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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 11/19/22 em todas as áreas

  1. Eu quero me confessar: No começo eu fui alertada: não seja a chata que chega na ceia de natal e começa a pregar que Poupança não é investimento. OK, me contive. Agora a situação é outra: a gente chega no mercado e as pessoas falam da inflação, daí eu não me seguro e comento que a limitação do ICMS é até dezembro e depois vamos ver mais coisas aumentando, provavelmente. Eu chego no posto de gasolina, o frentista pergunta se quero a aditivada e eu falo não, já acho caro a comum, e o barril do Brent que subiu não sei quantos % nos últimos x meses e blábláblá. Na padaria alguém comenta sobre viajar e eu já falo que o dinheiro no exterior tem duas funções, uma para pagar os custos enquanto visito a família e outra conta para investir futuramente. E assim me vi uma pregadora do "evangelho" do Sardinha. hahahaha E desde que comecei a estudar e falar sobre investimento, percebi que os familiares, amigos, conhecidos, pessoas do trabalho, conversam sobre o assunto, me dando permissão para falar de como podemos sair da caixinha. E vou confessar também: é muito legal. Eu amo. E vocês? Já se pegaram "pregando"? Como tem sido a relação de vocês depois de despertar o interesse das pessoas para estudar sobre investir?
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  2. @Lucas Duarte Orestes o pódio da AUVP é enorme, e o @Matheus Malheiros Pinto está mandando muito bem.
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  3. Os principais termos e siglas adotados no vocabulário do mercado financeiro no Brasil. Ação ordinária (ON): ação que permite ao acionista participar das assembleias das empresas com capital aberto e votar nos temas propostos. Ação preferencial (PN): ação sem direito a voto por parte do acionista, que, no entanto, tem a garantia de receber os dividendos estatutários ou outro benefício de acordo com a Lei das S/A ou com o estatuto da companhia. Análise fundamentalista: forma de investir no mercado de ações que prioriza o retorno de longo prazo, proveniente dos lucros da atividade empresarial. Análise gráfica: método para analisar o comportamento das ações no mercado tentando antecipar tendências por meio de movimentos identificados em gráficos que expressam a evolução das cotações. Análise técnica: vide "Análise gráfica". Ativos: todos os bens pertencentes a uma empresa, incluindo aplicações financeiras, imóveis, máquinas e equipamentos, veículos, participações em outras empresas e reservas de valor. Balanço patrimonial: documento contábil que aponta tanto os bens como as dívidas de uma empresa, compreendidos como seus ativos e passivos. BDR: sigla em inglês para "Brazilian Depositary Receipts". São classes de valores mobiliários negociados no mercado brasileiro com lastros oriundos de ações estrangeiras. Investir em BDRs é uma forma de diversificar investimentos sem abrir contas em corretoras de outros países. Blue-chips: expressão oriunda dos cassinos, onde as fichas azuis possuem maior valor. Nas Bolsas, equivalem às ações com maior volume de transações. Bonificação: evento puramente contábil, no qual as empresas distribuem novas ações sem custo para os acionistas, conforme as quantidades de ações que eles já possuem. A cotação é ajustada na proporção inversa. Cap Rate: abreviatura de "Capitalization Rate" (Taxa de Capitalização). É o retorno anualizado atribuído no momento da compra de um ativo imobiliário. Esta taxa é calculada multiplicando o aluguel pago por 12. Na sequência, divide-se pelo valor pago pela propriedade. Para se chegar à taxa final, multiplica-se por 100. Capex: sigla da expressão inglesa "Capital Expenditure", que compreende a quantidade de recursos financeiros alocados para a compra de bens de capital de uma determinada companhia, com o objetivo de manter ou até expandir o escopo das suas operações. Capital: recurso financeiro expresso em moeda corrente. Empresas de capital aberto permitem que o público compre ações por meio do mercado de capitais. O capital de giro equivale ao dinheiro que a empresa coloca em movimento. Circuit-Breaker: mecanismo automatizado que interrompe os negócios nas Bolsas de Valores sempre que os índices de referência sobem ou descem abruptamente em níveis elevados (por exemplo, 10%). Cotação: preço da ação determinado pelas forças do mercado. Crash: situação de desvalorização geral e acentuada das ações, responsável pela quebra de vários agentes especuladores ou investidores. Day Trade: operação especulativa de compra e venda de ativo listado na Bolsa, realizada na mesma data. Debênture: título emitido por empresas para captar recursos no mercado de capitais, com prazos e créditos determinados, sem que seus detentores se configurem como sócios delas. Desdobramento (split): evento contábil no qual a empresa, afim de aumentar a liquidez