Post popular William Redig Postado 19 de Maio de 2023 Post popular Compartilhar Postado 19 de Maio de 2023 Oi S@rdinhas, Compartilhando aqui mais uns insights da minha evolução como investidor. No Início da pandemia, em março de 2020 eu não era totalmente inútil, quando o assunto era "sanidade financeira", eu servia de mau exemplo. Cartão gasto até o limite, cheque especial é complemento de salário, juros cobrados? "foda-se; o que é um peido a mais para quem já está todo cagado?". Não pensava em % de juros, somente no valor R$. Eu não tinha investimentos, somente dívidas e passivos e muitas prestações a pagar. Com 61 anos de idade, não tinha nem um centavo guardado. Sempre trabalhei muito e ganhava bem, mas comprava carro financiado, adorava um "12x sem juros no cartão"; viajava bastante, cartão de crédito é para isso. desGraças à muitas pessoas como o "eu do passado" é que os bancos e operadoras de cartão de crédito tem lucros milionários. Uma coisa que me incomodava muito e há muito tempo era chegar no final do ano devendo. Todo Natal eu jurava para mim mesmo que nunca mais viraria um ano endividado, mas nunca consegui cumprir meu juramento. Eu sempre trabalhei muito e ganhei muita grana, mas sabia gastar melhor ainda. Pobre Premium no melhor estilo. Em março/abril comecei a trabalhar em regime de home-office e passei a ter um tempo ocioso que há muito tempo eu não tinha. Cruzei com uns canais de finanças no youtube, comecei a procurar dicas para sair das dívidas, achei alguns lixos mas também algumas dicas boas. Procurei meus credores, consegui consolidar minhas dívidas todas em um único parcelamento de 24 meses, com parcelas pesadas mas que eram muito menos do que eu pagava de juros nos cheques especiais e cartões e era uma dívida que chegaria ao fim. Esse período de negociação demorou uns 2 meses até que cheguei a um acordo com o banção. Em dezembro/20 eu ganhei um bônus por desempenho de um cliente e segreguei essa grana do meu fluxo diário e coloquei numa poupança. Acho que foi a primeira vez que ganhei juros em vez de pagá-los. A partir de abril, cartão zerado, saldo na conta maior que zero, comecei a procurar o que poderia cortar nos custos fixos. Foram "para o saco" a assinatura da NET (fiquei só com Internet), unifiquei e reduzi os planos de telefonia (da família), cortei assinaturas que eu nem usava e que "sumiam" na fatura do cartão, cortei cartões e contas bancárias que cobravam tarifas, abri conta num banco digital, renegociei o valor do meu aluguel (IGPM estava nas altas) e todo valor que eu economizava eu direcionava para a poupança. Em abril/maio eu comecei a me interessar por investimentos, aprendi muito, fiz alguns cu.rso.s, aprendi a organizar meu orçamento e comecei a investir. Escrevi dois posts descrevendo isso, para quem quiser ler, os links estão no final. As mudanças que aconteceram no meu cérebro foram muitas, mas resumo abaixo uns poucos tópicos que dizem tudo: Carro, sempre trocava a cada 3 anos, pagando a diferença de preço do meu para o novo em 24x. Hoje, 2 anos depois, eu tenho mais que o dobro do preço do meu carro zero investido e zero vontade de trocar o meu. Apesar de bem rodado, é econômico, tem zero defeito, confortável, bonito e me atende. O valor das "prestações" que eu não estou pagando viram ativos na forma de ações ou FIIs e geram renda passiva. Viagens: adoro, continuo viajando, mas "sem viajar"... rsss... Agora é no pre-pago. Parte da minha estratégia de investimentos inclui comprar dólar e/ou euro sempre que fica barato. Quando viajo, a passagem é comprada à vista, ou com milhas, ou em 4x sem juros (se for realmente sem juros). A grana para viagem é em grana; pode estar numa conta gringa ou em espécie mesmo. A diferença é que na volta da viagem, eu vez de ter conta para pagar, normalmente já tenho uma graninha que sobrou e que já fica para a próxima. Despesas inúteis: Deixei de pagar tarifas bancárias e de cartões, TV a cabo que nunca usava, telefone