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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 03/07/25 in Posts
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Olá, sardelas! Como estão? Bora para mais um tópico para entender um pouquinho mais sobre mais uma estratégia? Este é mais um tema que vira e mexe aparece por aqui e geram algumas dúvidas ou a necessidade de confirmação de entendimento. O contrafluxo podemos levar ao pé da letra que é ir contra o caminho da maioria. Enquanto a maioria olha para frente, vamos olhar para trás e o que está sendo deixado no que diz respeito a renda fixa. Em outras palavras é olhar para títulos de renda fixa que ninguém está olhando. A começar, vamos firmar o conceito do mercado ser cíclico. Ou seja, inevitavelmente o mercado é feito de ciclos. Ora de inflação alta, ora de taxas de juros altas, e por aí vai. Por mais que um ciclo possa durar mais ou menos tempo, venha com maior ou menor intensidade, ele sempre é passageiro. Sempre um determinado ciclo dará espaço para outro vir e no futuro este mesmo ciclo volta. Dados estes ciclos, vamos ligar agora sobre os tipos de investimentos que temos na renda fixa. Ou melhor, quais indexadores temos a opção de investir. Temos títulos indexados ao CDI, indexados ao IPCA+ e prefixados. Aqui então vamos discutir sobre quais os melhores momentos para investirmos em cada um destes tipos de títulos e porque de fazer isso. De maneira geral teremos três situações sendo uma para cada tipo de título: - Taxa de juros baixa com expectativa de alta, títulos indexados a Selic e ao CDI; - Taxa de juros alta com expectativa de baixa, títulos prefixados para travar uma rentabilidade superior ao que poderá ser oferecido futuramente; - Inflação baixa com expectativa de alta, títulos indexados ao IPCA. Agora vamos destrinchar um pouco mais sobre cada um deles e já adiantando que faremos as exemplificações com números hipotéticos: - Taxa de juros baixa com expectativa de alta: aqui temos um cenário um onde o IPCA deve estar elevado. Como é a saber, o aumento da taxa de juros (Selic) é um dos mecanismos de controle da inflação. O que acontece é que as maiores rentabilidades sendo oferecidas de imediato seriam aos próprios títulos IPCA+ por ele estar nas alturas e todo mundo estar pensando apenas neles. Vamos imaginar um cenário onde o IPCA esteja em 8% e a taxa Selic ainda está em 3%. Qualquer título indexado ao IPCA estaria pagando bem mais que qualquer outro título. Porém o mercado e os emissores precisam dar vazão em outros títulos tanto como prefixados como indexados ao CDI. Para isso, ele aumentam a oferta para tentar competir com os IPCA+. Logo, poderíamos ver títulos oferecendo 140% do CDI. Isso somado a taxa de juros do nosso cenário que é de 3%, a rentabilidade seria de aproximadamente 4%, o que ainda é baixo mas é uma tentativa de chamar a atenção no número de 140%. Acreditem, mas ainda existem muitos investidores que não fazem conta e vendo os 140% acham que já estariam bombando de imediato. Mas vamos lembrar que deveremos ter uns títulos pagando IPCA+ 3, + 4 o que ainda faz permanecer atrativo os IPCA+. Só que aqui que mora o segredo. Sabendo que o mercado é feito de ciclos, sabemos que uma hora este IPCA vai cair por conta da taxa de juros que tende a subir. Então, porque não travar um título de 140% do CDI para daqui uns anos? Em um dado momento no nosso cenário, vamos imaginar que a taxa de juros chegou a 12%a.a para controlar a inflação. Olha mágica acontecendo conosco tendo um título pagando 140% do CDI que neste caso resultaria em uma rentabilidade aproximada de quase 17%a.a. "Ah mas e os títulos IPCA+ ?" Lembre-se do efeito da taxa de juros elevada que é fazer a inflação cair; - Taxa de juros alta com expectativa de baixa: sabemos então que com uma taxa de juros mais elevada, a tendência é que a inflação baixe. Em dado momento, a inflação vai estar em níveis considerados controlados o que fará com que a taxa de juros comece a baixar também afinal, se a Selic sobe para controlar a inflação, não há sentido ela ficar alta desaquecendo o mercado que agora precisa se aquecer novamente. Só que com a inflação já estando baixa e a Selic