-
Interações
4581 -
Entrou
-
Última visita
-
Dias Ganhos
55
Content Type
Perfis
Forums
Calendário
Base de conhecimento
Tudo postado por Ricardo O
-
Wege3 vale a pena para uma carteira de dividendos?
Ricardo O respondeu o(a) pergunta de Marcílio Fuzetto Junior em 📈 Renda Variável
Ainda tem que ver nas aulas, se uma carteira de dividendos seria o mais indicado para você e seu momento de vida. Isso nas próximas semanas assistindo as aulas. -
Aporte de 40% da empresa que trabalho
Ricardo O respondeu o(a) pergunta de Leonardo Meinerz Ramos em 📈 Renda Variável
com certeza é bom analisar a empresa assim que terminar os módulos. o rendimento é bom, 40% o que precisa saber são as condi coes do aporte, se você pode vender a qualquer momento ou tem algum período de carência também precisa saber se a empresa monitora os trabalhadores e o que fazem com as acoes, eles podem achar ruim você não investir na própria empresa e usar isso como base para promover empregados para outros cargos ou benefícios Se o valor do aporte, não atrapalha seu orçamento domestico e seus aportes, pode continuar aportando com o bônus. O único porem é usa exposição ao risco da empresa, que pode ser alto em relação a outros ativos, mas isso vai ver melhor quando entrar no diagrama do cerrado, ali tal vez tenha que diminuir aportes, em lugar de 10%, tal vez 5% seja o ideal para sua carteira (mas os 40% serão um rendimento de peso na avaliação) e sobre como gastar, quando chegar a hora, tem que avaliar o spread, impostos, mas pode transferir para uma conta fora do Brasil e gastar no Brasil o em viagens fora sem precisar converter eles em real (o que teria um IOF a pagar) -
Vale a pena sair destes COEs?
Ricardo O respondeu o(a) pergunta de Daniel Cruz Nogueira em 📈 Renda Variável
COE é furada, não tem motivo nenhum para ficar, perder já perdeu saia e coloque no tesouro selic em quanto assiste as aulas e aprende a investir. -
Vale a pena sair destes COEs?
Ricardo O respondeu o(a) pergunta de Daniel Cruz Nogueira em 📈 Renda Variável
só de ler o titulo do post, a resposta é SIM sai fora, vai em paz e não peques mais -
Quase tudo vai sofrer o "impacto" da mudança da Selic Os investimentos são empresas, a baixa da Selic vai aumentar o dinheiro no mercado o que vai gerar um aumento de preços, aumento da inflação. As FIIs de papel são empréstimos, se eles estiverem indexados pela Selic vão ter um impacto direto, se forem prefixados não terão mudança na taxa, mas se a inflação aumentar muito, seu dinheiro investido vai ter um valor menor ao esperado se o IPCA estivesse menor.
-
Qual a melhor ordem para ler os livros recomendados?
Ricardo O respondeu o(a) pergunta de Cristian Roberto Pastro em 📈 Renda Variável
Para entender os importantes, é melhor ter lido primeiro os outros. Você já levou muitos anos querendo aprender, apenas mais algumas semanas e termina as aulas, seria bom dar uma revisada nos módulos 3 e 4 que são os mais densos de conteúdo e toda revisada aprende alguma coisa nova. -
Milhas - Tópico Agregador de Informações
Ricardo O respondeu o(a) tópico de Fabiano Gomes em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
ela colocou: "melhores destinos" -
Modulo 5 - sobre carteira de bitcoin
Ricardo O respondeu o(a) tópico de Leandro De Lima Silva em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Se você não tem um login e senha de alguma corretora, nem as chaves, não tem como Se você não tem as chaves, a carteira não é sua mais, só de quem tem as chaves -
Empresas de Energia
Ricardo O respondeu o(a) pergunta de Francisco De Assis Da Silva Junior em 📈 Renda Variável
Como deve ter visto nas aulas, precisa fazer a analise sites indicados nas aulas, como o investidor10 permitem que você filtre por setores E escolha qual índice quer comparar entre elas: -
na AUVP investimentos (antiga IsaEx) Invista agira -> fundos de investimento ->
-
Investindo Internacionalmente
Ricardo O respondeu o(a) pergunta de Mateus Da Silva Moncao em 📈 Renda Variável
PERU O Peru vive uma instabilidade política permanente. Desde 2017, o país teve seis presidentes. Mas em meio à grande turbulência política, a economia do Peru acumula quase 30 anos de uma trajetória de crescimento sustentado, com poucas interrupções, o que levou muitos especialistas a falar até de um "milagre econômico peruano". Os números são convincentes. De acordo com o Banco Mundial, o Produto Interno Bruto multiplicou seu valor por seis desde 1993. Em 2001, 20,3% dos peruanos viviam com menos de US$ 2,15 por dia em 2022; esse número foi reduzido para 5,8% da população. "Em perspectiva, as últimas três décadas talvez tenham sido as melhores da história peruana. Nenhum país pode mostrar um histórico igual no declínio da pobreza", disse Waldo Mendoza, economista da Pontifícia Universidade Católica do Peru e ex-ministro da Economia, à BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC. Como a economia conseguiu progredir em meio à tempestade política permanente no Peru? Existem algumas razões. 