fixo, troquei de operadora de celular, unifiquei contas, melhorei os serviços e reduzi preços. Não deixei essa grana economizada "escorrer pelos dedos". Inclui no meu cashflow uma "conta para pagar para mim mesmo" através de uma transferência para conta de investimentos com o somatório dessas economias gerada e o valor dessa "prestação" está em 922 reais por mês. Isso vira ativos novos todos os meses. Parei de pensar em "reais por mês" e passei a pensar em valores anuais. Quando cancelei a TV a cabo, não cancelei 110 reais por mês e sim R$ 1320,00/ano; tarifas bancárias (PJ e PF) e anuidade/mensalidade de cartões eram 230/mes ou R$ 2760,00/ano. Só esses dois somam R$ 4080/ano que deixei de jogar fora e que não me fazem nenhuma falta e agora rendem quase 40 reais/mes, ou melhor, quase 500 reais por ano! Consumismo: Esse é um hábito difícil de controlar. Eu não consigo até hoje. O que eu consegui foi trocar o foco. Em vez de querer carro novo, eletrônicos novos, roupas, gadgets inúteis, agora eu sou consumista de ativos. Sobrou uma graninha? bora comprar mais umas cotas de FIIs, mais ações, talvez uma RF! Fico de olho no meu cashflow e a grana que está sobrando lá na frente, eu dou um jeito de já "gastar" hoje, comprando algum ativo novo, seguindo o método burro e minha estratégia. Não fiquei mesquinho, não deixei de fazer nada que gosto, não deixei de aproveitar a vida, mas deixei de enriquecer os bancos e de jogar dinheiro no lixo. Acreditem, se deu certo comigo, qualquer um consegue. Só precisa de um pouco de estudo, disciplina, foco e metas. Eu demorei muito para aprender isso, e vejo que a comunidade aqui é repleta de gente jovem e já pensando no futuro. Na minha juventude não existia educação financeira, youtube e nem AUVP!! Espero que esse post inspire colegas que estejam no início da trajetória de investidor ou ainda tentando se livrar as dívidas. Se você leu até aqui, meu muito obrigado!! Seguem abaixo os links para os dois posts que contam minha trajetória em dois anos de investidor, caso se interessem em ler. 3 1 1 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Rai Nunes Espindola Postado 19 de Maio de 2023 Compartilhar Postado 19 de Maio de 2023 5 horas atrás, William Redig disse: Oi S@rdinhas, Compartilhando aqui mais uns insights da minha evolução como investidor. No Início da pandemia, em março de 2020 eu não era totalmente inútil, quando o assunto era "sanidade financeira", eu servia de mau exemplo. Cartão gasto até o limite, cheque especial é complemento de salário, juros cobrados? "foda-se; o que é um peido a mais para quem já está todo cagado?". Não pensava em % de juros, somente no valor R$. Eu não tinha investimentos, somente dívidas e passivos e muitas prestações a pagar. Com 61 anos de idade, não tinha nem um centavo guardado. Sempre trabalhei muito e ganhava bem, mas comprava carro financiado, adorava um "12x sem juros no cartão"; viajava bastante, cartão de crédito é para isso. desGraças à muitas pessoas como o "eu do passado" é que os bancos e operadoras de cartão de crédito tem lucros milionários. Uma coisa que me incomodava muito e há muito tempo era chegar no final do ano devendo. Todo Natal eu jurava para mim mesmo que nunca mais viraria um ano endividado, mas nunca consegui cumprir meu juramento. Eu sempre trabalhei muito e ganhei muita grana, mas sabia gastar melhor ainda. Pobre Premium no melhor estilo. Em março/abril comecei a trabalhar em regime de home-office e passei a ter um tempo ocioso que há muito tempo eu não tinha. Cruzei com uns canais de finanças no youtube, comecei a procurar dicas para sair das dívidas, achei alguns lixos mas também algumas dicas boas. Procurei meus credores, consegui consolidar minhas dívidas todas em um único parcelamento de 24 meses, com parcelas pesadas mas que eram muito menos do que eu pagava de juros nos cheques especiais e cartões e era uma dívida que chegaria ao fim. Esse período de negociação demorou uns 2 