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William Redig

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Tudo postado por William Redig

  1. Oi @Lucas Duarte Orestes, estou mandando para você também
  2. ok, mas só vou fazer isso amanhã...
  3. Oi Sardinhas! Há 2 anos atrás eu comecei a me aventurar em investimentos. Eu era "zero km" no assunto finanças. Estudei muito, vídeos, livros, dicas de amigos. Fiz muita m....... Fiz um curso de educação financeira e na sequencia eu descobri o Investidor Sardinha e AUVP. Tive a oportunidade de fazer a T7 da AUVP e aí sim, ganhei visão num mundo onde eu era totalmente cego. Depois do curso concluido, eu estabeleci a minha estratégia e estou executando-a aos poucos e em partes há cerca de um ano. Ganhei uma avaliação de carteira da IsaEx e recebi o resultado hoje. Me senti muito orgulhoso, e queria compartilhar com vocês. Quero também agradecer o Raul, você realmente me trouxe do zero a investidor. Legal demais para um amador-iniciante como eu receber a avaliação abaixo! Depois que cheguei perto da minha alocação ideal, eu me vejo muito menos "nervoso" com o sobe e desce do mercado e tranquilo por não ter mais uma "sopa de letras". Todos os ativos escolhidos individualmente (mentira!! ainda tem uns 3 ou 4 lixos do passado, mas eles estão de castigo e não recebem mais aportes) e agora é só aportar na classe que tiver barata, de acordo com meu diagrama e nos ativos que eu optei por ser sócio.
  4. Oi @Marcelo Ribeiro, vou te responder no privado...
  5. Oi @Marcelo Parada Machado Filho, Eu fico nesse mesmo dilema que você!! Eu não uso poupança. Tenho a maior parte dessa grana de rendendo X % do CDI em LCIs/LCAs que tem disponibilidade após 90 ou 180 dias (esse prazo já passou) e a taxa garantida por até 3 anos - posso sair quando quiser, resgate no mesmo dia, incluindo FDS. Considerando que o Tesouro paga IR no resgate e as LCIs/LCAs não pagam, está mais vantajoso como está. Agora, quanto a novos aportes, realmente tem muitas ações e fundos imobiliários que estão MUITO descontados, com P/VP bem baixo. Todo dia eu acordo sabendo que seria bom engrossar a RF mas vejo oportunidades excelentes na RV e acabo aproveitando. Ultimamente a RV está cada vez mais barata e eu estou aproveitando para encher o carrinho e aumentar a minha participação em FIIs e boas empresas. Meu foco é na rentabilidade da carteira (JCP, Dividendos e Proventos), mas a valorização do patrimônio também causa sorrisos, quando não está em época de compra de ativos..... Na minha humilde opinião, se você tem o conhecimento necessário para avaliar os ativos da sua carteira (fazer todo o dever de casa) e sabe que está comprando um ativo bom, rentável e descontado, acredite nos seus instintos. Fora isso, se você estabeleceu o perfil da sua carteira, X% para RF, Y% ações, Z% FIIs, etc... Não sei há quanto tempo você investe, para mim em RV tem quase 2 anos e no atual momento, os % de RV devem estar todos para baixo, comparados com a RF, indicando aporte em RV. O Raul tem um vídeo recente explicando o método burro e tem aula disso também. Boa sorte nos seus investimentos
  6. Uma coisa que eu adoro fazer é que toda grana extra que entra, vira ativo gerador de renda passiva. Quando falo toda, é TODA mesmo. No ano passado eu negociei não ter reajuste no aluguel que pago (era IGPM), peguei o valor correspondente como se tivesse tido reajuste e somei ele a um "pacotão da economia", composto por tarifas de banco e cartão que deixei de pagar, essa diferença de aluguel que mencionei, diferença de custo de celular, negociado para baixo, TV por assinatura que deixei de pagar, etc.. Essas granas todas já saiam do meu orçamento mensal. O "eu do presente" deixou de pagar uma grana que já pagava todos os meses para um monte de empresas diferentes, mas continua pagando, dessa vez para o "eu do futuro". Pior é que se eu não faço isso, a grana literalmente dissolve, sem contruir nada útil!
  7. Amigo, cada louco com sua mania. Juntar dinheiro por juntar, não me parece lógico. Juntar com objetivos (metas) faz todo o sentido. Lembra que caixão não tem gaveta e o que se leva da vida é a vida que se leva.
