Como ensino minha filha sobre dinheiro desde cedo

[Francklin Correa Rocha]

Fala, pessoal! 👋

 

Hoje, na live, um senhor comentou que queria ensinar a filha de 9 anos sobre dinheiro e investimentos. Isso me fez pensar em compartilhar minha experiência com minha filha de 4 anos.

 

Desde cedo, quero que ela tenha noção do mundo real e, principalmente, do valor do dinheiro. Para isso, além de ter uma carteira de investimentos para ela, comecei a introduzir o tema de forma lúdica.

 

Um recurso que tem funcionado muito bem é o desenho Tuttle Twins. Ele aborda conceitos como dinheiro, liberdade e empreendedorismo de forma simples e divertida. Minha filha adora assistir e já começa a assimilar algumas ideias.

 

Sei que muitos aqui têm filhos e podem estar buscando formas de introduzir esses temas. Como vocês fazem com seus filhos? Alguma dica ou outro material que recomendam?

 

Vamos trocar ideias! 💡📈

[Debora Paes]

Ola, tenho um filho de 9 anos e quando ele tinha 7 desejou comprar uma chuteira e uma bola e aí ele começou a vender pudim (que a avó fazia) e conseguiu guardar dinheiro e realizar sua meta.

Já minha sobrinha adora vender, vende qualquer coisa para juntar dinheiro e tem apenas 9 anos.

Digo que a infância é tão importante que esse tema tem que ser tratado de maneira leve e saudável.

Nunca meus pais guardaram nada para mim, sempre falaram que a principal herança que poderiam deixar seria a educação( e foram isso que investiram ) do que resto cada a mim buscar minhas realizações e conquistas.

A educação com a internet não está fácil, as crianças com os vídeos da internet só assistem um mundo irreal. Desta maneira diariamente o ensinamento sobre o dinheiro e como conquistar precisa ser constante.

Parabéns pela educação e que ela seja uma menina muito feliz e realizada.

[Cliscerio Cavalcante Uchoa]

Leia a psicologia finaceira, duas vezes.

Depois leia com ela, o homem mais rico da babilonia. É isso q pretendo fazer com a minha filha, q no caso tem apenas 2 anos.

[Antonio Victor Costa]

Olha, pra começar parabéns pela iniciativa.

 

E obrigado pela dica Francklin e outros amigos aqui q postaram.

 

Tenho uma duplinha de 8 e 3. Já vou ver se o mais velho irá curtir o desenho sugerido.

Aqui em casa tento abordar com meu filho a famosa questão da mesada, de forma leve tbm.

 

Damos uma mesada pequena pra ele e limitamos os gastos de lanche na escola. De vez em quando rola os assuntos que a mesada é pequena, nào dá pra comprar quase nada, aí sempre aproveitamos pra ensinar a questão de acumular patrimonio, buscar os objetivos e tal. Até quando vamos ao shopping, algum passeio, sempre incentivamos ele a levar o seu próprio dinheiro. Lógico tem um bom senso, não é só usar o dinheiro dele, mas ensinar q as coisas tem valor, e o dinheiro não é infinito.

 

 

[Antonio Victor Costa]

Complementando,

Hoje vejo muito as crianças sem a noção de finitude, q as coisas podem acabar, muito pelo acesso fácil a informação, tem se tornado muito fácil o desapego, o quebrar as coisas e não dar importância. Enfim,

 

educar é uma arte e não é facil. Qualquer ajuda é bem vinda. Parabéns pela iniciativa.

[João Soter Corrêa Neto]

Pretendo ser o primeiro cliente e primeiro banco dos meus filhos.

Mas tem uma parte de genética ou personalidade, não é possível, porque tenho dois primos, criados nas mesmas linhas, o piá guarda dinheiro, já investe em Fiis... a menina pede dinheiro emprestado pra ele hahahaha

 

[Leandro Henrique Soares]

Vou dar os meus dois cents na conversa.