caindo a princípio não teremos títulos atrativos. Isso seria verdade exceto se não tivéssemos os prefixados que é aqui que eles entram. Os títulos prefixados são opções para travar títulos com rentabilidades superiores as que estarão sendo oferecidas enquanto a inflação não sobe e a Selic vai caindo. Sabemos que os movimentos de mercado não acontecem de imediato. Por exemplo, não significa que o COPOM reduzindo a taxa de juros hoje o IPCA amanhã já esteja nas alturas. Costuma-se levar semanas e até meses para estes movimentos se concretizarem. Aqui neste nosso cenário, tanto o IPCA como Selic estarão em fases onde ambos poderão estar sendo considerados baixo e em queda respectivamente falando. O prefixado segura uma rentabilidade enquanto os outros dois estão mais fraquinhos; - Inflação baixa com expectativa de alta: aqui vamos puxar um ganchinho com cenário anterior. Agora o nosso cenário é uma taxa de juros mais alta (vamos imaginar aqui 14%a.a.) e uma inflação mais controlada que está em 2%a.a. Quando temos uma inflação controlada não há porque manter uma taxa de juros alta como dito antes. Isso mostra que o mercado está desaquecido para abrir margem para reaquecer ele, a taxa de juros tende a cair o que gera expectativa de alta de inflação. Então, para competir entre títulos oferecendo 100, 105% do CDI, é possível encontrar títulos IPCA+ 8, 9 ou até 10%. Veja que mesmo em um título IPCA+ 10% de bate pronto não superaria um 100% de CDI com uma taxa de juros a 14%a.a. Mas novamente voltamos ao conceito dos ciclos. Uma hora este IPCA sobe para 8% novamente idem ao nosso primeiro cenário. Nem preciso fazer as contas aqui, certo? Aqui então temos um detalhamento maior sobre alguns cenários e como nos beneficiar deles. Por fim, gostaria de trazer uma cerejinha para o bolo que são perguntas e respostas sobre dúvidas comuns sobre o tema: Ok, entendi sobre os ciclos e qual indexador pegar em cada cenário. Mas eu invisto no que? CDB? LCI? Tesouro? LCA? R: Não tem resposta certa. Aqui é válido uma avaliação de risco X retorno. Por exemplo, um tesouro tende a pagar uma rentabilidade menor do que um CDB em vista que o tesouro é tido como o investimento mais seguro do mercado. Observe seu apetite ao risco, cobertura do FGC, prazos e veja o que é melhor. E a marcação a mercado? Onde entra aqui? R: vamos nos lembrar que não fazemos investimento visando uma marcação. A marcação a mercado é uma carta na manga que temos para eventualmente nos beneficiarmos de uma antecipação de rentabilidade. É um bônus que podemos ter mas não é objetivo. Ou seja, não faria sentido investir em tesouro mesmo contrafluxo visando especificamente a marcação. Se tiver investido em tesouro e conseguiu aproveitar uma marcação, parabéns! Caso não, nada muda. Quais taxas mínimas devo procurar para investir? R: não existem taxas mínimas. Isso seria uma bobagem pois pode abrir margem para perda de oportunidades. Vamos imaginar que a pessoa estabeleça que ela só pega títulos prefixado de no mínimo 16%a.a. Vamos pensar agora que em um ciclo de mercado o máximo que se teve foram títulos pagando 14,5%a.a. O cidadão que pensou em não comprar pois só queria 16% ou mais, agora está com a famosa dor de corno pois está sem prefixados bons pagando uma rentabilidade enquanto quem aproveitou os 14,5% está ganhando tranquilo. E isso vale não só para os prefixados como também para títulos indexados ao CDI e o IPCA. Sempre que for investir observe o que está sendo melhor oferecido no dia e leve sempre em consideração o risco X retorno. Por quanto tempo travar títulos que pego pelo contrafluxo? R: outro ponto que não tem regra. Novamente considere o risco X retorno. Quanto maior o prazo, maior é o risco e por conseguinte maior deve ser o prêmio. E é só tudo isso 😅 Espero que esse tópico lhe ajude um pouco mais nos estudos, seja para firmar melhor o conhecimento adquirido sobre o tema nas aulas, seja para enriquecer sobre o assunto, enfim. E se tiver dúvidas, manda aqui pra gente =)4 pontos
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Não sei se podemos separar dessa forma, mas aqui desse lado da tela, eu acredito que me encaixo mais no perfil de introvertido. E por aí? Ps. pergunta é só por curiosidade mesmo4 pontos
