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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 02/04/23 em todas as áreas
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Oi Sardinhas! Há 2 anos atrás eu comecei a me aventurar em investimentos. Eu era "zero km" no assunto finanças. Estudei muito, vídeos, livros, dicas de amigos. Fiz muita m....... Fiz um curso de educação financeira e na sequencia eu descobri o Investidor Sardinha e AUVP. Tive a oportunidade de fazer a T7 da AUVP e aí sim, ganhei visão num mundo onde eu era totalmente cego. Depois do curso concluido, eu estabeleci a minha estratégia e estou executando-a aos poucos e em partes há cerca de um ano. Ganhei uma avaliação de carteira da IsaEx e recebi o resultado hoje. Me senti muito orgulhoso, e queria compartilhar com vocês. Quero também agradecer o Raul, você realmente me trouxe do zero a investidor. Legal demais para um amador-iniciante como eu receber a avaliação abaixo! Depois que cheguei perto da minha alocação ideal, eu me vejo muito menos "nervoso" com o sobe e desce do mercado e tranquilo por não ter mais uma "sopa de letras". Todos os ativos escolhidos individualmente (mentira!! ainda tem uns 3 ou 4 lixos do passado, mas eles estão de castigo e não recebem mais aportes) e agora é só aportar na classe que tiver barata, de acordo com meu diagrama e nos ativos que eu optei por ser sócio.5 pontos
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Que acha do ETF que o Raul comentou ? VICE ? kkkkkkk bebidas, apostas, prostituição, cigarro, drogas… um ETF todo torto! Brincadeiras a parte lembrei agora quando você comentou da Taurus3 pontos
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Oi Tatiana, entendo o seu ponto de vista e até concordo com ele. O que acontece no meu caso é que tenho 64 de idade. Para min, 5 anos é longuíssimo prazo e não quero ter grana presa por mais que 5 anos.3 pontos
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Só uma pergunta: por que não investir em fabricantes de armamentos? Seria uma questão moral? Mas sobre meus critérios não técnicos, só tenho um: não invisto em CIAs aéreas, de resto, tudo depende de preço. Se estiver barato invisto até no varejo, inclusive, na minha opinião, PCAR3 vale o estudo. O Pão da Açucar possui uma controlada na Colômbia, que pretendem separar do GPA por meio de distribuição de BDRs. Acontece que só a participação na empresa colombiana, é praticamente o valor de mercado da empresa inteira, por isso pode ser uma baita oportunidade.2 pontos
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Nem me fale, eu tbm tenho da Will, e de outros citados aí, ainda não cheguei na aula de basileia, mas já nem quero ver qual CDB eu tenho mais dinheiro investido. Enfim, eu saia comprando CDB olhando apenas o percentual de rendimento. Mas vi que o buraco é mais embaixo. Meu Gzuis!!!!! 🕳️ . . . . . , 🕳️2 pontos
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Oi @Marcelo Parada Machado Filho, Eu fico nesse mesmo dilema que você!! Eu não uso poupança. Tenho a maior parte dessa grana de rendendo X % do CDI em LCIs/LCAs que tem disponibilidade após 90 ou 180 dias (esse prazo já passou) e a taxa garantida por até 3 anos - posso sair quando quiser, resgate no mesmo dia, incluindo FDS. Considerando que o Tesouro paga IR no resgate e as LCIs/LCAs não pagam, está mais vantajoso como está. Agora, quanto a novos aportes, realmente tem muitas ações e fundos imobiliários que estão MUITO descontados, com P/VP bem baixo. Todo dia eu acordo sabendo que seria bom engrossar a RF mas vejo oportunidades excelentes na RV e acabo aproveitando. Ultimamente a RV está cada vez mais barata e eu estou aproveitando para encher o carrinho e aumentar a minha participação em FIIs e boas empresas. Meu foco é na rentabilidade da carteira (JCP, Dividendos e Proventos), mas a valorização do patrimônio também causa sorrisos, quando não está em época de compra de ativos..... Na minha humilde opinião, se você tem o conhecimento necessário para avaliar os ativos da sua carteira (fazer todo o dever de casa) e sabe que está comprando um ativo bom, rentável e descontado, acredite nos seus instintos. Fora isso, se você estabeleceu o perfil da sua carteira, X% para RF, Y% ações, Z% FIIs, etc... Não sei há quanto tempo você investe, para mim em RV tem quase 2 anos e no atual momento, os % de RV devem estar todos para baixo, comparados com a RF, indicando aporte em RV. O Raul tem um vídeo recente explicando o método burro e tem aula disso também. Boa sorte nos seus investimentos2 pontos