O meu filho já tem 16 anos. Acredito que até seja possível dar educação financeira quando a criança tem menos de 10 anos, mas teriam que ser conceitos bem básicos mesmo. Depois disso dá para ensinar o valor do dinheiro, a questão de trocar horas de trabalho por dinheiro, como investir, porque investir (muito importante) e onde investir. 

Uma coisa que fiz com o meu filho desde cedo foi dar a mesada 50/50. Independente do valor, sempre que ele recebia algo, 50% desse valor deveria ser utilizado para investimentos, para seu eu do futuro. 

Hoje em dia ele faz estágio, e desde o primeiro pagamento ele segue com esse conceito. Assim que o dinheiro entra na conta ele já direciona 50% para a corretora, para investir. 

Outra coisa que é importante é aprender pelo exemplo. De nada adianta a gente ensinar educação financeira se os pais brigam por dinheiro na frente da criança. É preciso dar o exemplo desde cedo, seja conversando sobre dinheiro na frente do filho, seja pedindo ou mostrando a ele o orçamento e os objetivos de curto/medio/longo prazo. 

[Francklin Correa Rocha]

14 horas atrás, Debora Paes disse:

Ola, tenho um filho de 9 anos e quando ele tinha 7 desejou comprar uma chuteira e uma bola e aí ele começou a vender pudim (que a avó fazia) e conseguiu guardar dinheiro e realizar sua meta.

Já minha sobrinha adora vender, vende qualquer coisa para juntar dinheiro e tem apenas 9 anos.

Digo que a infância é tão importante que esse tema tem que ser tratado de maneira leve e saudável.

Nunca meus pais guardaram nada para mim, sempre falaram que a principal herança que poderiam deixar seria a educação( e foram isso que investiram ) do que resto cada a mim buscar minhas realizações e conquistas.

A educação com a internet não está fácil, as crianças com os vídeos da internet só assistem um mundo irreal. Desta maneira diariamente o ensinamento sobre o dinheiro e como conquistar precisa ser constante.

Parabéns pela educação e que ela seja uma menina muito feliz e realizada.

Muito obrigado pelo seu comentário! Achei incrível a história do seu filho e da sua sobrinha, isso mostra como o incentivo certo pode despertar desde cedo o espírito empreendedor e a valorização do dinheiro.

 

Concordo totalmente que a infância é o momento ideal para introduzir esse tema de forma leve e saudável. Ensinar sobre dinheiro e conquistas com a realidade do dia a dia faz toda a diferença, principalmente nesse mundo digital onde muitas crianças acabam presas a um universo irreal.

 

E parabéns também por incentivar seu filho e sua sobrinha a venderem! Acho essa habilidade essencial, pois ensina sobre esforço, valor e independência. Que eles continuem crescendo com essa mentalidade incrível! 👏👏

[Francklin Correa Rocha]

13 horas atrás, Cliscerio Cavalcante Uchoa disse:

Leia a psicologia finaceira, duas vezes.

Depois leia com ela, o homem mais rico da babilonia. É isso q pretendo fazer com a minha filha, q no caso tem apenas 2 anos.

Ótima recomendação! Já li esses dois livros e realmente são excelentes, trazem ensinamentos valiosos sobre dinheiro e mentalidade financeira. Mas ainda acho que, para a idade dos nossos filhos, o ideal é algo mais lúdico e visual, como desenhos, brincadeiras e histórias mais simples.

 

Por isso, tenho usado o Tuttle Twins com minha filha de 4 anos, porque ensina conceitos importantes de forma divertida e acessível para ela. Mas, com certeza, quando ela for mais velha, esses livros estarão na lista!

 

Muito legal ver que você já está pensando nisso para sua filha também! Educação financeira desde cedo faz toda a diferença. 👏📚

[Francklin Correa Rocha]

13 horas atrás, Antonio Victor Costa disse:

Olha, pra começar parabéns pela iniciativa.

 

E obrigado pela dica Francklin e outros amigos aqui q postaram.

 

Tenho uma duplinha de 8 e 3. Já vou ver se o mais velho irá curtir o desenho sugerido.

