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Postado
26 minutes ago, Larissa Silva disse:

O que não teve graça foi a separação: pouco antes, descobri que ele ainda usava esse cartão do pai dele, e que "tínhamos" uma dívida enorme (a qual tive que pagar 50%). 

Faltou só o plot que o pai dele era agiota kkkkkkkkkkkk
 

27 minutes ago, Larissa Silva disse:

Exceção (que não é exceção, mas regra de etiqueta): Em qualquer situação, seja homem ou mulher, quem convida, paga.

Eu já tentei isso, mas me senti extremamente desconfortável com ela pagando. Sei lá se eu sou muito jeca ou o quê, mas não gostei.  (Contexto: Não namoravamos era uma especie de ficante serio, já nos conheciamos bem quando rolou dela pagar, mas foi a primeira e a ultima)

  • Brabo 2
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On 19/06/2025 at 22:53, Renata Maron Mendes disse:

Boa noite!

Quero sinceridade sardinhas! Gostaria de saber como vocês pensam nos dias de hoje. 

1- Primeiro encontro:

a) Homem banca tudo.

b) 50/50

c) Mulher banca tudo.

2- Em um relacionamento (namoro):

a) Homem banca tudo.

b) 50/50.

c) Mulher banca tudo.

 

Minha opinião: Acho justo o 50/50, porém acho legal quando o homem faz um agrado de vez em quando. 😁

Você mudaria sua opinião se seu parceiro ganhasse muito mais que você ou vice e versa?
 

EU ACEITO SAIR COM QUALQUER PESSOA QUE ME PAGUE ALGO

  • HAHAHAHA 4
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19 horas atrás, Mateus Souza disse:

Faltou só o plot que o pai dele era agiota kkkkkkkkkkkk

kkkk Mais ou menos, como todo o ex-bancário. Mas minha frase ficou com duplo sentido.
1) Ele seguia usando o cartão que o pai deu a ele na adolescência (descobri porque o pai dele frequentemente perguntava sobre as "nossas finanças", e eu inocentemente, dizia que estava tudo bem, até que ele comentou: "é que sempre que o fulano recorre ao meu cartão, eu sei que está em apuros") - Mas ele nunca cobrou
2) As dívidas eram com o banco. O excelentíssimo também se tornou bancário e fazia empréstimos (inclusive no meu nome). - Ah... a declaração de IR era conjunta e o pai dele que fazia pra gente, então eu nem imaginava o tamanho da confusão, até a separação.

  • HAHAHAHA 1
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Toda generalização é, necessariamente, burra

Sou da turma do depende: depende muito das pessoas envolvidas, de como foi o primeiro encontro, e da dinâmica do que cada um quer pra si. Eu estou em uma situação financeira muito confortável já faz bons anos, mas não tanto tempo que tenha sido suficiente para esquecer como era ser um fodido. Quando conheci minha noiva, demoramos para ter um "primeiro encontro formal" devido à pandemia, então quando saímos para jantar pela primeira vez já tínhamos uma boa conexão mas mesmo assim ela se ofereceu para pagar/dividir a conta, e esse simples gesto de oferecer foi algo que me causou uma boa impressão - recusei dizendo que ela poderia bancar nosso próximo rolê.

Como uma boa regra de polegar, eu diria que em geral essa é uma boa abordagem... Como o status quo é uma das partes pagar, pode soar bem a outra parte simplesmente oferecer de pagar ou dividir - e até mesmo para observar a reação do outro: o ideal é que não seja uma reação exagerada para nenhum dos lados, nem um ficar ofendido porque "feriu o ego", nem o outro ficar puto se tiver que pagar metade do que consumiu.

Outra coisa importante a se levar em consideração é o quanto se sabe sobre a outra pessoa, e quão bem foi o primeiro encontro: se durante a conversa você descobriu que a outra pessoa está desempregada ou em uma situação difícil, mas mesmo assim a conversa fluiu e tiveram uma boa conexão, talvez seja uma boa ideia assumir a conta, sem fazer grande alarde, de forma de que a pessoa não fique constrangida. Agora, se uma pessoa começa a pedir metade do cardápio (geralmente a metade mais cara) sem consideração à outra parte, esta ação pode ser um sinal por si só... E vai de cada um como quer reagir.

