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Transição de Carreira


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Os que mais comentaram nesse tópico

Sou publicitária por formação inicial e trabalhei bastante tempo como estrategista e produtora de conteúdo. Ano passado, fiquei um pouco inquieta com a área e recentemente consegui migrar para área de Design de Experiência do Usuário. Fiz um curso no semestre passado e há um mês fui contratada por uma empresa na área de tecnologia (everis). Apesar do estresse que esse momento causa na nossa vida, minha transição foi muito gostosa. E estou amando essa área nova. Se quiserem trocar uma ideia, tô aqui. :)
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Aline Ribeiro Ávila, fiz muitas transições durante a minha carreira, tendo trabalhado em praticamente todas as áreas de uma empresa e setores. Ter trabalhado em auditoria também me ajudou muito a ter uma visão mais sistêmica de como funciona um negócio. Nunca tive medo de mudar para poder aprender mais. Sempre acreditei que quanto mais experiências eu tivesse, mais repertório e preparo eu acumularia e até hoje esse é um mantra para mim. Eu fui executiva por muitos anos mas sempre mudando de projeto. Em 2010 fiz um curso de coaching para melhorar minhas habilidades de liderança e me ajudou muito. Sempre dei aulas para ajudar no desenvolvimento das pessoas das empresas em que trabalhei. Trabalhei basicamente com projetos que transformação a minha carreira toda. Quando a coisa virava rotina, buscava outro projeto. Um dia percebi que gostava mais de dar aula, fazer coaching e facilitar workshops do que tocar o dia-a-dia, a rotina operacional de uma área. Decidi em 2017 virar consultora e aqui estou.
Fiz uma boa reserva para fazer esse movimento. Cheguei a ganhar mais como consultora do que como executiva mas a pandemia cortou a minha festa. Hoje consigo ter uma renda razoável mas nem se compara com a época em que eu fazia os eventos presenciais. Como o Raul Sena bem colocou, é importante ter mais de uma atividade. Graças a uma parceria com a The School of Life não passei dificuldades na pandemia pela possibilidade de dar aulas online para eles. Tinha uma resistência danada mas a escola foi super bacana comigo e esperou meu tempo. Agora estou adorando essa nova atividade online, coisa que eu tinha muita resistência. Fora isso o coaching também está ajudando nas finanças. A demanda aumentou bastante. Estou agora terminando duas pós-graduações voltadas para a Educação e Psicologia. Minha intenção é empreender com o desenvolvimento humano integral: mente, corpo, físico e espírito. Estou me preparando para isso. Sempre em transição... Como dizem, somos sempre versão beta que se atualiza de tempos em tempos.
Nossa... me emploguei. Espero ter ajudado de alguma forma.
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Eu já fiz uma transição de área. Sou engenheira elétrica com ênfase em telecomunicações. Comecei a minha vida profissional como Test Engineer, trabalhava com teste de software de celular. Depois de lá fui para uma empresa que havia criado um robô de teste automatizado em sites. Depois dai, veio a grande mudança, hoje sou engenheira de compras em uma emissora de TV e rádio. Mudança total do que estava acostumada, mas sem dúvida agregou muito pra minha experiência. Antes era um trabalho muito mais fechado e solitário, hoje um trabalho muito mais movimentado e com uma das coisas que mais curto, negociação.
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Também já mudei de área, me formei em contabilidade, trabalhei um tempo na área, mas me sentia muito "prezo". Hoje trabalho na manutenção da região de Santa Catarina da Coamo Agroindustrial Cooperativa, me achei na nova área, tenho mais autonomia, trabalho em locais diferentes e me sinto realizado no que faço.
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Oiii, no meu caso eu mudei de pais, não de carreira, eu era contadora no Brasil e vim trabalhar com contabilidade na Alemanha para uma empresa Italiana, achando que tudo seria basicamente igual, foi o maior erro pensar nisso. São ´contabilidades ’ totalmente diferentes, eu meio que voltei pro nível um, tive que estudar e me adequar as regras daqui e começar a aprender quase que do zero. Claro que teve a língua alemã que me deu maior dor de cabeça , mas hoje sou muito mais realizada aqui na contabilidade do que no Brasil, não me vejo mais trabalhando com isso no Brasil.
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Olha, que legal seu post.
Eu me formei em Direito e advoguei, por 7 anos.
Depois eu passei num concurso público, aceitei. A função era de ensino médio, eu adorei. Embora fosse no âmbito do judiciário, achei que ia ter outros ares. rsrsrs No começo sim, eu trabalho na parte administrativa, então pensei que não ia ver muita coisa jurídica de fato.
Ocorre que por causa da formação já me colocaram em funções de ensino superior, o que não é ruim, claro. Eu adoro o mundo jurídico, e deu tempo de descansar.
Hoje eu estou de olho na nova mudança, eu amo estudar sobre investimentos, já estou de olho em algumas certificações.
Só que também queria fazer curso de gastronomia ou de confeitaria, porque amo docinhos e quero abrir uma brigaderia. rsrs Enfim, terceira mudança de carreira e quarta, haverá. Só não sei se uma precisa excluir a outra, eu acho que não kkkk. Vamos ver.
Primeiro ponto importante é você se preparar para essa transição. Muita gente me criticou quando deixei de ser advogada para me tornar servidora em função de ensino médio. Ocorre que embora o meu salário seja fixo e até menor do que antes em alguns meses, eu tenho muita, mas muita paz de espírito. Eu trabalho num horário fixo, sem importunações, o que me deu muita saúde mental.
Hoje até trabalho em outra área, que estou amando, escrever pro investidor. Quando eu era advogada eu nem tinha ânimo para outras coisas.
O lado bom de ser servidora é que eu tenho certeza de que estou "segura". Quando era advogada eu mantinha uma Reserva de Emergência bem extensa por não saber quando ia ter um montante x novamente. Minha renda oscilava muito.
Segunda coisa, é você avaliar como se dará essa transição de fato. Principalmente na questão financeira, porque daí nada te prende. Quando aceitei trabalhar como servidora, eu simplesmente não precisei pensar em questão financeira, pois eu tinha a segurança na nova carreira, mas se o teu caso for o inverso, pense bem nisso. Faça um colchão. rs Terceira: Muito sucesso para você.
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Evelyn Santos ameiiii seu depoimento. Na verdade sou Enfermeira por formação e atuo na área oncológica por 12 anos. Amooooooooo o que faço e pretendo empreender nessa área, mas devo confessar que ha aproximadamente ha 1 ano 3 meses atras quando fui infectada pelo covid e tive algumas complicações, fiquei afastada pelo INSS e um amigo/irmao me disse que eu poderia matar o tempo estudando o mercado financeiro e devo confessar: foi a melhor dica que ele me deu.... assim eu fiz rsrsrs. Fiquei todo o meu período de recuperação estudando sobre isso e acabei me apaixonando. Pretendo continuar estudando, aprendendo bastante e tirar algumas certificaçoes, se topar podemos estudar juntas ☺️ ja que estamos de olho em algumas certificações rsrsrs


