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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 05/27/25 in Posts
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Cartão não tem almoço gratis, tudo tem custo mas considero que um bom pacote teria: -cashback (1,2% a 1,5%), com opção de receber cashback em BTC -AUVP pra sempre -isenção de anuidade baseada em volume de investimentos (e não em volume de gastos) -possibilidade de antecipar compras parceladas com desconto referente às parcelas -alguns acessos a salas vip (6 é um bom numero) que possam ser compartilhados com acompanhantes10 pontos
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Só um comentário sobre o que o @Raul comentou sobre baixar o nível do black pra que ele fique mais acessível e aí a galera do black migrar pra um acima: Acho que seria importante garantir que a galera do Black atual ainda teria acesso ao próximo nível. Consigo imaginar uma situação onde alguém do black atual (aka eu) não conseguiria passar adiante e ficaria com um Black pior que o atual. Tirando isso.... Confio na equipe AUVP pra trazer os benefícios mais legais. Se for pra votar em um, vou falar da Baguncinha, po! Cartãozinho top da AUVP com ingresso anual incluso! Foi comentado mas ninguém deu bola. Cashback no ETF da AUVP que o @Henrique Magalhães comentou seria sensacional tbm!9 pontos
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Salve, @Eslan Silva! Fui convocado aqui pelo digníssimo @Eddy Paulini e @Fabio Augusto De Araujo, então, assim como o @Matheus P S, vou dar os meus pitaquinhos e espero que eles contribuam de alguma forma. Vejamos o que você anda aprontando com esses ETFs. Rsrsrs Realmente, todos os ETFs que você listou são bons, mas você não estaria diversificando tanto assim sua carteira, que é o principal ponto desse tipo de ativo. Vamos lá: IVV x QQQ x VT Entendo que o mercado de tecnologia seja um dos mais, senão o mais, promissor no momento, por isso talvez esteja bem esticado, já que todo mundo só fala dele. Rsrs Não tenho como lhe dizer qual opção é mais adequada à sua estratégia, mas acho que é válido fazer as as seguintes observações: O IVV e o QQQ compartilham 86 companhias, o que significa que 85% do que o QQQ segue está no IVV também. Como o IVV é maior, essa porcentagem é menor, representando 17% do portfólio. Essa correlação por peso das companhias do portfólio é de quase metade: 48%. Então o IVV é menos concentrado em tecnologia, mas possui muito mais ativos. Se o que lhe interessa nos EUA é quase que exclusivamente o setor de tecnologia, talvez o QQQ seja mais apropriado. A partir daí, vale a pena dar uma aprofundada nos estudos. Contudo, independente da decisão tomada, me parece que o espaço ficaria apertado para inserir o VT depois. Embora ele vá sim adicionar uma diversificação global, mais de 60% dele está concentrado na América do Norte, investindo em... Adivinha qual setor? Rsrs Isso mesmo: Tecnologia na maior parte, consequência atual de sua estratégia de seguir o FTSE Global All Cap Index, que é um índice que abrange cerca de 9.000 empresas de pequeno, médio e grande porte ao redor do mundo inteiro. Entre o VT e o IVV temos uma correlação de 99%, o que representa 498 das 500 companhias do IVV. Claro, afinal, o VT segue as maiores companhias do mundo enquanto o IVV segue as 500 maiores empresas da maior economia do mundo. A correlação entre VT e QQQ não é muito melhor: 95% - 96 das 100 empresas no QQQ. Então o VT é um ETF que já cobre o que você quer nos EUA (sendo sua maior exposição lá) + mercado global. Me parece que para os seus objetivos vale a pena considerar ele bem e dar uma estudada. Dito isso, não estou dizendo que você não pode ter uma correlação entre ETFs, apenas atente-se para que essa correlação não tome um espaço muito grande de sua carteira. Se, por exemplo, você devesse investir somente R$100 e escolhesse somente em IVV ou R$50 no IVV + R$50 em QQQ, tudo bem, tanto faz. O que devemos evitar nesse cenário é R$100 em IVV + R$100 em QQQ, deixando que eles tomem um tamanho enorme do seu portfólio total. Você pode também tentar contornar um pouco isso procurando ETFs de exposição global em países desenvolvidos que excluam os EUA das suas holdings, como o VEA, FNDF, EFA, SPDW, SCHF. VNQ Esse ETF investe em REITs especificamente Norte-Americanas. Até onde sei, é um ETF bom (apesar de que prefiro FIIs por ser um setor bastante incentivado no Brasil). Não sei se você conhece outros, então aqui está uma lista de ETFs que investem em REITs pra você dar uma pesquisada: Focados nos EUA: VNQ - Mais diversificado em número de ativos dentro de vários setores do ramo imobiliário; SCHH - Imóveis comerciais, varejo e infraestrutura; IYR - Principais empresas imobiliárias americanas; ICF - REITs de empresas líderes em setores específicos, como infraestrutura ; XLRE - REITs dentro do S&P500. Focados em outras regiões: IFAS - Ásia; IFEU - Europa; RWO - Global; RWX - Global, exceto EUA; VNQI - É a versão global e excluindo EUA do VNQ. VWO 4,6% desse ETF é no Brasil, tudo bem pra você mesmo já tendo posição aqui? Quantos ETFs pretende ter? Qual sua tolerância de risco neles? Pergunto isso pois a maior parte desse é em China, Índia e Taiwan (73%). Brasil é a quarta maior participação, mesmo que seja apenas 4%, o resto, talvez menos promissores, tem menos representatividade também. Mas me parece um bom ETF para fazer essa exposição em países emergentes. A correlação entre VWO e VT também são menores, mas também digna de nota - 92% das