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Matheus Malheiros Pinto

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Tudo postado por Matheus Malheiros Pinto

  1. Vou dar uma estudada no fundo, valeu pela sugestão!
  2. Por nada, Paulo. Mas essa discriminação dos riscos realmente fica em um lugar bem escondido hahaha. Procure por formulário de referência em arquivamentos CVM, é um documento de 500 páginas, leite o item 4 (riscos) que você vai achar isso. Também é interessante ver o histórico do emissor e atividades, então não precisa ler tudo, só esses itens.
  3. Concordo, PETR4 está muito barata, só ver essa comparação com a Exxon Mobil e olhar os múltiplos da empresa. Mas tem um risco considerável envolvido, quem tem em carteira precisa ter estômago forte hahaha
  4. Realmente, a discrepância chamou atenção, mas deu pra entender qual foi o ocorrido? Pra entender fenômenos assim só indo fundo nos números da empresa mesmo
  5. Realmente, quando fica no CDB simplesmente dá preguiça de resgatar e acaba não usando kkkkkkkkk, pelo menos pra mim funciona assim
  6. Boa noite, Sardinhas! Sabemos que a Petrobras está reportando lucros recordes e negociada a múltiplos extremamente baixos em função dos ricos, mas quando comparamos com um par dos EUA, a Exxon Mobil, vemos o quão absurdo é o desconto na PETR. Enquanto a empresa estrangeira teve um lucro de $70,6B em 2022 (até o momento), nossa empresa reportou $53,5B , mas a diferença de Market Cap delas é aburda - a Exxon vale $465.6B, enquanto a Petrobrás míseros $74.8B, menos de 1/5 da norte-americana. Agora olhando pros múltiplos da nossa empresa, é negociada abaixo do valor patrimonial e com um P/L de 2, então mesmo com uma queda de 80% no lucro, ainda será negociada ao P/L de 10, um indicador razoável. Conta ainda com um ROE de quase 50% e margem líquida de 28%, sem previsões de queda no Petróleo, segundo a OPEP, que espera alta para essa commodity em 2023. Olhando essa comparação e múltiplos da empresa, será que o desconto é exagerado ou realmente reflete o risco político e fiscal que a empresa está sujeita?
  7. Boa noite Paulo! Segundo o RI da empresa BrasilAgro, estão sujeitos aos seguintes riscos. ●não prosseguimento da nossa estratégia de negócios; ●dificuldade ou não aquisição e venda de propriedades agrícolas a preços atrativos; ●alterações nas condições de mercado ou não antecipação e adaptação às novas tendências no setor agrícola em rápida evolução do Brasil; ●incapacidade de superar certas limitações na aquisição de terrenos no Brasil por estrangeiros, conforme previsto no parecer da Advocacia-Geral da União, conforme apresentado mais detalhadamente neste relatório anual; ●não manutenção da estrutura fiscal das nossas subsidiárias; ●incapacidade de desenvolver infraestruturas e atrair ou reter pessoal de forma tempestiva e eficaz; ●incapacidade de identificar prestadores de serviços para as nossas propriedades e projetos agrícolas; ●aumento da concorrência por terrenos adequados de outros proprietários ou empreendedores imobiliários agrícolas, o que aumenta nossos custos e afeta negativamente nossas margens de lucro; ●incapacidade de desenvolver e operar nossas propriedades agrícolas de forma lucrativa, o que pode resultar de estimativas imprecisas quanto ao custo de infraestrutura, outros investimentos ou custos operacionais; ●omissão, atrasos ou dificuldades na obtenção de licenças ambientais e regulatórias necessárias; ●omissão por parte dos compradores de nossas propriedades em cumprir suas obrigações de pagamento conosco; ●aumento nos custos operacionais, incluindo a necessidade de melhorias em ativos fixos, prêmios de seguro e impostos e taxas de propriedade e serviços públicos que afetam nossas margens de lucro; ●condições climáticas adversas, como o aquecimento global, que podem contribuir para a mudança de frequência de fenômenos meteorológicos imprevisíveis ou incomuns, como furacões e tufões, bem como padrões imprevisíveis e incomuns de precipitação, entre outros; ●condições climáticas desfavoráveis no Brasil, Bolívia ou no Paraguai, particularmente nas regiões onde realizamos nossas atividades; ●o ambiente econômico, político e empresarial no Brasil, Bolívia ou Paraguai, e especificamente nas regiões geográficas onde investimos e atuamos; ●inflação, taxas de juros flutuantes e taxas de câmbio; ●controvérsias e litígios relativos às nossas propriedades agrícolas; e ●passivos trabalhistas, ambientais, civis e de pensão. Esses riscos são compartilhados pelas empresas do segmento agrícola, mas vale destacar as alterações na condição de mercado (produtos cíclicos), condições climáticas desfavoráveis, minguando sua safra, problemas na obtenção de licenças necessárias e controvérias referentes às propriedades, que podem afetar de forma significativa esse segmento. Todas as preocupações são validas, e por isso temos o Cerrado, que ajuda a atribuir notas para empresas, determinando o percentual recomendado em cada uma de forma inversamente proporcional aos riscos.
