Evelyn Santos Postado 5 de Janeiro Compartilhar Postado 5 de Janeiro Ouça as notícias pelo nosso podcast! Bom dia, Investidor Sardinha. Este é mais um Soco Matinal com as principais notícias do dia no mercado financeiro e no mundo, tudo em 5 minutos, para você já começar o dia zonzo. Hoje é sexta-feira, Dia de Maldade Dia de marcar reunião no final do expediente De falar de assunto velho e deixar todo mundo doente Hoje é sexta-feira, Dia de Maldade Dia de combinar happy hour com a equipe E todo mundo ir achando que o chefe vai pagar mas no final ele nem aparecer e todo mundo se ferrar IBOVESPA IBOV: 131.225 Dia 04/01/2024: -1,21% mas o que rolou? O Ibovespa deu uma tombada, parece que tá rolando uma vibe de cautela em Nova York, e isso respingou por aqui. Lá nos EUA, teve um relatório de empregos (ADP) que surpreendeu, mostrando mais criação de empregos do que o esperado. Isso deixou a galera na expectativa para o payroll de hoje, que é o termômetro pro mercado de trabalho, além disso, pode mexer com os planos do Fed sobre cortes de juros. O dólar não mudou muito em relação ao real, seguindo a tendência global, e o petróleo até começou bem, mas deu uma guinada pra baixo depois que soltaram dados de estoque de gasolina nos EUA, que pegaram todo mundo de surpresa. Na Bolsa, foi mais um dia de muitas ações no vermelho. Só sete do Ibovespa se deram bem. Petrobras tentou começar no azul, mas os dados sobre estoques de combustíveis nos EUA deixaram o mercado apreensivo, e as ações acabaram fechando no vermelho. Vale também ajudou, caiu 1,34%. Os bancos até tentaram resistir, mas acabaram cedendo à maré baixista. Bradesco e Itaú Unibanco lideraram as quedas, acompanhando o clima de desconfiança. E o tombo atingiu também os setores de shoppings e construção civil, afetando empresas como Alpargatas, MRV, Pão de Açúcar, Casas Bahia e Soma. Parece que o receio de uma desaceleração econômica tá influenciando geral. AO MESMO TEMPO TIVEMOS OS SEGUINTES DESTAQUES DO ÚLTIMO PREGÃO A princípio, as ações que se saíram bem dentro do índice: BB Seguridade (BBSE3): R$ 34,12 (+1,13%) Braskem (BRKM5): R$ 20,65 (+0,73%) Petrobras (PETR3): R$ 40,92 (+0,54%) Ambev (ABEV3): R$ 13,65 (+0,37%) Cemig (CMIG4): R$ 11,51 (+0,35%) Por outro lado, os tickers com os piores desempenhos: Alpargatas (ALPA4): R$ 9,11 (−5,01%) MRV (MRVE3): R$ 10,00 (−4,31%) GPA (PCAR3): R$ 4,44 (−4,10%) Cyrela (CYRE3): R$ 21,92 (−3,61%) Marfrig (MRFG3): R$ 9,31 (−3,12%) Nesse meio tempo, vamos ver o que rolou nos Fundos Imobiliários: ÍNDICE DOS FUNDOS IMOBILIÁRIOS: IFIX: 3.320 Dia 04/01/2024: -0,12% Mês: +0,27% Enquanto isso, as maiores altas foram: BTRA11 - R$ 59,42 (+3,5%) JSRE11 - R$ 73,68 (+3,08%) XPCI11 - R$ 86,4 (+2,37%) HGPO11 - R$ 281,02 (+2,25%) JSAF11 - R$ 103,32 (+2,19%) Por outro lado, as maiores baixas: HTMX11 - R$ 190,15 (-19,01%) BROF11 - R$ 61,83 (-5,48%) BCFF11 - R$ 9,46 (-3,81%) TORD11 - R$ 2,23 (-3,14%) XPML11 - R$ 116,99 (-1,79%) CÂMBIO Dólar EUA: R$ 4,89 (-0,47%) Euro: R$ 5,35 (-0,27%) Libra Esterlina: R$ 6,20 (-0,33%) Por fim, saindo um pouco do mercado nacional, vamos falar sobre as bolsas mundiais e os índices de mercado internacional. Morning call de Índices Internacionais Falando do cenário internacional, as bolsas mundiais: Em primeiro lugar, nos Estados Unidos: DOW JONES: +0,03% S&P 500: -0,34% NASDAQ: -0,56% Por outro lado, nas bolsas europeias: DAX (Alemanha): +0,48% FTSE 100 (Inglaterra): +0,53% CAC 