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William Redig

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Tudo postado por William Redig

  1. Oi @Rodrigo Giácomo Guesser, Essa conta de 300 "dinheiros" por dia é a mesma conta que eu uso em viagens. Suficiente para pagar diárias de hotel por volta de 100 Euros (eu opto por hoteis mais simples, bem localizados - o booking é um lugar ótimo para fazer esse tipo de pesquisa e acompanhamento). Eu costumo ir comprando os "dinheiros" com antecedência; na verdade eu estou sempre comprando Euros ou Dólares e quando eu marco a passagem, vejo como está o estoque de moeda gringa e quanto eu ainda preciso até a data da viagem, divido o montante pelo número de meses e vou comprando a cada mês. Eu não tenho conta em Euro, apenas em dólar e nos gastos eu Euro a conversão é feita de Euro para Dolar e agente sempre toma fumo o spread, por isso eu prefiro levar em dinheiro mesmo. Aluguel de carro não tem muito como fugir do cartão, pois as locadoras o exigem como garantia. O cartão costuma incluir o seguro, que torna a locação mais barata. Sei que o C6 bank tem uma conta em Euro, mas tem custo mensal e prefiro fugir dele. Eu faço dessa forma, espero que te ajude.
  2. O mercado está projetando na casa de 5 e caindo.... Veja o Boletim Focus de segunda-feira. Pensando num prazo entre 1 e 3 anos, projetar com 4% é mais pé no chão....
  3. O IPCA acumulado de 12 meses, fechados em maio foi pouco menos que 4%....
  4. Oi @Rafael Do Nascimento, Eu considero dois cenários quando aportando em RF. Primeiro, se eu estou na RF, eu prefiro correr menos riscos e assim sendo, eu divido a grana do aporte meio a meio entre o pre e pós fixados; prefiro ganhar a média do que o risco de ganhar mais ou menos. Escolho a melhor taxa das duas modalidades e invisto. Segundo, o prazo: Eu já tenho 64 anos e não me agrada a ideia da minha grana presa por muito tempo. Para mim, 3 anos já é uma eternidade. O que eu aprendi que estou gostando é a escadinha da RF. Funciona assim: Suponha que temos 3 mil para investir no momento zero. Eu invisto mil para 3 anos (procurando a melhor taxa e dividido entre pre e pós), mil para 2 anos e mil para 1 ano. Daqui a um ano, os primeiros mil+rendimentos vão cair na conta e eu os reinvisto para 3 anos (normalmente com taxas melhores que para 1 ano) e assim sucessivamente. Depois de 3 anos, o reinvestimento é sempre para 3 anos e a cada ano eu tenho uma graninha se tornando disponível. Faço isso a cada vez que vou aportar em RF e com o tempo, acaba que a cada 2 ou 3 meses (ou até menos), vai ter sempre uma grana retornando para a conta, dando uma boa falsa impressão de que o dinheiro não está preso por muito tempo. Pode ser (ainda não aconteceu comigo) que eu passe a alongar o prazo máximo para 4 anos, quando essa escadinha tiver prazos de resgate mais próximos uns dos outros e eu vá me sentir mais confortável, sem ter um volume grande preso por muito tempo. Note que isso não é uma recomendação, apenas como eu faço. Espero que isso lhe ajude a decidir o que é melhor para você! Abraço! Num cenário de queda da Selic, é possível que eu consiga vender um título mais longo antecipadamente, fazendo marcação a mercado.
  5. Eu também não tinha medo, até que me apontaram uma arma na cabeça e me fizeram dar a senha do celular e dos cartões. Depois disso eu parei de andar cheio de cartões na carteira. Ainda bem que naquela época eu não tinha investimentos. Até hoje isso me dá aborrecimento graças ao Amex Platinum Card, de quem era cliente desde 1987 se recusou a estornar 13mil que o ladrão gastou e até hoje estão tentando me cobrar, nome sujo no SPC, etc... Eu também me recuso a pagar, já que eles foram comunicados no próprio dia do evento e como não preciso de crédito, não me afeta em nada. Se fosse hoje em dia, poderiam levar uma grana dos meus investimentos, por isso o cuidado.
  6. As vezes eu tenho raiva do meu "eu do futuro". Ele não me deixa fazer muita M&rd@ no presente..... só um pouquinho....
  7. Naquele FDS da baguncinha do "podem me chamar de otária", trocamos alguns posts onde falei que AUVP muda a mente das pessoas. Legal ver que você já abraçou a ideia!!