empresas já estão no VT, apesar de que a distribuição por peso é bem diferente, então você estaria cumprindo o objetivo de aumentar sua posição nesses mercados mesmo com os dois em carteira. Já comparando o VWO com os outros dois ETFs (QQQ e IVV) eles são bastante diferentes e não dividem empresas(Apenas 1 empresa com QQQ, que pesa menos de 1% no portfólio em ambos os fundos). Novamente, é meramente uma sugestão para que estude o que faz sentido pra você. Como falei, é um ETF bom e vale a pena ser estudado. Outras opções são: BKF, ACWX, EEM, SPEM, KEMQ (Esse é de tecnologia, já que tu gosta rsrs). Interessante. Mesmo os perfis mais conservadores estão escolhendo a Prio, mesmo ela sendo mais arriscada que a Petrobras rsrs Quero apenas fazer uma pontuação aqui. A esse ponto, já ficou claro que, contanto que uma parte considerável da sua carteira total não esteja focada em apenas um setor, tudo bem ter ativos correlacionados (Afinal, o que são ETFs se não correlacionados dentro de suas holdings? rsrs). Portanto, quero destacar aqui que, quando se trata da Prio e Petrobras, apesar de serem correlacionadas e herdarem os riscos disso, são empresas complementares às operações uma da outra pela natureza das suas estratégias ao invés de competirem diretamente. A operação da Prio foca em revitalizar campos maduros, sendo esses os que a Petrobras desinveste suas operações observando o que chamam de "fase de declínio". Do site agência.petrobras: "A gestão de portfólio na Petrobras está baseada na saída de ativos menos aderentes ao seu plano estratégico e realocação de recursos em ativos onde está o foco da companhia, ou seja, ativos em águas profundas e ultraprofundas, com reservas substanciais e alta produtividade." Já no site da Prio, explicam: "A expertise da PRIO é a revitalização de campos maduros de petróleo, e isso se mostrou desde o primeiro momento na transformação da antiga empresa, HRT." Eu que peço desculpas pelo tamanho da resposta. Rsrsrs Por favor, não interprete nada do que eu disse aqui como uma recomendação de compra e venda, e sim de análise e estudos. Espero ter contribuído! Forte abraço!9 pontos
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Buenas, sardinhas! Como estamos? Estive recentemente me dedicando a alguns pontos do meu negócio próprio e dei uma refletida (mais uma vez) sobre esse tema de empreender. Apenas a título de curiosidade para quem não sabe, além de moderador aqui na comunidade também sou um pequeno empreendedor 😅 O que eu estava pensando eram mais especificamente dois pontos. Como que é desestimulado o empreendimento e não digo sobre o risco Brasil por assim dizer que vai nos levar a taxas, imposto, talvez uma discussão com vieses políticos, etc. Isso na verdade nem vem ao caso. Falo no sentido de ser desestimulado por outros empreendedores e nunca consegui enxergar justificativas plausíveis para isso. Uma pessoa fala que quer empreender. O máximo que já vi acontecer ao vivo quando se tem outro empreendedor já mais consolidado por assim dizer é que ele simplesmente desestimula a pessoa. Dizem que não vale, que não compensa (mas seguem firmes e fortes empreendendo. Inclusive já vi até o próprio Raul comentar sobre este comportamento em alguma live Hahaha). Ou simplesmente fogem do assunto. Já tive uma experiência assim quando mais novo onde eu com um amigo estávamos bolando abrir uma distribuidora de produtos descartáveis e limpeza. Nosso primeiro passo foi conversar com o pai desse amigo que era do ramo. Nossa, pra quê? Hhahaha acho que deixamos de pensar em ter um negócio próprio por meses depois do desestimulo 😂 Até pensei que poderia ser receio de ter um possível concorrente, mas não me aparentava ser isso. Até porque pensando num lado um pouco mais otimista da coisa, poderia até gerar oportunidade para o negócio que o pai tinha, colocar dois jovens doidos pra conquistar mais clientes, negociar com fornecedores, aumentar campo de atendimento, etc. Muito tempo depois, enquanto pensávamos novamente sobre o tema, algum outro negócio que fosse, tivemos oportunidade de conversar com outra pessoa próxima também empreendedora já de um negócio maior, de uma área totalmente diferente das ideias que tínhamos e novamente aquela metralhada de desestímulo. Aqui aquela hipótese de ter concorrência não se encaixava. Então, não tinha um porque de não dar alguma dica sobre como criar metas, como fazer um fluxo de caixa, o quanto separar para reinvestir na empresa minimamente e o quanto tirar de salário, enfim, um pouquinho de dicas e rotina que qualquer empresa vai ter e que acredito que seja até uma "base" para qualquer pessoa que queira tentar empreender. Tanto que assim a pessoa já poderia ter uma noção se esse tipo de coisa é pra ela. Acredito que existam perfis de pessoas que não se enquadrem para empreender assim como tem as que não se enquadram para ser CLT. E ambos tem seus ônus e bônus A impressão que sempre tive é que se você não conversar com outros iniciantes assim como você também é no começo da jornada dos empreendimentos, não tem ninguém para falar sobre de forma construtiva. Claro que falo isso com base no que tive de vivência e experiência, e fui aprendendo a andar com minhas próprias pernas com meu negócio bem na base da pancada Hahaha Não vou cravar que isso é uma realidade, até por isso gostaria de ouvir se alguém tem alguma opinião e/ou visão diferente sobre. Hoje toco meu negócio sem problemas, consigo raciocinar legal sobre, executar, planejar e afins. Acho que estou em dando bem, mas