  8. Oi @Anderson Paulo De Melo Vilela, RF não tem muita emoção, mas é necessária, pelo menos em uma parte do seu patrimônio. Você consegue ver o valor crescer todos os dias, de forma bem monótona. O famoso devagar e sempre. Nas épocas de mudança de tendência de direção da Selic, tem a possiblidade de vocÊ ganhar com a marcação a mercado. Conhecimento é sempre poder!!
  9. Oi @Wendell Costa, Eu acho que, podendo, você deve sim ajudar seu pai, mas não com um empréstimo e sim com um presente. Da forma como você descreveu, me pareceu que números não são o forte de seu pai. Talvez isso seja um assunto tão embaralhado na cabeça dele, que ele opta por não pensar no assunto, por não conseguir controlar... Se você tem a possiblidade de ajudá-lo e não o fizer, isso é algo que não vai te fazer bem. Essa é a minha opinião.
  10. Parabéns por estabelecer sua meta, ou metas, e perseguí-las. Eu tenho 3 metas em relação a patrimônio acumulado: Ter o suficiente em 8 anos para me proporcionar uma renda passiva igual ao que ganho atualmente; Rendimentos mensais crescentes (para isso eu calculo a média dos proventos dos últimos 12 meses) Terminar esse ano com 50% a mais de patrimônio gerador de renda que terminei em 2022.
  11. Já sim!!! E nem mencionei os gastos da viagem lá para o evento do Sardinha. Hoje eu posso dizer que o Murphy sifu e que a praga dos bancões e cartão de crédito também!!!
  12. OI @Danilo Alves Silva Spinola Barbosa, é no Inter. Liquidez imediata após 180d, eu fiz já tem algum tempo. Hoje não tem mais essa rentabiliade... Tenho ainda dois outros mais antigos pagando 100% do CDI e 101% do CDI, feitos quando a selic estava na casa de 2,65% e que só vão vencer em Ago/24. Até lá, vou aproveitando e torcendo para não precisar usar....
  13. Oi Sardinhas!! Alguns chamam de reserva de emergência, outros de reserva de oportunidade, outros simplesmente de reserva, mas eu chamo de colchão financeiro. Aquela graninha que está alí separada, disponível para socorrer em caso de emergência. Muitos se questionam se essa grana pode estar em FIIs, que são mais ou menos estáveis (eu achava isso) ou em algum outro tipo de aplicação que não tenha disponibilidade imediata.. Pois bem, junto com fevereiro e os tradicionais IPTU e IPVA - já previstos para fevereiro e com colchão preparado, se necessário, o ar-condicionado do meu quarto quebrou ontem à noite, tenho que mandar meu carro para a revisão periódica (que não é das mais baratas), tenho um relógio TAG cuja bateria está acabando e que, ao mandar para trocar na autorizada, fui contemplado com a necessidade de trocar a coroa (mais $$$ inesperadamente saindo), bateram na traseira do meu carro estacionado, danificando lataria, lanterna e para-choques - um preju de R$ 3000,00 e um vazamento no banheiro da minha casa para o apartamento de baixo.... Estou preocupado com fevereiro, pois hoje é só o dia 2.... Na época do "eu" pré-AUVP, seria a alegria dos bancos e cartões de crédito. Um gasto extra de aproximadamente 90% do meu custo mensal para eu "dar meu jeito" contando a benesse do cheque especial e cartão de crédito. Pois bem, os aportes desse mês vão sofrer um pouco, comprei o Ar-Condicionado no cartão, ganhando cashback tanto da loja quanto do cartão, conserto do relógio idem. A grana para pagar isso está aplicado em LCI com disponibilidade imediata rendendo 96% do CDI até 10/3 (data de vencimento da fatura). Revisão do carro e conserto da lataria ainda vou mandar fazer, possívelmente antes do do carnaval. Viva o colchão financeiro. Estou muito feliz, pois desde que comecei a ser financeira responsável e a ter o meu colchão, é a primeira vez que vou usá-lo. Mais feliz ainda que não vou gastar nem 1/5 da grana separada para esse fim. Obrigado @Raul Sena, pelo esporros todos e por nos tocar a real. Moral da história: quem tem colchão, dorme tranquilo!!
