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Previdência Privada - Dicas de como calcular e escolher plano e tributação


Vanessa Baptista

Pergunta

Opa, meu povo. Tudo bem?

 

Preciso de uma ajuda de vocês 🥺. O Raul mencionou que quem tem Previdência Privada pela empresa onde eles cobrem 100% dos aportes pode valer muito a pena, mesmo que o fundo em si não seja lá aquelas coisas.

 

Eu faço 8 anos de empresa em poucos meses, e até o momento não tenho a Previdência Privada deles. Porém a empresa permite que todos com 5 ou mais anos de casa possam receber 100% do valor creditado pela empresa em caso de perda do vínculo com a empresa (ou claro, vencimento do plano).

 

Antes de iniciar as aulas aqui na AUVP, tinha somente renda fixa e criptomoeda (sim, metade droga e metade salada 😂) e o rendimento dos fundos da previdência da empresa pareciam tão ruins que achei que não valia a pena.

 

Mas depois das aulas fiquei pensando: será que vale a pena?

 

Das poucas opções de fundos, este foi o que eu achei "ok" em questão de rentabilidade e risco comparando com os outros: https://conteudos.xpi.com.br/previdencia-privada/icatu-vanguarda-absoluto-fi-prev-rf-cp/ (Absoluto Crédito Privado).

 

Mas minha maior dúvida é realmente entender como faço para calcular esta opção com PGBL vs VGBL, bem como escolher o método de tributação (progressiva vs regressiva) para entender decidir se vale ou não a pena o investimento.

 

Existe alguma calculadora por exemplo onde eu posso incluir o valor dos aportes que me ajude com esta visualização ou alguém conhece alguma planilha ou cálculo que posso fazer para ter visão de quais seriam os resultados dependendo da escolha de plano e tributação?

 

É isto, me desculpem pelo textão mas tentei passar o máximo de contexto possível.

 

Opções Fundos da Previdência Privada.png

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2 respostas para essa pergunta

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  • 0
12 horas atrás, Vanessa Baptista disse:

Porém a empresa permite que todos com 5 ou mais anos de casa possam receber 100% do valor creditado pela empresa em caso de perda do vínculo com a empresa (ou claro, vencimento do plano).

Mesmo que o fundo fique no zero a zero em termos de rentabilidade, se a empresa deposita o mesmo valor que o empregado vc ja tem 100% de lucro ali. Então em geral vale apena até o limite do percentual coberto pela empresa.

Com relação a progressiva x regressiva, vc estará comparando na maior parte das vezes pagar 27,5% contra 10%... regressivo é mais interessante. O detalhe do regressivo é que na hora do resgate vc deve ir retirando somente a parte do capital que foi investida a mais de 10 anos, entao se vc tem 15 anos de contribuição no PGBL, por exemplo, retira a parte dos primeiros 5 anos e depois vai retirando mensalmente durante os proximos 10 anos, sempre com objetivo de pagar somente 10% de imposto. Já no regime progressivo, é sempre um somatório das suas rendas... então se a soma de suas rendas ficar na faixa de 27,5%, esse será o imposto a ser pago na parte da retirada do PGBL também.

Para além disso, nesse tópico criado pelo Raul em 2023 tem sugestões de fundos e fiz uma comparação mais pro final.  

.

  • Aí cê deu aula... 1
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  • 0
7 horas atrás, Gustavo Bervian Brand disse:

Mesmo que o fundo fique no zero a zero em termos de rentabilidade, se a empresa deposita o mesmo valor que o empregado vc ja tem 100% de lucro ali. Então em geral vale apena até o limite do percentual coberto pela empresa.


Perfeito, é por isto que estou considerando começar a investir (mesmo que tarde).

 

7 horas atrás, Gustavo Bervian Brand disse:

Com relação a progressiva x regressiva, vc estará comparando na maior parte das vezes pagar 27,5% contra 10%... regressivo é mais interessante. O detalhe do regressivo é que na hora do resgate vc deve ir retirando somente a parte do capital que foi investida a mais de 10 anos, entao se vc tem 15 anos de contribuição no PGBL, por exemplo, retira a parte dos primeiros 5 anos e depois vai retirando mensalmente durante os proximos 10 anos, sempre com objetivo de pagar somente 10% de imposto. Já no regime progressivo, é sempre um somatório das suas rendas... então se a soma de suas rendas ficar na faixa de 27,5%, esse será o imposto a ser pago na parte da retirada do PGBL também.


Então no regressivo, mesmo que futuramente eu não mais aporte no fundo por perder o vínculo com a empresa (espero que não aconteça), eu posso escolher sacar os valores progressivamente no fundo "inativo"? Porque se sim, realmente vale mais a pena esperar os prazos e sacar aos poucos já que a taxa do regressivo é só no rendimento e não no valor total.

 

7 horas atrás, Gustavo Bervian Brand disse:

 

.

 

Perfeito o tópico, vou usar de base para os cálculos porque vi que o pessoal compartilhou algumas ferramentas lá.

 

Muito obrigada ❤️ @Gustavo Bervian Brand

 

 

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