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Pergunta

Postado

Nesta quarta-feira dia 07 de maio de 2025, o Copom elevou a taxa selic para 14,75%a.a.

Um aumento de 0.50 ponto percentual.

A justificativa descrita na página do Banco Central,  menciona como fatores externos a política econômica dos Estados Unidos e seus efeitos.

E sobre os fatores internos, a inflação acima da meta foi o principal motivo para o aumento.

Nesse cenário de juros elevados, podem aparecer boas oportunidades na Renda Fixa.

Mas qual será o impacto imediato nos Fundos Imobiliários e no Mercado de ações?

E uma taxa tão alta pode prejudicar os lucros das empresas, principalmente,  aquelas que se alavancaram tomando empréstimos?

Com certeza é um momento de oportunidades por um lado, mas de cautela por outro.

Como será que o mercado vai reagir?

Já está tudo precificado?

Ou teremos surpresas?

🤔

 

 

2 respostas para essa pergunta

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  • 0
Postado

Sim, já estava tudo precificado. Na última ata do Copom, a alta de 0,50 ponto percentual já era prevista, e o mercado estava se preparando para esse movimento. Estamos agora com a maior taxa dos últimos 20 anos, e as empresas já estão sentindo o impacto dessa taxa elevada, sem muita margem todos resultados 1T25 que vi ate agora teve aumento de renda mas a margem dimuiram, um claro sinal desse efeito colateral.


Numa visão mais macro, na minha opnião, a esperança são as vendas de commodities para o Brasil, impulsionadas pela guerra comercial, o que pode ajudar a alavancar a balança comercial. 

 

Além disso, o governo continua com uma postura de altos gastos. Inclusive, ontem, o presidente Lula liberou ao Ministro de Energia a isenção da taxa de luz, o que pode ter um impacto negativo nas contas públicas e, consequentemente, na economia como um todo.

 

A curto prazo, o cenário não parece muito melhor, é apertar os cintos e aguardar as demissões, grandes comprando os que estão se desenvolvendo e os micro falindo.


Resta saber o quanto mais a nossa economia aguenta sangrar ? E aguardar o desenrolar das eleições de 2026, pois elas podem trazer uma mudança no rumo econômico do país.


Magazine Luiza – MGLU3

Via (antiga Via Varejo) – VVAR3

Lojas Americanas – LAME4

Hering – HGTX3

Renner – LREN3

MRV – MRVE3

Cyrela – CYRE3

Eztec – EZTC3

Direcional – DIRR3

Trisul – TRIS3

Even – EVEN3

Eletrobras – ELET3

Copel – CPLE6

Engie Brasil – EGIE3

Neoenergia – NEOE3

Cemig – CMIG4

Rumo – RAIL3

CCR – CCRO3

EcoRodovias – ECOR3

Arteris – ARTR3

Ambev – ABEV3

  • Brabo 1
  • 0
Postado
16 minutes ago, Fernando Maldonado disse:

A curto prazo, o cenário não parece muito melhor, é apertar os cintos e aguardar as demissões, grandes comprando os que estão se desenvolvendo e os micro falindo

Verdade 

Infelizmente com a margem de lucro das empresas diminuindo vem a consequência de revisar os gastos, o que pode levar à demissão de pessoas.

Que ocasiona, menos consumo, menos vendas, menos comércio.

Sem contar o impacto da falta de renda na vida de quem perde o emprego.

Tanto financeiramente,  onde contas, e compromissos precisam ser pagos; e também no psicológico do trabalhador e das famílias.

 

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