nunca tive uma conversa com algum empreendedor sobre. Nunca tinha recebido incentivo, dicas, estudos, etc, e talvez agora já nem preciso. Sei que parece arrogância falar dessa forma, mas vejo que já aprendi a andar um pouco mais com minhas próprias pernas nesse caminho e se preciso continuar assim, seguimos tranquilamente! Ao menos por enquanto não estou precisando de algo mas não hesitaria em vir aqui tentar algo, colher pitacos e afins! Inclusive fiz isso quando eu estava planejando meu primeiro negócio! Mas até então, vejo que o caminho é feito para ser trilhado sozinho mesmo. Até mesmo aqui na comunidade entre o pessoal que já abriu tópico sobre o tema, nunca ia pra frente. Eram sempre pouquíssimas pessoas que davam algum parecer com algum experiência que tinham, normalmente pessoal mais iniciante mesmo nos negócios, eventualmente alguém com mais bagagem dava um pitaco legal, mas eram sempre assuntos bem frios. Será que é assim mesmo que a banda toca?6 pontos
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Estava eu andando, em pleno sábado de manhã, pela Feira de Antiguidades da Praça Benedito Calixto em São Paulo, quando me deparei com uma barraquinha vendendo imãs de geladeira e avistei o Olho da AUVP. Não tive dúvida, comprei-o e grudei na minha cervejeira. Mas confesso que fiquei surpreso com a penetração da AUVP no Brasil. O símbolo estava no meio de uma imensidão de imãs de rock, marcas, filmes etc.. e o olho praticamente piscou pra mim. (Rs) Sou aluno da turma 41 e quando vi o símbolo pensei: só pode ser um sinal! Comprei o imã e assinei a AUVP pra sempre no dia seguinte! rsrsrsrsrsrs6 pontos
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e vcs sabem a culpa de surgir tanto bebê reborn agora ? AVibrio soltou muitos tonhones de borracha pelo BR5 pontos
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Minha Sugestão: Cartão AUVP UltraHead --> 2% de Cash Back direto para ETF AUVP ou 1,6% para abater na fatura do cartão --> sem anuidade para gastos acima de 15 mil ou quem manter no minimo 1 MI investidos na AUVP Capital --> Módulos a parte (o foco é cash back sem frescura, outros cartoes ja oferecem todos os pavoes possiveis, temos que ter uma cartão com o Unico Cash Back Possivel)5 pontos
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A pessoa não contente em usar no domingo, continua na segunda. Gente, vocês estão alucinando... que isso de Barbie? Daqui a pouco vão falar que o Raul tá com bebe reborn também no meio dos vídeos, deem uma segurada galera..5 pontos
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Olá, galera! Terminei o módulo 7 esses dias e tirei o final de semana para estudar sobre como montar/arrumar minha carteira, e gostaria da ajuda e opinião de vocês sobre minhas escolhas... até porque, parece que depois do curso eu fiquei mais inseguro ao saber que eu não sabia nada. 😅 Vamos lá: Sou conservador, e a principio decidi dividir minha carteira da seguinte forma: Ações Brasileiras - 30% FII - 15% Renda fixa - 40% ETF no exterior - 10% Cripto - 5% E com isso, escolhi os seguites ativos: -------- BASE ITSA4 BBAS3* EGIE3 PRIO3** SAPR4 PSSA3*** -------- MEIO WEGE3 ABEV3 KLBN11 -------- TOPO LREN3 VIVA3 * Mesmo sabendo da correlação entre BBAS3 e ITSA4, não consegui me decidir entre as duas. BBAS3 parece estar num momento de compra melhor, mas por ser estatal, acaba me fazendo ter olhos pro ITSA4 também. ** Também tive muitas dúvidas sobre a PRIO3, em relação ao PETR4. Mesmo não tendo DY, acabei optando pela PRIO3 por ter um ROE muito maior, não ter tido dividas em 5 anos, não ser estatal, e não ter tido escandalo de corrupção (que eu saiba). *** Mesma coisa aqui. PSSA3 ou BBSE3? BBSE3 parece ter fundamentos muito bons, mas acabei decidindo pelo PSSA3 por estar mais barato e não ter relação estatal, com um ativo que inclusive já tenho em carteira. Mas confesso estar propenço a mudar pra BBSE3 por causa do ROE, e também do tanto que já ouvi falar bem. O meio e o topo, confesso que senti bastante dificuldade em decidir por algo pra por ali... acabei optando por coisas mais "famosas" na minha bolha de conhecimento. Obviamente dei uma olhada nos fundamentos também, por isso empurrei LREN3 e VIVA3 pro topo. -------- FII* HGLG11 XPML11 ALZR11 * Devo colocar mais fundos? Coloquei um de galpão, um de shopping, e um hibrido. Não tenho ideia de quantos FIIs ter em carteira, Já acho que coloquei bastante ações, tenho medo de me bagunçar. haha -------- ETF Internacional IVV VWO * Aqui eu coloquei o padrão de diversificação americana (IVV) e outro de paises emergentes (VWO). Mas pensei também em colocar VNQ para Reits, VT para global, e reduzir um pouco a mão no IVV e dividir com QQQ, para ter mais posição em tecnologia. Mas dai acho que ficariam muitos ativos, e sei também que IVV, QQQ e VT possuem uma relação consideravel. Enfim, é isso! Desculpem o tamanho do texto e obrigado desde já pela atenção em ler tudo! Ansioso pela análise de vocês! Toda e qualquer opinião e sugestão é bem vinda! Até mesmo sobre a divisão da minha carteira!4 pontos
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@Luciana De Moura Afonso É a composição da carteira no conforme o modelo da pirâmide invertida apresentada no Módulo 4 aula 18 - Formando uma carteira de ações brasileiras. Basicamente: Base - Maior parte da carteira. Empresas lucrativas em setores perenes; Meio - Empresas lucrativas em setores estratégicos; Topo - Menor parte da carteira. Empresas mais arriscadas ou até ruins em setores arriscados, mas que você acredita que podem se valorizar bastante. Risco controlado, mas côncavo - Perdas limitadas, ganhos "ilimitados".4 pontos
