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Pergunta

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Boa tarde pessoal, estou reassistindo as aulas e refazendo o diagrama do cerrado, essas são as novas perguntas, acham que preciso melhoras elas ? acrescentar ou tirar algo? 

Parece que ainda não estou conseguindo medir direito a força de uma ação que ja tenho em carteira.

 
ROE maior ou igual a 10%?

ROE da empresa está igual ou maior que no ano passado?

Margem Líquida está maior ou igual ao ano passado?

Teve aumento de 5% ou mais no Lucro (CARG) nos ultimos 5 anos?

Pagou 2% ou mais de DY no último ano?

Div. Líquida - Patrimonio líquido do último ano é positivo?

A Dívida Líquida/EBITDA é menor que 2% no último ano?

Empresa teve lucro no último ano?

As Despesas da empresa aumentaram 5% ou menos em relação ao último ano?

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Postado (edited)
1 hora atrás, Tiago Emanuel Montenegro Alves disse:

@Artur Barbosa é exatamente essa a dúvida.

Queria ter a certeza pois falta toda a diferença, né?

O que nos diz, @Eddy Paulini?

Olha, para mim eu tenho a certeza que essa divisão de Base, Meio e Topo é para a quantidade de empresas. Em uma das aulas ele seleciona 6 empresas na Base, 3 no Meio e 1 no Topo e diz o seguinte:

Base - Setores mais perenes, testados pelo tempo. Eletricidade, Petróleo, Serviços Públicos, Bancos e Seguradoras são exemplos.

Meio - Qualquer setor estratégico da sua preferência, desde que tenha lucro (prejuízo aqui não) Preferência para os que estão investindo Pesado / Inovação

Topo - 5% - Apimentar, arriscar um pouco. Empresas sem lucro que podem bombar investindo tudo.

Editado por Artur Barbosa
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Postado
5 horas atrás, Tiago Emanuel Montenegro Alves disse:

Pessoal, esse post realmente está bem rico. E eu compartilho da "agonia" que é configurar bem o Diagrama do Cerrado.

Na minha compreensão (não sei se estou certo), tudo que aprendemos na AUVP culmina com a boa e correta configuração do Diagrama do Cerrado. Daí o receio de "calibrar" bem para não acabar dando tudo errado.

A priori, eu mantive as perguntas já existentes e acrescentei:

"A dívida líquida da empresa é menor que o lucro líquido dos últimos 12 meses?"
"A empresa está com P/VP abaixo de 5"?
"A empresa registrou lucros consistentes nos últimos 5 anos?"
"A empresa fez IPO há mais de 10 anos?"
"O Preço/Lucro da empresa está abaixo de 30?"

Contudo, permaneço com uma dúvida até agora...


Sei que o Diagrama do Cerrado é uma ferramenta para nos proteger dos riscos, ou seja, tem como função analisar a perenidade/resiliência das empresa e a segurança da estratégia dos aportes.

Foi dito no curso, seguindo a lógica de Triângulo Invertido, que devemos colocar na base as empresas integrantes de setores mais perenes, aquelas mais robustas e mais testadas pelo tempo. Pelo que entendi, a carteira de ações deve dedicar 60% (+ ou -) para essas empresas.

Na sequência, no meio do Triângulo, empresas de setores estratégicos com grande potencial de lucratividade. Para essas, devemos dedicar 35% (+ ou -).

Por fim, 5% para aquelas empresas que você acredite ser um bom negócio (apesar de muito mais arriscado) e que tenha o risco convexo (risco de perder pouco, mas ganhar muito).

 

Dito tudo isso, eis a dúvida: essa gradação percentual de 60/35/5 o Diagrama do Cerrado faz? Acredito que não, né? Isso devemos fazer pessoalmente? Não corremos o risco de ficar "brigando" com as diretrizes do Diagrama ao tentar fazer esse balanceamento?

 

Não sei se me fiz entender. Se não, posso tentar explicar melhor. Desde já agradeço

Boa noite, @Tiago Emanuel Montenegro Alves e @Artur Barbosa !

Respondendo a dúvida de vocês, o conceito do triângulo invertido não está ligado diretamente com o diagrama. Essa montagem do triangulo invertido é conceitual para a tomada de decisão do investidor sobre qual empresa ele vai investir e qual o nível dessa empresa: se ela é mais sólida, se ela é mais arriscada e volátil ou se é a pimentinha da carteira.

E lembrando que este conceito pode ter variações e percepções diferentes para diferentes investidores. Por exemplo, na minha opinião empresas de celulose como a Klabin ou empresas de petróleo são meio de pirâmide por serem comoditizadas o que gera uma volatilidade muito maior do que se compararmos empresas que são mais perenes como bancos, saneamento e energia. Mas novamente, percepção pessoal e não uma regra.

Este conceito é mais para nos atermos a que tipo de empresa estamos lidando e qual queremos nos associar. Normalmente começas justamente pela base que é onde inclusive começamos com mais força nos aportes. As empresas tendem a ter mais fundamentos.

 

Quando a dúvida bate sobre o que colocar no diagrama, o ideal é seguir o diagrama base no início. Para criar novas perguntas, acredito e percebo através de relatos de outros alunos mais antigos e por experiência própria que isso vem com o tempo e com mais estudos. Não é simplesmente finalizando o curso aqui que vamos conseguir elaborar um bom diagrama puramente de nossa parte.

 

Espero que agregue ao tema!

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