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Estava eu de boas sem nada para fazer e fui acessar a AUVP Analítica, porem notei que tinha muitas informações com Blur ativado. Ai minha mente pensou e se você alterar essa informação será que aparece algo. E voilà as informações são um barato kkkkkk a pessoa que fez isso na parte de "Preços" simplesmente só bateu com a cabeça no teclado, muito bom de verdade rachei o bico quando percebi (percebi antes de remover o blur, mas depois de remover fica melhor ainda). Parece até um Easter Egg do site kkkk Com blur: Sem Blur:4 pontos
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Bem vindo a busca insana pelo mercado secundário....todo mundo esperando dar 10h para comprar!!4 pontos
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Modulo 1 concluído!! Conciliando trabalho e demais atividades, mas buscando estudar quando estou em paz para ter o melhor proveito possível. Rumo a liberdade financeira!4 pontos
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@Eddy Paulini, a demissão já está sendo formalizada. 🤪 Achei que teria que aguardar o final do curso para me justificar, mas não durou nem o primeiro módulo técnico. Fazer o que...4 pontos
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O primeiro passo o @Antonio Victor Costa já comentou. Agora o segundo passo é demitir esse assessor 😂 O cara já empurrou produto ruim. E ao longo do curso você terá bagagem suficiente para montar uma carteira que dá uma baile em qualquer estratégia de assessor.4 pontos
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Acontece. O primeiro passo vc já fez . Q é buscar conhecimento e dominar seus investimentos. Logo logo sua carteira estará balanceada com seus objetivos ao concluir o curso. E lembra , a comunidade é uma porta excelente pra te ajudar. Aqui aprendo sempre tbm. Como se fosse uma continuação do curso.4 pontos
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Boa noite. a principio os títulos do Tesouro, como o Tesouro Selic, são emitidos diretamente pelo governo e não envolvem comissões para assessores financeiros. Isso ocorre porque esses títulos são negociados diretamente com o Tesouro Nacional ou através de plataformas autorizadas, sem a necessidade de intermediários que recebam comissões. Espero ter ajudado.4 pontos
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Recentemente terminei o modulo 3 do curso, sobre renda fixa, mas essa parte de contrafluxo ainda não ficou tão clara para mim. Pelo o que entendi, caso a SELIC esteja alta, compensa mais investir em préfixados ou IPCA. Está certo isso? Hoje na corretora encontrei um título do tesouro direto préfixado pagando 15% ao ano e um titulo SELIC pagando SELIC+ 00,53% ao ano (agora a SELIC está em 13,25%). Seria mais vantajoso pegar o préfixado nessa ocasião? mesmo eu sabendo que ele será um alvo fácil de marcação a mercado? Desculpem minha ignorância.3 pontos
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A aula "Introdução ao Tesouro Direto" é uma dádiva haha Que sonho seria se todo brasileiro tivesse acesso à esse tipo de conteúdo.3 pontos
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Bom dia, @Guilherme Cesar Cardoso ! Não tem ignorância alguma. Toda pergunta e dúvida é bem vinda. Seu pensamento de hoje pegar prefixados e IPCA+ está correto. Mas acredito que podemos reforçar e destrinchar mais o porquê disso. Vou deixar um tópico abaixo como sugestão de leitura para aprofundar um pouco no conceito de contrafluxo. Veja se fica mais claro e se ainda restarem dúvidas, só mandar aqui pra gente!3 pontos
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Bom dia, @Carlos Henrique Medeiros Viola ! Apenas complementando nosso amigo @Pablo Rickson. Existe uma chance de a corretora/assessor ganhar algo em cima de títulos do tesouro que é através de títulos de mercado secundário do tesouro. Algumas corretoras compram títulos para fazer a revenda. É possível identificar estes títulos através de seus prazos e taxas oferecidos que serão diferentes dos que são listados no site do tesouro. Por exemplo, hoje no site do tesouro temos tesouros prefixados sem pagamento de cupons de juros com vencimentos para 2028 e 2032. Se uma corretora oferecer algo como prefixado com vencimento para 2030 (título hipotético), é um de mercado secundário e é onde ela pode morder uma taxinha. Espero que agregue!3 pontos