Aqui em casa tento abordar com meu filho a famosa questão da mesada, de forma leve tbm.

 

Damos uma mesada pequena pra ele e limitamos os gastos de lanche na escola. De vez em quando rola os assuntos que a mesada é pequena, nào dá pra comprar quase nada, aí sempre aproveitamos pra ensinar a questão de acumular patrimonio, buscar os objetivos e tal. Até quando vamos ao shopping, algum passeio, sempre incentivamos ele a levar o seu próprio dinheiro. Lógico tem um bom senso, não é só usar o dinheiro dele, mas ensinar q as coisas tem valor, e o dinheiro não é infinito.

 

 

Muito obrigado, Antônio! E parabéns também pela forma como você está conduzindo a educação financeira dos seus filhos. Achei muito bacana a ideia da mesada com limites e o incentivo para que ele leve o próprio dinheiro nos passeios. Isso ajuda muito a desenvolver a noção de valor das coisas e a importância de planejar os gastos.

 

Espero que seu filho curta o Tuttle Twins! Aqui em casa tem sido um ótimo recurso para introduzir esses conceitos de forma leve e divertida.

 

É muito bom ver mais pais preocupados em ensinar sobre dinheiro desde cedo. No fim das contas, essas pequenas lições na infância fazem uma diferença enorme lá na frente.

 

Valeu por compartilhar sua experiência! 👏💰

[Francklin Correa Rocha]

13 horas atrás, João Soter Corrêa Neto disse:

Pretendo ser o primeiro cliente e primeiro banco dos meus filhos.

Mas tem uma parte de genética ou personalidade, não é possível, porque tenho dois primos, criados nas mesmas linhas, o piá guarda dinheiro, já investe em Fiis... a menina pede dinheiro emprestado pra ele hahahaha

 

Hahaha, muito bom esse exemplo! 😆 Realmente, além da educação, tem um fator de personalidade que influencia bastante. Algumas crianças já têm mais inclinação para poupar, outras para gastar – e cabe a nós, como pais, ajudar a equilibrar isso.

 

Achei top a ideia de ser o primeiro cliente e primeiro banco dos seus filhos! Isso ensina na prática sobre troca de valor, responsabilidade e até juros (caso role um empréstimo dentro de casa 😂).

 

Valeu por compartilhar, João! Educação financeira desde cedo, independente do perfil da criança, faz toda a diferença. 👏💰

[Francklin Correa Rocha]

12 horas atrás, Leandro Henrique Soares disse:

Vou dar os meus dois cents na conversa.

O meu filho já tem 16 anos. Acredito que até seja possível dar educação financeira quando a criança tem menos de 10 anos, mas teriam que ser conceitos bem básicos mesmo. Depois disso dá para ensinar o valor do dinheiro, a questão de trocar horas de trabalho por dinheiro, como investir, porque investir (muito importante) e onde investir. 

Uma coisa que fiz com o meu filho desde cedo foi dar a mesada 50/50. Independente do valor, sempre que ele recebia algo, 50% desse valor deveria ser utilizado para investimentos, para seu eu do futuro. 

Hoje em dia ele faz estágio, e desde o primeiro pagamento ele segue com esse conceito. Assim que o dinheiro entra na conta ele já direciona 50% para a corretora, para investir. 

Outra coisa que é importante é aprender pelo exemplo. De nada adianta a gente ensinar educação financeira se os pais brigam por dinheiro na frente da criança. É preciso dar o exemplo desde cedo, seja conversando sobre dinheiro na frente do filho, seja pedindo ou mostrando a ele o orçamento e os objetivos de curto/medio/longo prazo. 

Excelentes pontos, Leandro! 👏 Concordo totalmente que a abordagem precisa evoluir conforme a idade da criança. No começo, os conceitos têm que ser mais lúdicos e básicos, mas conforme eles crescem, dá pra aprofundar em temas como investimento, trabalho e planejamento financeiro.

