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William Redig

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Tudo postado por William Redig

  1. Oi Marcelo, realmente na minha contabilidade pessoal, não entra a empresa e seus custos. Os meus aportes são de 30% aproximadamente da renda bruta da empresa, da qual eu sou o único sócio. Ainda da renda da empresa, tem os 25% de custo do negócio (base anual) e o que sobra para o sócio (eu) são os 75%. Para essa conta de aposentadoria e a meta que estabeleci de renda passiva é o faturamento bruto da empresa, não o quanto eu ponho no bolso durante o ano. Fica mais simples de fazer as contas, afinal na aposentadoria o que vai contar mesmo é o quanto pinga de renda passiva durante cada ano e quanto disso eu vou gastar. Nota: Eu não misturo grana da PJ com grana do William; são duas contabilidades separadas, mas quando eu analiso as receitas e despesas da minha holding imaginária (PJ + PF + outras rendas eventuais), eu gosto de considerar todas as receitas vs. todas as depesas; para não ter susto e para poder provisionar adequadamente o fluxo de caixa da empresa e o pessoal.
  2. Inveja branca por aqui também! Sei que vocês todos vão se divertir bastante e é realmente uma pena que nós não vamos. @Barbara, @Rai Nunes, @Mariana Favaro, @Matheus Paulo Presa, @Flavio Prado, @Matheus Malheiros Pinto e outros que eu tenha esquecido; vocês ficam responsáveis por nos atualizarem da baguncinha. Com sorte e boa vontade do chefe, a gente pode se encontra no niver... quem sabe???
  3. Oi @Adriano Luiz Odahara Umemura, Muito boa a sua colocação. Eu estou fazendo um planejamento um pouco diferente e bem mais conservador. Estabeleci a meta de ter um rendimento de renda passiva equivalente ao que ganho hoje com minha renda ativa (em dólares) dentro de mais uns 5 ou 6 anos e estou aportando pesado nesse objetivo para compensar os MUITOS anos em que não pensei no assunto. Dito isso, fiz as seguintes ponderações/considerações: Atualmente eu aporto cerca de 35% dos meus rendimentos anuais. Das minhas atuais despesas mensais, cerca de 25% giram entorno da minha empresa (impostos, despesas fixas e custo de pessoal). Isso significa que eu consigo viver da mesma forma como vivo (indo a restaurantes, cinemas e teatros, viajando uma ou duas vezes ao ano, trocando de carro a cada 4 ou 5 anos) com aproximadamente 40% do que ganho. Quando chegar a hora de viver do patrimônio acumulado, espero ter uma renda passiva equivalente ao dobro do que realmente preciso para manter o padrão de vida. Acho que seguindo a minha estratégia, tenho uma folga boa para permitir alguns erros no caminho. Se eu conseguir atingir metade do patrimônio e rendimento desejado, ainda assim será suficiente para eu conseguir manter o padrão e se for isso o que acontecer, aí sim eu vou me enquadrar dentro do cenário que você descreveu e vou ter que tomar os cuidados e fazer as readequações mencionadas no seu post. Como eu sou um cara mais conservador nesse aspecto, prefiro mirar mais alto, como estou fazendo, para não ter que me preocupar e ficar fazendo conta na hora de usufruir. Vai ser fácil chegar lá? Não vai mesmo, mas prefiro me surpreender com grana sobrando do que faltando. Outra coisa que eu me preocupo bastante, além de poder curtir a velhice sem preocupação com dinheiro é de deixar um legado de conforto e segurança para meus 3 filhos. Já me preocupo com isso no dia-a-dia, tentando passar para eles a inteligência/conhecimento financeiro que eu nunca recebi de meus pais e tenho certeza que o que eles estão aprendendo comigo já vai deixá-los numa situação bem mais confortável quando tiverem a mesma idade e preocupações que eu tenho hoje. Além disso, meu planejamento dando certo, quando eu não estiver mais por aqui, cada um deles vai herdar um patrimônio investido e rendimentos capaz de fornecer uma renda mensal complementar bem boa, suficiente até para bancá-los com um nível de conforto bem acima da média. Resumindo, se eu errar o alvo em 50%, ainda assim vou conseguir viver bem, se/quando eu atingir os meus objetivos galgados, aí sim, vai ser uma conquista que vai ter valido cada gota do esforço e suor sendo colocado hoje em busca de um futuro tranquilo. Nesse caso, quero matar acertar o c* da mosca com uma bala de canhão. Não quero, e nem posso me dar ao luxo de tapar o sol com a peneira. Quero ser aquele velho rico, que aproveita a vida. Deus me livre de ter que ficar fazendo contas, dependendo de INSSs da vida ou dos filhos para conseguir viver com um mínimo de dignidade. Espero ter conseguido me expor com clareza!