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Evelyn Santos bacana o seu depoimento. Também sou formada em Direito, passei na OAB, mas acabei nem advogando, pois passei num concurso público logo que me formei. Eu era estagiária no Ministério Público e quando me formei fiquei sem trabalho e na época era muito tímida, então nem queria advogar. Até fiz algumas entrevistas, mas as propostas não me agradaram e tinha aquele medo da audiência. Além disso, na minha casa nunca teve dinheiro sobrando então "desde sempre" quis um concurso público para ter alguma segurança e poder me planejar. Acabei fazendo inscrição no primeiro concurso que surgiu e despretensiosamente passei em primeiro lugar na minha região. Não é O concurso, mas foi um salto na minha condição financeira. Passei várias dificuldades no começo, mas consegui ir para um setor muito bom e gosto bastante do que faço e do meu ambiente de trabalho. Me sinto valorizada e respeitada pela minha equipe e isso conta muito, mas há algum tempo venho pensando em outras atividades fora do serviço público, pois sinto que poderia fazer mais, ser mais, rentabilizar mais, mas não tenho coragem de sair. Talvez se eu estivesse num setor ruim do meu serviço, como estava no começo, eu já teria saído. Nisso, vejo que o incômodo nos faz crescer, mudar, evoluir, mas como você disse, essa segurança dá uma tranquilidade e paz de espírito, coisa muito apreciada por capricornianos, kkk. Mas enfim, como ainda não tenho coragem e talvez nem necessidade de largar meu cargo no momento, tenho pensando em outras atividades que eu possa conciliar com o meu serviço.
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Camila Wasem Fredo mas olha, é bem assim mesmo que o concurso público se encaixa na vida da gente. Porque hoje eu vejo que ele é um trampolim, pelo menos na minha vida. Não estou desdenhando, pelo que faço sou bem remunerada a nível Brasil, mas sinceramente: Não é a minha maior alegria do mundo. Tem coisa muito legal lá e eu quero ver se consigo migrar para onde sempre sonhei através desse concurso, mas sinceramente, é tanta coisa que quero fazer hahaha Não sei se posso deixar de lado a independência financeira. Quero primeiro focar nisso, ganhar dinheiro, nem que não seja a função dos sonhos.. Tem mês que guardei mais de 80\%, tudo pensando em poder ser livre. E o lado bom é que temos a licença não remunerada. Podemos tentar e se nada der certo: ok. (mas vai dar!!!) ;)
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