40 (França): +0,52% FTSE MIB (Itália): +1,01% Ao mesmo tempo, nas bolsas asiáticas: Nikkei (Japão): -0,53% Shangai (China): -0,43% KOSPI (Coreia do Sul): -0,78% Enquanto isso, as criptomoedas nas últimas 24h (8h06): Bitcoin: US$ 43.799 (+1,65%) Ether: US$ 2.246 (+1,10%) Afinal, as commodities: (commodities) Ouro: US$ 2.050/onça troy (+0,35%) Petróleo Brent (Futuros): US$ 77,59/barril (-0,84%) Minério de Ferro (Futuros): US$ 142,95/tonelada (-0,84%) Enfim, vamos falar de ações e stocks (exterior): Morning call de ações BRASIL VIVARA BOMBANDO A Vivara (VIVA3) arrasou nas vendas do último trimestre de 2023, especialmente com a linha Life e nos canais digitais. A receita bruta bateu R$ 1 bilhão, crescendo 24% em relação ao mesmo período do ano anterior. As vendas da marca Life subiram incríveis 77%, enquanto os canais online expandiram 35%. Há quem classifique o desempenho como "brilhante" e aponte as ações como "top pick" no varejo, destacando a resiliência da empresa e suas perspectivas de crescimento. As vendas de Black Friday e Natal também foram destaque, crescendo 31% e 20%, respectivamente, ano a ano. CUIDADO COM EMPRESA SAINDO DO NOVO MERCADO A ação da Zamp (ZAMP3), a operadora do Burger King, deu um mergulho de 19%. Dois anúncios pesaram: a empresa vai sair do Novo Mercado sem fazer oferta pública (OPA), a pedido do Mubadala, e o presidente do conselho, Marcos Grodetzky, pediu pra sair. Analistas do Bradesco BBI dizem que essa movimentação mostra a força do Mubadala, que tá mirando no crescimento. Mas, tá uma incerteza sobre a estratégia de crescimento da Zamp, então, cautela! EXTERIOR WALGREENS A parada na Walgreens foi a seguinte: o lucro deles no primeiro trimestre subiu, mas as ações despencaram uns 12% depois que anunciaram que vão cortar o dividendo pela metade, de US$ 0,48 pra US$ 0,25 por ação. O novo chefão, Tim Wentworth, que já comandou a Express Scripts, disse que foi uma decisão difícil, mas tá no plano de renovar as lojas e virar um gigante do varejo. Apesar do drama dos dividendos, a Walgreens mandou bem nas vendas do primeiro trimestre, batendo a expectativa e fazendo uns US$ 36,7 bilhões, um aumento de 10% em relação ao ano passado. No entanto, os ganhos por ação também surpreenderam, chegando a US$ 0,66, enquanto Wall Street esperava US$ 0,62. Wentworth falou que eles não vão seguir o caminho do seguro, ao contrário da CVS, mas tão de olho em serviços de saúde e testes clínicos. O cara tá de olho na loja como ponto chave, quer simplificar o que eles vendem, fortalecer a marca Walgreens e, além disso, motivar os gerentes de loja. E tem boatos sobre a Walgreens querer vender a Boots no Reino Unido, mas Wentworth disse que tão considerando todas as opções. As vendas internacionais foram bem, com um aumento de 12,4% no primeiro trimestre. A Boots.com bombou, crescendo 17,5% e representando quase 20% das vendas totais da Boots. BYD X TESLA A BYD mandou ver e ultrapassou a Tesla na produção de veículos elétricos na China, graças aos seus híbridos e modelos mais acessíveis. No entanto, isso você já sabe. Além disso, mesmo com o Modelo Y da Tesla sendo o mais vendido em bateria pura, a BYD colocou quatro dos seus carros nos top 10, sendo sete se incluirmos os híbridos. No entanto, vamos colocar os cinco mais vendidos da BYD na China: 1. Qin Plus: - Preço: US$ 13.942 a US$ 24.700 - Alcance: 261 a 379 milhas - Vendeu quase 400 unidades a mais que o Modelo Y da Tesla nos últimos seis meses. 