Post popular Evelyn Santos Postado 14 de Novembro de 2023 Post popular Compartilhar Postado 14 de Novembro de 2023 Ouça as notícias pelo nosso podcast! Bom dia, Investidor Sardinha. Este é mais um Soco Matinal com as principais notícias do dia no mercado financeiro e no mundo, tudo em 5 minutos, para você já começar o dia zonzo. IBOVESPA No dia 13/11/2023, segunda-feira, o nosso Ibov, principal índice da bolsa de valores aqui no Brasil, teve queda de 0,13% deixando nossa bolsa em 120.410 pontos. E os motivos por trás desse movimento, quais foram? Agenda econômica vazia, nada de muito empolgante, mas a gente seguiu o movimento das bolsas nos EUA que ficaram meia boca enquanto sai mais resultado de empresas por lá. O que está por vir é que chama a atenção: a inflação dos EUA está para ser divulgada daqui a pouco e isso é bem importante, pois com isso e outros dados é que o Fed vai definindo o que vai fazer sobre os juros na próxima reunião. Falando em inflação: aqui está de boa este ano, caindo, inclusive na projeção; agora, ano que vem a coisa muda de figura e o fechamento do IPCA é maior na expectativa do último Boletim Focus. AO MESMO TEMPO TIVEMOS OS SEGUINTES DESTAQUES DO ÚLTIMO PREGÃO De antemão, as ações que se saíram bem dentro do índice: Petz (PETZ3): R$ 3,94 (+3,41%) Lojas Renner (LREN3): R$ 13,35 (+3,01%) Totvs (TOTS3): R$ 32,70 (+2,83%) Petrobras (PETR4): R$ 35,69 (+2,79%) Eletrobras (ELET3): R$ 38,18 (+2,22%) Por outro lado, os tickers com os piores desempenhos: Magazine Luiza (MGLU3): R$ 1,73 (−2,89%) B3 (B3SA3): R$ 12,43 (−4,09%) CVC (CVCB3): R$ 2,93 (−3,62%) Fleury (FLRY3): R$ 16,50 (−2,42%) Bradesco (BBDC4): R$ 14,74 (−1,99%) Nesse meio tempo, vamos ver o que rolou nos Fundos Imobiliários: IFIX O índice agora está em 3.180 pontos, com uma variação negativa de -0,06% no dia. No mês, houve uma variação positiva de +0,77%, e no ano, um aumento de +10,92%. Maiores altas do dia entre os fundos imobiliários: 1. PVBI11: R$ 102,98 (+1,5%) 2. KNSC11: R$ 8,9 (+1,46%) 3. OUJP11: R$ 94,42 (+1,13%) 4. URPR11: R$ 83,54 (+0,99%) 5. BPFF11: R$ 68,72 (+0,97%) Maiores baixas do dia entre os fundos imobiliários: 1. HCTR11: R$ 36,32 (-2,12%) 2. MALL11: R$ 116,97 (-2,1%) 3. VCJR11: R$ 91,97 (-1,47%) 4. TORD11: R$ 2,12 (-1,42%) 5. HSLG11: R$ 91,73 (-1,26%) CÂMBIO Dólar EUA: R$ 4,90 (+0,13%) Euro: R$ 5,24 (+0,27%) Libra esterlina: R$ 6,02 (+0,58%) Por fim, saindo um pouco do mercado nacional, vamos falar sobre as bolsas mundiais e os índices de mercado internacional. Morning call de Índices Internacionais Falando do cenário internacional, as bolsas mundiais: Assim, temos nos Estados Unidos a performance dos principais índices: DOW JONES: +0,16% S&P 500: -0,08% NASDAQ: -0,22% Por outro lado, nas bolsas europeias tivemos os seguintes resultados: DAX (Alemanha): +0,73% FTSE 100 (Inglaterra): +0,89% CAC 40 (França): +0,60% FTSE MIB (Itália): +1,48% Por fim, nas bolsas asiáticas: Nikkei (Japão): +0,05% Shangai (China): +0,25% KOSPI (Coreia do Sul): -0,24% Enquanto isso, as criptomoedas nas últimas 24h (08h02): Bitcoin: US$ 36.462 (-1,39%) Ether: US$ 2.045 (-0,59%) Por fim, vamos ver as commodities: Ouro: US$ 1.950/Onça troy (+0,29%) Petróleo Brent (Futuros): US$ 82,52/barril (+1,34%) Minério de Ferro (Futuros): US$ 128,34/tonelada (+0,21%) Agora vamos falar de ações e stocks (exterior): Morning call de ações BRASIL EXTRA, EXTRA, EXTRA! BOMBA NA MAGALU Magazine Luiza (MGLU3) recebeu uma denúncia de fornecedores, mas acha que é bobeira. Só que, olha só, encontraram uns erros nos registros contábeis, especialmente nas bonificações em transações comerciais. Resultado? Diminuíram o patrimônio líquido em R$ 322,1 milhões. A empresa nega as acusações anônimas, mas admitiu os vacilos contábeis. A