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Módulo 1 finalizado hoje! Também entrei depois do dia 27, mas nem vi a live ainda, tô me acostumando com a plataforma, estava mais perdido bala na boca de banguelo kkkkk3 pontos
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Pergunta interessante. On line sou extremamente introvertido. Já pessoalmente bastante extrovertido. Não sei como explicar esse fenômeno.. 😅3 pontos
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Olá... Módulo 4 ... Agora organizando a carteira e estudando as empresas. Adiantei o máximo no feriado. Sigo muito animada!!! Agora vai mais devagar. O trabalho suga nosso tempo e energia.3 pontos
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Cara, maratonei no carnaval e fiquei viciado. Estava fazendo 1 modulo por dia tive que parar só por causa do trabalho. Pensando em tirar férias so pra seguir a vibe hehehe3 pontos
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Sou introvertido perante a quem eu não conheço, mais so dar um pouco de espaço e já começo a fazer piadas sem graça, e falar pelos cotovelos. Mais realmente sao poucas pessoas com quem eu converso um assunto minimamente decente.3 pontos
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Oi S@rdinhas, Zero Day, sensacional. Além de um tema sobre a vulnerabilidade dos sistemas a ataques hacker, mostra uma diferença crucial entre o povo e políticos americanos e os políticos brasileiros, chamada caráter. Nepostismo, esquemas, etc... Tudo bem retradado. Caráter é bem definido como a forma como você se comporta quando ninguém está olhando. Espero que gostem; comentem aqui o que acharam e comendem outros filmes/séries bons!!3 pontos
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Pessoal, no segundo semestre de 2023 eu concluí a AUVP e no final de janeiro de 2024 fiz meu primeiro aporte de acordo com o que aprendi no curso. Considerando também o que eu tinha investido antes (eu tinha um pouco em ações/ FIIs e um pouco em renda fixa), hoje, após um ano investindo de forma consistente, seguindo bem o diagrama e, acima de tudo, não vendendo e sim reinvestindo os ganhos, aqui está minha carteira, desconsiderando minha reserva de emergência: Total em patrimônio: Saí de pouco mais de R$ 7 mil investidos para R$ 72.236,34 na data de hoje. Renda fixa: 54% (R$ 39.607,89) * CDB Pós fixado * CDB Pré fixado Renda variável (ações e fiis): 29.3% (R$ 21.184,82) Ações Bens Industriais Weg (42%) Financeiro ITSA (15%) ITUB(14%) Consumo não ciclico ABEV3 (14%) Seguros PSSA3(8%) Energia EGIE3(7%) FIIs Tijolo VISC11 (54%) PVBI11 Papel MXRF11 (4%) Exterior: 8% (R$ 5.757,20) EFTs IVV(86%, EUA) VEA(14%, todo o mundo, exceto EUA) Cripto: 7.9%% (R$ 5.686,43) 100% em Bitcoin Meus objetivos iniciais seriam ter 50% em renda fixa e o restante nas demais classes de ativos durante o primeiro ano. Agora vou diminuir minha exposição em renda fixa até chegar em 35% e aumentar as demais, principalmente cripto e ações (entrar em outros setores perenes como agua e saneamento, além de diversificar mais em financeiro e energia). Uma observação aqui em relação a weg é que eu já comprava dela antes de começar a investir de forma mais pragmática, então os aportes que eu ja tinha + a valorização dela acabou deixando ela com tanto peso na minha carteira, mas já fazem meses que não aporto mais, conforme o diagrama manda. Gostaria da visão de vocês em relação a esse meu primeiro ano de carteira.3 pontos
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Boa noite. Termina de assistir as aulas com tranquilidade. Enquanto isso vai fazendo seus aportes no Tesouro Selic. Ao final do curso você terá maior clareza sobre as possibilidades.3 pontos
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Hello, guys. O que acham dessa queda dos preços do ticket da WEG3? Vocês estão apostando em mais queda nos preços? Diante dos indicadores da WEG é tentador. Seria uma ação a longo prazo e com uma perspectiva de crescimento.2 pontos