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Uma coisa que acho engraçado é estar andando pelas ruas aqui da cidade (Porto Alegre-RS) e do nada olhar na esquina e ver um poste com a cara do Raul e o logo da AUVP. É muito aleatório.. 😅4 pontos
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Turminha, o próprio pessoal do programa comentou sobre o fim do programa e o porque disso no vídeo abaixo, logo após a fala do Raul no minuto 22:404 pontos
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Oi Eslan, Eu vou na mesma direção do Eddy: acho que sua carteira está conforme seus objetivos. E como ele falou, não dá para dizer se está 100% seguro devido a outras variáveis em falta, mas ao menos no papel faz sentido. Sucesso e no que precisar, é só chamar! Vamos que vamos 🚀4 pontos
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Fala @Cleiton Wiggers Werncke , O inter black (prime agora né kkkkkk) , tem 6 adicionais, não ? além de uso ilimitado das salas do inter, e 6 acessos pelo priority pass Sobre o cartão AUVP: -cashback ou pontuar por dólar gasto e disponibilizar em um programa bão que atenda pelo menos azul, smiles e latam -AUVP pra sempre -isenção de anuidade baseada em volume de investimentos ou volume de gastos -possibilidade de antecipar compras parceladas com desconto referente às parcelas -acessos vips no dragon, pp ou lk e que possam ser compartilhados com acompanhantes -possibilitar a emissão de um número x de adicionais -% desconto até isenção de um ingresso na baguncinha e/ou desconto na mensalidade no clube AUVP - possibilidade de colocar um desconto progressivo no spread O que ficaria mais interessante é criar tier's nesses benefícios: T4 - AUVP Gold Gasto mensal de até 1k a 3k ou 50k investidos: -Cashback 1% ou pontuar 2,5 por dólar gasto -50% desconto na AUVP pra sempre -2 acessos a sala vip no dragon, pp ou lk -25% de desconto no ingresso da baguncinha por ano T3 - AUVP Platinum Gasto mensal de 3k a 5k ou 150k investidos: -Cashback 1,2% ou pontuar 2,7 por dólar gasto -Ganha AUVP pra sempre -4 acessos a sala vip dragon, pp ou lk -25% de desconto no ingresso da baguncinha por ano T2 - AUVP Black Gasto mensal de 6k a 9k ou 500k investidos: -Cashback 1,4% ou pontuar 3 por dólar gasto -Ganha AUVP pra sempre -8 acessos a sala vip no dragon, pp ou lk -50% de desconto no ingresso da baguncinha por ano T1 - AUVP Pirate Gasto mensal acima de 10k ou 1kk investidos: -Cashback 1,7% ou pontuar 3,5 por dólar gasto -AUVP pra sempre -Acesso ilimitado a sala vip no dragon, pp ou lk -Ganha um ingresso por ano na baguncinha Os valores podem ser outros, coloquei aqui título de exemplo, baseando em cartões rivais. Acho legal essa ideia do tier, atender e chamar o cliente de várias etapas financeiras da vida, é a cara da AVUP ! kkkkkk Dica bônus: presentinho maneiro quando o cara for liberado fazer um upgrade via quantidade investida T4 -> T3 - Carta + Bloco de notas e caneta AUVP T3 -> T2 - Carta + Garrafa térmica 1L AUVP T2 -> T1 - Carta + Jaqueta do indicação amigo (perdi a mão?? kkkkk)4 pontos
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Amigo, se o seu objetivo é investir no longo prazo (uns 15, 20 anos), acumular um patrimônio legal para viver de renda, ouso dizer que você está no caminho certo. Só é difícil cravar essa resposta sem sabermos de fato seus objetivos, quanto de patrimônio e/ou renda deseja, sua idade, por quanto de fato vai investir mensalmente, o seu perfil que apesar de ser mais conservador como comentou na abertura do tópico, podem haver nuances diferentes de apetite ao risco, enfim. São pontos bem pessoais que caberá a você mesmo refletir. Mas esteja tranquilo que realmente você está no caminho certo! As vezes só falta essa dosinha de confiança, uma confirmação de terceiros e acredite, isso é natural e acontece com muitos 😂 PS: o acesso não precisa expirar. Assina a AUVP Sempre que você terá o (des)prazer da gente continuar te enchendo as paciência Huahuhahuah4 pontos
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Boa noite, @Nilson Sacchi Junior ! Eu sigo isso aqui: - Taxa de juros baixa com expectativa de alta, títulos indexados a Selic e ao CDI; - Taxa de juros alta com expectativa de baixa, títulos prefixados para travar uma rentabilidade superior ao que poderá ser oferecido futuramente; - Inflação baixa com expectativa de alta, títulos indexados ao IPCA. É importante entender que o contrafluxo é baseado em expectativa de mercado. Espero que ajude!4 pontos
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Cara, que aula vocês me deram, hein?! Com tanta informação que me foi passado nesse post, eu vi o quão pouco eu sei. Tentei tirar um pouco do conhecimento de cada um, e acho que vou deixar assim então: -------- BASE BBAS3 EGIE3 SAPR4 PSSA3 WEGE3 -------- MEIO ABEV3 PRIO3 KLBN11 -------- TOPO LREN3 VIVA3 Decidi pela PRIO3 sobre PETR4, PSSA3 sobre BBSE3 e BBAS3 sobre ITSA4 pelo potencial de crescimento delas, já que estou em fase de construção de patrimonio, e elas também são consideradas empresas seguras e "conservadoras" (correto?). Mas ainda sinto uma dorzinha de cotovelo aqui. haha Sobre as FIIs, ficam assim: -------- FII HGLG11 XPML11 ALZR11 KNCR11 Ouvi o amigo que falou sobre o fundo de papel e fiquei em duvida sobre adicionar o CPTS11 e o KNCR11. Acabei optando pelo KNCR11 por ser um fundo de papel, aparentemente, mais conservador. Já