turma lá decidiu corrigir esses erros e divulgou tudo pro mercado. Teve um ajuste de R$ 829,5 milhões no patrimônio líquido, mas sem afetar o fluxo de grana. Ah, e por conta de uma decisão judicial, receberam um crédito fiscal de R$ 688,7 milhões, mas isso fez o patrimônio líquido cair em R$ 322,1 milhões. No meio disso tudo, resolveram revisar os números de 2022, admitindo um preju de R$ 190,9 milhões no terceiro trimestre, mais do que o divulgado antes (R$ 166,8 mi). Esses erros levaram a empresa a implementar melhorias nos controles internos, tipo revisão de riscos, governança e auditoria. Resumindo, teve denúncia, erros contábeis, ajustes, créditos fiscais e agora o Magazine Luiza tá correndo atrás do prejuízo nos controles internos. A vida não tá fácil pra eles. NATURA 1. Lucro Líquido Consolidado: R$ 7,024 bilhões, revertendo prejuízo de R$ 559,8 milhões no mesmo período de 2022. 2. Lucro Líquido Underlying (Excluindo efeitos não recorrentes): R$ 745 milhões, comparado a um prejuízo de R$ 198 milhões no 3º trimestre de 2022. 3. Ebitda Ajustado: R$ 751,4 milhões, representando um aumento de 10% em relação ao mesmo período do ano anterior. 4. Ebitda Reportado: R$ 490,5 milhões, 5,8% menor que o apurado um ano antes. 5. Receita Líquida: R$ 7,517 bilhões, com uma queda de 10,5% em comparação ao mesmo período do ano anterior. 6. Margem Bruta Consolidada: 65,3%, com uma expansão de 310 pontos-base em relação ao mesmo período do ano anterior. 7. Despesas Financeiras Líquidas: R$ 1,065 bilhão no terceiro trimestre. Outras Informações Relevantes: - O resultado foi impactado positivamente pela venda da Aesop, que gerou ganho de capital. - Crescimento na Natura América Latina (+18,6% em moeda constante) e estabilidade na Avon International compensaram desafios na The Body Shop e a queda esperada na Avon na América Latina. - O segmento Casa e Estilo teve um declínio de 38,7% devido à otimização do portfólio, enquanto a categoria de Beleza diminuiu 11,6%, influenciada pela implementação da Onda 2. - A empresa encerrou o trimestre com Caixa Líquido de R$ 700 milhões, excluindo leasing, após a venda da Aesop por US$ 2,6 bilhões. - Desempenho global destacou a forte expansão da margem bruta e do Ebitda, apesar de desafios nas receitas, conforme mencionado pelo CEO, Fábio Barbosa. COSAN 1. Lucro Líquido: R$ 678,8 milhões, revertendo um prejuízo de R$ 14,9 milhões no mesmo período de 2022. 2. Dívida Líquida: Redução de 26,6%, passando de R$ 19.678 bilhões para R$ 14.451,3 bilhões, comparando com o mesmo trimestre do ano anterior. 3. Receita Líquida: Queda de 9,6%, de R$ 43.745 bilhões para R$ 39.528 bilhões. 4. Ebitda Ajustado: R$ 5,7 bilhões, um aumento significativo de 38% em comparação ao 3º trimestre de 2022. Outras Informações Relevantes: - A forte performance operacional de todos os negócios do portfólio impulsionou o Ebitda ajustado. - O comunicado não forneceu detalhes específicos sobre os segmentos de negócios que contribuíram para o desempenho. - A dívida líquida da Cosan Corporativo apresentou uma redução substancial, contribuindo para uma posição financeira mais sólida. - A receita líquida teve uma queda, mas o aumento expressivo no lucro líquido destaca a eficiência operacional da empresa no período. - Não foram fornecidas informações detalhadas sobre as razões específicas para as mudanças nos indicadores financeiros. CSN MINERAÇÃO 1. Lucro Líquido: R$ 1,2 bilhão, representando um aumento de 133% em relação ao mesmo período do ano anterior e um crescimento sequencial de 143%. 2. Ebitda Ajustado: R$ 1,98 bilhão, com a margem Ebitda ajustada atingindo 46,1% no terceiro trimestre. 3. Receita Líquida: R$ 4,31 bilhões, avançando 19% em relação ao trimestre anterior e registrando um aumento significativo de 72% em relação a 2022. 