Mateus Ferreira Martins Postado Segunda-feira às 22:43 Postado Segunda-feira às 22:43 Gostaria de trocar uma ideia com pessoas que trabalham (ou já trabalharam) para "fora". Se pudessem compartilhar suas experiências, sobre as partes boas, e ruins também (caso haja), como foi o processo de seleção e se veem o mercado ainda aquecido para ano que vem (2026).
Pedro Guerreiro Postado Terça-feira às 14:59 Postado Terça-feira às 14:59 Opa! Olha, na minha perspectiva o mercado internacional continua em alta e deve se manter assim, a não ser que tenhamos alguma mudança política que afete esse comportamento (acho bem improvável). Mas hoje não está como estava uns anos atrás quando tivemos um pico de buscas por devs LATAM para USA/Europa. Falando claro pela minha própria experiência, eu recebia muito mais contatos uns 3/4 anos atrás do que hoje, para o mercado internacional. Por outro lado na consultoria que trabalho temos sempre vagas abertas, parece que a demanda está se mantendo ou até crescendo. E no cliente que eu estou alocado eu vejo que muitos devs que entram e saem para outros trampos, o que me parece que há uma boa demanda. 1
Mateus Ferreira Martins Postado Terça-feira às 21:55 Author Postado Terça-feira às 21:55 Entendi... o que você recomendaria para um pobre sonhador que está querendo uma vaga fora? O inglês precisa estar afiado? Só o LinkedIn e se inscrever para vagas é o suficiente, ou precisa de uma consultoria/indicação?
Rafael Do Nascimento Postado Quarta-feira às 13:47 Postado Quarta-feira às 13:47 Fala, Mateuzao! Tudo bem, meu querido? Ao meu ver, as vagas ainda são abundantes (apesar de ter menos oportunidades que o boom que teve na pandameia - o que, de certa forma, faz sentido). A falta de profissionais capacitados ainda sempre foi, e ainda é um dos maiores problemas da área. O que favorece pessoas que se dedicam mais e têm experiências reais. Existem muitas oportunidades internacionais. Faz muito sentido tentar, principalmente se você tem um cargo mais baixo aqui no Brasil. A estratégia das empresas é fácil: eles pagam menos, comparado com desenvolvedores nativos, e conseguem mão de obra qualificada muitas das vezes. Então acaba sendo um ganha-ganha. Sobre a experiência de trabalhar fora, eu acho que é muito de cada um. Posso compartilhar o que eu estava buscando e como está minha satisfação diante disso. Eu tinha um cargo alto aqui no Brasil. Não me importava com a pressão e tal, mas ela existia - o que normal do cargo. Mas comecei a olhar pra fora e ver que eu poderia ganhar até mais, com um cargo muito menor. Ou seja: menos dor de cabeça e espaço pra crescer muito maior (dado que eu aplicaria pra um cargo bem menor). Dito e feito. Estou como senior, alguns cargos abaixo do que eu estava, me acostumando com a experiência de trabalhar num lingua estrangeira, ganhando mais e podendo crescer. Como é minha primeira empresa, nao consigo falar de forma muito ampla. Mas estou gostando muito da cultura da empersa e do pessoal lá dentro. Acho que dei sorte nesse sentido. Sei que vc deve ter um monte de outras dúvidas então, se quiser, vai perguntando aí que eu vou contribuindo com o que puder! 1
Pedro Guerreiro Postado Quarta-feira às 15:17 Postado Quarta-feira às 15:17 17 horas atrás, Mateus Ferreira Martins disse: Entendi... o que você recomendaria para um pobre sonhador que está querendo uma vaga fora? O inglês precisa estar afiado? Só o LinkedIn e se inscrever para vagas é o suficiente, ou precisa de uma consultoria/indicação? O inglês precisa estar num nível que você consegue entender claramente o que está sendo dito e você precisa se comunicar claramente, conseguir passar a sua ideia, seu ponto de vista, etc. Na minha experiência isso é suficiente, mas com o tempo, principalmente para crescer na carreira vai ser necessário um inglês com mais vocabulário para contextualizar melhor, ser mais natural, etc. Mas não precisa se assustar, não precisa ter inglês de nativo (nós não vamos ter). Pelo menos com o pessoal que eu me comunico não vejo nenhum problema em cometer alguns erros de gramática, conjugação, etc. Eu vejo outras pessoas não ingles-nativas também cometendo pequenos erros, tendo sotaque (indianos principalmente, muito sotaque mesmo após anos trabalhando/vivendo no USA) e tá tudo bem, nunca vi ninguém corrigindo inglês de ninguém, nem reclamando de outra pessoa por causa de inglês. Acho que o LinkedIn é o principal caminho. É muito fácil fazer contato. O que fiz foi começar a seguir Tech Recruiters, principalmente de consultorias que contratam LATAM. Acho que é o caminho mais fácil para começar: consultorias que contratam somente devs da América Latina para o USA. Se você é um cara com uma experiência legal, você pode começar a fazer uns posts no LinkedIn em inglês, técnico e tal. Acho que isso pode ajudar no engajamento. Se não me engano existem algumas ferramentas que auxilam na análise do perfil do LinkedIn para deixar mais atraente para os recruiters. 1
Gabriel Luchtenberg Postado 2 horas atrás Postado 2 horas atrás Aoba, estou no processo de procurar vagas como senior para fora também Meu inglês é bem mediano, mas mesmo assim consegui chegar na fase final de alguns processos (não tive offers, mas não me droparem no meio do caminho já foi ótimo 😅), então acho que o foco é em tentar se fazer entender, praticar os conceitos que empresas gringas gostam de pedir (leetcode e system design) e insistência
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