dos papéis, multiplica a quantidade de ações por um fator e divide o valor da cotação pelo mesmo, sem alterar o valor total de mercado. Fenômeno oposto ao grupamento (inplit). Dívida Bruta/Patrimônio Líquido: indicador fundamentalista que expressa o grau de alavancagem (endividamento) de uma empresa. Dividendo: parte dos lucros auferidos pelas empresas que será repartida com seus acionistas proporcionalmente à quantidade de ações que possuem. Dividend Yield (DY): indicador fundamentalista que representa em porcentagem a remuneração da ação dividida pela sua cotação, no prazo de 365 dias anteriores à cotação da ação. Por exemplo: no último ano a empresa distribuiu, entre dividendos e JCP, R$ 0,10 por ação. Se a ação está cotada em R$ 1,00, o Dividend Yield equivale a 10%. DRE: sigla para "Demonstração do Resultado do Exercício", documento que informa, em relação a determinado período, se uma companhia obteve lucro ou prejuízo. EBITDA: sigla em inglês para "Earnings Before Interests, Taxes, Depreciation and Amortizations", que, na sua tradução literal, significa Lucro Antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização. Tal indicador fundamentalista também pode ser chamado de LAJIDA. ETF: sigla para "Exchange Traded Funds", que em português soaria como FNB ou "Fundos Negociados em Bolsa". Tais fundos relacionados aos índices, como o Ibovespa, são negociados como ações. Flls: sigla para "Fundos de Investimento Imobiliário". Fluxo de caixa: valor financeiro líquido de capital e seus equivalentes monetários que são transacionados — entrada e saída — por um negócio em um determinado período de tempo. Futuro: tipo de negociação com prazos e condições pré-determinados, visando à garantia de preços mínimos e protegidos da volatilidade do mercado. Grupamento (inplit): evento contábil no qual a empresa, a fim de minimizar a volatilidade de papéis com valor baixo, divide a quantidade de ações por um fator e multiplica o valor da cotação pelo mesmo, sem alterar o valor total de mercado. Fenômeno oposto ao desdobramento (split). Hedge: operação financeira que busca a mitigação de riscos relacionados com as variações excessivas de preços dos ativos disponíveis no mercado. JCP (JSCP): sigla para "Juros Sobre Capital Próprio" — uma forma alternativa aos dividendos para as empresas remunerarem seus acionistas, com retenção de impostos na fonte, reduzindo a carga tributária das empresas de forma legal. Joint-venture: aliança entre empresas com vistas a empreendimentos ou projetos específicos de grande aporte. Liquidez corrente: indicador fundamentalista que expressa a relação entre o ativo circulante e o passivo circulante, demonstrando a capacidade da empresa de honrar compromissos no curto prazo. Long & Short: estratégia na qual o investidor mantém, simultaneamente, uma posição comprada em um papel e uma posição vendida em outro, com o objetivo de lucrar com a diferença na variação de preços entre os dois ativos, que precisam ser relacionados. O termo também pode ser compreendido como uma operação de arbitragem. Lote: no mercado financeiro brasileiro, o lote equivale a 100 ações como quantidade mínima ideal para compra e venda na Bolsa. Quando um lote é quebrado, as ações são negociadas no mercado fracionário, caso em que algumas corretoras de valores cobram taxas diferenciadas. LPA: indicador fundamentalista que expressa o Lucro Por Ação. Margem bruta: indicador fundamentalista que expressa o lucro bruto dividido pela receita líquida. Margem líquida: indicador fundamentalista que expressa a relação entre o lucro líquido e a receita líquida. Minoritários: investidores que adquirem ações em quantidades relativamente baixas, que impedem a sua participação na gestão das empresas. Opção (OPC ou OTC): tipo de negociação que garante direito futuro de opção de compra ou de venda com preço pré-determinado. Ordem: determinação de compra ou venda de ativo no mercado de capitais, que o aplicador comunica à sua corretora de valores para execução. P/Ativos: expressa a relação entre o Preço da ação e os Ativos totais por ação. P/Capital de Giro: indicador fundamentalista que expressa a relação entre o Preço da ação e o Capital de Giro por ação, que por sua vez significa a diferença entre o ativo circulante e o passivo circulante da empresa. P/VP: indicador fundamentalista que expressa a relação entre o Preço da ação e o Valor Patrimonial da ação. Papel: equivalente a ação (termo que fazia mais sentido quando as ações eram impressas e entregues ao portador). Passivos: componentes contábeis das empresas, que representam seus compromissos, obrigações, dívidas e despesas circulantes e não circulantes, como salários de funcionários, empréstimos, tributos, dívidas com fornecedores. Patrimônio líquido: valor financeiro resultante da diferença entre os ativos e os passivos de uma empresa. Payout: porcentagem do lucro líquido distribuído, na forma de