4. Vendas de Minério de Ferro: A CSN Mineração se beneficiou de maiores vendas de minério de ferro, tanto no mercado interno quanto no externo. 5. Volume de Vendas: A empresa alcançou um volume de vendas de 11,6 milhões de toneladas, com um aumento sequencial de 3,4% e um aumento anual de 28%. 6. Produção Recorde: A produção atingiu aproximadamente 11,6 milhões de toneladas, marcando um recorde para a empresa e representando um aumento de 3,9% em relação ao segundo trimestre e 20,5% em relação ao mesmo período do ano passado. 7. Guidance de Produção e Compras para 2023: Com base nos resultados do terceiro trimestre, a CSN Mineração planeja revisar seu guidance de produção e compras para 42-42,5 milhões de toneladas em 2023. BRF 1. Prejuízo Líquido: R$ 262 milhões, um aumento de 91,8% em comparação ao mesmo período do ano anterior. 2. Receita Líquida: Queda de 1,8%, passando de R$ 14,056 bilhões para R$ 13,806 bilhões. 3. Ebitda Ajustado: Redução de 13%, de R$ 1,384 bilhão para R$ 1,205 bilhão. Outras Informações Relevantes: - O prejuízo da BRF aumentou significativamente no terceiro trimestre de 2023. - A receita líquida teve uma leve queda de 1,8%, atingindo R$ 13,806 bilhões. - O Ebitda ajustado registrou uma redução de 13%, totalizando R$ 1,205 bilhão. - O comunicado não forneceu detalhes específicos sobre os motivos do aumento no prejuízo e na redução do Ebitda. - A queda na receita líquida pode indicar desafios no ambiente de negócios ou estratégias de precificação. - O contexto econômico e de mercado não foi detalhado no resumo fornecido. RAÍZEN 1. Lucro Líquido: R$ 181,3 milhões, um aumento significativo em comparação ao mesmo período do ano anterior, que foi de R$ 1,1 milhão. 2. Lucro Bruto: Mais do que dobrou, passando de R$ 2,252 bilhões para R$ 4,588 bilhões. 3. Ebitda Ajustado: Crescimento de 35,2%, passando de R$ 2,756 bilhões para R$ 3,727 bilhões. Outras Informações Relevantes: - A Raízen demonstrou uma forte alta no lucro líquido, destacando uma performance robusta no segundo trimestre da safra 2023/2024. - O lucro bruto mais que dobrou, indicando uma eficiência operacional significativa no período. - A empresa enfatizou a consistência dos resultados, mesmo em um cenário desafiador e volátil no primeiro trimestre. - O Ebitda ajustado registrou um crescimento expressivo, refletindo uma gestão eficiente dos custos e despesas operacionais. - O comunicado não forneceu detalhes específicos sobre os segmentos de negócios ou fatores que impulsionaram o desempenho excepcional. - Os resultados positivos indicam uma sólida performance operacional da Raízen durante o segundo trimestre da safra. MARFRIG 1. Receita Líquida: Queda de 2,1%, de R$ 36,417 bilhões para R$ 35,650 bilhões. 2. Lucro Bruto: Forte queda de 26,6%, passando de R$ 5,382 bilhões para R$ 3,952 bilhões. 3. Dívida Líquida: Redução de 14,6%, de R$ 39,293 bilhões para R$ 33,550 bilhões. 4. Prejuízo Líquido: R$ 112 milhões, revertendo um lucro de R$ 431 milhões do mesmo período do ano passado. Outras Informações Relevantes: - A receita líquida da Marfrig teve uma leve queda no terceiro trimestre de 2023. - O lucro bruto registrou uma forte queda de 26,6%, indicando desafios no ambiente de negócios ou estratégias de precificação. - A redução significativa na dívida líquida contribuiu para uma posição financeira mais sólida. - A empresa reportou um prejuízo de R$ 112 milhões, contrastando com o lucro de R$ 431 milhões do mesmo período do ano anterior. - O comunicado não forneceu detalhes específicos sobre os motivos da queda na receita e no lucro bruto. JBS 1. Lucro Líquido: Queda de 85,7%, atingindo R$ 572 milhões. 2. Ebitda Ajustado: Queda de 43,3%, totalizando R$ 5,4 bilhões. 