1. Independência do Banco Central Especialistas afirmam que a independência do Banco Central de Reserva do Peru (BCRP) e sua gestão da política monetária têm sido um dos pilares do equilíbrio econômico peruano. Carolina Trivelli, pesquisadora do Instituto de Estudos Peruanos, disse à BBC Mundo que "a independência que a Constituição de 1993 deu ao BCRP permitiu que ele tivesse uma gestão muito técnica e profissional, totalmente independente do ciclo econômico e político". O conselho de administração da instituição, composto por sete membros, é eleito pelo governo e pelo Congresso, mas, uma vez nomeados, são totalmente independentes . Em um raro exemplo de continuidade nas instituições peruanas, o diretor do BCRP, Julio Velarde, está no cargo desde 2006 e já viu passar presidentes de diferentes denominações políticas. Julio Velarde, diretor do Banco Central, uma das instituições citadas para explicar a estabilidade econômica do Peru Quando Pedro Castillo o confirmou no cargo, os mercados viram na decisão um sinal de confiança na economia peruana, dadas as dúvidas que surgiram sobre a política econômica que o novo presidente poderia adotar. Assim, apesar das constantes mudanças de rumo no governo e no Congresso do país, seu banco central tem conseguido seguir uma política coerente com foco no equilíbrio fiscal, na contenção da inflação e na manutenção do valor do sol, a moeda peruana. O ex-ministro Mendoza destaca que “o banco central tem tido um papel tradicional no combate à inflação e continua a cumpri-lo agora em condições difíceis, já que existem pressões inflacionárias externas e o banco teve que reagir elevando fortemente a taxa de juros”. 2. Modelo econômico blindado na Constituição O modelo econômico aplicado no Peru nos últimos anos foi o consagrado em sua Constituição de 1993. Aprovada no governo de Alberto Fujimori e criticada por muitos, principalmente pela esquerda (que apontava deficiências democráticas), a Carta Magna lançou as bases para o crescimento que se seguiu à aprovação do texto constitucional e possibilitou a redução dos níveis de pobreza no país. O artigo 62 da Constituição impede que os contratos firmados sejam modificados por leis posteriores, o que tem significado forte proteção às empresas estrangeiras que investem no país, tendo assim a garantia de que as condições de suas operações não serão alteradas. Na campanha que o levou à presidência, Pedro Castillo fez da renegociação com empresas estrangeiras uma de suas bandeiras, mas seu governo não concretizou essas promessas. Outro ponto fundamental está no Artigo 79, que determina que o Congresso não tem iniciativa de criar ou aumentar gastos públicos, o que tem contribuído para o equilíbrio fiscal dos últimos anos. No entanto, uma recente decisão do Tribunal Constitucional propõe uma nova interpretação para limitar o seu alcance. 3. Flutuação que ajuda a manter a moeda estável Sol, moeda peruana, é uma das mais estáveis da América Latina; ação do banco central do país é decisiva para isso Waldo Mendoza ressaltou que, se observarmos o comportamento do câmbio na América Latina, o do Peru é um dos menos voláteis. Em outras palavras, a moeda peruana é uma das que menos vê seu valor flutuar em relação à moeda de referência, o dólar americano, e não apresenta tendência a desvalorizações acentuadas em momentos econômicos adversos típicos de outras economias da região. Apesar de todo o furacão político, o país terminou 2022 ainda com queda na cotação do dólar, e a moeda peruana ficou na quarta posição de um ranking da Bloomberg que classifica as principais divisas latino-americanas. Uma das razões para evitar desvalorizações acentuadas do sol é a política peruana de "flutuação suja", em que a taxa de câmbio oscila, mas com intervenções eventuais do banco central local (modelo que o Banco Central brasileiro também segue). O Peru conseguiu acumular mais de US$ 74 bilhões em reservas internacionais, algumas das mais altas da América Latina em relação ao PIB. Trata-se de uma quantidade bastante razoável de recursos que o Banco Central de Reserva do Peru pode mobilizar em um piscar de olhos para evitar uma depreciação excessiva de sua moeda. Mendoza afirma que "as reservas são uma espécie de seguro contra um 'câncer' e permitem atuar em circunstâncias complicadas que derrubariam qualquer país". Esse colchão financeiro também é uma das razões pelas quais o Peru é um dos países com a menor dívida pública da região. Os desafios ainda a serem superados O progresso dos últimos anos não resolveu todos os problemas do país e não faltam vozes que apontam que os benefícios do crescimento não têm sido distribuídos de forma justa. O próprio Velarde, diretor do banco central peruano, já declarou: "Temos renda para prestar serviços melhores". Foi uma crítica aos governantes em diversos níveis em um país em que a falta de capacidade de gestão dos órgãos públicos e os frequentes escândalos de corrupção tornaram-se as principais preocupações. Mas o crescimento das últimas décadas não serviu para corrigir as deficiências de infraestrutura, abastecimento de recursos essenciais como água ou serviços públicos de saúde, que ficaram especialmente evidentes durante a pandemia do coronavírus. E o contexto internacional, marcado pela inflação e pela guerra na Ucrânia, não convida ao otimismo para uma economia como a do Peru, que, por seu caráter aberto, é altamente permeável ao que ocorre no exterior. O BCRP espera um crescimento de 3% entre 2022 e 2023, abaixo do necessário para continuar reduzindo a pobreza. “Para continuar reduzindo a pobreza como fizemos nos últimos anos, precisamos crescer 4% ou 5% de forma sustentada”, diz Trivelli. Comparação da variação do valor da moeda peruana e o real em relação ao dólar -
Qdo investir em ação fora de um ETF que já tenho?