  4. Oi @Ricardo Ochoa, Em se tratando de você, posso te plagiar... Aproveita que a Naskar e... Corre bino,corre!!!! E aproveita para tomar uma LemonAD no caminho para se refrescar ao final da corrida....
  5. Na minha opinião, o mais importante é você estar confortável e se vestir no seu estilo. Impressione por quem você é, pela sua simpatia e pelo que você sabe. No fim do dia, conhecimento é poder.
  6. Então estou tranquilo!! Já pensou daqui a 10 anos, gastar essa rentabilidade toda acumulada??!
  7. Tenho vários amigos que tem MUITA grana e que olhando para o cara, você acha que é o "técnico do ar condicionado". São pessoas cuja família tem grana há muito tempo e que não precisam "parecer" que são ricos, simplesmente são. Dos que velejam, tem os mega-veleiros de primeira linha, dos que competem, têm barcos de última geração, construídos com a finalidade de competir e vencer - barcos de fibra de carbono, velas especiais que custam "duas babas". Quando vão competir na Europa ou Estados Unidos, bancam a viagem, alimentação e estadia para uma tripulação de umas 8 a 10 pessoas que passam periodos de 2 a 3 meses viajando. Além dos veleiros, tem também uma lancha de apoio, usada para levar comida, equipamentos para eventuais reparos e equipe técnica pra dar apoio aos velejadores. Os veleiros mencionados aqui custam prá lá de milhão de dólares e, pode acreditar, para quem tem muita grana isso é "dinheiro de pinga". Suas esposas tem sim, muitas joias caras e se vestem bem, mas sem ostentação, simplesmente porque estão acostumadas com ter grana, com tomar champagne Cristal no dia-a-dia, simplesmente porque gostam, não para que os outros vejam eles abrindo as garrafas. Do tipo de gente que gasta grana com seus próprios prazeres e não para impressionar os outros. Frequentam Iate Clubes, Country Clubes, viajam com frequência e dirigem bons carros, mas nada de ferraris, porsches ou outros símbolos de ostentação, alguns tem Camaro, ou Lexus ou Accord. Como disse o Raul, quem conhece, sabe. Agora, já vi muito "pé rapado premium" que usas terno Armani, Ermenegildo Zegna, ou feito sob media por alfaiatarias, canetinha e Carteira Mont Blanc no bolso, podem ter até um Rolex, ou Tag Heuer, tudo comprado à perder de vista no cartão e não usam isso no dia-a-dia, só quando querem impressionar. Enfim, voltando ao meu post inicial, gaste sua grana com o que te faz feliz, não para impressionar os outros. Impressione pela sua simpatia, pelo seu conhecimento e pela simplicidade. Uma coisa que eu tenho certeza que nenhum rico de verdade gosta é de puxa saco ou de pessoas que querem impressionar pela aparência, mas que no fundo não tem conteúdo. Existe uma grande diferença entre rico de verdade e novos ricos. Esse relato é minha opinião a partir de vários anos de observação.
  8. Isso tem 30 anos que acontecia; não existia nenhum desses carros que você menciona. Era um fusquinha enxuto!!
  9. O @Danilo Alves Silva Spinola Barbosa não estava. Esse cara apontando o dedo é um totem onde você entra atrás e coloca a seu rostinho para tirar foto!!
  10. Você não é dono de banco! Nem ele mais; vendeu o banco e começou o business de shopping centers no Brasil. Atualmente são donos da Ancar; eles tinham 6 shopping centers e há alguns anos se associaram com a canadense, Ivanhoe e hoje administram 70 shopping centers. Os filhos e primos, atualmente no comando, não andam de fusca, mas nenhum ostenta e olha que eles tem grana de verdade... muita grana. E os bens da famillia (os shopping centers) todos pertencem a um fundo imobiliário e os 9 primos (herdeiros dos 3 irmãos que eram donos do banco) e mais alguns agregados recebem seus proventos do FII, pagando zero de imposto...