3. Receita Líquida: Recuo de 7,6%, alcançando R$ 91,4 bilhões. Outras Informações Relevantes: - A JBS enfrentou uma significativa redução no lucro líquido e Ebitda ajustado no terceiro trimestre de 2023. - A receita líquida também registrou uma queda, mas com menor intensidade em comparação com o lucro e Ebitda. - Gilberto Tomazoni, CEO Global da JBS, destaca que os resultados demonstram a empresa seguindo um caminho consistente de recuperação, conforme indicado em trimestres anteriores. AGROGALAXY 1. Receita Líquida Total: Queda de 23%, atingindo R$ 2,4 bilhões. 2. Receita de Insumos: Retração de 42%, totalizando R$ 1,3 bilhão, devido a uma queda de 44% nos preços e aumento de 3% no volume. 3. Lucro Bruto Ajustado: R$ 255 milhões, queda de 36%, com margem de 10,8%. 4. Ebitda Ajustado: R$ 74,4 milhões, com margem de 3,1%. 5. Resultado Líquido: -R$ 89 milhões. Outras Informações Relevantes: - A empresa atribuiu a queda na receita ao clima elevado, impactando negativamente o plantio. - Posição de caixa relevante de cerca de R$ 900 milhões e alongamento de vencimentos de curto prazo, totalizando R$ 839 milhões, com liquidação em até três anos. - O CEO expressou otimismo, destacando que o pior cenário ficou para trás, e enfatizou esforços de recuperação de margens. - Margem bruta evoluiu para 18,2%, sendo o 3º trimestre com a maior margem bruta da história da empresa e a maior do ano. MRV A MRV tá voando com um crescimento monstro nas vendas, 54,5% a mais no 3º trimestre, chegando a R$ 2,2 bilhões. Eles tão confiantes na recuperação da demanda, mas sem querer forçar a barra. Em 2022, lançaram mais do que venderam, agora querem fazer o contrário, vendendo mais do que lançam. Tão de olho na rentabilidade perdida na pandemia, sem querer dar um passo maior que a perna. Eles têm mais projetos pra lançar do que apetite pra isso. Vão ficar entre 35 mil a 42 mil unidades de lançamento por ano, com venda estabilizada na casa de 40 mil. Ah, e tem um mega projeto em SP chamado Cidade Sete Sóis, investindo R$ 2 bilhões. A MRV tá focada na saúde financeira, levantaram quase R$ 1 bilhão com uma oferta de ações em julho, e a grana foi pra quitar dívidas. Agora, a dívida tá mais de boa, 45,6% do patrimônio líquido. Tão de boa no guidance pra 2023, e a margem bruta tá lá em cima, em 22,1%. Só um detalhe: o segmento de incorporação deles tá queimando um pouco de caixa, R$ 332 milhões nos primeiros nove meses, mas tão confiantes de que vão reverter esse cenário no quarto trimestre. Enfim, MRV tá surfando na onda da demanda, mas sem perder o equilíbrio financeiro. ITAÚSA A Itaúsa (ITSA4) anunciou um lucro líquido recorrente recorde de R$ 4,6 bilhões no terceiro trimestre de 2023, representando um crescimento de 29% em relação ao mesmo período de 2022. Esse desempenho excepcional foi impulsionado pelo sólido portfólio de investimentos e pelo impacto positivo do valor de mercado da XP Inc. Além disso, a estratégia de desalavancagem foi destacada, com a venda de 8,7 milhões de ações classe A da XP Inc., resultando em um montante de aproximadamente R$ 1 bilhão. Essa transação contribuiu para a redução da participação da Itaúsa na XP para 2,7%, com os recursos direcionados para reforço de caixa e execução da estratégia de desalavancagem. A Itaúsa também informou sobre a queda de 6% no valor de mercado do portfólio, atingindo R$ 109,7 bilhões, enquanto o ROE sobre PL médio aumentou 0,3 ponto percentual, alcançando 20,9%. O endividamento líquido da empresa diminuiu significativamente em 70,3% em relação ao ano anterior, ficando em R$ 1,7 bilhões. No setor não financeiro, houve uma redução de 109%, principalmente devido ao prejuízo da NTS, revertendo o lucro de R$ 402 milhões