  14. Oi @Marcelo Parada Machado Filho, Complementando a informação do @Matheus Malheiros Pinto, quando você tem ações, elas são lançadas na Ficha de Bens e Direitos no programa do IR com um histórico parecido com: Se a empresa distribuiu dividendos, eless são lançadas em rendimentos isentos e não tributáveis, com histórico parecido com: Já se recebeu Juros sobre capital próprio, JCP, eles são lançados em Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva, mais ou menos como: Voltando em Bens e Direitos, se a empresa anunciou que vai pagar algum provento, mas a data de recebimento do mesmo passar para o ano seguinte (ex: Anunciou em 10/12/21 que vai pagar dividendos ou JCP em 15/3/22), você precisa lançar esses proventos com histórico mais ou menos assim: Espero ter te ajudado!! Abraço!
  15. Oi @Diego Alves e outras sardinhas do cardume. Sabe o porque da força do ódio? O Raul fez uma palestra muito legal sobre esse tema no TEDx. Vale a pena assistir!! Segue o link para o vídeo no Youtube. Palestra do Raul no TEDx
  16. Oi S@ardinhas! Eu escrevi esse post, ou parecido com esse, há pouco mais de um ano atrás, quando entrei para a AUVP. Eu hoje tenho 64 anos de idade e até há 2 anos atrás eu nunca tinha feito investimentos. Tinha uma mixaria numa poupança para eventual emergência e dívidas, muitas dívidas. Cheque especial, cartão de crédito, refinanciamentos... Enfim, eu tinha tudo para ser o cliente preferido dos bancões. Eu sou analista de sistemas, sempre gostei do novo, do bacana, de tecnologias inovadoras. Sempre gostei de estudar e aprender e sempre fui bom no meu trabalho, o que me levava a ganhar bem, muito mais do que eu precisava para viver mas, em termos de gastar, eu era muito melhor do que em ganhar grana. A consequência de eu ser assim me fez pagar verdadeiras fortunas em juros para bancos e cartões de crédito. Não me lembro de quantos Natais eu passei jurando para mim mesmo que nunca mais passaria um ano novo devendo, mas como a maioria das promessas de ano novo, durante esses quase 60 anos, nunca consegui transformar esse grande desejo em realidade.... Como a maioria das pessoas, eu nunca tinha sequer ouvido falar em educação financeira. Foi durante a pandemia, com tempo em casa sobrando que comecei a me interessar pelo assunto. Assisti muitos vídeos sobre o tema, elegi alguns canais do Youtube que me pareciam confiáveis. Comecei a organizar as minhas finanças pessoais, anotando despesas, descobrindo muitos ralos por onde grana era jogada fora todos os meses e tracei um plano e uma meta de quitar as minhas dívidas e começar a investir. Fazendo justiça a quem merece, a Jornada da Desfudência do Mepoupe me ajudou muito na organização da minhas finanças e a tirar o pé da lama. (Acho que se eu já conhecesse o Raul nessa época, a história poderia ter sido diferente) Meu início em investimentos foi tragi-cômico; abri a aba de investimentos do meu banco/corretora e me senti o próprio “burro olhando para o palácio”.... Meus primeiros investimentos foram a compra de 4 fundos de investimentos, escolhidos pela rentabilidade passada e uma ação, indicada por um amigo. A ação até deu lucro, ganhei uns dividendos logo de cara e depois vendi a ação com um pouquinho de lucro. Já os 4 fundos em que aportei, estão todos “abaixo de zero” até hoje. Ainda bem que não foi muito dinheiro nesses investimentos (se é que dá para chamar isso de investimento). Na sequência, eu comprei algumas ações – tudo baseado em dicas de vídeos do youtube e comecei a estudar os fundos imobiliários. Dei sorte de cair num canal do youtube onde os caras realmente entendem de FIIs e comecei a pesquisar o que seriam bons fundos. Comprei 4 cotas de um FII para testar e recebi proventos logo em seguida e lembro que pensei: “esse tipo de investimento é bacana”. Acho que não preciso dizer que as ações “escolhidas na sopa de letras” ou com diquinhas da internet deram ruim. Compri um monte de porcarias e até algumas ações boas, mas por sorte. Já nos FIIs, eu até que escolhi bons fundos e como gostei deles, acabei com mais 80% da minha carteira em FIIs. O tempo passa, o tempo voa, e