  11. Aí depende: Se forem continuar recebendo a rentabilidade contratada, estou feliz e nem aí para os 10 anos. Se ficarem congelados sem render, aí vai depender de se são investimentos financeiros (CDBs, LCIs, LCAs, etc..), enfim, dinheiro parado, me incomoda. Se forem ações de empresas, não incomoda tanto, pois se as empresas prosperarem nesse cenário, meu capital também vai se valorizar e as minhas empresas vão crescer ou acumular lucros que vou receber no futuro.
  12. Eu já trabalhei como engenheiro de suporte pre-vendas em uma empresa se segurança internacional. Nunca gostei de usar paletó e gravata, trajava camisa polo e calça Ralph Loren e calçava Sperry top-sider (vejam mais abaixo). Uma vez chegamos, eu e o gerente comercial (esse de terno completo) num cliente em potencial - uma indústria - e fomos saudados pelo cliente com seguinte fala: "Ele (eu) é o técnico e ele (o de terno) é o comercial. O cara que sabe das coisas impressiona pelo que fala enquanto o outro precisa do terno para tentar impressionar bem." Eu tenho um grande amigo cujo pai era dono de um banco. Ele andava no dia-a-dia com uma Mercedes top (não dessas Classe C ou Classe E que os pobre premium compram), mas quando ia para o banco, ele parava a Mercedes num estacionamento e pegava um fusquinha que morava no estacionamento perto da sede do banco e ia para o trabalho nele, simplesmente para não ostentar.... A questão não é como você se veste, como se penteia ou corta o cabelo, mas o motivo pelo qual faz isso. Se veste como se veste e se cuida como se cuida para se sentir bem ou para impressionar os outros? Agora um comentário meu sobre o que os ricos valorizam ou conhecem que marcas de vestimentas usam: Eu sempre gostei de barcos e do meio náutico. Meu avô e pai tinham lancha (embarcações à motor) mas eu sempre gostei mais dos iates (barcos à vela). Os lancheiros consideram os veleiros pobres, pois suas lanchas consomem fortunas em combustíveis, as lanchas são mais caras devido à motorização, manutenção, etc... Já os velejadores consideram os lancheiros como sendo os "novos ricos". Frases como "o cara ganhou grana e acha que porque comprou uma lancha ele se torna marinheiro..." não são raras de serem ouvidas entre os verdadeiros marinheiros. Enfim, existe uma rixa. Independente de tudo isso, no meio náutico, onde a grande maioria tem grana, existem veleiros que custam MUITO dinheiro (marcas como Swan, Nautor, Benetou - verdadeiras jóias nauticas) e outras mais em conta como Fast, e mais algumas. Todas são barcos e a diferença não está só na grife mas sim no acabamento, durabilidade e funcionalidade. Um Benetou 36 pés (comprimento) custa mais que o dobro de um Fast 50 pés, e é uma grana que vale cada centavo. Já nas lanchas, em geral, quanto maiores, mais caras e sofisticadas, maior o gasto com combustível e manutenção e as lanchas grandes (50 pés ou mais) se parecem mais com um apartamento flutuante do que com um barco. A diferença entre lancha e iate; numa lancha, você entra dentro, tem que tirar o sapato para não marcão o piso e ao sair, a pergunta é: para onde vamos e no trajeto é uma barulheira danada dos motores roncando, um pula-pula nas ondas, cheiro de óleo diesel queimado até a chegada ao destino, carregando um povo que se parece mais com "faria-limer" do que com pessoas do meio nautico. No veleiro, a ida e volta é a parte mais legal do passeio, sem barulho, sem cheiro de fumaça, somente o balançar das ondas e o barulho do vento. Navega adernado, mas é uma delícia. O povo traja calçados náuticos com solado de borracha que não marca o piso ou escorrega (Sperry Top-Sider é a marca mais famosa, e a fama vem do conforto, do design, da qualidade e durabilidade e por não precisar tirar para embarcar). Entre as pessoas do meio náutico, o que se repara (e diferencia) o verdadeiro rico do pobre premium são os calçados, o Rolex Submariner e os seus barcos, como são conservados e a frequência com que são usados, isso visto pelos olhos dos "novos ricos". Entre os verdadeiros marinheiros, o que diferencia é o conhecimento de navegação e marinharia e os Sperry Top Siders. Um cara do mar reconhece um Sperry em qualquer lugar. Enfim, não seja um pobre-premium para impressionar os outros. Diferencie-se e assim impressione pelo seu conhecimento, pela sua capacidade de se relacionar bem e conversar com as pessoas de diferentes níveis e classes sociais. Seja agradável e eclético. No fim das contas, isso é que vai causar uma boa impressão à longo prazo. Todo mundo gosta de ser rodeado por pessoas agradáveis, que saibam contar uma boa história. É isso que acho!