2. Gaivota: - Preço: US$ 10.310 a US$ 12.545 - Alcance: 189 a 251 milhas 3. Música Mais NEV: - Preço: US$ 22.325 a US$ 29.310 - Alcance: 323 a 375 milhas 4. Yuan Mais: - Preço: US$ 18.972 a US$ 22.883 - Alcance: 267 a 316 milhas - Vendeu quase 17.000 unidades a mais que um concorrente. 5. Golfinho: - Preço: US$ 16.317 a US$ 19.530 - Alcance: 249 a 260 milhas Ah, por fim, a BYD lançou a marca de luxo Yangwang, vendendo o U8 por mais de US$ 160.000. Além disso, a BYD tá na jogada, e mesmo que os carros mais caros não sejam seus carros-chefe, eles tão marcando presença no mercado elétrico chinês. XEROX DESPENCA COM CORTE Na quarta-feira, os EUA viram uma queda nos mercados, e as ações da Xerox desabaram mais de 12%. A empresa de impressão digital planeja cortar 15% da força de trabalho no primeiro trimestre como parte de uma reestruturação. O Nasdaq caiu 1,18%, enquanto o S&P 500 e o Dow Jones também registraram baixas. A incerteza sobre os cortes de taxas do Fed e os rendimentos do Tesouro contribuíram para a desaceleração. A Xerox vale cerca de US$ 2 bilhões. Outros destaques incluem a PGT Innovations, Suncor Energy e SentinelOne. O mercado continua atento às movimentações econômicas e corporativas. CARREFOUR NA FRANÇA TÁ MUQUIRANA O Carrefour na França decidiu dar tchau para os produtos da PepsiCo, tipo Pepsi, Doritos e 7Up, por causa de uns "aumentos de preços inaceitáveis". Eles até colocaram notas nas prateleiras explicando que não vão mais vender essas marcas. Parece que a inflação de alimentos na França (que já estava nas alturas) deixou todo mundo meio preocupado, e o governo até deu umas cutucadas nos fabricantes pra abaixarem os preços. A coisa tá séria, hein? Em seguida vamos às notícias do cenário interno e mundial: Resumo de notícias do Brasil e exterior BRASIL PREÇO AO PRODUTOR A parada é a seguinte: os preços que os produtores cobram pelo que fabricam caíram 0,43% em novembro, quebrando a sequência de três meses de alta. O IBGE soltou essa informação, dizendo que 13 das 24 atividades industriais pesquisadas estão cobrando menos pelos seus produtos comparado ao mês anterior. Entretanto, lembra que em outubro tinham sido 14 atividades subindo os preços? Pois é. A indústria tava num clima meio deflacionário no primeiro semestre, mas agora tá mais de boa. Só que mesmo assim, a média dos preços em novembro ainda tá mais baixa que em 2022. Além disso, algumas atividades tão dando o que falar: indústrias extrativas, outros equipamentos de transporte, madeira e fumo tão cobrando menos. A indústria química, que tava subindo por três meses, resolveu dar uma caída. E no setor de alimentos, tão subindo pelo terceiro mês seguido, mas mesmo assim, o acumulado no ano tá negativo. Ah, a metalurgia tá em queda livre há sete meses, acumulando uma redução de 10,18% em 2023. ALUGAR UM CAFOFO FICOU MAIS BARATO O aluguel de casa deu uma relaxada em dezembro, caindo 1,16%, depois de já ter despencado 0,37% em novembro, segundo a FGV. No ano todo de 2023, subiu 7,46%, praticamente na mesma vibe de 2022. O Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR) da FGV, que mede essas paradas, mostra esses altos e baixos. São Paulo viu um mergulho maior nos preços, com uma queda de 1,62%, enquanto Rio de Janeiro e Belo Horizonte foram na onda de aumentos e diminuições. No geral, o aluguel subiu 4,89% em São Paulo em 2023, 11,53% em Belo Horizonte, 8,27% no Rio