  8. Tem ainda a técnica do copo dágua: Coloca o cartão de crédito submerso num copo de água e coloca tudo no freezer. Quando/se você quiser comprar, tem que tirar o copo do freezer e aguardar o gelo derreter. Se colocar no micro=ondas vai estragar o cartão. Se depois de descongelado você ainda quiser, se pergunta novamente se quer mesmo e aí vai lá e compra....
  9. Obrigado Henrique. E pensar que tudo começou em maio/2021 com esses 4 proventos: Não sou de ficar me lamentando, mas eu era muito mais burro do que sou hoje. Quanto tempo eu demorei para acordar..... Tem horas que um limão vira um delicioso pavê. Se não fosse eu querer aproveitar bem o tempo ocioso, durante a pandemia, talvez ainda não tivesse acordado para as finanças e possivelmente eu nem estaria aqui.... Olha o contraste dos primeiros rendimentos, a falta de consistência nos proventos. Comecei AUVP em agosto/22. Ainda não tem um ano e parece uma eternindade.
  10. OI @Charly Ferreira, McDonalds é um dos 15 ativos da minha carteira internacional. Gosto do ativo (e do Quarteirão com Queijo e Sundae de Chocolate).
  11. Oi S@rdinhas, Todos que começaram tentaram passar uma semana sem reclamar de nada e adotar isso no dia-a-dia melhora a qualidade de vida; não tenho dúvidas quanto a isso. Um fator estressante na vida de muitos nós é o tempo gasto ao volante, encarando o trânsito diário. Eu procuro ser gentil no trânsito; dou passagem aos outros motoristas que querem trocar de faixa; paro nas esquinas para dar prioridade aos pedestres, especialmente para crianças (acompanhadas ou não de adultos) e pessoas idosas, sinalizando para que atravessem e consistentemente recebo um agradecimento, as vezes verbal e outras vezes com um aceno. Confesso que isso me da uma satisfação. Procuro não correr muito nas ruas da cidade e obedecer às leis de trânsito a maior parte do tempo. Não vou ser hipócrita dizendo que nunca ando rápido, que não dou um aceleradão de vez em quando, mas tento se cada vez mais gentil no trânsito. Aproveito o tempo em trânsito para ouvir podcasts ou audio-livros e assim me distrair e aprender. Para mim, o resultado a gentileza no trânsito contribui para uma melhor qualidade de vida. E as demais sardinhas, como são no trânsito? Estressados, Irritados, Intolerantes ou Gentís?
  12. Oi @Felipe Resende Gomes Antes da AUVP eu tinha muito FII e poucas ações. Passado um ano eu observei que percentualmente, o rendinento que eu recebi das ações estava muito próximo dos FIIs. A janela de tempo era muito pequena para considerar isso de forma significativa. Agora já tem 2 anos (que continua sendo uma janela muito pequena) e eu comprei muitas ações nesse segundo ano de aportes consistentes (e estudados). Aprendi a olhar o yield das ações em janelas de 12 meses (um exercício fiscal) pois em janelas melhores o resultado fica destorcido. Dito isso, tenho FIIs que me pagam muito bem, mas os rendimentos são voláteis, mesmo pagando todos os meses, enquanto outros pagam yield menor, mas mais consistente. No lado das ações, várias me pagaram yield superior a 10-12% ao ano, algumas, tipo a CMIN3 que comprei quando estava muito barata, me pagou mais de 25% nos últimos 12 meses; isso sem falar na PETR4. A conclusão que eu cheguei é que os FIIs dão alegria todos os meses. As ações causam frustração ou alegria, conforme o sobe/desce das ações, mas no final das contas, nos meses que pagam proventos, engordam muito os proventos. Eu já tenho 64 anos de idade e meu foco é aumentar a renda passiva. O mix e diversificação é que realmente paga, olhando uma janela de tempo maior. O @Henrique Magalhães já comentou algumas vezes que gosta desse gráfico abaixo e eu também gosto. Gosto de duas coisas em especial: proventos crescentes e vindo de muitas fontes diferentes. A medida que aporto mais nos meus ativos escolhidos, observo "fatias" mais gordinhas pingando na minha conta sempre. Importante sempre reinvestir, enquanto não estou precisando deles para "pagar as contas". Essa é minha humilde opinião e estratégia. Funciona para mim, mas para quem busca crescimento, pode ser diferente. Importante é determinar sua estratégia, sua diversificação e perseguir os seus objetivos com consistência!