  13. Quem encontrar o @Danilo Alves Silva Spinola Barbosa, se encontrar, tira uma foto com ele. Se ele não aparecer, vou acabar me convencendo que ele é um bot, inventando pelo Raul para agitar a comunidade... rssss
  14. Oi @Higor Santos, seja bem vindo à comunidade. Aqui, nós nos ajudamos mutuamente, compartilhando ideias e conhecimento. Essa comunidade é algo único, bolado pelo Raul e é um dos recvrsos mais valiosos da AUVP. Também sou do RJ!!
  15. Se vai usar cartão para pagamento, muitas máquinas permitem que você escolha entre pagar em Euro, Dólar ou Reais. Optando por pagar em dólar ou Real, você ganha fazendo a conversão na hora, em vez do duplo-câmbio dos cartões. Outra dica é ver qual cartão usar e como eles convertem. O banco Inter, por exemplo, faz a conversão pelo câmbio comercial, enquanto os cartões do Bradesco fazem a conversão pelo câmbio turismo. Parece pouco, mas chega a ser uma diferença possível em torno de 5%, às vezes até mais.
  16. A Nasa tinha que estudar o cérebro do @Ricardo Ochoa; Ele sempre tem uma imagem que diz mais que mil palavras....
  17. Aproveitem!! Vai ser ótimo; tenho certeza!!
  18. Devia ter avisa a gente que ia vender, para a gente comprar no seu contra-fluxo.... 🤣
  19. Descobrir que uma ação da sua carteira tem zero de tag along é um motivo válido. Troca ela para a ON que costuma ter no mínimo 80% de tag along. Eu fiz isso ontem, troquei UNIP6 e USIM5 (eu já tinha antes de fazer AUVP) por UNIP3 e USIM3, respectivamente, mantendo a mesma quantidade grana em cada uma. Realizei um prejuizo fiscal e mantive a minha posição no ativo, ganhando mais segurança. Foi uma venda - SIM e NÃO ao mesmo tempo, apenas uma troca de posição dentro do mesmo ativo. Teve ainda um ativo que eu tinha, a FESA4 que não tem opção de comprar a ON pois a liquidez é baixíssima, então troquei por outra empresa do mesmo ramo. Acho que foi um motivo válido! Outro motivo que considero válido é quando a empresa perde os fundamentos, como bem comentou o @Adriano Luiz Odahara Umemura. O Raul acha que nunca se deve vender e acho que concordaria 100% com ele se eu tivesse um patrimônio enorme em ações, onde a posição de um ativo que passa a ficar de castigo, sem aportes, vai reduzindo a sua relevância na carteira ao longo do tempo, mas para uma sardinha miuda, como eu, não dá para fazer isso em 100% dos casos.
  20. Oi S@rdinhas, Hoje eu fiz uma operação "adeus ativos sem Tag Along". Dançaram da minha carteira a FESA4, TRPL4, UNIP6 e USIM5. Substitui a UNIP6 por UNIP3 e USIM5 por USIM3. Nessa operação, eu fabriquei um prejuizo fiscal com a Usiminas e Unipar de uns 15% (era quanto elas estavam para baixo) e como comprei a mesma quantidade de dinheiro das ONs equivalentes, mantive a minha posição, baixando o meu PM e acumulando um prejuízo para usar no futuro. O impacto no total da carteira foi considerável - a meu favor, reduzindo a perda global. No lugar da TRPL4 (vendi com lucro) e da FESA4 (vendi quase no zero-a-zero) eu comprei 3 outros ativos que eu já estava de olho. Ainda preciso conferir as contas direitinho para ver se não lancei algo errado, mas troquei 6 por meia-dúzia, gerei o preju fiscal a compensar no futuro e ainda melhorei a performance da carteira. Já dei umas duas conferidas por alto e parece que está tudo certo. Se for isso mesmo, está ótimo!
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