meses até que cheguei a um acordo com o banção. Em dezembro/20 eu ganhei um bônus por desempenho de um cliente e segreguei essa grana do meu fluxo diário e coloquei numa poupança. Acho que foi a primeira vez que ganhei juros em vez de pagá-los. A partir de abril, cartão zerado, saldo na conta maior que zero, comecei a procurar o que poderia cortar nos custos fixos. Foram "para o saco" a assinatura da NET (fiquei só com Internet), unifiquei e reduzi os planos de telefonia (da família), cortei assinaturas que eu nem usava e que "sumiam" na fatura do cartão, cortei cartões e contas bancárias que cobravam tarifas, abri conta num banco digital, renegociei o valor do meu aluguel (IGPM estava nas altas) e todo valor que eu economizava eu direcionava para a poupança. Em abril/maio eu comecei a me interessar por investimentos, aprendi muito, fiz alguns cu.rso.s, aprendi a organizar meu orçamento e comecei a investir. Escrevi dois posts descrevendo isso, para quem quiser ler, os links estão no final. As mudanças que aconteceram no meu cérebro foram muitas, mas resumo abaixo uns poucos tópicos que dizem tudo: Carro, sempre trocava a cada 3 anos, pagando a diferença de preço do meu para o novo em 24x. Hoje, 2 anos depois, eu tenho mais que o dobro do preço do meu carro zero investido e zero vontade de trocar o meu. Apesar de bem rodado, é econômico, tem zero defeito, confortável, bonito e me atende. O valor das "prestações" que eu não estou pagando viram ativos na forma de ações ou FIIs e geram renda passiva. Viagens: adoro, continuo viajando, mas "sem viajar"... rsss... Agora é no pre-pago. Parte da minha estratégia de investimentos inclui comprar dólar e/ou euro sempre que fica barato. Quando viajo, a passagem é comprada à vista, ou com milhas, ou em 4x sem juros (se for realmente sem juros). A grana para viagem é em grana; pode estar numa conta gringa ou em espécie mesmo. A diferença é que na volta da viagem, eu vez de ter conta para pagar, normalmente já tenho uma graninha que sobrou e que já fica para a próxima. Despesas inúteis: Deixei de pagar tarifas bancárias e de cartões, TV a cabo que nunca usava, telefone fixo, troquei de operadora de celular, unifiquei contas, melhorei os serviços e reduzi preços. Não deixei essa grana economizada "escorrer pelos dedos". Inclui no meu cashflow uma "conta para pagar para mim mesmo" através de uma transferência para conta de investimentos com o somatório dessas economias gerada e o valor dessa "prestação" está em 922 reais por mês. Isso vira ativos novos todos os meses. Parei de pensar em "reais por mês" e passei a pensar em valores anuais. Quando cancelei a TV a cabo, não cancelei 110 reais por mês e sim R$ 1320,00/ano; tarifas bancárias (PJ e PF) e anuidade/mensalidade de cartões eram 230/mes ou R$ 2760,00/ano. Só esses dois somam R$ 4080/ano que deixei de jogar fora e que não me fazem nenhuma falta e agora rendem quase 40 reais/mes, ou melhor, quase 500 reais por ano! Consumismo: Esse é um hábito difícil de controlar. Eu não consigo até hoje. O que eu consegui foi trocar o foco. Em vez de querer carro novo, eletrônicos novos, roupas, gadgets inúteis, agora eu sou consumista de ativos. Sobrou uma graninha? bora comprar mais umas cotas de FIIs, mais ações, talvez uma RF! Fico de olho no meu cashflow e a grana que está sobrando lá na frente, eu dou um jeito de já "gastar" hoje, comprando algum ativo novo, seguindo o método burro e minha estratégia. Não fiquei mesquinho, não deixei de fazer nada que gosto, não deixei de aproveitar a vida, mas deixei de enriquecer os bancos e de jogar dinheiro no lixo. Acreditem, se deu certo comigo, qualquer um consegue. Só precisa de um pouco de estudo, disciplina, foco e metas. Eu demorei muito para aprender isso, e vejo que a comunidade aqui é repleta de gente jovem e já pensando no futuro. Na minha juventude não existia educação financeira, youtube e nem AUVP!! Espero que esse post inspire colegas que estejam no início da