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Filosofia bizarra sobre dinheiro


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21 horas atrás, Ricardo Marques Pereira disse:

Já pararam para pensar que todas as moedas, fora do contexto de sociedade, não fazem sentido nenhum. Partimos de pedras bonitas e metais brilhantes, os quais realizávamos trocas, para whitepapers e zeros e uns em telas que possuem um valor absurdo no mercado atual. E aqui estamos nessa comunidade que assim como o capitalismo é maravilhosa em busca de aumentar nossos ganhos.

Você tocou em um ponto profundo sobre a evolução do valor da moeda e a natureza do capitalismo. Realmente, as moedas, que começaram como objetos tangíveis de troca, evoluíram para representações abstratas de valor, como as criptomoedas, que se baseiam em algoritmos e códigos em vez de bens físicos. Esse processo reflete como as sociedades e economias se transformam ao longo do tempo. Hoje, o dinheiro digital e os conceitos de "whitepapers" demonstram como a confiança e o valor são moldados por tecnologia e pelas expectativas de uma rede global de participantes, mais do que por ativos físicos. Isso é especialmente evidente no mercado de criptomoedas, que desafia conceitos tradicionais de valor e financiamento, com ativos como o Bitcoin e Ethereum sendo avaliados em números digitais em vez de metálico ou físico.

As pessoas se unem em comunidades em busca de maneiras de aumentar suas riquezas, muitas vezes com base em novas tecnologias e na busca por inovação, como nas criptos, ações ou outros ativos digitais. É fascinante pensar sobre como, nesse contexto, o valor "real" de um ativo tornou-se algo tão subjetivo e dependente do acordo coletivo sobre o que é valioso.

Esse é um reflexo das mudanças econômicas e sociais, onde a abstração do valor, antes ancorada em bens tangíveis, agora se baseia em confiança, percepção e, em muitos casos, a especulação.

  • Brabo 3
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23 horas atrás, Ricardo Marques Pereira disse:

Já pararam para pensar que todas as moedas, fora do contexto de sociedade, não fazem sentido nenhum. Partimos de pedras bonitas e metais brilhantes, os quais realizávamos trocas, para whitepapers e zeros e uns em telas que possuem um valor absurdo no mercado atual. E aqui estamos nessa comunidade que assim como o capitalismo é maravilhosa em busca de aumentar nossos ganhos.

O mais doido é pensar que antigamente quando o salário era sal, fazia sentido roubar alguém porque você pelo menos podia salgar a comida, mas hoje em dia você roubaria papel (nem tem mais isso) um colapso na sociedade acontece e você roubou papel HAHAHA

...
será que é por isso que compraram tanto papel higiênico na pandemia????

Editado por Wallace Pires
  • Brabo 2
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  • 2 semanas depois...
On 05/12/2024 at 21:07, Ricardo Marques Pereira disse:

Já pararam para pensar que todas as moedas, fora do contexto de sociedade, não fazem sentido nenhum. Partimos de pedras bonitas e metais brilhantes, os quais realizávamos trocas, para whitepapers e zeros e uns em telas que possuem um valor absurdo no mercado atual. E aqui estamos nessa comunidade que assim como o capitalismo é maravilhosa em busca de aumentar nossos ganhos.

O que você trouxe é uma reflexão instigante sobre como o conceito de valor é uma criação puramente humana, construída dentro de sistemas sociais. De fato, fora do contexto de uma sociedade, as moedas — sejam elas físicas ou digitais — perdem completamente seu significado. No fundo, são apenas objetos ou códigos sem utilidade prática direta, mas que, dentro de um acordo coletivo, representam algo poderoso: confiança. A evolução que você descreve, de pedras bonitas e metais preciosos para criptomoedas e transações digitais, mostra o quanto somos criativos em inventar ferramentas para facilitar a troca e organizar a economia. Mas também evidencia o quanto o valor está atrelado a uma espécie de "fé coletiva". A moeda é, no fundo, um contrato social invisível que só funciona porque todos acreditam nele.

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