta com 100% do CDI: Geralmente tem liquidez imediata (D+0) e é isenta de IOF após 30 dias. Muitas contas digitais e bancos oferecem isso sem taxa de administração. Tesouro Selic: Tem liquidez D+1, cobra taxa de custódia (pequena) e tem IR regressivo. Pode ter uma rentabilidade ligeiramente superior. Para esse prazo, a simplicidade da conta com 100% do CDI pode ser vantajosa, especialmente se você não quiser se preocupar com o momento de resgate. Se a diferença de rentabilidade for importante, vale comparar as taxas efetivas nas duas opções considerando seu prazo específico. CDBs de bancos menores com garantia FGC também podem oferecer rentabilidade superior para esse prazo. Forte abraço!!
  3. Olá Ariana, Sua situação é bastante comum entre investidores que têm seu capital concentrado em imóveis. Entendo sua preocupação em equilibrar as finanças com as novas responsabilidades familiares. Vender o apartamento para comprar um menor e investir a diferença pode ser uma estratégia válida, mas existem alguns pontos importantes a considerar, eu lembrei de três: Vender e comprar imóveis envolve custos significativos (ITBI, escritura, corretagem), que podem comprometer parte do valor que você deseja investir. Avalie se a mudança para um imóvel menor realmente atenderá às necessidades da sua família, especialmente com crianças pequenas que precisarão de espaço. Verifique se o mercado imobiliário da sua cidade está favorável para venda. Às vezes, é melhor esperar por uma oportunidade melhor. Este aqui, gostaria que você continuasse a leitura para chegar na parte de locação. Algumas alternativas a considerar antes de fazer qualquer tipo de movimentação, tá? Locação do seu apartamento atual e aluguel de um menor, isso poderia gerar uma renda mensal extra enquanto mantém o ativo que valorizou. Foco na redução de gastos e criação de uma reserva de emergência antes de pensar em novos investimentos. Iniciar com pequenos investimentos mensais, mesmo que com valores reduzidos, para criar o hábito. O mais importante é não tomar decisões precipitadas baseadas apenas na vontade de investir. Analise sua situação financeira completa, considere o planejamento familiar de longo prazo. Editado em: 24/03/2025 após assistir a aula do Módulo 2 sobre Financiamento de imóvel/Consórcio/Aluguel. Vou editar esse comentário aqui após a aula do Raul acerca da casa própria. Se você já tem uma casa própria e já possui filhos, a melhor opção é manter o que é próprio, pois você precisa ter segurança por quaisquer que sejam as eventualidades que possam ocorrer no Brasil, e assim com a casa própria você fica assegurada. Espero que você consiga encontrar o equilíbrio. Um forte abraço.
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