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Olá! Há um mês atrás apliquei um valor no Tesouro Selic 2029, que era o título com vencimento mais distante do momento. Eu achei que daria para aplicar novamente no mesmo título depois de 1 mês, só que parece que não é o caso. Eu tô vendo ele aqui na minha carteira só que não dá para reaplicar outro valor. Isso significa que vou precisar comprar outro título?2 pontos
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Boa tarde a todos Instalei os aplicativos BTG Banking e BTG Investimentos. Enviei um valor para a conta corrente e transferi o valor para a conta de investimentos. Ao tentar comprar uma ação recebi a mensagem que está em desacordo com o meu perfil de médio risco. Gostaria de saber como devo proceder, já que o meu perfil é moderado.2 pontos
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Oi @Isabela Alves De Oliveira, Você precisa responder o questionário de suitability novamente. Para poder investir em ações, seu perfil junto à corretora tem que ser arrojado.2 pontos
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Acabei de assistir a aula do modulo 3 acerca de marcação a marcado. E entendi a correlação entre os preço do titulo e a taxa ofertada. Porém, os exemplos apresentados e os que conheço são com base nos títulos do tesouro, que inclusive apresenta uma ferramenta que facilita essa visualização. Contudo, esta marcação a marcado também pode se aplicar a títulos privados, como CDB, LCI, LCA ? Por exemplo, compro um titulo prefixado em 15% ao ano, mas a taxa de juros cai e os títulos do mercado começam a oferecer títulos a "apenas" 13% ao ano. Ou de igual forma do IPCA, compro um titulo de IPCA + 9% e o mercado começa a oferecer títulos de IPCA+6%. Se aplicável, segue a mesma máxima do caso do tesouro direito? De quanto menor a taxa do mercado se comparado com seu titulo maior seria seu ganho em marcação a mercado. Qual a influência do mercado secundário nisso ?2 pontos
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Boa tarde, @Hyan Praxedes ! Consideramos a marcação a mercado apenas para os tesouros prefixados e IPCA+. Os outros títulos como CDBs, LCIs e LCAs não tem liquidez suficiente para realizar a marcação. Além disso, para fazer a venda antecipada destes títulos e necessário colocar os mesmos a venda via mercado secundário e quem faz isso é a corretora que morde uma boa parte da rentabilidade e pode até mesmo gerar perda de capital. No caso do tesouro, como é o próprio governo que garante a recompra e não tem um intermediador, q marcação pode ser feita.2 pontos
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Eu consegui pré fixado 15.14%aa no Tesouro Direto. Aportei 2k essa semana. Basicamente todas as minhas rendas fixas são x% CDI, mesmo o diagrama pedindo pra crescer em renda variável decidi crescer mais em pré fixado. BTW aqueles CDI o grosso é basicamente reserva, nem tanto investimento. Os CDBs e LCA liquidez diária que eu fui aportando da metade do ano passado pra cá, não sei se essas reservas podem ser consideradas no diagrama. O LCA depois que cai a carência dá pra basicamente ser usado como reserva de emergência por causa do resgate automático.2 pontos
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apos fazer as aulas (pelo menos ate o modulo 4) responda novamente o seu perfil de investidor aí vai dar certo2 pontos
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Bom dia, @Paulo Henrique Delfino! IVVB11 é um ativo nacional. Por amis que ele tenha uma exposição a uma variação de um índice americano, ele é um ativo negociado em reais e pela bolsa brasileira. Se você abrir uma conta internacional, você teria a possibilidade de investir no IVV que é o ETF americano em si, dolarizado (investimento diretamente em dólar) e negociado pela bolsa americana.2 pontos
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Olá! Minha esposa recebe o salário dela numa data diferente da minha. Devo esperar ela receber o salário dela para aportar com a contribuição dela ou posso aportar agora? O aporte será realizado na Selic, já que ainda estou estudando.2 pontos