e 7,73% em Porto Alegre. VAI UM FRANGUINHO AÍ? As exportações de frango do Brasil pra Arábia Saudita deram uma subida de 7,2%, chegando a 337,4 mil toneladas entre janeiro e novembro de 2023. Isso é mais que no mesmo período de 2022, que tinha sido 314,8 mil toneladas. O Brasil manda frango pra Arábia Saudita e é o quarto país que mais recebe frango brasileiro. Outros lugares do Oriente Médio e Norte da África também tão comprando mais frango do Brasil, e até a Argélia, lá da região, começou a comprar mais também. Além disso, a China também aumentou as compras, levando 28% a mais em 2023 em comparação com o ano passado, totalizando 632,2 mil toneladas. Agora, no ranking dos estados brasileiros que mais exportam, o Paraná lidera, com um aumento de 9,34% na produção entre janeiro e novembro de 2023 em relação ao mesmo período de 2022. Em seguida, vem Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo e Goiás. DE OLHO NO CRÉDITO A concessão de crédito no Brasil aumentou em novembro, chegando a R$ 547,9 bilhões, mas o Inter diz que a parada está desacelerando. O saldo total de crédito perdeu força, caindo de 9,2% em outubro para 9% em novembro, segundo o banco. Entre empresas, o crédito subiu 0,8%, enquanto entre pessoas físicas, teve um aumento de 0,9% no mês e 13,8% no acumulado de 12 meses. O cartão de crédito está bombando, crescendo 6,5% em novembro. Já o crédito pessoal deu uma recuada de 2,1% no mês. Inadimplência caiu, mas tem uns altos e baixos, sacou? Taxas de juros também estão dando uma baixada. Trocando em miúdos: A situação da concessão de crédito no Brasil apresenta pontos positivos, como o aumento na concessão, crescimento em setores específicos, redução da inadimplência e das taxas de juros. No entanto, há preocupações com a desaceleração na concessão de crédito, a queda no financiamento imobiliário, desafios para o setor solar devido a impostos e um aumento na inadimplência entre empresas. No entanto, a análise completa requer uma avaliação mais detalhada dos indicadores e suas tendências futuras. PAINEL SOLAR MAIS CARO Gente, o governo taxou os painéis solares de novo, e a Associação de Energia Solar tá boladona! Eles falam que essa taxa vai atrapalhar um monte de projetos, afetar empregos e investimentos. Os caras da energia solar pedem incentivos de verdade pra indústria local, mas o governo aumentou a taxação mesmo assim, desde o dia 1º de janeiro. Agora, a Absolar quer que o governo dê até meio de 2024 pra abrir novas fábricas aqui. Tá rolando um climão, e a gente fica na torcida pra energia solar não perder o brilho. O que vocês acham dessa confusão toda? Comenta lá no @evysardinha O QUANTO AS COISAS FICARAM CARAS EM SÃO PAULO O IPC-Fipe, que é tipo o termômetro da inflação em São Paulo, subiu só 0,38% em dezembro, dando uma freada comparado ao mês anterior. Ficou até abaixo do que o pessoal esperava, surpreendendo com um resultado mais baixo. Ao longo de 2023, a inflação acumulada foi de 3,15%, bem menos do que o ano maluco de 2022, que bateu 7,32%. No último mês, algumas coisas até ficaram mais baratas, tipo transporte, despesas pessoais, roupa e educação. Já moradia, comida e saúde ficaram um pouquinho mais caros. Mas no geral, deu uma equilibrada. Essa é a última notícia do IPC-Fipe em 2023! SOQUINHOS As novas regras de eficiência energética para geladeiras, em vigor desde 1º de janeiro de 2024, visam tornar os produtos 17% mais eficientes até 