as ETF internacionais... aqui foi onde mais penei pra saber o que fazer. Será que simplificar diversificando só com o IVV então, não seria suficiente? -------- ETF Internacional IVV Não tenho muito interesse em Reits também, só acabei cogitando por ela pela diversificação numa area diferente. Também tenho mais interessa nos FIIs, embora não seja a hora de aportar com força nelas. Então, ficaria assim: -------- Ações BBAS3 EGIE3 PRIO3 SAPR4 PSSA3 WEGE3 ABEV3 KLBN11 LREN3 VIVA3 -------- FII HGLG11 XPML11 ALZR11 KNCR11 -------- ETF Internacional IVV Se pudessem ser mais direto, diriam que essa carteira é uma boa carteira? Posso aplicar nela, ou to errando muito feio em alguma coisa aqui? E de novo, muito obrigado @Bolívar Luiz @Matheus P S e @Eddy Paulini pelo aulão que me deram! Essa comunidade tem me sido tão util quanto o próprio curso em si! Fiquei mal só de pensar que uma hora expira o acesso. haha4 pontos
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Fala, pessoal! Boa noite! Criei esse post com base na nossa live do dia 26/05, e quero contar com a participação de vocês! Imagina um cartão de crédito ideal para quem gasta em média R$15 mil por mês. Quais seriam os benefícios indispensáveis? -Cashback de 2%? - Acesso ao Dragon Pass? - AUVP vitalício? Ou talvez algo ainda melhor? Comenta aí tudo que você acha que não pode faltar nesse cartão, pra que o Raul possa ver depois e se inspirar nas nossas ideias!3 pontos
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Boa! Entrei agora, mas minha visão é que a AUVP consiste mais em acumular para criar sua independência financeira (aumentar valor investido) do que premiar a gastança (cashback). Eu já fui um acumulador de milhas.. em 2013 comprei meu carro zero a vista, mas pedi para a concessionária emitir 14 boletos para que eu pudesse pagar através dos meus cartões de crédito.. kkkk foi uma festança das milhas! fui algumas vezes pros EUA e até em família para o Japão somente com milhas. Porém é uma pequena armadilha pois "incentiva" o gasto... vc pensa.. ahh pelo menos vou ganhar x de cashback... Pelo menos era assim que eu me sentia as vezes... Eu acho que a AUVP poderia priorizar os benefícios baseando-se mais e incentivando mais o valor investido pela plataforma do que nos gastos mensais... Estou puxando a sardinha para o meu lado? estou... mas se eu não puxar, quem vai né? kkkkk E meus pedidos por adicionais são mais por conta da minha família usar sala vip, minha mãe quando vier me visitar e tudo mais... mas se o titular tiver como emitir entradas para os convidados, também está valendo, pois até para meu filho de 3 anos tive que emitir um adicional, senão ele pagaria entrada na sala vip..3 pontos
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Eu nunca entendi esse negócio de Barbie, acho que estão pegando a onda do bebê reborn, só pode ser isso.3 pontos
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As vezes é mais fácil vender o marido kk Quando a pessoa tem dissonância cognitiva ela vai interpretar a realidade de uma forma que se encaixe com seus desejos, por mais que você mostre razões para não fazer consórcio, se a pessoa pensar diferente e não ter capacidade de mudar não vai adiantar.3 pontos
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Acho que vale deixar o AUVP Black modular (como já está) com mais benefícios modulares e aumenta o cashback, deixando os outros benefícios baseado em valor de investimento (como já é hoje). Eu acho que seria legal ter um módulo de sala VIP ilimitado com 5 convidados, deixar recurso modular para quem quiser. Assim como o AUVP para sempre, seguir a mesma estratégia. Se os investimentos cobrir a anuidade, tranquilo, caso contrário, cobra. Resolvido.3 pontos
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Boa tarde @Natály Costa De Almeida, tudo bem? As ações PN somente são piores que as ON se tiverem um tag along menor, por exemplo, se a ação ON tem 100% de tag along e ação PN 80%, nesse caso deve comprar a ação ON. Verifiquei aqui e a única ação que se enquadra nesse caso de diferença de tag along é o Bradesco. Vale lembrar que as ações preferenciais recebem esse nome pois recebem, em geral, um maior valor em dividendos, além de não possuírem poder de voto (o que não faz diferença para investidores normais). Cabe a você analisar se quer continuar com BBDC4 ou não. Se tiver poucas ações, vender não é problema. Se já tiver um valor considerável, pode ficar com elas e começar de agora para frente a comprar BBDC4. Ao analisar outras ações, veja principalmente essa diferença no tag along, liquidez e outros. Nem todas as ações PN são ruins. Um abraço!2 pontos
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Fala galera! Uma curiosidade que surgiu aqui, eu sempre vi a galera nessa área de investimentos discutindo performance da carteira, quanto tá rendendo ao ano, quanto tá rendendo em relação ao CDI e afins. Eu mesmo sempre busquei o tal dos 12 a 15% a.a que já vi alguns lugares colocarem como uma boa rentabilidade (nominal). Mas nunca vi o Raul comentar sobre isso e também nunca vi discussões desse tipo por aqui. Entendo que pelos moldes da AUVP, não existe uma carteira recomendada, cada um tem sua estratégia e tal. Mas vocês tem uma rentabilidade média que almejam? Pra quem já investia antes, conseguiram aumentar após as aulas da AUVP?2 pontos