  13. OI @Agnaldo Araujo De Sousa, Ja ouvi uma morena, segurando uma colher de cozinha falando isso... rssss. O que eu faço é focar no meu objetivo. Eu estou sempre trabalhando o meu fluxo de caixa e qualquer sobra, o meu "eu do futuro" vai lá e gasta a grana sobrando comprando ativos antes que o "eu do presente" faça besteira. Depois que comecei a investir com consciência, foi impressionante como meu cérebro mudou. Às vezes me acho meio maluco, comparando o preço das coisas com XX ações da empresa tal ou do XX cotas do FII tal. Já teve também vezes em que deixei de comprar coisas mais caras, tipo trocar de carro, e pensei que meu carro atual está ótimo, gosto dele muito e se eu o trocasse, seria para satisfazer o ego pessoal e eu comparei o benefício do carro novo vs o quanto eu deixaria de ganhar por mês em renda passiva e mudei de ideia sem sentir nenhum tipo de frustração. Agora é fé, foco nos objetivos e foda-se a opinião alheia (acho que você já deve ter ouvido isso antes... rsss). Atualmente, minha fome de consumo estar em ter cada vez mais ativos geradores de renda.
  14. Oi S@rdinhas, É inegável, principalmente para quem mora em grandes centros urbanos que está cada vez mais perigoso andar com celular com apps de banco no nosso celular do dia-a-dia. Um assalto, ou sequestro relâmpago pode fazer a economia de muitos anos ser subtraida de nossas contas em poucos minutos. Até antes da chegada dos super-apps de bancos, onde ficam os nossos investimentos, era menos perigoso. Eu tinha o hábito de sempre andar com algum dinheiro na carteira e usar isso para pgamentos do dia-a-dia e levava somente um ou dois cartões de crédito junto. Finalmente, cheguei à conclusão que não posso ter os apps de bancos comigo o tempo todo. É aquela velha máxima de como se deve balancear conveniência x segurança? Passei a fazer o seguinte: Estou usando um celular velho para os apps de bancos e corretoras. Normalmente deixo esse telefone em casa ou no escritório. Quando preciso transportar ele, vai desligado e escondido, normalmente fica em casa. Para o dia-a-dia, no meu celular onde tem tudo, fica apenas um app de banco digital que uso apenas para gastos do dia-a-dia. Não tem limite de crédito da conta-corrente e a modalidade crédito tem um limite muito pequeno. Nele, eu "me pago" uma mesadinha semanal para os gastos do dia-a-dia e uma eventual comprinha no cartão de crédito. Funciona meio igual ao tanque de gasolina do meu carro, quando chega a 1/4, eu reabasteço. Se eu for roubado ou assaltado, o ladrão vai ter uns mil reais para levar e se usar o cartão de crédito, mais mil de limite, e só isso. A parte de movimentações maiores, como pagamento de contas, investimentos, resgates de aplicações, etc..., eu faço de forma programada. Costumo preparar a semana no durante o FDS e todos os dias pela manhã, eu dou uma conferida se precisa de algum ajuste. Se for dia de aportes, posso até instalar o app da corretora quando no escritório, faço o que precisa ser feito e depois desinstalo ao app. Da um certo trabalho, mas não vejo outra forma.... Passei a ficar muito mais tranquilo depois que adotei essas técnicas. E vocês, como fazem? Estou aceitando sugestões para reduzir a inconveniência de não ter tudo comigo o tempo todo.
  15. Oi @Danilo Alves Silva Spinola Barbosa, agora você está começando a entender o sentido de uma piadinha que te mandei há algum tempo, onde o filho pergunta: Papai, quanto custa casar? e o pai responde: Não sei filho, até hoje estou pagando as prestações.... A festa e comemoração do casamento é só o começo, mas vale muito à pena!! Depois vem os filhos, e é aí que "brincadeira" fica séria.... Novamente, VALE super a pena!!