Postado
19 horas atrás, Mateus Souza disse:

Eu já tentei isso, mas me senti extremamente desconfortável com ela pagando. Sei lá se eu sou muito jeca ou o quê, mas não gostei.  (Contexto: Não namoravamos era uma especie de ficante serio, já nos conheciamos bem quando rolou dela pagar, mas foi a primeira e a ultima)

Quando me referi ao "quem convida, paga" como uma regra geral, não seria para encontros ou relacionamentos românticos.
Na minha opinião, com relação a pergunta da @Renata Maron Mendes, primeiro encontro ou não, o homem paga.

Em outros casos, aí sim, penso que se a pessoa convida, deve ser capaz de pagar.
Exemplo:

  • Vou fazer um jantar na minha casa, para amigos: se estou convidando, o ônus é meu,. É comum que as pessoas, por cortesia, levem algo, mas não é obrigação do convidado bancar o jantar que eu estou oferecendo.
  • Ou, quero comemorar o aniversário no restaurante, convido pessoas, minha obrigação é ter dinheiro pra pagar.

Já situações que não são "convites", como, marcar de encontrar alguém, em um bar, ou de fazer algo na casa de alguém informalmente, aí, subentende-se que cada um pagará seu consumo, ou que dividirão as despesas.

Seja como for, se nessas situações "não românticas", o par estiver presente, acho que não seria obrigação dele assumir a despesa, mas, se desejar não vejo problema em contribuir.


 

Postado
19 horas atrás, Mateus Souza disse:

Eu já tentei isso, mas me senti extremamente desconfortável com ela pagando. Sei lá se eu sou muito jeca ou o quê, mas não gostei.  (Contexto: Não namoravamos era uma especie de ficante serio, já nos conheciamos bem quando rolou dela pagar, mas foi a primeira e a ultima)

Mas, sobre seu desconforto, entendo perfeitamente, mesmo sendo mulher, acho que o ponto é quando achamos que temos obrigação moral, ou social em determinada situação (no seu caso, com a ficante).
Ou quando temos maior capacidade financeira do que a outra parte.

Comigo, acontece, por exemplo, quando combino coisas com amigos, e meus filhos estão junto e o pessoal quer dividir a conta sem contar com eles.

Também, meus sogros (ex), são muito presentes, por conta dos netos, e quando vamos comemorar algo e os convido, o sogro, muitas vezes, se antecipa e paga a conta. Aí fico sem jeito, por ser a anfitriã, penso que a obrigação é minha.
 

  • Brabo 1
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Eu vou muito pelo "convite". Se eu penso em pagar 100% eu deixo bem claro: "estou te convidando!". Então se fazem isso comigo, eu tb acho que pagarão 100%.

Mas se não fica tão explícito isso eu me disponibilizo a pagar 50%. Se ouvir um: "eu pago, faço questão." Pode pagar rs. Eu não brigarei por conta kkkk

Agora se já é casal eu vejo com mais naturalidade, as coisas acontecem.

Há casais que um recebe absurdamente mais do que o outro, não tem como ficar dividindo. Então acho que vai do bom senso. Particularmente se eu vou escolher um lugar, minha opção é para um local que caiba no meu bolso, pois poderei ao menos dividir. Eu não escondo a minha situação financeira de quem está comigo, então se me chamar para algo que está muito acima, que pague! Já me convidaram para passar uma semana no Kenoa, obviamente eu não gastei um real. 😁 

  • Brabo 1
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16 horas atrás, Larissa Silva disse:

2) As dívidas eram com o banco. O excelentíssimo também se tornou bancário e fazia empréstimos (inclusive no meu nome). - Ah... a declaração de IR era conjunta e o pai dele que fazia pra gente, então eu nem imaginava o tamanho da confusão, até a separação.

Que isso kkkkkkkkkkkkkkkkkk, não sabia para fazer empréstimo no nome do cônjuge.
 

Postado

1) Homem deve se oferecer pra pagar. Por isso deve procurar um lugar em que tenha condições de arcar.

2) Acho que quem ganha mais poderia bancar na maioria das vezes, mas é tudo questão de diálogo.

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