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Relaxa, @Samara Fardim Siqueira Speranza Falck. Eu acabei de descobrir que tenho 40 mil em uma instituição com índice de basileia 7,8 e dando prejuízo (este ano de 42 milhões). Eu via a Will Financeira oferecendo muitos CDBs e pensava, nossa, eles tem tantos, deve ser bom.....Agora abre uma breja e brinda comigo....kkkkkk2 pontos
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Boa tarde pessoal, tudo bem? Como muitos de vocês possuíam dúvidas de como utilizar o Home Broker para comprar ações e fundos imobiliários, o @Brenner Nepomuceno gravou um tutorial maroto para ajudar! E claro, se você ainda tiver alguma dúvida ou dificuldade, é só chamar a gente no suporte da iSaEx :) LINK CHAT ISAEX: https://s9.chatguru.app/_/isaex Segue o link do vídeo:1 ponto
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Acabei de estudar a aula sobre Índice de Basileia (Nunca tinha ouvido falar sobre isso antes 😭). Um dos meus "melhores" CDB's o índice é 2,8% (kkkkk). Como eu durmo depois dessa informação? kkkkk Agora eu senti a seguinte frase na pele: "Quem come do fruto do conhecimento é sempre expulso de algum paraíso” (Melanie Klein). Obs.: Eu achava que estava abafando! Boa noite a todos!!1 ponto
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Oi Sardinhas, Eu tenho uns poucos critérios não técnicos que uso para não investir em determinadas empresas ou ramos. São eles: 1. Empresas envolvidas em escândalos e corrupção; 2. Empresas do varejo; 3. Empresas fabricantes de armamentos; 4. Empresas que atuam em áreas onde não consigo enxergar um futuro crescente. Esses critérios foram curados ao longo do tempo. Na minha carteira tem algumas que hoje não passariam no meus critérios, mas são oriundas da época que eu comprava ativos seguindo dicas da internet e da sopa de letras. Um dos maiores aprendizados que tive veio do livro O Investidor Inteligente, o primeiro que li sobre o assunto. Quando li, não entendi quase nada (rssss) por falta de conhecimento básico, mas aprendi um monte de coisas que não devo fazer e que me ajudam até hoje. E vocês? Tem algum critério desse tipo? Compartilhem comigo...1 ponto
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Oi Sardinhas, Não sei vocês, mas eu tenho uma certa resistência em fazer um aporte em investimentos que vão deixar minha grana presa por prazos maiores que 1 ou 2 anos. As melhores taxas são normalmente para prazos maiores, mas não gosto da sensação da minha grana não ser minha por tanto tempo. Tenho feito o seguinte: Suponha que você tenha 10 mil para investir. Eu pego esse valor e divido em 3 partes, 1/3 eu aporto em investimento para 1 ano, outro terço para 2 anos e a última parte para 3 anos. Daqui a um ano, o primeiro terço volta para minha conta e eu o reinvisto para 3 anos e assim sucessivamente. Descobri que dessa forma, depois de alguns anos, eu sempre vou ter parte vencendo em até um ano e vou sempre aportar o que resgatar com prazos e taxas maiores. Foi a forma que descobri para enganar o meu cérebro... Vocês tem algum outro método? Compartilhem com a gente, por favor....1 ponto
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ahahha bem isso, apesar que como ja fiz a cagada, passei a olhar pelo risco agora, estou com cerca de 4% do meu valor total em renda fixa no risco fora do FGC... e em junho volto a normalidade, agora é seguir o lema "vá e não peque mais"1 ponto
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A caminho de ser um investidor feliz com a carteira!!1 ponto
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@William Redig eu tenho vários títulos de renda fixa com vencimentos em basicamente todos os anos até 2030, com várias rentabilidades contratadas ao longo dos aportes. Acabei fazendo isso sem pensar em enganar o cérebro, mas lendo seu post acho que no fundo foi isso mesmo que fiz sem perceber kkkkk1 ponto