depois de uns 6 meses eu estava feliz da vida com meus FIIs (estou até hoje; acredite se quiser), foi quando eu me inscrevi na AUVP. O que mais gostei foi do Raul (em seus vídeos do youtube) falar a verdade, doa a quem doer. Ouvir coisas sinceras e verdadeiras, por mais que me doa, são coisas que sempre apreciei ouvir e são duas das qualidades que mais prezo. Consumi o conteúdo das aulas com uma sede de conhecimento enorme. Lembro que durante os módulos 4 a 6 eu estava no exterior, visitando minha filha e neto recém-nascido e que eu ficava nas madrugadas assistindo aulas e lives. Dormir? Para que dormir? Rssss. Foram muitas horas muito bem gastas. Acho que assistir a todos os módulos no dia em que foram liberados e fiz as provas na sequência. Na maioria das provas eu tirei nota máxima!! Sabe quando algo é bom, mas é ruim?? Pois é... Com o conhecimento todo que adquiri na AUVP (bom) eu vi que minha carteira de investimentos estava péssima.... (ruim).... rssss... Ativos ruins, desbalanceamento total, estratégia zero. Comecei então a trabalhar para ajustar as coisas. Antes de mexer nos ativos, eu estabeleci o meu percentual ideal de carteira, entre ações brasileiras, fiis, ações gringas e renda fixa. Como eu não tenho uma fonte ilimitada de recursos, não dava para sair comprando tudo para chegar à minha alocação ideal (na verdade ainda nem cheguei lá). Primeiro passo foi escolher as empresas das quais eu queria ser sócio. Demorou uns 2 ou 3 meses até que eu tivesse uma lista de 15 ações de boas empresas, de setores perenes, lucrativas, líderes em seus setores. O passo seguinte foi com os aportes – parte de dinheiro novo investido todos os meses e a totalidade dos proventos recebidos no período. Em novembro do ano passado, finalmente cheguei a um “meio-a-meio” entre FIIs e Ações Brasileiras. A parte internacional eu ainda não consegui executar na totalidade. Para não ficar totalmente de fora, optei por aportar em IVVB11 e EURP11 – dois ETFs vinculados a empresas nos estados unidos e europa. Estou juntando uma graninha nesses dois ETFs para convertê-los em ações depois que eu tiver estudado e escolhido as “minhas empresas gringas”. Na parte de renda fixa, estou também abaixo da alocação ideal, deveria ter bem mais grana lá, e vou ter, mas ainda vai demorar um pouquinho.... Como investidor, eu tenho 3 metas: 1. Ter, dentro de 8 anos, uma renda passiva equivalente ao que eu ganho hoje com meu trabalho; 2. Viajar duas vezes ao ano, para passar um tempo com meus filhos que moram fora; 3. Trocar meu carro a cada 3 ou 4 anos. Meus aportes: Todos os meses eu reinvisto 100% dos proventos que recebo. Na média do ano, eu invisto 30% da minha renda líquida. Toda grana que eu recebo “extra” vira investimento. Sei que tem alguns duros anos pela frente onde alguém que sempre foi consumista, como eu, vai ter que focar em aportar, aportar, aportar para conseguir não ter problema de grana no futuro. Sobre ser consumista, eu continuo sendo e descobri uma forma fantástica de saciar o meu desejo de consumo!! Em vez de consumir eletrônicos, roupas, sapatos, etc..., hoje eu sou consumista de ativos! Sempre que sobra uma graninha, ela se transforma em mais algumas ações das minhas empresas ou em mais cotas dos meus fundos imobiliários ou em uma renda-fixa.... Espero que esse texto enorme sirva de inspiração para os sardinhas que estão começando, principalmente os mais coroas que, assim como eu, estão descobrindo esse maravilhoso mundo de investimentos em idade mais avançada...
  17. @Mônica Andressa Nitsche Santos, Sensacional é a palavra da descrever. O Raul é o que se vê nos videos; uma cara autentico, espontâneo e super gente-boa. O evento foi o máximo; TODAS as pessoas da equipe da "Sardinha Corporation" são igualmente agradáveis, simpáticas e competentes. Foi uma experiência única e inesquecível - acredito que todos os presentes sentiram a mesma coisa... O @Raul Sena, me lembra uma característica de um rapaz que trabalho comigo no passado, ele tinha o apelido de CAPOP. Perguntei a ele o que era CAPOP e ele me disse que significava Cagando e Andando Para Opinião Pública!! rsss.
