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Flavio Prado

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  1. @Paulo os sites de análise, eventualmente, conterão divergências, seja por um erro no levantamento da informação, seja por um critério diferente usado no cálculo, como por exemplo índices que usam a cotação para serem calculados, pois um site usa o fechamento do dia anterior, outro usa a cotação do meio-dia. Os sites de análise são ótimas bases para iniciarmos os estudos das empresas, e a fonte mais correta que teremos serão o RI da empresa, pois é de lá que as informações têm sua origem. Sempre vamos indicar a AUVP ANALÍTICA, pois é o "produto da casa" e estamos evoluindo e melhorando ela cada vez mais. Encaminhei para a Equipe responsável verificar a questão do payout. Valeu.
  2. @Natan Nei dentro do que você coloca no início do seu post, a divisão entre as classes de ativos me parece OK. Veja que não existe certo ou errado, são definições que vamos fazer com base no nosso "momento de vida" e mesmo pessoas com situações semelhantes ainda assim terão percentuais diferentes. Ambos possuem suas oportunidades e janelas. Nos investimentos uma "coisa" não exclui outra, é a diversificação. Acrescentaria olhar também os inquilinos, se é concentrado em um setor ou mesmo em poucos clientes. Não lembro o FII, mas tem um que tem mais de 50 imóveis, na verdade acho que quase 100, só que metade está alugado para uma cadeia de lojas, ou seja, mega concentrado. Se der pau na loja, metade dos aluguéis vai para o vinagre rsrsrs Depende de quando você quer viver de renda, mas sempre é bom ter os FIIs em carteira. Como diz o Raul, metade drogas, metade salada rsrsrs no meu caso que sou mais conservador, prefiro não ficar exposto demais em nenhuma classe de ativos, o que não me impede de ter algumas empresas mais arriscadas nas classes de ativos. Os critérios estão bons, mas a régua se dá pelos limites que você colocar, por exemplo, o FII precisa ter pelo menos 10 imóveis e muda para no mínimo 30 imóveis. talvez esteja perdendo bons FIIs que terão 12 imóveis. Não existe número mágico, nem para FIIs e nem para Ações. Precisa ser um número confortável para você conseguir acompanhar sem perder o ano inteiro fazendo somente análise rsrs Cotação de Mercado é a cotação na B3. E Cotação Patrimonial é o Patrimônio do Fundo dividido pelo número de cotas. É igual com as empresas "normais". Até não é problema ter taxa de performance, desde que o Fundo esteja entregando resultado. O que eu acho sacanagem dos Fundos é colocar que ganha se bater 100% do CDI. No primeiro relatório foi um erro no texto, o percentual era dos imóveis que não eram atípicos. No segundo relatório já veio a informação correta, o percentual de contratos atípicos. Aporta quando estiver com o dinheiro. Se é uma vez ao mês, é um aporte por mês.
  3. @Matheus Erthal não vejo grandes problemas na carteira, talvez uma concentração em Bancos. Pessoalmente eu não investiria em algumas que você tem, mas isto é individual, para você pode ser OK. Com relação a quantidade de ações, não vejo que 13 sejam muitas. Não precisamos olhar a fundo todos os relatórios, dar uma olhada os números principais e ir dividindo ao longo do ano, olhar um pouco mais a fundo. Difícil dar pitaco em qual manter e não manter, principalmente sem saber nada da sua estratégia e objetivos, mas como disse acima, não vejo grandes problemas na lista de empresas. Basicamente são dois os caminhos. Para as empresas que você decidir não seguir com elas, seria congelar novos aportes e deixá-las lá paradas na carteira. Ou então fazer uma programação de saída, ou seja, vender com calma. E na análise você velaria em conta se o valor investido nelas é significativo, se estão com prejuízo ou lucro, se os fundamentos das empresas estão piorando. De qualquer maneira, não tem certo ou errado. É uma decisão pessoal e não é uma recomendação de fazer ou não fazer.
  4. @Vladimir Goulart Mora esta sensação de "atraso" é normal e posso garantir que o mais importante você já fez, que foi se propor a estudar e começar. Eu comecei com 52 anos, e hoje estou com 56. Com relação aos FIIs, você assistiu aos vídeos da Aula 17 e os dois da Aula 18? Neles temos uma explicação completa sobre o assunto. Basicamente todos os FIIs possuem a mesma dinâmica de pagamento de rendimento mensal regular, e portanto todos estarão aderentes a estratégia de gerar renda mensal regular. O que você precisa levar em consideração é o risco que cada tipo de Fundo possui, por exemplo, os Fundos de Papel variam mais com as altas e baixas dos juros, já os de tijolo são mais estáveis. Eles possuem riscos e retornos diferentes. E não necessariamente um Fundo de Papel seja mais arriscado que um Fundo de Tijolo, por exemplo, um Fundo de papel com sua carteira bem diversificada, com bons títulos pode ser mais seguro que o Fundo de Tijolo mono ativo ou mono inquilino. A dica que daria é reveja as aulas, e finalize o curso, o sucesso de uma carteira é a diversificação e uma boa estratégia. Quando finalizar todas as aulas você terá uma melhor visão sobre o todo. Espero ter ajudado.