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Também gosto disso, não é porque fulano tem, comprou, falou bem que eu irei comprar, mas você já fica de olho nela1 ponto
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Oi Isabelle, No caso do Prefixado, ele vai valer R$ 1000,00 no vencimento certo? ... então vamos supor que hoje uma fração do titulo de 10% (0,1) vale R$ 34,94 no vencimento vai valer R$ 100,00 (10% de 1000,00)1 ponto
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Ola Enio, valem 1000 também, porem foram sendo corrigidos pelo IPCA desde o inicio, por isso custam mais... porem o equivalente aos mesmos 1000 reais.1 ponto
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Fala Marcelo, Na verdade o importante é manter o balanceamento que você definir, não sei se já terminou o curso, lá no final vai existir um teste que vai ajuda-lo a definir a composição de suas metas... ai por exemplo se você tiver em suas metas 20% de renda fixa, e você esta zerado, e já tem os outros ativos, automaticamente o diagrama do cerrado vai sugerir que seus aportes sejam se renda fixa. Vale lembrar que tem coisa até mais apetitosa que o tesouro selic quando se trata da sua parte em RF... por exemplo eu tenho um CDB de 16,57% a.a.1 ponto
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Oi, Silton Nas aulas são indicadas corretoras cujo procedimento já é conhecido e também asseguradas pela FINRA e FDIC. No entanto, caso a Nomad também esteja regular nesses órgãos, poderá fazer uso. Você já sabe como consultar? Caso precise, é só perguntar. (Eu mesma sou cliente Nomad para facilitar a compra de dólar para quando visito minha família. Nunca usei para investimentos.)1 ponto
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Minhas metas de rendimento passivo são: 01 - Real dia 05 - Reais dia 10 - Reais dia 20 - Reais dia 30 - Reais dia 40 - Reais dia 50 - Reais dia 100 - Reais dia 200 - Reais dia 400 - Reais dia 600 - Reais dia 1200 - reais dia Acho que até 100 reais dia é possível alcançar somente com o esforço do meu trabalho mensal, Agora, depois disto, acho se somente tendo um terceira e quarta fonte de renda atuando junto1 ponto
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Oi S@ardinhas! Eu escrevi esse post, ou parecido com esse, há pouco mais de um ano atrás, quando entrei para a AUVP. Eu hoje tenho 64 anos de idade e até há 2 anos atrás eu nunca tinha feito investimentos. Tinha uma mixaria numa poupança para eventual emergência e dívidas, muitas dívidas. Cheque especial, cartão de crédito, refinanciamentos... Enfim, eu tinha tudo para ser o cliente preferido dos bancões. Eu sou analista de sistemas, sempre gostei do novo, do bacana, de tecnologias inovadoras. Sempre gostei de estudar e aprender e sempre fui bom no meu trabalho, o que me levava a ganhar bem, muito mais do que eu precisava para viver mas, em termos de gastar, eu era muito melhor do que em ganhar grana. A consequência de eu ser assim me fez pagar verdadeiras fortunas em juros para bancos e cartões de crédito. Não me lembro de quantos Natais eu passei jurando para mim mesmo que nunca mais passaria um ano novo devendo, mas como a maioria das promessas de ano novo, durante esses quase 60 anos, nunca consegui transformar esse grande desejo em realidade.... Como a maioria das pessoas, eu nunca tinha sequer ouvido falar em educação financeira. Foi durante a pandemia, com tempo em casa sobrando que comecei a me interessar pelo assunto. Assisti muitos vídeos sobre o tema, elegi alguns canais do Youtube que me pareciam confiáveis. Comecei a organizar as minhas finanças pessoais, anotando despesas, descobrindo muitos ralos por onde grana era jogada fora todos os meses e tracei um plano e uma meta de quitar as minhas dívidas e começar a investir. Fazendo justiça a quem merece, a Jornada da Desfudência do Mepoupe me ajudou muito na organização da minhas finanças e a tirar o pé da lama. (Acho que se eu já conhecesse o Raul nessa época, a história poderia ter sido diferente) Meu início em investimentos foi tragi-cômico; abri a