  18. @Danilo Alves Silva Spinola Barbosa, você fez bem de não ir... está planejando casamento... tinha tudo para dar ruim pro seu lado!!! rsrsrsrsrs
  19. Oi @Danilo Alves Silva Spinola Barbosa, Eu casei há muitos anos... rsss... mas em 2015 eu banquei o casório da minha filha. A gente fixou um orçamento global antes e o que sobrasse ficava para o casal de presente. O que posso te falar é com criatividade e pesquisa, a gente conseguiu fazer um festão (para umas 150 pessoas) por um preço bem abaixo da média das pesquisas iniciais. A casa de festas foi num lugar diferente e sensacional. Minha filhota pesquisou muito, tinha vontades iniciais que foi superando aos poucos. Acho que uma das coisas que fez diferença foi que eu dei a grana para ela em espécie e ter visto um montão de reais de uma vez fez ela pesquisar e fazer uma festa que foi realmente "dos sonhos" por um preço bem razoável. Uma coisa que tem que ter em mente é que a cabeça das mulheres é diferente das cabeça dos homens quando o assunto é casamento... Pesquise: fotógrafos, buffet, doces, bolo, roupa, vestido de noiva, lugar, duração da festa, comidas e bebidas que vai servir... Uma mudança de cardápio X N pessoas pode fazer uma diferença enorme, mesmo para os docinhos, bolos, etc... Não deixe de fazer uma festa inesquecível, mas que ela não seja inesquecível porque consumiu as suas reservas. Na época, o orçamento da Carolzinha era de 70 mil reais (uns US$20k). Ela gastou mais ou menos a metade disso e o que sobrou fez a diferença no começo da vida do casal, que no caso foi em outro país. Se tivessem gastado tudo, o começo lá na europa teria sido bem mais duro. Terminando, se conselho fosse bom, era vendido e não dado. Ouça tudo e faça o que for melhor para vocês. Desejo o melhor para o novo casal a se formar!!
  20. Pessoal, corrigindo e complementando, o @Alf Junior - muito gente boa - foi quem falou o que todos nós sentimos e pensamos!!
  21. Cara, eu queria ter alguma coisa a acrescentar, mas o @Henrique Magalhães descreveu com perfeição tudo que os sardinhas sentiram. Uma sinergia sensacional e baguncinha que terminou prá lá de uma hora da manhã. Para não dizer que não faltou alguma coisa... @Flavio Prado e @Danilo Alves Silva Spinola Barbosa, achei que ia conhecer vocês dois "ao vivo", mas não foi dessa vez... Sentimos a falta de vocês, ainda mais do Danilo que estava 2x na lista... Time AUVP, parabéns pela realização, foi demais conhecer todos vocês e principalmente conhecer os valores e talentos da equipe toda. Uma coisa que muitos querem saber, "que barbie?" O @Gonçalves Filho tem uma surpresinha!!! Sardinhas presentes, @Raul Sena, @Mauricio Imparato, Time UVP inteiro, valeu mesmo!!
  22. Sem querer fazer piada, mas fazendo, cuidado para não darem um clear na sua conta....
  23. Oi Christina, não está atrasada não... Eu comecei com 62 anos, há 2 anos atrás e já vejo progresso grande. Ainda temos muito chão pela frente e você agora está no lugar certo, rodeada pelos bons! Seja bem vinda!!
  24. Orgulho do meu blusão da Turma 7!
  25. Oi @Marcelo Ribeiro, Eu sou novato em investimentos (menos de 2 anos). Tudo que eu faço, eu procuro entender antes de fazer. Comecei com FIIs, depois montei uma carteira de Ações BR e em dezembro comecei a montar a parte exterior. Por falta de conhecimento, comecei com IVVB11 e EURP11. Mais ou menos no meio do ano passado eu montei uma carteira de dólares imaginários no investopedia, escolhi alguns ativos dos EEUU que me pareceram bons e fiquei estudando o assunto. Agora no início de janeiro, botei um pouquinho de grana em BDRs. Vou chegar lá numa corretora internacional, mas como disse no início, vou de-va-gar.... Já observei os bons momentos de aportes internacionais (dólar barato, S&P500 em baixa). Acho que já estou perto do momento de ir lá para fora "de verdade", vai ser lá para abril. No meu fluxo de caixa, Janeiro, Fevereiro e Março são meses magros em grana para aportar; a partir de abril a brincadeira volta a ficar boa. Uma coisa que eu preciso aprender é como colocar uma graninha que eu já tenho nos EEUU numa corretora de investimentos sem pagar taxas absurdas. Eu recebo umas comissões numa conta americana que já tenho, mas as corretoras que vi cobram taxas altas ou criam dificuldades para receber dinheiro de outras instituições nos EEUU... Enfim, vivendo e aprendendo.
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