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Nada melhor que um pensador da escola austríaca para responder essa pergunta, um texto super tranquilo, bem escrito, de forma clara e precisa. Ótimo texto do Murray.

Gosto de compartilhar pq fiquei com a impressão que os outros foram bem recebidos, o intervalo entre os módulos propicia um maior tempo de interação entre a gente.
Também por o curso ser mais focado em finanças, a área financeira da economia, acho que outros temas correlacionados pode agregar.

https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=52

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O livre mercado atende a condição básica das necessidades de nós seres humanos e das trocas que precisamos para nossa vida, uma vez que ninguém é auto suficiente e necessitamos até mesmo do conhecimento que é produzido por outras pessoas para desenvolver nossa sobrevivência.
Trata-se de uma constante troca, que deve beneficiar as partes, aue se propõe trocar e que podem estabelecer uma relação de ganha ganha.
As ofertas e demandas deveriam ser suficientes para estabelecermos um equilíbrio nas relações de consumo, no livre mercado, mas consumir vai além de atender necessidades básicas, consumir visa atender status, padrão de vida, produzir muitas vezes significa ganhar sempre mais e nem sempre um preço justo é cobrado e nem sempre um preço justo é pago.
Será que consumimos o que necessitamos realmente?
Qual nossa responsabilidade enquanto consumidores?
Não que não possamos ganhar mais, nada mais justo se me dedico mais e estabeleço mais relações e se meu produto possui todo um zelo e diferencial, o problema é quando busco tirar vantagens e vender meu produto coagido a outra parte.
O governo torna-se coercitivo a partir do momento que não cumpre suas propostas de saúde, educação, lazer e bem estar, pois ele recebe e não devolve para a sociedade e não ocorre a troca beneficiando ambos os lados, não ocorre o ganha ganha. Sou obrigada a pagar e não recebo de volta. Acredito que o correto seria o pagamento justo e o fornecimento dos serviços justos para a sociedade, atendendo as necessidades de todos.


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Lendo esse texto lembrei do Filme "O mercador de Veneza", baseado na obra de William Shakespeare.
Pela ótica jurídica, a teoria dos contratos, leva-se muito dessas bases para o que chamamos de boa-fé.
Essa é a premissa que baseia as decisões judiciais quando as partes querem discutir o acordado.
Aí vemos o Estado delimitando as cláusulas de um contrato do qual não faz parte, além da regulação indicada no texto que você compartilhou aqui.
"Outras formas de coerção governamental (e.g., controle de preços ou restrições que evitam que novos competidores entrem no mercado) dificultam e mutilam as trocas de mercado, enquanto outras (proibições de práticas fraudulentas, respeito aos contratos) podem facilitar as trocas voluntárias."
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