dividendos ou juros sobre capital próprio, aos acionistas da empresa. PL (P/L): indicador fundamentalista para a relação entre Preço e Lucro, representando a cotação da ação no mercado dividida pelo seu lucro por ação. Posição: situação do acionista em determinada empresa, fundo imobiliário ou ativo correlato. Quando um investidor zera a sua posição numa empresa ou num fundo imobiliário, por exemplo, significa que ele vendeu todas as suas ações ou cotas. Pregão: período de negociações na Bolsa de Valores com negócios realizados eletronicamente. Antigamente, os pregões eram presenciais. PSR: indicador fundamentalista cuja sigla em inglês indica "Price Sales Ratio" e equivale ao preço da ação dividido pela receita líquida por ação. Realizar lucros: vender ações para converter as valorizações em capital disponível para outros fins. Release: é um empresas, para não financeiras comunicado emitido pelas dar destaque a informações importantes para o melhor entendimento das demonstrações financeiras. Não é um documento de divulgação obrigatória. Resistência: valor historicamente mais alto atingido pela cotação de determinada ação. ROE: sigla em inglês para "Return On Equity". Também é conhecido no Brasil como "RPL", ou seja, "Retorno sobre o Patrimônio Líquido". Essa métrica indica o quanto uma empresa é rentável, mostrando o lucro líquido dividido pelo seu patrimônio líquido. ROIC: sigla em inglês para "Return On Invested Capital", que em português significa "Retorno Sobre o Capital Investido", ou seja, o capital próprio da empresa somado ao capital de terceiros. SA (S/A): sigla para "Sociedade Anônima", comum nas razões sociais das empresas de capital aberto. Short Selling: venda a descoberto. Estratégia de especulação conduzida por quem aluga um ativo ou derivativo para vender no mercado, na expectativa de queda das cotações para recompra futura com lucro. Small Caps: empresas de porte menor se comparadas com as Blue Chips, com baixo volume diário de negociações e pouca liquidez no mercado. Stop Loss: ordem de venda automatizada de uma ação, pré-determinada pelo aplicador junto à corretora de valores, para evitar perdas com quedas excessivas das cotações. Stop Gain: ordem de venda automatizada de uma ação, pré-determinada pelo aplicador junto à corretora de valores, para realizar lucros. Subscrição: situação que oferecem as empresas ocorre novas quando ações preferencialmente para seus acionistas. O mesmo se aplica aos fundos imobiliários em relação aos seus cotistas. Swing Trade: operação especulativa de compra e venda de ativo listado na Bolsa, realizada em prazos curtos, que variam de três dias até algumas semanas. Tag Along: mecanismo de proteção concedido aos acionistas minoritários por um empreendimento que possui suas ações negociadas na Bolsa de Valores, caso ocorra um processo de venda do controle para terceiros, por parte dos acionistas majoritários. Termo: tipo de negócio realizado com pagamento a prazo. Ticker: código pelo qual os ativos são negociados em Bolsas de Valores. Por exemplo, TIET3 é o código da ação ordinária da Geradora Tietê. TIET4 é o código da ação preferencial da mesma empresa e TIETI 1 é o código das suas Units. Já o BDR do Google usa o código GOOG35. Underwrite: ato do investidor de subscrever ações ofertadas pelas empresas. Units: ativos compostos por mais de uma classe de valores mobiliários, como, por exemplo, um conjunto de ações ordinárias e preferenciais. Upside: É o potencial de valorização de uma ação. Valuation: conjunto de ponderações técnicas e subjetivas para avaliar uma empresa ou fundo imobiliário, visando encontrar o valor justo de suas ações ou cotas, bem como seu potencial de retorno para investidores. VPA: indicador fundamentalista que expressa o Valor Patrimonial por Ação, ou seja: o valor do patrimônio líquido dividido pelo número total de ações. Comentem se algum termo ficou de fora, assim eu vou complementando o tópico com a ajuda de vocês!! * Aqui você pode ver um pode conferir outros tópicos que fiz, como: 12 DICAS - PRAGMATICAS - PARA UM VALUE INVESTOR: https://comunidade.auvp.com.br/topic/3592-12-dicas-pragmaticas-para-um-value-investor/ A “Ilusão” dos Dividendos: https://comunidade.auvp.com.br/topic/3562-a-“ilusão”-dos-dividendos/
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  4. Olá Eduardo, ex bancario aqui. Sinceramente o fico um pouco com a pulga atras da orelha com qualquer *bank que aparece por ai. Bank por definição não é banco, não tem as mesmas regulamentações. Conhecendo um pouco dos bastidores vejo que o C6 esta com uma estratégia bem agressiva de crescimento. Me parece que entraram de forma agressiva no mercado sem o preparo suficiente e isso gerou transtorno aos clientes. Sinceramente não dormiria bem se meus dados e recursos financeiros ficassem no C6. Hoje utilizo o Inter como banco principal e estou bastante satisfeito. Acho que vale a pena vc dar uma olhada.
