William Redig

OI @Henrique Magalhães, Não me entenda mal em relação ao nosso Brasil. Também gosto daqui, acredito nos Brasileiros. Nós temos a capacidade de nos reinventar como nenhum outro povo tem. Acredito que motivado pelo tanto que nós já passamos, aprendemos a dar nó em pingo de éter. Quando eu mencionei país de m&rd@, estava me referindo às prioridades que o nosso "desgoverno" tem em relação às prioridades, alocação de recursos e, usando suas palavras, em plantar uma sementinha para o futuro. Verbas e recursos para pesquisa e desenvolvimento e, principalmente, continuidade no fluxo dos recursos é algo que sempre esteve ausente das diretrizes dos diversos governos pelos quais já passamos onde, no meu humilde entendimento, tem duas prioridades: enriquecimento dos políticos e perpetuidade no poder. Fica difícil, com esse tipo de mentalidade, incentivar a permanência no país de cérebros geniais, capazes de desenvolver soluções mirabolantes ao mesmo tempo que precisam pensar em como vão colocar comida, educação e um pouco de conforto em casa. Nesses quase 10 anos que convivo com meu genro através da minha filha, vejo inúmeros conhecidos (que se tornarm amigos deles) que tem uma trajetória bem parecida. Eram geniais, tiverem ofertas de emprego fora do país e foram de mala e cuia, em busca de satisfação profissional e futuro promissor. Acho super legal e válido querer promover esse desenvolvimento aqui no nosso país, mas um fundo privado desse naipe que vá se sustentar e crescer e se autopromover é um assunto muito complexo e dificilmente terá sucesso se não tiver subsídios contínuos por parte do governo.

Oi @Henrique Magalhães, Muito bom o seu post. Sobre esses dois assuntos que citei acima, eu tenho um exemplo na família. Meu genro se formou em física. Durante o mestrado, ele teve oportunidade de ir uma reunião de alunos que teve na Colômbia e lá se destacou entre os participantes e ganhou um estágio remunerado de 45 dais no Cern, na Suiça e depois mais 15 dias em Budapest. No Cern, adoraram ele, as teses que ele estava desenvolvendo no seu mestrado na UFRJ e recebeu mais dois convites subsequentes para retornar ao Cern (home.cern.ch). Quando se formou, recebeu uma proposta de emprego por dois anos. Foi quando ele e minha filha se casaram e foram para lá. Isso já tem 8 anos. O contrato dele no Cern foi renovado 2x e quando não poderia mais ser renovado, ele foi convidado para ser Mestre Assistente na Universidade de Genebra e continuar desenvolvendo seus estudos e pesquisas. Antes dele se decidir por ir, olhando par o futuro: De um lado ser professor e pesquisador na UFRJ, com a verba de pesquisa que tem, se é que dá para chamar aquilo de verba e ganhando salário de professor, um salário que não é dignamente compatível com a importância que tem. Do outro lado, oportunidade de começar a vida na Suiça, ganhando um salário compatível com a profissão, oportunidade de crescimento profissional, pesquisar e construir protótipos com uma real verba destinada a isso. O Cern tem uma verba de pesquisa de 1 Bilhão de Francos Suiços por ano, bancada pelos governos da maioria dos paises da Europa, Estados Unidos, China. Todo trabalho de pesquisa é público e colaborativo e um cérebro nesse meio tem tudo para crescer, se aperfeiçoar, dividir e somar o conhecimento em prol de melhoras para a sociedade em geral. Não é só a questão da verba e da pesquisa mas do meio-ambiente e contexto onde esse trabalho é feito. Fica muito difícil competir. Infelizmente, nesse tocante, vivemos em um país de m&rd@. Novamente, infelizmente!! Me considero abençoado e feliz de ver minha filha fazendo a vida na Europa, meus netos recebendo educação de qualidade, num ambiente saudável e futuro pela frente. Claro que nem tudo é flor, tem também uns espinhos, tal como a distância da família. Mesmo com tudo, eles não pensam e voltar, apenas nas férias para visitar a família e amigos. Complicado esse assunto todo....

Oi @Daniel Correa Silveira, muito obrigado! Quando eu falo em vício, não é um do tipo "comprar qualquer ativo por comprar". Do meu trabalho, eu tenho grana entrando todas as semanas e as sobras, que eu prevejo no meu fluxo de caixa, me habituei a estar sempre olhando para a frente e, tomando hoje como exemplo, meu menor saldo de fluxo de caixa nos próximos 30 dias é de 6k no dia 15/2, isso pagando todas as contas. Me habituei a fazer isso e assim e a comprar ativos várias vezes durante o mês. É um vício saudável que tenho hoje e que adquiri há uns 3 anos e pouco. Antes disso, eu tinha zero educação financeira, um gastador perdulário, fazendo tudo errado, tornando os bancos e operadoras de cartão de crédito mais ricos. Desde que a "chave virou" no meu cérebro, eu não consegui ignorar a fome de consumo e assim troquei o consumo de coisas inúteis e desnecessárias pelo consumo de cotas de FII, ações, CDBs, etc... Vai ser brabo passar 2 meses sem comprar nada.... Uma coisa eu sei; não serei irresponsável com a grana! Dinheiro não aceita desaforo.