trajetória de investidor ou ainda tentando se livrar as dívidas. Se você leu até aqui, meu muito obrigado!! Seguem abaixo os links para os dois posts que contam minha trajetória em dois anos de investidor, caso se interessem em ler. Eu me identifico em boa parte das coisas que vc colocou aqui. Às vezes é bom congelar 2 anos e resolver o resto da vida, né? Bom, uma coisa que ajuda bastante, é lançar no custo variável do seu mês a compra que vc fez com o valor integral, ao invés de lançar só a parcela em todos os meses. Dessa forma vc consegue ver melhor o quanto gastou naquele mês, comparando com o quanto recebeu. Aí vc repara coisas do tipo "nossa, esse mês gastei 8k a mais que recebi"... Tá tranquilo por estar parcelado, vc não vai ter problema para pagar, porém vc começa a sentir o peso da compra que fica disfarçado quando está parcelado. Abs. 1 2 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
Mônica Andressa Nitsche Santos Postado 19 de Maio de 2023 Compartilhar Postado 19 de Maio de 2023 5 horas atrás, William Redig disse: Oi S@rdinhas, Compartilhando aqui mais uns insights da minha evolução como investidor. No Início da pandemia, em março de 2020 eu não era totalmente inútil, quando o assunto era "sanidade financeira", eu servia de mau exemplo. Cartão gasto até o limite, cheque especial é complemento de salário, juros cobrados? "foda-se; o que é um peido a mais para quem já está todo cagado?". Não pensava em % de juros, somente no valor R$. Eu não tinha investimentos, somente dívidas e passivos e muitas prestações a pagar. Com 61 anos de idade, não tinha nem um centavo guardado. Sempre trabalhei muito e ganhava bem, mas comprava carro financiado, adorava um "12x sem juros no cartão"; viajava bastante, cartão de crédito é para isso. desGraças à muitas pessoas como o "eu do passado" é que os bancos e operadoras de cartão de crédito tem lucros milionários. Uma coisa que me incomodava muito e há muito tempo era chegar no final do ano devendo. Todo Natal eu jurava para mim mesmo que nunca mais viraria um ano endividado, mas nunca consegui cumprir meu juramento. Eu sempre trabalhei muito e ganhei muita grana, mas sabia gastar melhor ainda. Pobre Premium no melhor estilo. Em março/abril comecei a trabalhar em regime de home-office e passei a ter um tempo ocioso que há muito tempo eu não tinha. Cruzei com uns canais de finanças no youtube, comecei a procurar dicas para sair das dívidas, achei alguns lixos mas também algumas dicas boas. Procurei meus credores, consegui consolidar minhas dívidas todas em um único parcelamento de 24 meses, com parcelas pesadas mas que eram muito menos do que eu pagava de juros nos cheques especiais e cartões e era uma dívida que chegaria ao fim. Esse período de negociação demorou uns 2 meses até que cheguei a um acordo com o banção. Em dezembro/20 eu ganhei um bônus por desempenho de um cliente e segreguei essa grana do meu fluxo diário e coloquei numa poupança. Acho que foi a primeira vez que ganhei juros em vez de pagá-los. A partir de abril, cartão zerado, saldo na conta maior que zero, comecei a procurar o que poderia cortar nos custos fixos. Foram "para o saco" a assinatura da NET (fiquei só com Internet), unifiquei e reduzi os planos de telefonia (da família), cortei assinaturas que eu nem usava e que "sumiam" na fatura do cartão, cortei cartões e contas bancárias que cobravam tarifas, abri conta num banco digital, renegociei o valor do meu aluguel (IGPM estava nas altas) e todo valor que eu economizava eu direcionava para a poupança. Em abril/maio eu comecei a me interessar por investimentos, aprendi muito, fiz alguns cu.rso.s, aprendi a organizar meu orçamento e comecei a investir. Escrevi dois posts descrevendo isso, para quem quiser ler, os links estão no final. As mudanças que aconteceram no meu cérebro foram muitas, mas resumo abaixo uns poucos tópicos que dizem tudo: Carro, sempre trocava a cada 3 anos, pagando a diferença de preço do meu para