para R$ 238 milhões negativos. A companhia também anunciou o pagamento de proventos na forma de Juros sobre o Capital Próprio (JCP), no valor de R$ 0,0235295 por ação, com retenção de 15% de imposto de renda, a ser creditado em 20 de dezembro de 2023. Esse pagamento é considerado uma antecipação do dividendo obrigatório do exercício de 2023. SOQUINHOS A Eletrobras (ELET3) deu um check no processo de pagar as dívidas da sua filha Santo Antônio Energia. A Equatorial soltou a notícia de que sua filha Concessionária de Saneamento do Amapá captou quase 1 bilhão de reais em debêntures verdes. E olha só, o volume de dinheiro que circulou na B3 em ações deu uma murchada de 34% em outubro comparado ao ano passado. Nos balanços, o Magazine Luiza (MGLU3) fez a festa com um lucro de mais de 300 milhões, mas a pegada foi alavancada por uns créditos tributários. A Natura &Co (NTCO3) saiu do vermelho, lucrando mais de 7 bilhões. A Cosan (CSAN3) viu seu lucro no terceiro trimestre cair um pouco, mas ainda assim fechou no azul. E teve mais: a Localiza (RENT3) com lucro gordo de 664 milhões. Enquanto a Espaçolaser (ESPA3) não teve a mesma sorte, com um prejuízo de 1,4 milhão. Ah, e a Enjoei (ENJU3) não conseguiu virar a maré, fechando o terceiro trimestre com um preju de 23 milhões. Tá um babado esse mundo dos negócios, hein? A Bolsa tá pegando fogo! DINHEIRO NO BOLSO - Klabin (KLBN11): - Valor: R$ 319 milhões. - Tipo de Provento: Juros sobre Capital Próprio (JCP). - Data de Pagamento: Nesta terça-feira (14). - Valor por Unit: Aproximadamente R$ 0,29. - Valor por Ação Ordinária (KLBN3): R$ 0,05. - Valor por Ação Preferencial (KLBN4): R$ 0,05. - Data Base (Ex-Dividendo): 27 de outubro. - Copasa (CSMG3): - Valor: Não especificado. - Tipo de Provento: Juros sobre Capital Próprio (JCP). - Data de Pagamento: Não especificada. - Valor por Unit: R$ 0,33. - Data Base (Ex-Dividendo): 21 de setembro. - Banco BMG (BMGB4): - Valor: Não especificado. - Tipo de Provento: Juros sobre Capital Próprio (JCP). - Data de Pagamento: Não especificada. - Valor por Ação (BMGB4): R$ 0,020. - Data Base (Ex-Dividendo): 23 de outubro. - Observações Gerais: - Os proventos da Klabin e do Banco BMG são referentes ao lucro apurado no terceiro trimestre de 2023. - A tributação sobre os JCP da Klabin é de 15%. - Investidores devem possuir as ações nas datas-base para serem elegíveis aos proventos. EXTERIOR DECOLAR NO BRASIL, DESPEGAR NA GRINGA, SERÁ QUE TÁ INDO BEM? A Decolar mandou bem no terceiro trimestre, quebrando recordes de reservas e receitas. Agora, tá indo além do digital e vai abrir 11 lojas físicas em shoppings de SP, RJ e BH ainda em 2023. O plano é oferecer uma experiência "omnicanal", conectando o app, o site e a loja física. O diretor-geral no Brasil, Alex Todres, acredita que as lojas vão trazer confiança pro cliente e oportunidade de dar uma consultoria personalizada. Além disso, a Decolar quer expandir nos negócios B2B (business to business) e soluções white label. Apesar de representarem só 15% das reservas brutas, essas áreas têm potencial de crescimento. A empresa já vende sua solução white label para parceiros, como bancos e telecoms. O diretor-geral está animado e espera um crescimento forte nessa frente no próximo ano. O terceiro trimestre foi recorde para a Decolar, especialmente no Brasil, onde concentraram 43% de todas as transações. A receita foi de US$ 178,1 milhões, um aumento de 22%. O cara que lidera a operação no Brasil, Alex Todres, diz que pegou o "timing perfeito", com o melhor momento possível. Além disso, a Decolar descolou um fluxo de caixa operacional de US$ 33,8 milhões. A empresa atua em 19 países e é listada na Nyse. NOVA LINHA CROCS COM MCDONALD'S McDonald's e Crocs tão juntas