Oi @Samuel Góes Gonçalves, concordo com você e a razão me diz para não mexer, mas eu dispondo de uns 10% da reserva só para saciar o vício de invetimentos, sendo que eu reponho esses 10% em dois ou tres meses também me deixa tranquilo, afinal a reserva tem um lastro bom. Vou tirar 10% de algo que está rendendo 102% do CDI e alocar em ativos melhores e nos meses subsequentes, reponho esses 10% com uma parte dos aportes. É daquelas decisões 85% razão e 15% emoção.

Obrigado pessoal, Nesse caso é tudo ou nada e a razão me manda não mexer na reserva. O que estou pensando e que provavelmente é o que vou fazer, é durante fevereiro eu tiro um pedacinho da reserva para investir em outros ativos e durante março e abril eu reponho a reserva. Farei isso só para não ficar com crise de abstinência e tremendo e babando... rssss

Oi S@rdinhas, Vicio é algo engraçado. Eu sou viciando em fazer novos aportes. Eu não era assim, mas fiquei assim depois que me tornei investido de verdade. Não ter grana para aportar é "a morte" e me deixa triste e nervoso... Dito isso, estou num dilema cruel.... Tive uma real emergência na família. Minha ex faleceu e deixou bens a serem inventariados, bens esses que vão passar para os meus filhos. Em decorrência disso, vieram as despesas com funeral, advogados, esvaziar a casa alugada onde ela morava, devolver a casa, nos livrarmos de móveis, utensílios, roupas, etc... Meus filhos não tinham grana para essas despesas todas e eu acabei tendo que adiantar a grana para eles. Isso só seria um motivo para usar a reserva, mas não usei, pois cabia no meu orçamento e acabei por aportar menos durante alguns meses, mas mesmo assim fiz aportes e não mexi na reserva. Nota: essa grana que estou adiantando para meus filhos eu vou receber de volta - já estou até recebendo, com os rendimentos do aluguel desse imóvel e de um outro que já está no nome deles, mas vai demorar uns 15 meses (sem juros), até eu receber tudo que adiantei de volta. Ontem veio uma nova despesa que eu não esperava, para fechar o inventário, temos que pagar um imposto de transmissão de um bom imóvel e o montante a ser pago equivale à soma dos aportes que eu havia previsto para os meses de fevereiro, março e parte de abril. Posso usar essa grana que iria para os aportes para pagar isso ou tirar da reserva de emergência. O ideal seria não mexer na reserva e deixar de fazer aportes até quitar as despesas; mas como controlar o vício adquirido??? Qual a opinião de vocês? Uso a reserva de emergência (70% dela) e vou recompondo ao longo dos próximos meses ou deixa a reserva quietinha no canto dela e tento controlar o meu vício em aportes? Ah! Ia esquecendo: que bom ter reserva de emergência e ter o dilema acima em vez de pensar onde é que eu ia pegar dinheiro emprestado para quitar as despesas!!

Oi S@rdinhas, Quem, aqui do nosso cardume, já conseguiu dominar a ansiedade e não ligar para os preços dos ativos quando comparados aos preços de compra? Quanto tempo demorou para atingir esse grau de controle? Eu começo: Hoje em dia eu me importo muito mais com quantas ações/cotas eu tenho do que com o valor de mercado. Quando cai eu até fico feliz pela oportunidade de compra. Na hora de aportar, eu olho sim o meu PM para comparar com o mercado e aportar em quem está mais descontado. Olho também outros fatores. Quando o assunto é FII, na hora de aportar mais eu olho o P/VP do momento, o DY no meu custo e o DY de novas cotas a serem compradas e o valor total investido no fundo. Demorei uns 2 anos e meio para chegar nesse ponto e consegui ver "dois copos meio cheios" e me sentir bem nos dois momentos. Um quando os ativos sobem e meu patrimônio aumenta e outro quando eles caem e eu consigo comprar mais, com DY melhor (em caso dos FIIs) ou engordar o número de ações. Esses acima são fatores secundários de escolha, o que manda mesmo é o método burro, alocação entre classes e alocação intra-classe. Nada de carregar demais um ativo, por mais tentador que seja. Tenho um limite duro de valor máximo investido por ativo e o único motivo válido para esse valor ser excedido é a valorização expressiva do preço do mesmo.

Sensacional!! Eu tive esse sentimento ontem, olhando uns scripts em MS-DOS que eu escrevi há alguns anos para automatizar uns processos de teste de restauração de backups que faço em um cliente, de modo que vários restores possam ser encadeados. Precisei inverter a ordem de execução dos mesmos, de modo a passar um que estava dando erro passando-o para ser o último da sequencia do dia e demorei 2 dias para entender o que eu mesmo havia feito há uns 5 anos atrás e que funciona redondo. Depois que eu entendi, eu vi o quanto genial está o código, mas é daquelas coisas que alguém de fora nunca iria entender....