aba de investimentos do meu banco/corretora e me senti o próprio “burro olhando para o palácio”.... Meus primeiros investimentos foram a compra de 4 fundos de investimentos, escolhidos pela rentabilidade passada e uma ação, indicada por um amigo. A ação até deu lucro, ganhei uns dividendos logo de cara e depois vendi a ação com um pouquinho de lucro. Já os 4 fundos em que aportei, estão todos “abaixo de zero” até hoje. Ainda bem que não foi muito dinheiro nesses investimentos (se é que dá para chamar isso de investimento). Na sequência, eu comprei algumas ações – tudo baseado em dicas de vídeos do youtube e comecei a estudar os fundos imobiliários. Dei sorte de cair num canal do youtube onde os caras realmente entendem de FIIs e comecei a pesquisar o que seriam bons fundos. Comprei 4 cotas de um FII para testar e recebi proventos logo em seguida e lembro que pensei: “esse tipo de investimento é bacana”. Acho que não preciso dizer que as ações “escolhidas na sopa de letras” ou com diquinhas da internet deram ruim. Compri um monte de porcarias e até algumas ações boas, mas por sorte. Já nos FIIs, eu até que escolhi bons fundos e como gostei deles, acabei com mais 80% da minha carteira em FIIs. O tempo passa, o tempo voa, e depois de uns 6 meses eu estava feliz da vida com meus FIIs (estou até hoje; acredite se quiser), foi quando eu me inscrevi na AUVP. O que mais gostei foi do Raul (em seus vídeos do youtube) falar a verdade, doa a quem doer. Ouvir coisas sinceras e verdadeiras, por mais que me doa, são coisas que sempre apreciei ouvir e são duas das qualidades que mais prezo. Consumi o conteúdo das aulas com uma sede de conhecimento enorme. Lembro que durante os módulos 4 a 6 eu estava no exterior, visitando minha filha e neto recém-nascido e que eu ficava nas madrugadas assistindo aulas e lives. Dormir? Para que dormir? Rssss. Foram muitas horas muito bem gastas. Acho que assistir a todos os módulos no dia em que foram liberados e fiz as provas na sequência. Na maioria das provas eu tirei nota máxima!! Sabe quando algo é bom, mas é ruim?? Pois é... Com o conhecimento todo que adquiri na AUVP (bom) eu vi que minha carteira de investimentos estava péssima.... (ruim).... rssss... Ativos ruins, desbalanceamento total, estratégia zero. Comecei então a trabalhar para ajustar as coisas. Antes de mexer nos ativos, eu estabeleci o meu percentual ideal de carteira, entre ações brasileiras, fiis, ações gringas e renda fixa. Como eu não tenho uma fonte ilimitada de recursos, não dava para sair comprando tudo para chegar à minha alocação ideal (na verdade ainda nem cheguei lá). Primeiro passo foi escolher as empresas das quais eu queria ser sócio. Demorou uns 2 ou 3 meses até que eu tivesse uma lista de 15 ações de boas empresas, de setores perenes, lucrativas, líderes em seus setores. O passo seguinte foi com os aportes – parte de dinheiro novo investido todos os meses e a totalidade dos proventos recebidos no período. Em novembro do ano passado, finalmente cheguei a um “meio-a-meio” entre FIIs e Ações Brasileiras. A parte internacional eu ainda não consegui executar na totalidade. Para não ficar totalmente de fora, optei por aportar em IVVB11 e EURP11 – dois ETFs vinculados a empresas nos estados unidos e europa. Estou juntando uma graninha nesses dois ETFs para convertê-los em ações depois que eu tiver estudado e escolhido as “minhas empresas gringas”. Na parte de renda fixa, estou também abaixo da alocação ideal, deveria ter bem mais grana lá, e vou ter, mas ainda vai demorar um pouquinho.... Como investidor, eu tenho 3 metas: 1. Ter, dentro de 8 anos, uma renda passiva equivalente ao que eu ganho hoje com meu trabalho; 2. Viajar duas vezes ao ano, para passar um tempo com meus filhos que moram fora; 3. Trocar meu carro a cada 3 ou 4 anos. Meus aportes: Todos os meses eu reinvisto 100% dos proventos que recebo. Na média do ano, eu invisto 30% da minha renda líquida. Toda grana que eu recebo “extra” vira investimento. Sei que tem alguns duros anos pela frente onde alguém que sempre foi consumista, como eu, vai ter que focar em aportar, aportar, aportar para conseguir não ter problema de grana no futuro. Sobre ser consumista, eu continuo sendo e descobri uma forma fantástica de saciar o meu desejo de consumo!! Em vez de consumir eletrônicos, roupas, sapatos, etc..., hoje eu sou consumista de ativos! Sempre que sobra uma graninha, ela se transforma em mais algumas ações das minhas empresas ou em mais cotas dos meus fundos imobiliários ou em uma renda-fixa.... Espero que esse texto enorme sirva de inspiração para os sardinhas que estão começando, principalmente os mais coroas que, assim como eu, estão descobrindo esse maravilhoso mundo de investimentos em idade mais avançada...1 ponto