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Infelizmente eu sou introvertido, se eu não conviver com você eu sou introvertido, não consigo conversar nem nada, mas se convivo no mesmo ambiente que você algumas horas por dia, posso ser a pessoa mais simpática da vida XD me trava muito em gerar conversas e não consigo conhecer pessoas por esses problemas kkkk conversando por mensagem eu sou bom também2 pontos
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é um canal de tradição, e a tradição diz que vamos marcar hora pra tudo mas nunca vamos começar na hora se não for uma aula dos alunos XD2 pontos
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Extrovertida/Comunicativa. Sou uma pessoa falante e sociável. Depois da cachaça fazer efeito então só ladeira abaixo hahaha2 pontos
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Esse é um relato da minha curta vida de investidor. O texto ficou meio longo mas espero que alguém tenha paciência de ler e que sirva de inspiração para quem está começando. 2 anos atrás eu tirei a grana da poupança e me aventurei a fazer m&rd@ no mercado financeiro. Comecei com Renda Fixa na época da Selic a 2%, depois 2,65%, etc... Maravilhado que via a grana crescer todos os dias, enquanto a poupança me dava uma mini-merreca a cada 30 dias. LCIs, CDBs, era só alegria. Burrinho - para ser gentil comigo mesmo - via os centavos crescerem na conta da corretora, aprendi a calcular o rendimento diário e minha planilha batia com o saldo da corretora. Foi assim durante uns 3 meses. Já viram burro olhando para o palácio? Nem eu, mas foi assim que me senti quando decidi olhar a parte de RV no app da corretora. Estava eu almoçando e olhando aquele monte de fundo de investimento, sem entender nada. Fiquei olhando a rentabilidade passada e decidi comprar 4 fundos baseado na rentabilidade passada - olha que m&rda - 500 reais em cada um. No começo até subiu um pouquinho, depois foi só ladeira abaixo. Um eu até consegui sair fora com lucro, mas os outros três eu ainda guardo na carteira como lembrete de não fazer mais m.... Peguei uma dica de um amigo e comprei umas ações da Portobello; que alegria. Uma semana depois pagou dividendos e ainda me bonificou em mais ações. Vendi tudo depois de um mês, ganhando os dividendos um lucrinho na venda. Achei que era só alegria e comecei a comprar empresas m&rd@as seguindo diquinhas; foi quando descobri que precisava aprender. Nunca tinha ouvido falar em AUVP ou Raul nessa época. Vi muitos vídeos no Youtube e nisso fui apresentado aos FIIs. Lembro que comprei 5 cotas do BTLG11 para testar e depois de alguns dias pingou proventos na minha conta. Foi isso que deu o click no meu cérebro. Comecei a estudar FIIs e montei uma carteira olhando só a rentabilidade, P/VP e vacância; só tijolo e um ou outro papel. Descobri que papel pagava bem mais que tijolo. Estava se formando a minha carteira frankenstein.... rsss... Dei uma pausa, li O Investidor Inteligente - não entendi nada do que deveria fazer, mas aprendi muita coisas que não deveria. Li Pai Rico Pai Pobre e O Homem Mais Rico da Babilonia e com esses 3 livros na bagagem, comecei a pensar em vez de só seguir dicas. Fiz 3 c u r s o s sobre organização da vida financeira e investimentos - me ajudaram, me dando uma perspectiva diferente sobre dinheiro. Grana bem gasta no aprendizado. Acho que quando você não sabe nada, qualquer aprendizado ajuda. Foi quando eu comecei a fazer m&rd@ por conta própria, sem precisar de ajuda de ninguem. Comprei algumas ações e mais FIIs, passava o dia olhando cotação na bolsa, comprando, vendendo, igual a um louco. Essa fase de louco durou mais uns 3-4 meses e foi quando eu cruzei com um vídeo do Raul no youtube e a franqueza dele me cativou. Me inscrevi na T7 da AUVP e suguei todo o conteúdo das aulas com uma fome de refugiado da somália. Em paralelo, já tinha lido vários outros livros sobre finanças e comecei a entender a mágica dos investimentos, entendendo que existem setores da economia, aprendendo a discernir uma empresa boa de uma empresa ruim, setor bom e setor ruim, balanceamento, montagem de estratégia, de diversificação, mas mesmo assim ainda fiz muita m&rda.... Agora