 

Achei genial a estratégia do 50/50! Criar esse hábito desde cedo faz toda a diferença para o futuro, e o fato de seu filho já aplicar isso no estágio mostra como esse aprendizado ficou enraizado. Vou guardar essa ideia para quando minha filha estiver mais velha!

 

E sobre aprender pelo exemplo, é exatamente isso! As crianças absorvem muito mais o que veem do que o que apenas ouvimos. Falar sobre dinheiro de forma natural e sem conflitos dentro de casa é essencial para que eles cresçam com uma relação saudável com o dinheiro.

 

Obrigado por compartilhar sua experiência, agregou muito à discussão! 🚀💰

[Luanny Kessy Feitosa De Oliveira]

On 24/02/2025 at 21:12, Francklin Correa Rocha disse:

Fala, pessoal! 👋

 

Hoje, na live, um senhor comentou que queria ensinar a filha de 9 anos sobre dinheiro e investimentos. Isso me fez pensar em compartilhar minha experiência com minha filha de 4 anos.

 

Desde cedo, quero que ela tenha noção do mundo real e, principalmente, do valor do dinheiro. Para isso, além de ter uma carteira de investimentos para ela, comecei a introduzir o tema de forma lúdica.

 

Um recurso que tem funcionado muito bem é o desenho Tuttle Twins. Ele aborda conceitos como dinheiro, liberdade e empreendedorismo de forma simples e divertida. Minha filha adora assistir e já começa a assimilar algumas ideias.

 

Sei que muitos aqui têm filhos e podem estar buscando formas de introduzir esses temas. Como vocês fazem com seus filhos? Alguma dica ou outro material que recomendam?

 

Vamos trocar ideias! 💡📈

Achei essa iniciativa incrível!

Estou aqui lendo os comentários e pegando todas as dicas que o pessoal tá dando. Tenho uma filha de 2 anos e, assim como você, quero muito que ela aprenda sobre educação financeira desde cedo. Acho muito importante ela já começar a entender o valor do dinheiro e desenvolva uma relação saudável com ele

O pai dela também estuda investimentos, então isso só reforça para ela o quanto é necessário entender sobre o tema.

Adorei a dica do Tuttle Twins e vou ficar de olho nas outras sugestões da galera.

Abraços

[Paulo Roberto Blazius Castilho]

A História compartilhada é bem parecida com a minha. Quando minha filha tinha 5 anos, iniciei um poupança para ela. E após um tempo mudei para previdência privada. A idea inicial era para complementar os valores de um curso superior ou eventualmente um intercâmbio. Hoje a minha filha em 20 anos. Não precisei deste valor para complementar o valor da faculdade. \o/. Ela utilizou 20% da previdência para comprar equipamentos e iniciar uma empresa de prestação de serviços de marketing, mesmo antes de terminar o curso de marketing, e o resto ainda continua sob minha gestão.

Voltando ao princípio. Não há outro jeito senão pelo exemplo. Discutir sobre trabalho, finanças, estudo e planos desde cedo. Compartilhar a real condição financeira da família e quais sacrificios estão sendo feitos para que ela tenha uma condições e privilégios que os pais não tiveram. Incutir conceitos de ambição, e como ela pode fazer para atingir os objetivos dela. Tem que repetir, repetir e repetir (esta foi uma dica da pediatra). Minha técnica era passeios de carro, como não tinha como fugir, conversavamos sobre tudo, sem pudor ou receio.

Tive sorte: ela tem uma forte ambição sem ganância, não tem medo de trabalho, forte senso de empreendorismo (que eu não tive), paga as contas em dia (mesmo com falta de gestão). Ainda esta aprendendo gestão financeira (não por falta de curso ou insistência da minha parte), falta um comportamento e comprometimento da parte dela. Aos 18 abriu uma loja de roupas no insta e 10 meses depois fechou.