  5. @Fabio Alves Joia complementando os colegas, o preço médio é um devaneio rsrsrs a Bolsa sobe caindo e o Diagrama do Cerrado vai nos auxiliar nos aportes, no entanto imagina que vamos comprando ao longo de um período de tempo, e na lógica da valorização da Bolsa a tendência é que, se escolhermos boas empresas, os preços delas tendem a subir e portanto dificilmente daqui 15, 20 anos você terá alguma empresa que a cotação do dia será menor que o seu preço médio, portanto nossas compras vão tender a aumentar o nosso preço médio. Claro que na fase de construção de patrimônio, e principalmente no início da nossa jornada, queremos é que a Bolsa cai para comprarmos mais com o mesmo dinheiro, porém a realidade ao passar do anos é outra, as cotações vão subir e vamos ter momentos que compraremos acima do preço médio e abaixo dele, mas quanto mais o tempo passa, menor a chance de comprar abaixo do preço médio rsrsrs Espero ter ajudado.
  6. @Vitória Siqueira quando há pagamentos intermediários de juros e/ou parte do valor aportado temos uma redução no efeito dos juros compostos, pois parte do dinheiro vai deixar de render, então para quem está na fase de construção de patrimônio o melhor é evitar este tipo de título. Eles são mais usados por quem já está vivendo de renda passiva e este tipo de título vai proporcionar um fluxo de entrada de dinheiro. Nestes títulos o valor nominal final será menor, pois parte dele você recebeu ao longo do prazo. No caso de títulos que não possuem estes cupons intermediários, você recebe o valor integral somente no vencimento.
  7. @Rafael Schmitz Venturini De Barros você deu saída definitiva do Brasil? Mudou seu domicílio fiscal do Brasil para a República Dominicana? Em teoria, você vai abrir uma conta em uma Corretora americana e vai fazer uma transferência de dinheiro da sua conta aí para a sua conta na Corretora, porém não conheço a Legislação da República Dominicana a respeito disto. O recomendado seria você conversar com um Contador ou Especialista. Uma sugestão é você conversar com o pessoal do RH e/ou Financeiro da empresa onde trabalha, certamente eles vão saber, pois devem haver outros estrangeiros trabalhando aí e na mesma situação.
  8. @Allef Alves Da Silva você vai resgatar este LCI antecipado ou o vencimento dele está próximo? Quando ainda não temos uma carteira vamos precisar fazer alguns pré-lançamentos no Diagrama do Cerrado conforme nossa estratégia, pois se você não tiver nenhum ativo lançado o Diagrama não vai sugerir aporte. Após você definir as metas de cada classe de ativo, você vai precisar lançar os tickers das empresas que estarão na sua carteira e também os títulos de renda fixa que conforme o contrafluxo fazem sentido. E conforme os aportes vão sendo feitos e a carteira for tomando corpo, já não vai precisar fazer isto. Como finalizou o Módulo 3 de Renda Fixa, entendo que esteja falando das notas de Renda Fixa. O Tesouro Selic é o mais seguro, então tem a nota 10. O Tesouro IPCA pode ser 10 ou 9. O Tesouro Pré eu prefiro colocar nota 8, pois títulos prefixados acabam sendo mais arriscados quando os prazos são mais longos. A partir daí os demais títulos você vai colocando nota de 8 para baixo, levando em consideração o Emissor, se for mais seguro nota mais perto de 8, se for menos seguro nota baixa. O prazo também deve ser levado em consideração, muito longo tem um risco maior, mais curto, um risco menor. Se é um título com IPCA, é mais seguro, pois garante uma rentabilidade real, se for Selic/CDI um pouco menos seguro, se for prefixado, menos seguro. Parece complicado, mas com o tempo você vai formando na cabeça estas relações entre Emissor, Índice e Prazo e já vai saber se um título seria nota 8 ou 7 ou 9. Ia responder no início sobre isto, mas vi que perguntou, então, o ideal é finalizar o curso primeiro, montar a estratégia, definir os percentuais das classes de ativos, e aí começar os aportes, mas como sabemos que ficamos ansiosos para começar logo, sugerimos que vá devagar. Aprendeu sobre Renda Fixa, vai lá e compra um pouco de Tesouro, um CDB de curto prazo. Quando estiver na Renda Variável, estuda uma empresa, se ela fizer sentido, compra 5 ações, 10 ações, não precisa encher o carrinho rsrsrs vai entendendo como funciona, como é a variação da cotação. E durante este tempo de finalizar a AUVP ESCOLA e montar a estratégia, deixa o valor disponível que tiver para aportar no Tesouro Selic 2031, e quando estiver pronto, vai resgatando e investindo. Espero ter ajudado.