começa o assunto do título: 1 ano depois..... Nesse primeiro ano pós AUVP eu finalmente consegui escolher as empresas das quais quero ser sócio: Escolhi 15 delas, mas a minha carteira de ações ainda tem umas merdas do passado, totalizando 22 empresas. As "escolhidas" estão sendo presenteadas com novos aportes todas as vezes que o método burro aponta para eu investir em ações. São uns 8 setores diferentes e eu optei por ter quantidade igual de grana em cada empresa; Os FIIs chegaram a ser 85% da minha carteira e tinha muita grana em um, pouca grana em outro e nenhum critério de escolha. Fui equilibrando minha posição usando a mesma estratégia das ações, mesma quantidade de grana em cada fundo e fiquei muito tempo sem comprar nada novo, buscando o equilíbrio por classe de ativo. A meta era 1/3 em RF, 1/3 em ações e 1/3 em FIIs. Depois que consegui isso, parti para o Internacional, mas juntando grana em 2 ETFs - IVVB11 e EURP11 - comprando sempre que eles baixavam de preço. Nesse ano todo, eu ficava vidrado nas cotações, preocupado se subiam o desciam, perdendo um tempo enorme olhando o valor da carteira.... Comecei a focar em quanta grana eu ganhava por mês de forma passiva, com dividendos, JCP e proventos de FII e também valorização da renda fixa. De uns 3 ou 4 meses para cá, eu consegui parar de me importar com o valor da carteira, e me importar com quantas ações/cotas eu tinha. Parei de pensar em querer vender ativos ou desgostar de ativos e acho que o motivo foi que eu fiquei satisfeito com as minhas empresas e FIIs. Hoje eu fico torcendo para a bolsa cair nas datas que eu tenho grana para aportar. Bolsa caindo? Que bom!! Vou poder comprar mais do que já tenho na liquidação. Eis que chegamos nos dias atuais. Governo fazendo/falando m&rd@, derrubando a bolsa e eu feliz, querendo mais é que o IBOV chegue aos 80 mil pontos para poder aproveitar. Vejo amigos "pseudo-investidores" preocupados, vendendo porque estão vendo seus patrimônios derreterem enquanto eu estou aqui tranquilo, pensando assim: A XXX vai deixar de mineirar? A YYY vai deixar de produzir aço? a ZZZ vai deixar de produzir papel? o WWW vai deixar de produzir medicamentos? O banco xpto vai deixar de lucrar? Como a resposta para tudo isso é sempre um NÃO; eu sigo comprando mais, e agora cada vez mais barato. A mesma lógica vale para os FIIs, talvez com outras perguntas, mas as mesmas respostas. Desculpem-me por um texto tão longo, mas de um verdadeiro zero à esquerda em investimentos a um investidor tranquilo, que sabe que no futuro vai dar bom, precisou de 2 anos. Hoje ainda olho as cotações 1 ou 2 vezes por dia, só para saber como está o mercado. Não perco mais tanto tempo ouvindo notícias e especulações e as únicas métricas que me importam são: "quanto eu ganhei de proventos nos últimos 12 meses" e quantas ações/cotas das minhas empresas/FIIs eu tenho hoje a mais do que tinha ontem". Nunca imaginei que iria chegar nesse ponto. Como é bom poder dividir isso com o cardume. Espero que isso sirva de incentivo e que mais e mais sardinhas se sintam como me sinto hoje. Hoje estou melhor que ontem e pior que amanhã - tenho convicção disso. Abraço!!2 pontos
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Bom dia, @Raimundo Neto ! Seu raciocínio está correto. O que o Raul propõe na aula é baseado nos títulos que devem estar mais coesos com o contrafluxo no momento. Seria como se você deixasse já pré cadastrado todos os tipos de títulos e ajustasse as notas de acordo com o que o contrafluxo manda no momento. Por exemplo: tenho cadastrado Tesouros prefixado e IPCA+, CDB prefixado, IPCA+ e %CDI. Hoje o contrafluxo diz que as melhores ofertas para o longo prazo são os prefixados. Logo, eu coloco notas maiores nos títulos prefixados como, por exemplo, 10 no tesouro prefixado e 8 no CDB prefixado. Títulos indexados ao CDI hoje não valem a pena. Logo, a nota fica zerada para o diagrama não indicar aportes neles. Espero que tenha ficado claro!2 pontos
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Olá, pra mim apareceu também pessoal. E se tiver sobra pode me passar por gentileza. A firma agradece. :)2 pontos
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