2028. Apesar das metas para redução progressiva do consumo de energia, fabricantes alegam que os refrigeradores ficarão mais caros, prejudicando a oferta e acessibilidade. O governo, por outro lado, nega impacto significativo nos preços, destacando benefícios ambientais e econômicos a longo prazo. A controvérsia persiste entre o setor produtivo e as organizações favoráveis às mudanças, enquanto consumidores esperam pelos desdobramentos. As vendas de veículos no Brasil subiram 12,02% em 2023, atingindo 4.1 milhões de unidades, o maior número desde 2019. Todos os setores cresceram, exceto caminhões, que caíram 16,39%. Dezembro registrou 400.020 vendas, um aumento de 10,74% em relação a novembro. O presidente da Fenabrave destaca a recuperação do setor, impulsionada por estímulos fiscais e melhores condições de crédito. Projeções para 2024 indicam um aumento de 13,54% nas vendas globais de veículos. EXTERIOR INFLAÇÃO NA ZONA DO EURO Eita! A inflação na zona do euro deu uma acelerada em dezembro, batendo 2,9%, contra os 2,4% do mês anterior. Mas olha, a inflação core, que não conta energia, comida, álcool e tabaco, deu uma esfriada, marcando 3,4% contra os 3,6% de novembro. Esse aumento era meio esperado por conta dos preços de energia, que caíram menos em dezembro do que em novembro. A galera esperava que os cortes nas taxas do Banco Central Europeu começassem antes do verão, e esses números vão só alimentar a discussão sobre isso. Tem um estrategista que chamou esse aumento de inflação de "tecnicismo", dizendo que os preços do petróleo despencaram lá em 2022, mas em dezembro, os governos na Europa deram uma relaxada nos controles de preço da energia, fazendo o preço que a galera paga subir e mexendo com a inflação. Agora, tão de olho na impressão de janeiro pra ver se a queda volta. Vamo que vamo! COMMODITY AGRÍCOLA EM ALTA O trigo tá dando um pulo nas bolsas de Chicago, e a culpa é do frio intenso no Hemisfério Norte. Dizem os entendidos que esse inverno rigoroso pode zoar as lavouras na Rússia. Já a soja, tá numa vibe mais relax porque tem chovido direitinho no Brasil e as condições de plantio na Argentina estão show. Quanto ao milho, tá dando uma corrigida, porque a coisa tá tranquila para as lavouras do Brasil e da Argentina. Nos Estados Unidos, a neve pode atrasar o transporte dos grãos para os portos. Vamos ver como essas histórias vão impactar os mercados. E ah, a Marfrig (MRFG3) tá puxando as baixas, e falam até em fusão chegando por aí. Ah, a volatilidade promete com os dados de exportação dos EUA que saem amanhã. É o agro sendo agro, minha gente! SOQUINHO Nos EUA, os estoques de petróleo caíram mais do que previsto, diminuindo 5,5 milhões de barris na última semana de dezembro, superando a expectativa de -3,2 milhões. Os estoques totais de gasolina aumentaram, ficando um pouco acima da média, e os de combustíveis destilados subiram, mas ainda estão cerca de 6% abaixo da média. As importações de petróleo bruto aumentaram, e as refinarias operaram com 93,5% de capacidade. Resumindo, o cenário petrolífero nos EUA está se movimentando de maneira interessante. _____________Então, quer saber mais sobre algum assunto desta edição? Vai lá no @evysardinha que a gente bate um papo legal sobre os assuntos trazidos aqui. Assim termina nosso morning call. Bons investimentos. 2 1 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
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