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William Redig

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Respostas da comunidade

  1. Oi @Andre Luiz Tavares Amancio Da Silva, 35 meses é bem melhor que 35 anos. Cuidado apenas com as suas projeções de despesas, pois com a chegada do bebê (parabéns para o casal!!), as despesas aumentam consideravelmente e isso pode dilatar o prazo. Tendo familia, ter sua casa própria quitada é uma tranquilidade que não tem preço. Se conseguir amortizar e investir, aí é o melhor dos mundos; só faça sempre as contas se a melhor alocação dos seus aportes será na amortização ou no retorno dos investimentos.
  2. Oi @Jonathan William Proencio, O risco do investimento do FGC (até o limite) é o tempo que vai demorar para você receber sua grana de volta caso o banco quebre. A questão não é do FGC quebrar; a confiança e segurança dos investimentos em CDB está diretamente atrelada à confiabilidade do FGC e um banco pequeno como o Master não tem o poder de quebrar o sistema. Dito isso, até o limite do FGC, acho que vale aproveitar as taxas. Eu tenho investido bastante nele, mas de olho no limite.
  3. Oi @Andre Luiz Tavares Amancio Da Silva, Tem certeza desses números? 3 mil reais de parcela de um financiamento de 260 mil em 35 anos me parece muito salgado... Se for amortizar, quantas parcelas do final do contrato você paga com os mesmos 3000 reais? De qualquer forma, se livrar do financiamento de forma mais rápida. Já fez as contas de quanto tempo leva para quitar o imóvel com as amortizações que pretende fazer?
  4. Oi @Driele Camargo Pinheiro, Acredito que por ser feriado e pela equipe estar de recesso não deve haver live amanhã, mas para ter certeza é checar amanhã as 19hs,
  5. Oi @Sheila Vasconcelos, Tentando contribuir um pouquinho com esse tema, espero que te ajude: Vamos supor que você investiu 1000 reais num título pagando IPCA+8% com cupom de juros semestral com prazo de 5 anos. A conta na prática é mais ou menos a seguinte: Seus 1000 reais iniciais serão capitalizados pela inflação dia-a-dia até o vencimento final dentro de 5 anos. A cada semestre você vai receber a parte proporcional aos 8% de juros calculados sobre o seu valor de investimento inicial (1000 reais) corrigido pela inflação (IPCA) Essa parte que você põe no bolso a cada semestre não se capitaliza e nem entre na bola de neve, somente principal. Se quiser que ele continue se capitalizando, vai precisar reinvestir os proventos. Peloo exposto, investir em títulos com cupom de juros só é vantajoso quando você está já vivendo dos proventos dos seus investimentos e não quando está na fase de acúmulo.
  6. Oi @Alan Cândido Jesus Borges, Que mensagem legal!! Só poderia mesmo ter partido de Jesus! Que isso valha para nós todos!!
  7. Oi @Ademilton Carvalho, Eu não tenho reserva de oportunidade propriamente dita. Todo mês, na hora dos aportes, eu aloco a grana toda. Entretanto, eu gosto de ter sempre uma graninha equivalente aproximadamente ao 1 mês de custo mensal que eu chamo de colchão financeiro. É uma grana que uso para tapar buracos no meu fluxo de caixa. Por exemplo: tenho uma conta que vence todo dia 10 e a minha grana do mês cai na conta no dia 12. Essa grana serve para eu não precisar me preocupar; dia 10 eu transfiro do colchão para a conta-corrente e depois recomponho o colchão on dia 12. Já houve casos em que o fluxo de caixa estava tranquilo e apareceu uma oportunidade ótima para investir em algum ativo que eu já estava de olho e recorri ao colchão para fazer o investimento. Em seguida eu fui recompondo o colchão. Na prática, o colchão funcional como uma pre-reserva de emergência. Para me salvar o bolso em precisar mexer na reserva de emergência. Espero que isso lhe ajude!! Abraço!
  8. Resumindo em uma palavra, uma merreca; mas e melhor que nada... rsss
  9. Oi @Gleisson Boscato Gomes, Não tem nada que te "obrigue" a definir os seus ativos todos de uma vez. Já montou sua lista inicial e vai começar a aportar neles. Com o tempo, é normal que você "descubra" outros fundos, os estude e decida por tê-los também na sua carteira. Investimento é algo para anos e não uma corrida desesperada. Uma coisa que gosto de fazer na fase eliminatória da escolha, é procurar por motivos para não investir. Observando isso, você melhora a qualidade dos seus ativos. Lembre também que tem alguns fundos mais arriscados de boa qualidade e que ter um pedacinho deles na carteira dá um incremento no DY global da carteira. Não esquecendo que você pode assumir mais risco, mas dentro de um % da carteira que não vai te deixar doente se por acaso perder valor nos ativos. Espero ter ajudado!
  10. É por aí. Eu só tomei conhecimento de existia investimento com mais de 60. Desde então, estou aportando pesado para tentar recuperar o tempo perdido com $$$. Não posso me dar ao luxo de arriscar muito, mas eu tenho uns 10% da carteira destinado a ativos mais arriscados, com potencial de ganho que eu acho que vale a pena. Eu estabeleci uma meta de 7 anos e o patrimônio alvo, além de sub-metas para cada ano. O alvo final é uma renda passiva igual à que tenho hoje de renda ativa. Considerando que o meu custo de vida atual é de cerca de 35-40% do que ganho, sei que mesmo que eu erre bastante, que o mercado não contribua, é muito provavel que ao final do periodo estabelecido, eu tenha suficiente para viver confortavelmente. Se eu tivesse começado com 20-30 anos de idade, já estaria aposentado.
  11. Oi @Adilson Junior, olhas as contas no verde é ótimo. Saber que não tem nada para pagar que a grana para tal já esteja contigo também, mas.... o que faz meus olhos brilharem mesmo são os lançamentos à credito na conta da corretora, de proventos recebidos, ou olhar nos meus controles dos investimentos em RF, quanto valoriza por dia ou por mês. Sem falar na renda passiva acumulada de 12 meses que está num crescente lindo!!
  12. Eu gosto de tudo, mas na minha opinião, a franqueza do @Raul é o que torna AUVP única. Não é só isso, claro, mas é a "cola" que aglutina tudo.
  13. O que vocês mais gostam?
  14. Oi @Vitor Ferreira Vila Nova, O que o Raul quis dizer é que é mais jovem, vai ter muito mais tempo de aportes pela frente, e tempo para os juros compostos trabalharem a seu favor, tempo para que boas empresas que hoje são de crescimento possam atingir a maturidade e se valorizarem por conta de estarem na fase de investir e crescer. Quem já tem mais idade, faz mais sentido investir em empresas boas pagadoras de dividendos (inclui fundos imobiliários), já pensando em montar uma receita recorrente de proventos. Enquanto a pessoa estiver na ativa, é importante reinvestir os dividendos, fazendo-os multiplicar o patrimônio ao longo do tempo. A pessoa com mais idade vai querer, a partir de quando sair da ativa, a ter uma renda mensal que pague suas contas. Se você está longe de pensar nesse problema, ótimo. Siga aportando de acordo com o seu perfil de investidor, tenha ativos que te deixem confortável, mas sabendo que lá na frente, vai ter uma hora que você vai adequar a sua carteira à realidade de quem quer viver dos proventos. Espero ter ajudado!! Abraço!
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