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@Gustavo De Oliveira Viana Complementando nossos colegas; Na nossa filosofia de buy and hold, nosso objetivo não se trata de vender ações valorizadas que nos trouxeram lucros, e sim construir patrimônio. Se uma empresa é uma boa geradora de lucros, por que iríamos vendê-la? Isso significa que temos duas "fases" principais: Fase de construção do patrimônio - Aqui, evitamos todo e qualquer tipo de venda. Nosso foco é escolher empresas boas e lucrativas para nos tornar sócios e construir nosso patrimônio e reinvestimos todos os rendimentos; Fase de usufruir do patrimônio - Aqui iremos começar a utilizar os rendimentos do nosso patrimônio para custear nossos gastos. Voltaremos nosso patrimônio para empresas pagadoras de dividendos, renda fixa com pagamentos periódicos, FIIs, etc. No módulo final, o Raul vai ensinar algumas situações quando e como uma ação deve ser vendida. Bons estudos!2 pontos
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Barbie? Qual Barbie? Né possível...vez por outra tem alguém aluciando...Oh pai!!! Só sei da @A tal da Barbie. Ainda não a conheci pessoalmente, mas sei que ela sim é real.2 pontos
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Bom dia! Eu não vejo essa notícia com maus olhos, pelo contrário, vejo com bons olhos kkkk Brincadeiras à parte, se os fundos forem autorizados a recomprar as suas cotas, assim como acontece com as empresas, as cotas em mercado irão diminuir aumentando o valor das cotas correntes no mercado. Vejo como um benefício para os investidores, não como algo ruim.2 pontos
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Mas o ultrablue nao da 2% de cash back, ele da 1,5 a 1,7% no maximo. eu tenho a 1 ano e é a unica coisa dele que utilizo.2 pontos
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Eu tô nessa fase de deixar quieto. Tem 6 meses já. Pior que eu já fui bancária. Mas ele preferiu acreditar em outros. Mas..vou tentar mais uma vez. 🥲 ..senão desisto.2 pontos
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@Rai Nunes responde o @Claudio Barbosa pelo menos, se não o menino vai de arrasta pra cima daqui a pouco2 pontos
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Bom dia @Cicero Dos Santos Bezerra, tudo bem? Como citado pelo @Artur Barbosa, por se tratarem de títulos com grande rentabilidade, acredito que não vale a pena resgatar. O ideal nesse caso é realocar os juros semestrais. O principal problema dos juros semestrais é em relação ao IR e que esse valor não sofre o efeito dos juros compostos até o final do vencimento. Se quiser ver a diferença na prática que terá de rentabilidade, você pode explicar a situação para alguma IA (ChatGPT por exemplo), que ela consegue facilmente calcular qual a rentabilidade real do seu título com juros semestrais e a diferença para um com juros no vencimento. Um abraço!2 pontos
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Fala Cicero, bão? Eu não venderia, ainda assim, você terá uma rentabilidade alta. O problema é que terá que reinvestir. Não sei se ainda consegue encontrar 21% para reinvestir, mas continua sendo um bom investimento.2 pontos
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Complementando o que o @Elcimar Guimarães trouxe, a Resolução 4966/2021 implementou uma nova metodologia de apuração da PDD, que anteriormente era baseada apenas em perdas incorridas das operações de crédito. A partir de 2025, a metodologia passa a ser baseada em perdas esperadas, que inclui as perdas incorridas (quando houver) e acrescenta provisões para perdas baseada no risco de crédito daquela operação (mesmo sem ter havido inadimplência ainda). Com isso, salvo engano, a tendência é que o nível de provisões cresça para todos os bancos. No caso do BB, o que pegou foi a parte do agro, daí ter um impacto relevante. Caso essas operações não venham a ficar inadimplentes, a tendência é haver uma reversão dessas provisões ao longo da operação, o que pode melhorar os resultados do banco. Então penso que é uma boa oportunidade.2 pontos
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Amigo, A minha resposta seria, nunca. A não ser que a empresa perca fundamentos. Agora, se vc faz trade, essas vendas acontecem qdo vc define seu strike. Se não for o caso, deixe de aportar nessa ação que subiu d+ ou se distanciou do percentual definido. Parte para outra ação da sua carteira que tenha se distanciado "negativamente". Apesar de ser da turma 44, já invisto a algum tempo em renda variável, fixa, exterior, cripto, etc. Já errei mto e acertei um pouco. E se eu aprendi alguma coisa nesse tempo, foi que não vale a pena comprar ação merda para tentar ganhar dinheiro... e mto menos segurar ação merda, esperando que suba novamente. Espero ter ajudado de alguma forma. Abs!2 pontos
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Gustavo, depende do seu perfil de investidor e se vender é para fazer algum tipo de rebalanceamento na carteira. Na AUVP, é ensinado o acumulo de patrimonio e não é estimulado o swing trade. Na teoria, nosso alunos somos 'buy and hold'. O que eu faria no seu caso, pararia de aportar nessa ação que se valorizou muito. Aportaria nos ativos em que a porcentagem está menor. (ESTOU ASSUMINDO QUE VOCE TENHA UMA ESTRATEGIA DE INVESTIMENTOS OU PELO MENOS USA O DIAGRAMA DO CERRADO.) Se voce nao tem um percentual definido para cada ativo ou não esta seguindo o diagrama, primeiro repense sua carteira pra ver se faz sentido, e faça aportes para equilibrar os ativos ao percentuais definidos por voce. Espero que tenha feito sentido pra voce.2 pontos