Futuro: Constatei desde cedo que estudar era penoso para minha filha. Ela realmente não gosta, o faz por obrigação e por minha pressão. Conversamos muito sobre qual curso ela deveria fazer e tive que ser sincero com a mesma: ela não servia para direito, medicina, engenharia... qualquer coisa com muita teoria, mas não cursar ensino superior não era uma opção. Perguntei para ela o que ela queria fazer ou ser, perguntei qual curso poderia ajudar a realizar ou chegar perto. Ela quer ser empreendedora e ganhar dinheiro. Escolheu marketing e 1 ano depois abriu um escritório, e pasmem... esta estudando para caralho e aplicando tudo no seu dia-a-dia.

 

[Luiz Roberto Tim Amaral Varreto]

Responder essa pergunta não é fácil, especialmente porque não tenho filhos pequenos (ainda) e, como se sabe, na prática a teoria é outra. Contudo, acredito que a educação financeira comece desde cedo e de maneira gradual e, o que eu faria com o meu filho(a) segue o raciocínio que descrevo abaixo.

Primeiramente, é essencial que a criança domine as operações matemáticas básicas, como soma e subtração, geralmente aprendidas entre os 6 e 7 anos. Com essa base, já é possível introduzir noções simples de compra e venda.

Um ponto crucial é permitir que a criança interaja com dinheiro físico. Evite começar pelo uso de cartões, pois podem parecer mágicos para ela, dando a impressão de recursos ilimitados. Ao usar dinheiro, a criança visualiza o processo de troca: entrega o dinheiro e recebe o produto ou o troco.

À medida que a criança cresce, introduza o conceito de mesada condicionada ao mérito, o que pode incentivar responsabilidade e o entendimento de que dinheiro é fruto de esforço. Ensine-a a poupar, começando com um cofrinho físico, como um porquinho de cerâmica. Essa experiência concreta é importante, pois ela pode sentir o peso e volume do dinheiro que economiza, reforçando a noção de acumulação. Depois, transite gradualmente para uma conta poupança em um banco, onde ela pode aprender como o dinheiro economizado pode crescer com os juros.

Se a criança pedir dinheiro emprestado, considere fazer isso com termos claros, como descontos na mesada para simular juros, ensinando sobre o custo do dinheiro.

Explique também que ela tem opções financeiras: pode decidir comprar algo agora, utilizando dinheiro emprestado e, consequentemente, pagando juros, ou pode escolher poupar e comprar mais tarde, sem juros. Isso introduz noções importantes de paciência e disciplina financeira.

Com o tempo, e de acordo com o interesse e maturidade da criança, introduza conceitos mais complexos como planejamento financeiro e renda fixa. Quando ela se tornar adolescente, pode-se começar a discutir investimentos em renda variável, sempre de forma adaptada ao entendimento dela.

Ao adotar essa abordagem gradual, você estará formando não só uma investidora, mas uma pessoa com uma consciência financeira sólida e natural. Assim, quando chegar a hora de entrar no mercado de trabalho ou fazer um estágio, ela já terá uma base firme para tomar decisões financeiras inteligentes e será mais preparada do que muitos de seus pares.

Espero que essas sugestões enriqueçam sua abordagem e ajudem a preparar sua filha para um futuro financeiro saudável e próspero.

[Rodrigo Caramello Da Silva]

Ola, tenho 3 crianças pequenas com idades variando entre 5 e 11 anos; o que acabei fazendo foi criando uma semanada (R$ 1,00/ ano de vida, o de 5 anos ganha R$ 5,00) porem ensinei um pouco para eles sobre FIIs, falei que podia dar o dinheiro para comprar doce etc, ou podíamos comprar um pedacinho de um prédio (BTLG11), fazenda (RZTR11) e que todos os meses a pessoa que aluga nos pagaria um "aluguel", mostrando que depois de um ou mais meses eles teriam dinheiro para mais doces...

comecei isso em set/24 até hoje não teve uma vez que escolheram o dinheiro; e sempre que pedem algo perguntam se sairia da semanada. no natal os avos deram em especie pediram para comprar mais pedaços da "fazenda".

Espero que tenha ajudado ;)

[Luciana De Moura Afonso]

Eu comprei esse livrinho para a minha sobrinha