  8. Boa noite Heberth! Pra entender melhor o que aconteceu com o Itaú, não tem jeito, precisamos pegar as demonstrações financeiras do banco e analisar com calma. Olhando a margem bruta, ela seria a relação entre a receita e o custo dos produtos vendidos, no caso dos bancos, entre os empréstimos e custo de captação. Como o Itaú apresenta essa margem elevada, ele consegue ser bem eficiente nesse ponto, praticando um spread bancário acima da média (olhando só esse indicador, o Itaú não deve ser muito bom pra pegar empréstimo, o que é maravilhoso pro acionista hahaha). No caso do BTG pactual, não há muitos descontos após o custo de captação - como é um banco com menos agências e menos pessoal, seus custos administrativos são menores, e possui menos perdas decorrentes de inadimplência por conta de ser um banco de investimentos, então seus clientes possuem menos risco de default. Isso não sinaliza ineficiência do Itaú, é um resultado natural desses bancos possuírem um público-alvo diferente e formas de atuação diferentes, tanto que o BTG possuí uma margem líquida bem mais próxima da bruta, em relação aos demais bancos. No caso do Itaú, o banco sofreu com provisões associadas ao risco de crédito, que dobrou no comparativo em relação ao 3T21. Nessa lista o diferentão é o BTG, e vai de você investir ou não, busque entender o negócio a fundo a analisar seus números, se fizer sentido pra você, invista! Não tem como dizer se você pega o maior e mais seguro, ou menor e menos seguro, na dúvida pode até investir nos dois hahaha.
  9. Gerente de banco e operadora sempre é assim, só falar que vai cancelar que te oferem um monte de promoções 😂
  10. Boa tarde Eduardo! Realmente, essas funções de caixinhas no Nubank realmente é muito boa, mas infelizmente não há essa função no C6. No entanto, tem o CDB pós-fixados com liquidez diária, com rentabilidade de 102% do CDI e investimento mínimo de R$20,00, então qualquer trocado que sobrar você já consegue investir e deixar guardado ali.
  11. E agora nesse momento vale a pena de qualquer forma a subscrição, ainda mas temos que esperar amanhã. Porém tô com o @Danilo Alves Silva Spinola Barbosa, não é como se minha merrequinha fosse fazer muita diferença pra empresa hahaha
  12. Aqueles trocados que sobram dos aportes sempre vão pro MXRF11, é que nem aquele bombom que pega depois do almoço só pra fechar a conta do restaurante 😂
  13. Boa noite Yuri! O próprio Tesouro recompra os títulos ao preço de mercado na data da transação. Já as debêntures, por serem de empresas, devem ser vendidas no mercado secundário, porém há pouca liquidez e é difícil achar um comprador pagando um preço justo. Segue um print abaixo do site do Tesouro.
  14. O problema do fundo é a diversificação dos imóveis, tinha de tudo pra ser bom, mas foram todos concentrados na mesma região de uma única cidade...
  15. Dei uma olhada rápida aqui no fundo e vi que é rolo kkkkkkk, por enquanto tô bem com HGLG, XPML, MXRF, etc 😂
  16. Precisa ficar espero com subscrição mesmo, na Fleury, por exemplo não vale a pena no momento. As subscrição tá R$17,27 e o preço de mercado R$17,06
  17. Boa tarde Maíra! Essas badges representam os feitos dos usuários na plataforma, você pode conferir o que cada uma representa no perfil da pessoa, clicando no emblema.
  18. Boa tarde, Sardinhas! Como sabemos, a Fleury está realizando uma subscrição, visando captar até R$1,2 bilhões, com o preço de R$17,27, por ação, com direito de exercício até 18/11/2022 - 16h. Porém, atualmente a subscrição não é vantajosa - o preço de mercado da FLRY está R$17,05, mais barato que a subscrição. Portanto, fiquem atentos para não perderem dinheiro, confiram se a subscrição realmente vale a pena (lembrando que o cenário pode mudar, até o final do prazo as ações podem se valorizar, tornando a subscrição mais vantajosa).
  19. E eu que gostei tanto da AUVP que até tô trabalhando aqui? hahaha Melhor investimento que você pode ter feito foi assinar AUVP sempre, vai continuar nessa comunidade maravilhosa e ter acesso às icônicas lives do Raul!
  20. Boa tarde Fernada! Vai com calma, no módulo 6 você vai ver tudo isso hahaha. Mas respondendo a pergunta, atualmente o Raul recomenda Stake ou Avenue, a primeira conta com corretagem grátis e spread de 1,6%, já a segunda tem 3 corretagens grátis e spread variável, entre 1,5% e 2,5%, além de oferecer um cartão internacional, muito útil pra quem gosta de viajar. Pessoalmente, eu invisto nos EUA por meio de ETFs na Avenue, tenho em carteira SCHD, QQQ e VNQ.
  21. É complicado, muito influencer fica bombando ações ruins, como a OIBR3, por exemplo, e o pessoal leigo vai lá e compra, e ainda colocam no cantinho da tela em letras miúdas falando que não é recomendação de compra. Tem outros vendendo a ideia de ficar rico em meses com day trade, opções, enfim, cada atrocidade que dá vontade de chorar. Fico feliz que os órgãos competentes se atentaram pra essa questão, esses influenciadores criaram um certo estigma no mercado financeiro e sujaram a imagem dos que falam a verdade e realmente querem ajudar a investir.
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