Ricardo O respondeu o(a) pergunta de Luis Ferrarezi em 📈 Renda Variável
Quando tiver terminado todas as aulas Tiver sua reserva de emergência completa Nao tiver dividas Quando você já tiver um patrimônio considerável Carteira balanceada Não tiver mais como investir sob a proteção do FGC Empresa candidata analisada devidamente Aceitar o risco de perder tudo seu investimento nessa SMALLCAP -
Baguncinha SP - Campinas VCP - 09/09 - Confirmada
Ricardo O respondeu o(a) tópico de Rai Nunes Espindola em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
-
Baguncinha SP - Campinas VCP - 09/09 - Confirmada
Ricardo O respondeu o(a) tópico de Rai Nunes Espindola em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
-
A vacância física aumentou menos de 0,2%, além disso teve alguma outra mudança? Está relacionada a algum fato relevante, porque está subindo de décimo em dedixmo a cada mes. Para este fundo seu limite seria 3%? E para o XPML11 5%, isso por estarem em diferentes segmentos? Neste tipo de FII não analisa a inadimplência líquida?
-
UVP investimentos (antigamente isaex), é um corretora sem funções de banco digital, oferece apenas intermediacao, o valor deixado na conta sem investir não rende nem está protegido pelo FGC. Você perde se a corretora quebrar. Se recomenda não deixar o dinheiro sem investir, em corretora nenhuma.
-
Site de Análise e Screener de Stocks
Ricardo O respondeu o(a) pergunta de Rodrigo Nunes Endres em 📈 Renda Variável
-
Site de Análise e Screener de Stocks
Ricardo O respondeu o(a) pergunta de Rodrigo Nunes Endres em 📈 Renda Variável
Se me pagar fica interessante para analisar o site deles -
Site de Análise e Screener de Stocks
Ricardo O respondeu o(a) pergunta de Rodrigo Nunes Endres em 📈 Renda Variável
Gasta menos bateria, cansa menos os olhos, é uma tendência -
Site de Análise e Screener de Stocks
Ricardo O respondeu o(a) pergunta de Rodrigo Nunes Endres em 📈 Renda Variável
Só tem versão desktop, não dá para navegar direito no celular para dar uma opinião -
Recebido mais uma da Inco hoje
Ricardo O respondeu o(a) tópico de Marcelo R em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Foi assim q começou a bolha imobiliária nos Estados Unidos, tinha os AA, A, BB... etc, mas as empresas avaliadoras tinham quase que obrigação de dar notas altas para não perder clientes para a concorrência, aí o BB virou A, e aos poucos você tava comprando C achando que era A, e D achando que era B, depois as misturas mudando de nome para confundir,.mas todos mundo ganhando alguma coisa, acaba deixando todo mundo com rabo preso. Demorou .uotos anos, pela resistência do próprio sistema. Mas uma hora a conta chega -
-
o rendimentos usado como base é justamente o tesouro, por ser o mais "seguro" onde você não perde, o rendimento é menor, mas não por isso é pouco. cada investimento que tiver um risco maior, tem que vir com um premio por esse risco, e você tem que estar disposta a correr o risco e ficar tranquila caso o pior aconteça. Cada investimento tem um "pior cenário" especifico
-
- 68 respostas
-
- 10
-
Boa montagem, mas pode melhorar, continue se esforçando. Fizeram bem melhores do que essa, olha algumas para se inspirar.