  16. Oi @Victor De Lima Galvão, Acho que não existe um "jeito certo" de fazer, conforme dois exemplos abaixo: Cada um do seu jeito. Se você já é organizado financeiramente, os controles fazem parte do seu dia-a-dia. Eu uso um app onde anoto todas as despesas e já fazia isso mesmo antes de entrar na AUVP, então não fez sentido deixar de controlar. Para quem não tem esse hábito ou é financeiramente zoneado, vale um controle mais "macro" e aí não precisa controlar o cafezinho.... Imagina um barco afundando, com um buraco enorme no casco causado or uma batida numa pedra e também. um pequeno furo por onde escorre água num parafuso mal preso. Precisa primeiro consertar o rombo causado pela pedra e depois pensar no parafuso, se for o caso... Para quem não tem controle nenhum, é melhor focar por onde está escorrendo mais grana antes, tipo olhando as faturas de cartões de créditos, o monte de 12x sem juros, muitas vezes em gastos desnecessários, do que focar nos cafezinhos. Importante mesmo é que tenhamos controle dos nossos gastos, que saibamos para onde está indo a grana pois só assim é que a gente consegue focar direcionar cada vez mais grana para aportes e a não "jogar dinheiro no lixo". Isso, cada um tem que descobrir o melhor jeito para si, como fizeram os nossos colegas, alguns citados abaixo:
  17. Oi @Leonardo Tadashi Nakayasu, Em caso de emissão de novas ações, pelo que entendo sempre há diluição de participação, caso você não adquira novas cotas na mesma proporção que você tem na empresa. Único jeito sem diluição é no mercado secundário, conforme você mencionou. Acho que você entendeu correto. Se você quiser uma ajuda "insider", pode mencionar o @Matheus Malheiros Pinto, ou @Flavio Prado, nossos moderadores para uma opinião mais formal da AUVP. Espero ter ajudado!
  18. Oi @Leonardo Tadashi Nakayasu, Complementando os meus colegas acima, você pode usar o citar várias vezes num comentário, pegando pedaços de várias respostas anteriores, assim como fiz aqui onde citei vários.... Peguei um pedaço da sua pergunta... Acrescentei um pedaço do Levy e um pedaço do Danilo. Bem vindo à Comunidade!!
  19. OI @Jerfesson Da Silva Melo, Legal ver que está diversificado aqui e lá fora. Agora é só seguir aportando. Investir e coçar, é só começar!! Parabéns!!
  20. Também amo viajar e toda viagem a carteira sofre um leve desfalque, mas afinal, para que a gente trabalha e investe? O que a gente leva da vida é a vida que a gente leva!!
  21. Então @Mauricio Imparato, Eu fiz a T7 da AUVP e isso mudou a minha vida de investidor. Participei bastante na comunidade na época das minhas aulas, fiquei um tempo sumido e há alguns meses estou de volta, participando, ajudando colegas quando possível e compartilhando as minhas experiências. Se convidado for, vai ser fantástico pela baguncinha, para networking com os colegas com quem interajo na comunidade, para rever os membros da Sardinha Corporation e pela comemoração do niver do Boss, não necessariamente nessa ordem. Minha carteira é focada em crescimento e proventos e está com essa carinha: Carteira de Ações Brasil Carteira de FIIs Investimentos no Exterior: (sendo populada aos poucos via novos aportes - o Outros é basicamente BDRs) e a Renda Fixa: Apesar de um histórico de apenas 2 anos, estou satisfeito com o YoC dos meus FIIs: A média de 12 meses da minha renda passiva vem crescendo também. O valor de cada mês na tabela abaixo é a soma dos proventos dos 12 meses anteriores. Meta de crescimento de 4%am está sendo batida e acredito que a CAGR desse ano eu vou atingir em julho ou agosto. Tem ainda bastante grana de aportes entrando na carteira de forma contínua: Nota: Esses meses "abaixo de zero" referem-se a meses em que viajei e gastei parte da grana que estava em moedas estrangeiras e que são repostas depois das viagens. No meu orçamento anual, o primeiro semestre é sempre mais fraco que o segundo. Tomara que eu seja escolhido! Não uso um tuxedo há bastante tempo e vai ser uma ótima oportunidade!! Abraços e boa sorte a todos que desejarem ir!
  22. Então também deve entrar no limite de vender 20k por mês sem pagar imposto, certo? Essa vida de holder é um problema sério. A gente se esquece do que tem que fazer quando vende um ativo.... rssss Última vez que vendi alguma coisa foi em Janeiro e nem foi venda. Queria portar de uma corretora para outra, vendi com prejuizo na corretora A e recomprei no dia seguinte na corretora B. Venda mesmo, para me desfazer de algo foi um FII em dezembro/22.
  23. Comigo foi o seguinte: Domingo à noite, depois do jantar, passei no drive thru do McDonalds para tomar um sundae. Estava no estacionamento, um carro parou do lado, o cara falou um "psiu" e olhei para o lado tinha uma arma apontada para mim, sem ter por onde correr. Dois dos bandidos entraram no meu carro, fez a limpa, pediu os PINs dos cartões e me mandou seguir o carro deles até uma rua deserta onde um dos bandidos saltou e outro ficou com a gente no carro. Depois de uns 40 minutos formos liberados. Liguei para o Amex no mesmo dia, do telefone do policial que nos atendeu e informei o ocorrido. O amex se recusou a estornar os lançamentos.
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