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Fiz uma conta rápida aqui e me pareceu inviável retirar 3 mil de renda mensal de 150 mil por 10 anos. Não dá pra metade desse tempo.2 pontos
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po os moderador é brabo mesmo salva de palmas para os profissionais @Bolívar Luiz @Eddy Paulini2 pontos
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Bom dia, @Eslan Silva ! Antes de mais nada, parabéns pelos estudos! Já adianto que você escolheu um caminho bem coeso e tem lógica nas suas escolhas. Sendo assim, seguem uns singelos centavinhos de contribuição ao tema 😅 BBSE apesar de ter uma relação com o Banco do Brasil, ela não é considerada uma estatal. O Banco tem sim participação na parte da seguradora, mas muito mais no que diz respeito aos lucros dela do que de fato a dar pitaco e interferir na gestão. Outro ponto importante é entender que na verdade a BBSE é uma holding. Logo, sua estrutura é diferente e consequentemente pode afetar (positivamente) seus indicadores e sua eficiência. Esse conceito de base, meio e topo de pirâmide em alguns casos pode ser mais relativo. Por exemplo: eu enxergo Weg como base dado aos seus resultados e constância de anos e Petro Rio como base por estar lidando diretamente com uma commodity o que por sua vez tende a ter maiores oscilações. Não tem obrigatoriedade de colocar mais pois não existe um numero mágico. Vai de acordo com seu objetivos. Um ponto que pode te ajudar nessa tomada de decisão é a quantidade total de ativos em carteira para serem acompanhados. No seu caso, estamos falando de 14 ativos sendo 11 ações e 3 FIIs. A questão é: você consegue acompanhar 14 empresas? E acompanhar que dizemos é ler os relatórios, interpretar números e resultados, e não abrir o broker pra ver cotação. Este acompanhamento idealmente é feito pelo menos uma vez no ano para ações em meados de fevereiro à março onde as empresas divulgam seus balanços do ano anterior e a cada trimestre para FIIs. Se achar que cabem mais empresas tanto para sua estratégia e diversificação como para ter uma quantidade de ativos que você consiga acompanhar de perto, pode inserir mais se julgar válido! Aqui vou chamar nosso amigo @Bolívar Luiz que andou fazendo uns estudo legais aí sobre ETFs e afins e pode dar uma boa complementada. Espero que ajude nos estudos!2 pontos
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Boa tarde, sardinhas! Um tema que sempre gera bastante dúvidas por aqui é a famigerada marcação a mercado. A fins de tentar ajudar a nossa comunidade a entender ainda mais esse tema, resolvi montar este tópico explicando um pouco mais sobre o assunto colocando inclusive alguns exemplos com valores e tentando já sanar algumas dúvidas que normalmente temos quando nos deparamos com este tema. Venho observando as dúvidas que a comunidade tem no assunto e fiz um apanhado para tentar respondê-las. Espero que seja uma boa contribuição com seus estudos e se ainda tiver dúvidas, vamos conversar para não deixar nenhuma. Então vamos lá! Como sabemos, marcação a mercado é um acontecimento do mercado que faz com que as taxas e preços de títulos se alterem diariamente. Quando adquirimos um título do Tesouro Prefixado ou IPCA+, estamos sujeitos a ter a marcação a mercado. Para entender um pouco sobre isso, vamos a um exemplo abaixo de um título prefixado: Vamos supor que compramos um título no valor de R$615 a uma taxa de 10,22%aa e que seu vencimento será em 5 anos. Isso fará com que o título tenha seu valor de R$1.000 no vencimento. Apenas um adendo. O título valer R$1.000 é uma regra tanto para o Tesouro Prefixado, como no Tesouro IPCA+, que neste segundo caso valerá R$1.000 corrigidos pela inflação, por este motivo ele é comercializado com o valor acima de R$1.000. Voltando ao exemplo, o título no preço exemplificado acima teria seus seguintes valores ao final de cada ano: Ano 1: R$677,85 Ano 2: R$747,13 Ano 3: R$823,49 Ano 4: R$907,65 Ano 5: R$1.000,41 (Valores simulados na calculadora de juros compostos do Investidor Sardinha com os números citados anteriormente) Notamos que no final o título irá valer R$1.000. (Pode dar uns centavinhos a mais ou a menos de diferença, mas em suma o valor final é de R$1.000 bruto) Porém, a marcação a mercado faz com que esses valores que vamos chamar de teóricos (porque na teoria eles devem seguir estes valores de acordo com a taxa contratada na aquisição do título) tenham uma diferença e gerem valores que chamaremos de valores reais que serão os que o título vai estar realmente valendo conforme o passar do tempo até seu vencimento. Os valores se geram de acordo com a taxa. O primeiro exemplo abaixo, vamos observar que o mesmo título comprado a R$615 esteja agora com uma nova taxa de 9,20%aa. Logo, seus valores teóricos seriam os seguintes: Ano 1: R$671,58 Ano 2: R$733,37 Ano 3: R$800,83 Ano 4: R$874,51 Ano 5: R$954,97 Aqui a regra de o título valer R$1.000 foi quebrada ficando com o valor abaixo. Para corrigir isso, o preço do título será ajustado para R$644 com essa nova taxa para que o mesmo possa valer os R$1.000 em seu vencimento. Abaixo seguem os valores conforme a nova taxa de rentabilidade: Ano 1: R$703,25 Ano 2: R$767,95 Ano 3: R$838,60 Ano 4: R$915,75 Ano 5: R$1.000,00 O contrário também poderá acontecer. Quando a taxa subir, o preço irá cair para que o título valha R$1.000 no vencimento. E o que faz essa taxa alterar? Essa é uma dúvida muito frequente e normalmente tendemos a pensar que é a variação da taxa de juros (Selic) que afeta diretamente essa taxa do título. Mas o tema é