  9. @Paulo Jose Dorini Da Silva não necessariamente um título isento de IR será mais rentável que um título não isento. O importante neste seu caso é buscar por um título de um Emissor seguro e que renda acima de 100% do CDI, pois se render 100% do CDI, coloca no Tesouro Selic mesmo.
  10. Anônimo, em teoria o correto seria declarar no Carnê Leão os recebimentos na PF e pagar o IR relativo, e na declaração anual vai se somar tudo e calcular se tem mais a pagar ou a restituir. Outra opção seria abrir uma empresa para os atendimentos em consultório, mas precisaria verificar se como concursado você pode ter uma empresa. A Receita Federal recebe a movimentação das contas bancárias, mas pode ser que a sua movimentação esteja abaixo da linha de corte, pode ser que não esteja. Não tem como saber. Um dos parâmetros de análise é o crescimento/diminuição do patrimônio nos anos, se está compatível com os ganhos. Mesmo você pagando o plano de saúde dos seus pais, o dinheiro entrou na sua conta (pagamentos dos pacientes) e saiu da sua conta (pagando o plano de saúde) isto não vai "esconde" dinheiro. Se você teve um crescimento patrimonial de R$100mil, por exemplo, e a sua renda declarada foi de R$100mil ou menos, como é que você pagou as contas para viver? De qualquer maneira a recomendação é buscar um Contador ou Especialista que possa analisar e propor soluções para regularizar sua situação.
  11. @Vitória Siqueira na AUVP CAPITAL há uma coluna com a rentabilidade equivalente a um título não isento, ou seja, a própria AUVP CAPITAL vai mostrar esta conta para você conseguir comparar as rentabilidades. Basicamente a conta será RENTABILIDADE DO TÍTULO INSETO divido por (1,00 menos ALÍQUOTA DO IR) PS: você vai olhar o prazo do título isento e verificar qual alíquota do IR, que vai de 22,50% a 15,00%. Correto. Quando um título tem amortização, o valor devolvido volta para você e para de render e você vai precisar reinvestir para continuar a render. O ruim é que se tiver IR, você está antecipando o pagamento de IR, e também pode ser que não encontre um título com rentabilidade igual ou melhor que do título original. Estes títulos que pagam juros ao longo do tempo possuem em sua documentação um calendário de pagamento, onde vão aparecer as datas dos pagamentos dos juros e das amortizações. No caso do Tesouro Direto com pagamento semestral ele sempre vai pagar juros e nunca amortização. Os outros tipos de títulos que podem ter as duas "formas" de pagamento. O valor estimado já está apresentado, não tem serventia você mesma fazer o cálculo. Além do que, é uma estimativa de valor final, pois o título é pós-fixado e não sabemos qual será o IPCA real no período.
  12. @Jefferson Caldas De Brito a transferência de custódia no exterior tem custo, e cada Corretora cobra um valor diferente, além disto, tem a questão de só conseguirmos transferir quantidades inteiras, o que é um contrassenso, afinal lá fora conseguimos comprar frações, mas na hora de transferir a custódia não pode rsrsrs Eu acho que uma transferência ACH entre contas americanas não há custo. Dê uma olhada no Suporte da Avenue para saber. Achei este link https://avenue.us/faq/o-que-eu-posso-receber-na-minha-conta-banking-utilizando-os-dados-de-conta/
  13. @Jefferson Caldas De Brito nunca ouvi falar nesta plataforma. Eu tomaria cuidado com "soluções" desconhecidas. Iria no básico e conhecido, como a conta internacional do BTG Pactual.
  14. @Vedilson Do Prado Dos Santos ainda dá tempo de desis...... rsrsrs brincadeira. Parabéns pelo casório. @Fabiano Gomes talvez possa ajudar. Ele é do ABC.
  15. @Diego Da Rocha Sousa não há interferência entre ser CLT e ter um MEI. O único impacto seria na declaração anual, pois parte da renda do MEI entra como renda tributável e é somada a sua renda de CLT, o que poderia aumentar o IR a pagar na declaração. Uma alternativa seria ter um Contador (um um custo mensal) para que ele faça os registros necessários no MEI e que o lucro da empresa vá como dividendos para você como pessoa física, e neste caso não se somaria a sua renda de CLT. O recomendado é buscar o auxílio de um Contador para analisar as possibilidades. Vale lembrar que o faturamento máximo por ano é de R$81mil para o MEI. E abrindo o MEI fora do mês de Janeiro, o faturamento no primeiro ano é proporcional.
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