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OI William! Já que resolveu colocar a história toda, vou também compartilhar a minha. Desde cedo já tinha noções de economizar dinheiro para poder comprar o que queria, pois recebia de meu pai uma mesada (e como o salário de hoje raramente reajustava 😂). Até mesmo na adolescência para poder sair numa festa e etc. Porém nunca recebi nenhuma educação financeira ou sobre investimentos. Fui fazer faculdade em outro estado, e recebia uma ajuda de custo dos meus pais para pagar o aluguel e alimentação, mas o resto tinha de me virar. Então, lá fui praticar economia forçada, contando os centavos para poder fechar o mês. Economizava procurando lugares mais em conta para as refeições e não gastava com roupas, calçados, cerveja ou festas. Afinal vida de aluno universitário é muito assim. Consegui uma bolsa de pesquisa o que meu aliviou um pouco, mas não resolveu a situação como um todo. Para melhorar, engravido a minha namorada. Tento então abrir uma empresa de eventos junto com ela, pois já tinha aprendido um pouco de administração na faculdade (engenharia elétrica), porém já no primeiro evento tomamos golpe de um sócio e a empresa faliu. Pelo menos fechamos sem dever nada, mas saí com menos que entrei. Terminado a faculdade, fui fazer mestrado na UFSC, mudança de estado denovo, mas já de cara consegui bolsa de mestrado. Ainda recebia a mesma ajuda de custo dos meus país, mas também sem nenhum reajuste. E agora com criança pequena e mulher junto, começaram novas despesas, creche, fraldas, remédios, médicos, exames e etc... Consegui um trabalho de meio turno como TI (na época TI era feito por engenheiro eletricista) e cuidava dos servidores Linux e Unix. Novamente, aliviou, já dava para fazer uns passeios nos fins de semana, mas sobrava muito pouco. Porém do meio para o fim do Mestrado, o orientador exigiu que largasse o emprego de meio período e dedicasse exclusivamente ao mestrado porque recebia Bolsa. Terminado o Mestrado, meu pai avisou que não teria mais ajuda de custo. O máximo é me dar "guarita" na casa dele em Brasília até conseguir emprego, porém a mudança é por minha conta. Meu fundo de emergência dava só para 3 meses. Procurei por 2 meses e depois fui para Brasília. E só depois de mais 6 meses é que consegui o primeiro emprego como engenheiro e pude alugar um apartamento. Ia trabalhar a pé ou de ônibus. Depois passei no concurso para trabalhar na UNB como Engenheiro na manutenção com um salário pela metade do que ganhava antes. E depois de um tempo meu pai foi comprar um carro novo e como a concessionária não queria pagar mais que R$10mil no carro anterior dele, ele me deu o carro. Apesar de parecer estável, o salário não era muita coisa, e a medida que a filha crescia, os gastos crescem com eles. Mas sempre consegui manter uma reserva de emergência na unha, mês a mês. Pensando que poderia juntar alguma coisa na poupança para o "futuro" da minha filha. Mas daí vem formatura de 4ª Série, troquei o carro, Escola particular, formatura de 8ª Série, Festa de 15 anos (mulher tem isso), comprei uma moto para ir trabalhar e economizar gasolina, Escola particular para segundo grau, Cursinho para vestibular, formatura de segundo grau. Enfim, esses gastos "não esperados". Consegui, entretanto, um apartamento financiado por taxas de 7% a.a. na tabela SAC mas com cláusulas de venda casada de ter conta e cartão de crédito na Caixa ou os juros seriam de 9%a.a. Passei minhas finanças todas para a Caixa, e foi daí que comecei as cagadas. Neste meio tempo minha filha passa para odonto na UNB e começa a faculdade, que