Estou com uma dúvida e gostaria de ouvir a opinião de vocês, principalmente de quem já passou por situações parecidas ou tem mais experiência nesse tema.
Qual é a real diferença para um pequeno investidor entre investir em ETF's internacionais diretamente no exterior e optar pelos "abrasileirados" (ETF's internacionais negociados na B3)?
No início do módulo 6, o Raul comenta que os ETF's internacionais da B3 não são recomendados para nossa estratégia. No entanto, há mais de um ano tenho montada uma carteira internacional usando esses ETF's pela facilidade na declaração do IR e pelas regras de tributação mais claras. Isso sempre me atraiu como um pequeno investidor.
Minha experiência até agora:
Pontos positivos: Facilidade na declaração de IR e menor burocracia.
Pontos negativos: Baixa liquidez, o que pode levar à extinção ou fusão de ETF's (já passei por isso com o EURP11, que foi fundido com o ACWI11, quebrando completamente minha estratégia).
Isso me deixou preocupado e me pergunto: quais outros riscos existem ao investir nesses ETF's "abrasileirados" ao invés de investir diretamente lá fora?
Além disso, estou buscando dicas práticas para pequenos investidores como eu. Normalmente o diagrama me sugere aportar algo entre R$350 e R$450 por mês (dependendo da volatilidade e rentabilidade do mês), e estou tentando avaliar a viabilidade de investir diretamente nos ETF's lá fora.
Os desafios que vejo:
Considerando as taxas e o spread, uma compra internacional dos 5 ETF's equivalentes aos que tenho (VNT, VQ, IEUR, VV e QQQ) teria um custo aproximado de 7,5% do valor aportado (Considerando 1 USD de corretagem, totalizando uns R$30 de custos sobre um aporte de R$396,51).
Isso não seria inviável no longo prazo?
Como minimizar esses custos operacionais para que investir lá fora faça sentido mesmo com aportes pequenos?
Para referência, eu já utilizo um modelo de alocação inspirado no Diagrama do Cerrado (adaptei no Google Docs antes mesmo de ser aluno). Minha carteira está estruturada para seguir aportes mensais de R$3.000, jogando hoje, o aporte internacional seria de R$396,51 (vejam os detalhes na imagem anexada).
Aporte por ativos:
Resumo das dúvidas:
Para quem já passou por isso: vale a pena investir diretamente nos ETF's internacionais sendo um pequeno investidor?
Quais os principais riscos e desvantagens dos ETF's internacionais negociados na B3 além da baixa liquidez e de continuar sob o controle do governo brasileiro?
Há alguma dica ou estratégia para otimizar os custos de investir no exterior com aportes pequenos?
Se fosse continuar aportando nos da B3, alguém conhece um bom substituto para o EURP11? O ACWI11 que veio no lugar é muito correlacionado com o WRLD11, porém com o dobro de taxas, preciso me desfazer dele...
Agradeço desde já qualquer ajuda, dicas ou experiência que possam compartilhar! ;)
Obs.: Estou acabando ainda o módulo 6,e sei que no módulo 8 que vai ter o teste pra ver sobre a divisão da carteira, pode ser que lá eu mude os percentuais e o valor aumente ou abaixe, mas já dá pra ter uma ideia..
Pergunta
Vinícius Araújo
Boa tarde, pessoal! Tudo bem com vocês?
Estou com uma dúvida e gostaria de ouvir a opinião de vocês, principalmente de quem já passou por situações parecidas ou tem mais experiência nesse tema.
Qual é a real diferença para um pequeno investidor entre investir em ETF's internacionais diretamente no exterior e optar pelos "abrasileirados" (ETF's internacionais negociados na B3)?
No início do módulo 6, o Raul comenta que os ETF's internacionais da B3 não são recomendados para nossa estratégia. No entanto, há mais de um ano tenho montada uma carteira internacional usando esses ETF's pela facilidade na declaração do IR e pelas regras de tributação mais claras. Isso sempre me atraiu como um pequeno investidor.
Minha experiência até agora:
Isso me deixou preocupado e me pergunto: quais outros riscos existem ao investir nesses ETF's "abrasileirados" ao invés de investir diretamente lá fora?
Além disso, estou buscando dicas práticas para pequenos investidores como eu. Normalmente o diagrama me sugere aportar algo entre R$350 e R$450 por mês (dependendo da volatilidade e rentabilidade do mês), e estou tentando avaliar a viabilidade de investir diretamente nos ETF's lá fora.
Os desafios que vejo:
Considerando as taxas e o spread, uma compra internacional dos 5 ETF's equivalentes aos que tenho (VNT, VQ, IEUR, VV e QQQ) teria um custo aproximado de 7,5% do valor aportado (Considerando 1 USD de corretagem, totalizando uns R$30 de custos sobre um aporte de R$396,51).
Para referência, eu já utilizo um modelo de alocação inspirado no Diagrama do Cerrado (adaptei no Google Docs antes mesmo de ser aluno). Minha carteira está estruturada para seguir aportes mensais de R$3.000, jogando hoje, o aporte internacional seria de R$396,51 (vejam os detalhes na imagem anexada).
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Agradeço desde já qualquer ajuda, dicas ou experiência que possam compartilhar! ;)
Obs.: Estou acabando ainda o módulo 6,e sei que no módulo 8 que vai ter o teste pra ver sobre a divisão da carteira, pode ser que lá eu mude os percentuais e o valor aumente ou abaixe, mas já dá pra ter uma ideia..
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Jaimson Bispo
É exatamente isso, é a valorização do etf + valorização do dólar. Isso fica claro quando vc coloca no Google IVV e depois compara com o IVVB11, o IVVB11 vai sempre ter a valorização maior que o IVV po
Vinícius Araújo
Boa tarde, pessoal! Tudo bem com vocês? Estou com uma dúvida e gostaria de ouvir a opinião de vocês, principalmente de quem já passou por situações parecidas ou tem mais experiência nesse tema.
Marco Antonio Yamamoto
uma pergunta de iniciante: se você aporta 3.000 reais/mês, será que não vale a pena aplicar a parte destinada aos ETFs internacionais em uma renda fixa até chegar a um volume que as taxas de spread e
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