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  5. Fala pessoal, fiz uma planilha para meu uso pessoal e resolvi compartilhar com vocês. É tudo bem simples mas que facilita na hora de fazer o calculo do valor intrínseco ensinado por Benjamin Graham. Dentro da própria planilha tem o passo a passo mas basta adicionar os dados que a planilha faz o resto. Também adicionei o Upside que é a possível valorização do ativo, aonde você tem uma noção de margem de risco (ou margem de segurança). Esse principio difundido por Ben dizia que só se deve comprar títulos quando o seu preço de mercado está consideravelmente abaixo do seu VI (Valor Intrínseco). Ou seja a diferença entre o preço de mercado e o VI é a margem de risco, que diminui a forte marcações negativas e perdas irrecuperáveis. https://docs.google.com/spreadsheets/d/1iWtWASTiuKUN3txlpdV9py58NCGiwBiFQZuxMZX1eOg/edit?usp=sharing
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  6. Vou receber 30k a grana esta pra entrar até 20/12 ainda não conclui meu curso, claro que assim que entrar já vou colocar em algum cdb até eu decidir.. mas o que me indicam? PS: Eu não contava com este dinheiro, é um valor que estava na justiça a anos e agora finalmente vai sair.
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  7. O Mestre dos Mestre Raul, ladeado pelos Mestres Flavio Prado e Matheus Malheiros é de Gigantes... E tem uma "hors-concours" a Mestre Musa Evelyn Santos
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  8. Aprendendo com o mestre @Flavio Prado
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  9. @Daniel Fernandes Coração verdade, lembro quando conversamos no Telegram um tempo atrás e você falou que teria entrado na Turma 3 ou 4. Quase fomos parceiros de Turma 4, porém somente parceiros de AUVP.
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  10. Era disso que conversava contigo... Você manda muito bem em planilhas...rsrs
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  11. Fernanda, Ganhos mais acelerados somente se você arriscar mais, mas isso não é uma garantia de que haverá ganhos se você optar por ativos de maiores riscos, então vou focar na questão das corretoras: Em qualquer país que você queira investir diretamente, você deve verificar se a corretora está regularizada com a instituição fiscalizadora daquele lugar. No caso dos EUA, a FINRA - Financial Industry Regulatory Authorithy - será a corporação privada a qual você poderá consultar para ver se a instituição que você está pesquisando se encontra regularmente inscrita. Isso é uma segurança para o investidor ter como resolver qualquer problema, desde transferência em caso de falência, reclamações, entre outras questões. O site oficial da FINRA é https://www.finra.org/#/ Outra é a FDIC - Federal Deposit Insurance Corporation - uma agência independente para dar segurança, assegurar depósitos e supervisionar instituições financeiras. O site oficial da FDIC é https://www.fdic.gov __________________ Agora, considerando essa análise inicial, você pode escolher por corretoras voltadas para brasileiros que possuem uma restrição de produtos, às vezes, mas têm facilidades na hora de fazer o IR como relatórios em português e conversão dos valores em dólar PTAX. Pode optar por corretoras que não possuem as facilidades acima mas possuem mais produtos que possam te interessar, como é o caso de fundos irlandeses, por exemplo. Um outro ponto é quantos dias a corretora demora para liberar seu dinheiro depositado ou requisitado para saque. É legal você dar uma olhada nas reclamações que os clientes têm daquela corretora. Tem a questão de aplicativo, layout, acesso fácil ao chat, horário de funcionamento, etc. Espero ter ajudado de alguma forma, embora não tenha respondido diretamente sua dúvida.