nessa e lançando novos modelos por $75 (tá barato demais). Imagina só, inspirados nos mascotes do McDonald's, tipo o Grimace e o Hamburglar. A coleção vai ter três modelos clássicos da Crocs e uma sandália baseada nos personagens da lanchonete, tudo nos clássicos vermelho e amarelo. E não para por aí, mano! Vai ter uns penduricalhos temáticos do McDonald's que você pode encaixar nesses tamancos, tipo batata frita, Big Mac e o logo das Golden Arches. Tudo pronto pra ser lançado hoje, com preços entre $70 e $75, e as meias combinando por $20. Essa parceria com a Crocs é a segunda aventura fashion do McDonald's nos últimos tempos. Eles já tinham se juntado com a marca de skate PALACE em agosto. E a Crocs tá na crista da onda com essas colaborações. Teve até um tamanco do Shrek e uma versão do Lightning McQueen da Pixar. Essa galera tá fervendo no mundo dos calçados! Agora vamos às notícias do cenário interno e mundial: Resumo de notícias do Brasil e exterior BRASIL Tá rolando um babado em Brasília sobre a meta fiscal, né? O Lula tá questionando o rolê de zerar o déficit público em 2024, e o ministro Haddad tá tentando convencer geral a manter essa meta. Mas, tipo, parece que essa batalha já foi pro saco, e agora a ideia é deixar a discussão pra depois. O PT jogou umas emendas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), querendo mudar a meta pra 0,75% ou até mesmo 1% de déficit em 2024. Mas nem o governo nem o mercado parecem muito ligados nisso, porque essas emendas são meio radicais e todo mundo já tava esperando um movimento assim pra gastar mais. Parece que é isso, Sardinhas! Aqui na cena econômica, tá meio vazio o esquema no Brasil hoje, só uns dados de serviço. Esse é o babado de hoje! ESTREIA DE ETF A B3 tá estreando um ETF maneiro que paga dividendos gringos, o SPYI11 da Buena Vista. Com investimento mínimo de R$ 100, ele segue o índice NEOS S&P 500 High Income ETF, da NEOS, e solta dividendos em dólar. Será que é a chance do investidor brasileiro surfar na gringa? O SPYI quer pagar mais que a média do S&P 500, usando uma estratégia com opções de compra (chamada covered call). Será que rola? Com um patrimônio de US$ 407 milhões, o SPYI quer garantir um retorno legal pro investidor, com um dividend yield de 12,18% ao ano, quase igual à Selic, mas em dólar. A parada é que você pode entrar nessa jogada de duas formas: abrindo uma conta gringa e mandando ver no SPYI ou com uma conta aqui mesmo, comprando umas cotas do SPYI11. Só fica esperto que, como ele é negociado na B3, tá sujeito a variação cambial. E rola imposto pra quem investe por aqui, então fique atento nesses detalhes. Vai na gringa ou de B3? RODEOU, RODEOU E VAI ACABAR MESMO Tá rolando uma movimentação na Câmara dos Deputados pra acabar com a isenção de imposto em compras internacionais até US$ 50,00. Isso significa que aquelas comprinhas que você faz lá fora podem ficar mais caras, minhas kiridas (e kiridos também, eu sei que vocês gastam uma graninha com coisa para carro). O esquema é o seguinte: tem um projeto de lei (PL 2339/2022) querendo obrigar o vendedor a pagar o Imposto de Importação até a entrada da mercadoria no Brasil. Se não rolar, a conta vai pro consumidor. O governo tá de olho nesse lance pra faturar mais uns trocados e ajudar o comércio local. (hahahahaha é o que dizem) O rolê envolve o PT, PL, Progressistas, PSD, tudo junto. Eles acham que a isenção prejudica os varejistas brasileiros, especialmente os pequenos comércios. O projeto ainda tá na Comissão de Finanças e Tributação, mas a ideia é que até o fim do mês role um parecer. No entanto não é a primeira vez que tentam taxar essas compras online. O governo já deu uma recuada no passado por pressão da galera nas redes sociais, mas