o novo em 24x. Hoje, 2 anos depois, eu tenho mais que o dobro do preço do meu carro zero investido e zero vontade de trocar o meu. Apesar de bem rodado, é econômico, tem zero defeito, confortável, bonito e me atende. O valor das "prestações" que eu não estou pagando viram ativos na forma de ações ou FIIs e geram renda passiva. Viagens: adoro, continuo viajando, mas "sem viajar"... rsss... Agora é no pre-pago. Parte da minha estratégia de investimentos inclui comprar dólar e/ou euro sempre que fica barato. Quando viajo, a passagem é comprada à vista, ou com milhas, ou em 4x sem juros (se for realmente sem juros). A grana para viagem é em grana; pode estar numa conta gringa ou em espécie mesmo. A diferença é que na volta da viagem, eu vez de ter conta para pagar, normalmente já tenho uma graninha que sobrou e que já fica para a próxima. Despesas inúteis: Deixei de pagar tarifas bancárias e de cartões, TV a cabo que nunca usava, telefone fixo, troquei de operadora de celular, unifiquei contas, melhorei os serviços e reduzi preços. Não deixei essa grana economizada "escorrer pelos dedos". Inclui no meu cashflow uma "conta para pagar para mim mesmo" através de uma transferência para conta de investimentos com o somatório dessas economias gerada e o valor dessa "prestação" está em 922 reais por mês. Isso vira ativos novos todos os meses. Parei de pensar em "reais por mês" e passei a pensar em valores anuais. Quando cancelei a TV a cabo, não cancelei 110 reais por mês e sim R$ 1320,00/ano; tarifas bancárias (PJ e PF) e anuidade/mensalidade de cartões eram 230/mes ou R$ 2760,00/ano. Só esses dois somam R$ 4080/ano que deixei de jogar fora e que não me fazem nenhuma falta e agora rendem quase 40 reais/mes, ou melhor, quase 500 reais por ano! Consumismo: Esse é um hábito difícil de controlar. Eu não consigo até hoje. O que eu consegui foi trocar o foco. Em vez de querer carro novo, eletrônicos novos, roupas, gadgets inúteis, agora eu sou consumista de ativos. Sobrou uma graninha? bora comprar mais umas cotas de FIIs, mais ações, talvez uma RF! Fico de olho no meu cashflow e a grana que está sobrando lá na frente, eu dou um jeito de já "gastar" hoje, comprando algum ativo novo, seguindo o método burro e minha estratégia. Não fiquei mesquinho, não deixei de fazer nada que gosto, não deixei de aproveitar a vida, mas deixei de enriquecer os bancos e de jogar dinheiro no lixo. Acreditem, se deu certo comigo, qualquer um consegue. Só precisa de um pouco de estudo, disciplina, foco e metas. Eu demorei muito para aprender isso, e vejo que a comunidade aqui é repleta de gente jovem e já pensando no futuro. Na minha juventude não existia educação financeira, youtube e nem AUVP!! Espero que esse post inspire colegas que estejam no início da trajetória de investidor ou ainda tentando se livrar as dívidas. Se você leu até aqui, meu muito obrigado!! Seguem abaixo os links para os dois posts que contam minha trajetória em dois anos de investidor, caso se interessem em ler. Que incrível, William! Vejo muitas pensamentos desses que citou que mudei em mim também.. Ainda estou mais no início da jornada, mas vejo que estou no caminho certo para acertar todas as coisas! Parabéns, você merece! 1 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
William Redig Postado 19 de Maio de 2023 Author Compartilhar Postado 19 de Maio de 2023 2 horas atrás, Mônica Andressa Nitsche Santos disse: Que incrível, William! Vejo muitas pensamentos desses que citou que mudei em mim também.. Ainda estou mais no início da jornada, mas vejo que estou no caminho certo para acertar todas as coisas! Parabéns, você merece! Oi @Mônica Andressa Nitsche Santos, obrigado pelo seu feedback. Essas coisas todas aconteceram e estão acontecendo comigo no dia-a-dia e é ótimo saber que acontece com outros também!! Boa sorte na sua jornada!! 1 1 Link para compartilhar Share on other sites Mais opções...
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