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  12. Pessoal, Ontem o Thiago fez uma planilha que achei legal para calcular o valor intrínseco de uma ação... Tem um site onde conseguimos acessar os dados disponíveis das empresas, e com isso para quem gosta de googlesheets, você pode fazer uma planilha que atualiza automaticamente os dados que quiser... A copiei e modifiquei a planilha do amigo Thiago para ela preencher automaticamente a cotação, VPA e LPA e com isso calcular o valor intrínseco, da ação... Para quem quiser dar uma olhada e testar (tem que colocar o ticker em maiúsculas, e pra editar a planilha tem que fazer uma copia pro seu googlesheets) https://docs.google.com/spreadsheets/d/1BAGNGzflyxEv06G8ldmNL0-phuR28gelGw9CJUGr_Uk/edit?usp=sharing e o site onde tem os dados é esse https://www.dadosdemercado.com.br/ Se alguém tiver sugestões do que podemos fazer de forma "tomatiz" mande ae que testamos
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  13. Haha eu preguei por anos e continuo na pregação, é difícil, mas recompensador, cada alma que salvamos tem um valor 😂
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  14. A minha reserva é 50% bancão, 45% conta digital e 5% no colchão…
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  15. Muito parecida com a sua... mas não com tanta segurança, algo professoral que vc tem...rsrs
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  16. Pessoal estava fazendo um investimento em um CDB pós fixado e fiquei na seguinte dúvida: Se o IR incide sobre o rendimento, nesse caso em um título que é IPCA + 8,5%, por exemplo, o IR irá comer parte da minha correção do IPCA? Pensando o vendimento é em 2025, pela alícota mínima do IR, ja terei de desvantagem uma mordida de 15% da minha correção da inflação, ta certo esse raciocínio?
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  17. @Wesley Santos o seu raciocínio está certo, o desconto do IR vai incidir sobre o IPCA também, mas por outro lado você tem a parte prefixada que vai compensar a mordida do Leão rsrsrsrsrs
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  18. Comecei um propósito de fazer ao menos 1 lição por dia no Duolingo e já estou quase chegando nos 1000 dias seguidos … este app eh sensacional !
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  19. @Matheus Malheiros Pinto está ideia de caixinhas e classificações são bem legais , eu sugeri até na ISAEX que por exemplo eu possa de alguma forma classificar os objetivos dos meus investimentos (principalmente renda fixa) , tipo “viagem”, “casa” , etc já que temos os dashboards comendo solto pra classificar tudo no portal! Ajuda naquela visibilidade indicando onde está cada tiquinho da nossa grana !
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  20. Achei bem interessante! Pra quem tá começando a reserva de emergência, é uma boa. Acho que não rola é, se já tem uma reserva de emergência num CDB ou Tesouro, tirar a grana, porque daí vai antecipar o IR. Mas vejo muito mais vantagens que desvantagens.
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  21. Nunca reparo no sobrenome de ninguem hahahahah. O povo que eu sei, é porque precisa marcar muitas vezes, ai acabo a prendendo. E nunca vezes nem sei o sobrenome inteiro, só sei algumas silabas, o Matheus mesmo eu sei que é Ma alguma coisa, e o Henrique Maga alguma coisa kkkkk
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  22. Segue o link do clube: https://www.chess.com/club/clube-sardinha
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  23. Curto bastante também a ideia de investir através de ETF, no plano da Avenue você pode fazer até 3 movimentos por mês sem taxa, acho difícil você comprar mais de 3 ETF por mês, então me atende. Só estou vendo, por culpa das taxas de spread, mas acredito que pela praticidade da Avenue, vou acabar ficando com ela mesmo
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  24. Boa tarde Fernada! Vai com calma, no módulo 6 você vai ver tudo isso hahaha. Mas respondendo a pergunta, atualmente o Raul recomenda Stake ou Avenue, a primeira conta com corretagem grátis e spread de 1,6%, já a segunda tem 3 corretagens grátis e spread variável, entre 1,5% e 2,5%, além de oferecer um cartão internacional, muito útil pra quem gosta de viajar. Pessoalmente, eu invisto nos EUA por meio de ETFs na Avenue, tenho em carteira SCHD, QQQ e VNQ.
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  25. Da turma 10 pra baixo já estão todos ricos e vivendo de renda. Por isso não dão mais as caras por aqui. Os novatos ainda estão contando o dinheiro que rende na conta por pagar as compras parcelado mas deixar o valor rendendo. 😅 Mas não esquece que a turma 13 será a única com jantar de formatura com o Raul em pessoa.
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