um pouco mais abrangente. Primeiro vamos entender que essa taxa que estamos falando que sofre variação é a taxa de mercado, ou seja, a taxa a qual o mercado precifica o título de acordo com sua oferta, risco e demanda. Um cenário onde podemos ter uma confusão semelhante é com o Tesouro IPCA+. Vamos entender um pouquinho mais isso pegando como base o título IPCA+ 6,11%aa de vencimento para 2029 (dados estes consultados no momento dessa postagem). A confusão acontece no percentual de 6,11%. Essa é a taxa de mercado que é o que fará com que de fato se tenha alterações no preço do título. Ou seja, um título IPCA+ paga o percentual do IPCA mais a taxa de mercado. Se o IPCA está valendo, por exemplo, 3,50%aa o título estará pagando um total de 9,61%aa. Vamos perceber que a taxa do IPCA é uma coisa e a taxa de mercado é outra. E voltamos a frisar que o que faz o valor do título flutuar é a taxa de mercado, que inclusive faz jus ao nome do fenômeno da marcação a mercado. E voltando a falar sobre a variação da taxa de mercado, temos diversos fatores que influenciam nessa taxa. É um conjunto de fatores e não um específico: taxa de juros, inflação, cenários da macroeconomia, expectativas de mercado, PIB, dentre outras variáveis. Entendido então como funciona a marcação, quando podemos marcar a mercado fazendo a venda antecipada? Lembrando que a marcação a mercado é antecipar um lucro do título e reaplicar o valor em outro título que pague uma rentabilidade superior ao invés de levar o mesmo até o vencimento. Abordaremos isso a seguir em três passos a serem seguidos para avaliarmos se compensará realizar a marcação. 1 - O primeiro passo é verificar se seu título está com um valor real acima do valor teórico. Não realizamos marcação a mercado quando o valor real está abaixo do teórico, pois isso significa que estaríamos vendendo nosso título por um valor abaixo do que deveria estar sendo pago. Ou seja, se meu título deveria estar valendo R$660 (valor teórico), mas está no momento com o valor real R$620, eu estaria perdendo R$40 na venda. Apenas para ilustrar, vamos pegar a primeira lista de valores que tivemos no início do post onde o título foi comprado a R$615 e a taxa era de 10,22%aa. Porém, a taxa do título sofreu alteração para baixo a 8,65%aa e agora temos os seguintes valores se comparados: Agora vamos imaginar que estamos no terceiro ano levando o titulo que foi quando houve a alteração da taxa. Ali no terceiro ano onde o título deveria estar valendo na teoria R$823,49 o seu valor real está em R$847,11, ou seja, acima do teórico. Então podemos partir para o segundo passo; 2 - O segundo passo vai ser calcular o IR. Como sabemos o tesouro direto também é regido pela tabela regressiva do IR e teremos uma alíquota aplicada de acordo com o tempo em que estamos com o título em carteira. No exemplo acima estamos no terceiro ano onde a alíquota regente do IR será de 15% em cima do rendimento. Ao se obter o rendimento líquido, podemos comparar se este valor ainda está acima do valor teórico do nosso título. Estando acima, partimos para o terceiro e último passo. OBS: aqui podemos pensar que as chances de termos uma marcação favorável a partir de 720 dias onde estaremos na menor alíquota do IR que é a de 15% seria o melhor caso. Antes até se pode acontecer, mas as chances são menores, pois uma taxa maior de alíquota de imposto irá consumir mais a rentabilidade obtida. 3 - O terceiro e último passo seria avaliar se temos outro título (seja outro Tesouro, seja CDB, enfim) que esteja pagando uma rentabilidade superior ao que ganharíamos levando o titulo até o vencimento. Ou até mesmo reaplicar o valor na Renda Variável de acordo com sugestões do Diagrama do Cerrado. Tomando como base o reinvestimento em renda fixa, podemos procurar um investimento que ofereça uma rentabilidade pelo menos um pouco acima a qual estaria recebendo se levarmos o título até o final. No nosso exemplo anterior, estávamos avaliando o terceiro ano que estamos carregando nosso título. A partir daquele momento, se levarmos o título até o final a rentabilidade gerada seria de aproximadamente 8,65%aa. Logo, para reaplicarmos o valor, o ideal seria achar títulos que oferecerão uma rentabilidade superior a essa. Por exemplo, um CDB prefixado a 9,00%aa ou mais. É importante lembrar que se fazemos a marcação a mercado em, por exemplo, um título de Tesouro Prefixado não necessariamente precisamos reinvestir em um Tesouro Prefixado ou até mesmo outro título com o mesmo indexador. Se encontrarmos um título com IPCA+ ou rendendo um percentual do DI que esteja com uma rentabilidade superior também é válido. Essa seria então a regra: um título independente de qual for que traga uma rentabilidade maior podendo inclusive o valor ser reaplicado na renda variável em alguns casos como, por exemplo, a meta da classe de renda fixa já ter sido extrapolada e o aporte se faria necessário em outras classes de ativos. Neste ponto, via marcação a mercado conseguimos antecipar juros recebidos pelo título, pois já estaríamos recebendo um valor superior na venda antecipada do que deveríamos estar recebendo naquele momento. Ainda assim, o título nos geraria um determinado rendimento até seu vencimento. Porém este rendimento pode ser suprido com rendimentos melhores de outros títulos onde podemos reaplicar o valor.2 pontos
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Eu manteria distância. Até dizem que nos vídeos da AUVP Capital tem "um cara sentado no fundo". Não tem lógica alguma2 pontos