não sei se por sorte ou azar, ficou morando conosco. Procurando rendimentos melhores que a poupança e já preocupado com o INSS indo para o ralo a ponto do governo inventar a FUNDSPREV, fui me meter com fundos de renda variável. Sempre ouvia no rádio sobre sugestões em investir no tesouro direto, mas sempre achei muito complicado e não entendia nada. Daí ví notícias da China construindo navios de guerra e resolvi aportar 50K num fundo RV que investia na Vale. E a China tem crise imobiliária (que usam aço nas construções) e a Vale despenca. "Ah! Mas vai subir depois. Tem os Navios". Daí a China entra em crise energética e restringe o uso das fornalhas pelas siderúrgicas deles. E a Vale despenca novamente. Resumo da ópera, perdi de 20 a 30K nessa brincadeira. Tirei tudo e coloquei em CDBs diferentes com +100 CDI. Pandemia, todo mundo em prisão domiciliar. Só então fui estudar um pouco sobre investimentos no Youtube, pelo menos para entender o que aconteceu. Achei alguns vídeos do Raul, e fui ver sobre a AUVP. Pesquisei sobre a empresa e ví que estava limpa, não era mais um golpe de youtuber com cursinho. Achei o investimento alto, mas resolvi fazer. Durante o curso, a parte de controle financeiro já era o meu dia a dia, e nenhuma novidade sobre os impostos, o governo e o INSS. Mas na parte de investimento mesmo ví as cagadas que poderiam ter sido evitadas. Além disso, ainda durante o curso (pois os módulos futuros só abriam depois de terminar o módulo anterior), abrir conta na Clear e fui brincando com 1k, já para aprender alguma coisa. Por sorte não fiz Day Trade. Compre uns FII, ações da MYPK3, da Taurus, da Vale, WEG, Sanepar, SLC e com o troco da C&A. Na ISAX, coloquei 10K num fundo Cambial atrelado ao Dólar. Mas não entendi porque o rendimento do fundo era inverso ao PTAX. Ou seja, só rendia se o Dólar cair, e perdia se o Dólar subir. Lá se foi mais uns 3k na brincadeira. Terminado o curso, elaborei uma estratégia, finalizei todas essas posições. Abri conta na AVENUE e comecei a investir em ETFs e Stocks, e em dólar diretamente. Na ISAX retirei do fundo (levou D30) e coloquei metade em ações, e metade no Tesouro IPCA+. Ainda tenho muito a ajustar, pois tenho muito investido em CDB, mas estou seguindo a estratégia até fechar as proporções estabelecidas. E também montei uma apresentação em powerpoint, o que me ajudou a fixar as aulas, e estou ensinando minha filha nos fins de semana sobre educação financeira e investimentos para ela já começar cedo. Tive uma emergência de saúde, e por isso os próximos meses os aportes serão mínimos para recompor a reserva de emergência (que estava em 3 meses antes, mas agora vou colocar a meta em 12 meses). Talvez daqui a um ano, ou dois, possa apresentar o resultado dessas sementes que estou plantando.1 ponto
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@Alex Rodrigues Feitosa show. Entendo que diminuir o valor da parcela ajuda no mês, porém você continua pagando um absurdo de juros, pois o prazo continua o mesmo. Veja dentro do seu orçamento se você consegue amortizar o prazo, você quita o financiamento muuuuuito rápido e se livra de pagar os juros.1 ponto
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Exatamente Christina, no cardume do iSardinha tem gente de tudo que é idade. Eu com 52 iniciei ano passado e tem um colega que começou na mesma turma aos 73 anos. Ou seja, não tem idade pra ser investidor(a).1 ponto
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Oi Christina, não está atrasada não... Eu comecei com 62 anos, há 2 anos atrás e já vejo progresso grande. Ainda temos muito chão pela frente e você agora está no lugar certo, rodeada pelos bons! Seja bem vinda!!1 ponto
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Top!! É só ter fé kkkkkk Deus ajuda os bêbados, as crianças e os caga pau kkkkkk Obrigada pelo retorno!1 ponto
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Junho/23 vence um que já vai devolver o limite pra baixo do fgc…. Só mais uns 5 meses exatos e a tremedeira acaba kkk No diagrama eu lancei totalizado mas tenho vários títulos com diversas datas do banco master , 1 a 1 já ficar trabalhoso pra atualizar hehhe1 ponto