Eu só tinha caixa para o frango....

Oi Anônimo, Investestimentos de RF em geral, CRI e CRA inclusos, cada aporte é um investimento. Não tem como agendar recorrência pois não existe garantia que o ativo estará disponível no futuro. Esses ativos em um total em R$ para venda. Quando terminar o estoque, o ativo some e é substituido por outro. mesmo que você consiga comprar um mesmo CRI ou CRA mais de uma vez, cada compra é uma compra separada. Espero ter ajudado!

Oi @Ricardo O, Eu sou um zero à esquerda quando o assunto é editar imagem. Já pensar besteira, é comigo mesmo! Assim seguem algumas perguntas que podem ajudar a formtar a carteira perfeita do Disgrama do Errado. Ação ON SARD3 - Foi recomendação do meu assessor de investimentos? FII SARD11 - Viu em algum vídeo do. youtube? Ação PN S4RD4 - É SEM Tag Along? OPC4 - É uma dica infalível do irmão do noivo da minha prima que vive disso? COE - É. uma indicação quentíssima que o gerente do banco só disponibilizou para poucos?

Oi @Gustavo Guedes, Se você tem um limite de crédito aprovado pelo BeTeGê na sua conta-corrente, tem uma flag que você pode ligar de balanceamento automático entre de contas (ou algo parecido com isso), onde você autoriza que o banco transfira grana ca CC para a CI e vice-versa em casos como esse. Eu tenho essa flag habilitado para caso eu esqueça, mas sempre faço a transferência manual no valor necessário. Confio mais em mim que nos sistemas de bancos, mesmo no sistema do BeTeGê.

Oi @Rafael Rosa Dos Santos. Se você investiu em Tesouro Pre-fixado, deve estar sofrendo marcação a mercado para baixo. O lugar onde seu dinheiro deve "morar" até você terminar de assistir a todas as avlas é no Tesouro Selic, nada além disso ou no máximo em um CDB de bancão rendendo 100% do CDI.

Oi @Ricardo Nascimento Souza, Sai fora desse pensamento.... Opções são uma ótima forma de você chegar rapidinho a 1 milhão investido. Para isso basta iniciar com 2 ou mais milhões. Assista a todas as avlas antes de pensar em investir. O lugar certo para a sua grana antes de concluir AUVP é no Tesouro Selic ou algum CDB de bancão que te pague pelo menos 100% do CDI. Não embarque em canoas furadas....

será que é por isso que meus FIIs e Ações só caem? Um está derrubando o outro.... rssss

A tentação é grande e resistir é difícil. Minha história com Cripto: Do final de 2022 ao início de 2024 eu comprei um pouquinho todo mês. O preço só caia.., desanimador. Pouco antes do halving, a cotação subiu igual a foguete e o meu valor investido mais que dobrou. Vendi metade, que foi mais que o aporte inicial e deixei a outra metade, que foi uns 15% a mais do que eu tinha investido. De lá até hoje, está com 140% de lucro. Já tive coceira várias vezes, para tirar a metade novamente, mas estou me esforçando para nem pensar nisso. Se não tivesse vendido, essa margem seria bem maior. Nota, eu sou "cagão" para esse assunto de cripto. Não quero me preocupar com cold wallet, chaves ou coisas do gênero e nem deixar minhas criptos em alguma exchange então preferi ficar com o HASH11. Posso ganhar um pouco menos, mas mesmo assim estou no barco.

Vou perguntar para minha esposa se eu concordo com isso.....

Falando em crocrante o KRL acima me fez lembrar do Kri que foi absurdamente renomeado para Crunch. Novamente, acho Kri bem mais crocrante que crunch que lembra mais um soco que um chocolate crocrante... rsss

Polêmica é sempre bom, faz vermos as coisa com uma ótica diferente da nossa e questionar se a nossa opinião é realmente a certa (sempre é... rssss) Dito isso, já viram algo mais polêmico que a lingua portuguesa, onde calça é uma roupa que você bota enquanto bota é um sapato que você calça???

E se o macarrão for parafuso, fica melhor ainda.... e com arroz, é melhor o feijão por cima. Já feijão, com farofa por cima, é o máximo!!

Não sei se foi de propósito ou um typo, mas olha outra variante do diagrama do errado... Assim, fica aqui lançado ao Disgrama do Errado que te indica a carteira do Ferrado!! Imaginação é um terreno fértil.... Esclareça para nós, @Carlos Antonio De Souza Clímaco Junior, essa disgrama foi sem querer ou de propósito?

Oi @Ricardo O, @Henrique e @Marcelo R, O diagrama do errado leva ajuda a montar a carteira do ferrado. No fundo, tudo é causa e consequência... rsss

Oi Barbara, se quiser continuar a assistir as lives, bem como outros benefícios, precisa assinar AUVP para sempre.