agora parece que a coisa tá mais séria. Então, se liga, que a próxima compra internacional pode ficar mais salgadinha. E o debate ainda tá rolando, então segura aí que essa novela vai longe. A VACA FOI PRO BREJO Na verdade foi o boi. As exportações de carne bovina deram uma escorregada em outubro. O volume até aumentou um pouquinho, mas a grana que entrou foi 20% menor em comparação com o ano passado. A culpa? Preços mais baixos nos cortes vendidos pro exterior. A tonelada que saía por US$ 5.228 em outubro de 2022 agora tá sendo vendida por US$ 4.078. Por outro lado, a China, principal cliente, tá comprando menos e pagando menos também. De janeiro a outubro, os negócios renderam US$ 8,76 bilhões, uma queda de 23%. Enfim, é a crise batendo forte nos preços e nas vendas. EXTERIOR O HAMAS ESTÁ CAUSANDO NO SETOR DE AVIAÇÃO A parada brusca nos voos causada pela treta entre Israel e o Hamas tá deixando as companhias aéreas de cabelo em pé. As reservas de voos internacionais despencaram 20% em relação a 2019 nas três semanas pós-início do conflito, segundo a ForwardKeys. Essa queda afetou os lucros e até a United Airlines reclamou que a guerra vai dar um preju nos últimos meses do ano. A galera tá evitando voar não só pra Israel, mas também pra outras regiões. A emissão de bilhetes do Oriente Médio, que tava se recuperando da pandemia, levou um tombo de 12% em relação a 2019 depois do ataque do Hamas. E olha, as Américas também sentiram o tranco, com as partidas internacionais caindo 10%. A Etihad Airways, dos Emirados Árabes, ainda tá voando pra Israel, mas o CEO admitiu que a demanda deles diminuiu. E a Emirates, de Dubai, tá otimista, falando que as reservas tão segurando firme, apesar do tumulto na região. No meio desse caos, até rolou um aviso de preju da United Airlines por causa do preço do combustível e dos voos parados pra Tel Aviv. E olha que a Emirates fechou um baita acordo de 95 aeronaves Boeing no Dubai Airshow. Parece que, apesar da confusão, eles tão confiantes no futuro. Resumindo, a guerra atrapalhou geral no mundo das companhias aéreas, mas algumas ainda tão mantendo a fé nas reservas. Morning call de criptomoedas OS TRADERS CHORAM Sardinhas, os traders de cripto tão no chão depois de uma fake news sobre um ETF de XRP da BlackRock. Imagina a cena: as principais criptos todas no negativo enquanto os contratos futuros nos EUA tão no hype por causa de dados de inflação. Esses dados podem ser o gatilho pro bitcoin, que tá numa vibe de possível lançamento de fundos de índice (ETF). No entanto, a parada mais doida foi o rolê do XRP. Na segunda, o token deu uma de foguete, subindo 12% porque falaram de um tal de "BlackRock iShares XRP Trust" registrado em Delaware. Em 25 minutos, o XRP foi de $0.65 pra $0.73 com um tweet destacando o registro. Aí a BlackRock veio e desmentiu tudo, falando que foi registrado com o mesmo endereço de outra proposta falsa de ETH. Resultado? Traders perderam uns $7.2 milhões em 24 horas. Só lamento! E tem mais treta. Solana, Avalanche e Chainlink deram uma decolada com os boatos, mas depois que a BlackRock disse que era tudo lorota, caíram que nem jaca madura. Até o SOL, que tava envolvido em uma história de transferência de grana, tá caindo hoje. Chega por hoje, né? Assim termina nosso morning call. Bons investimentos. Quer saber mais sobre algum assunto desta edição? Vai lá no @evysardinha que a gente bate um papo legal sobre os assuntos trazidos aqui. 3 2 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Rai Nunes Espindola Postado 14 de Novembro de 2023 Compartilhar Postado 14 de Novembro de 2023 Sempre verifico o estepe. 1 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
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