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Alikaelli Porciuncula

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Tudo postado por Alikaelli Porciuncula

  1. Boa noite, @Guilherme Valente. Quando assistimos as aulas de contrafluxo o Raul aborda que em momentos de Selic alta é melhor pegar pré, porque os pós podem até estar interessante em curto prazo, no entanto, ao longo do tempo, tempo, tendem a perder para os pré que foram pegos nesses momentos. Ele coloca, apenas, que Pós com rentabilidade acima de 130% do CDI, na maioria dos cenários, é interessante. Compara a rentabilidade dos títulos no longo prazo considerando a expectativa futura da Selic pelo período do título, se for de curto prazo.
  2. Boa noite, @Ricardo Silva. Parabéns pela evolução e disciplina. Não há exposição em IPCA+ na sua carteira? Acho que estamos em um bom monento para IPCA+, posto que as taxas estão, historicamente, em valores que costumam garantir ótimos retornos aos investidores. Nesse ponto de ações, acho só importante você observar a correlação. Apesar de comprar ITSA não ser a mesma coisa que comprar ITAÚ, mais de 80% do resultado de itausa provém de Itaú, então as empresas são diretamente muito correlacionadas, ficando, dessa forma, 30% das ações dependendo, basicamente, do mesmo resultado, só olhar na comparação de rentabilidade das duas. O gráfico é basicamente um espelho. Acho que, pelo momento de mercado, muito favorável a renda fixa, eu ainda não diminuiria minha posição. Como você não tem IPCA+, olharia para esse ativos também. Acho louvável sua disciplina em se manter disciplinado na sua estratégia. Mais uma vez, parabéns.
  3. Olá, @Rogério D Andréa. Como @Eddy Paulini colocou, nossa filosofia é o buy and hold, o que significa que não vamos especular, mas fazer uma estrátegia que deve ser seguida ao longo dos anos, o que indica que, ao comprar uma ação você não comprará ela apenas por um preço. Ao longo dos anos, você fará um preço médio na ação que considerará todos os seus aportes ao longo do tempo. Então, considerando esse cenário, não faz sentido a put.
  4. Boa noite, @Daniel Vicente Ciardulo. Acho que o primeiro ponto que é importante colocar é que o dinheiro em circulação não gera valor, o que gera valor são os produtos e servições produzidos pelo país. O que o Raul coloca na aula é que o dinheiro em circulação gera uma "riqueza" ilimitada, do ponto de vista de oferta de papel moeda, oferta monetária e que, quando essa oferta monetária sobe em desacordo com o crescimento do PIB (produto interno bruto), que é o que realmente mede a "riqueza" do país, temos um aumento proporcional da inflação. Não existe esse aumento da quantidade de dinheiro, como ele colocou na aula, se houver a impressão desenfreada de dinheiro, estará havendo um aumento de oferta monetária, não um aumento de "riqueza". Dessa forma, tendo o mesmo PIB, porém aumentando o dinheiro em circulação um pais não aumenta seu poder financeiro, na verdade, ele só desvaliriza sua moeda e pode entrar em colapso. Por isso, por exemplo, que o governo não poderia simplesmente gerar um auxílio de valor elevado durante o COVID. A produção do pais havia diminuido e tendo mais papel moeda na economia a inflação iria ficar descontrolada e a economia entraria em colapco. Uma economia acelerada e em crescimento não é quando há uma oferta maior de dinheiro, mas quando há um aumento da produção de bens e serviçoes (PIB). O dinheiro (papel moeda) é apenas papel. O valor que ele tem está associado a produção e a cadacidade de produção do país. Se a economia estiver em crescimento e acelerada, significa que há uma maior produção de bens e serviços, se há uma produção maior de bens e serviços, então não há aumento da inflação. Note que a inflação é um descasamento entre o aumento da oferta monetária e a produção de bens e serviços, não tem nada a ver com a economia está em crescimento e acelerada, se assim fosse, os EUA teriam uma das maiores inflações do mundo (mas a inflação lá pe quase 0), posto que sua economia costuma estar em crescimento e acelerada. Quando a inflação sai da meta que é estipulada pelo governo, então o BANCO CENTRAL, atráves do COPOM, inicia uma sequencia de aumentos na SELIC (que é a taxa básica de juros), buscando reduzir a oferta de crédito na economia e fazendo com que haja um desaceleramento da inflação, posto que quando mais baixa a taxa de juros, mais acesso a crédito, e mais aumenta-se a oferta monetária, sem que isso esteja em equilibrio com o crescimento da oferta de bens e serviços. Aqui, quando a SELIC sobe, os poupadores, que emprestam dinheiro para o governo, vão receber mais juros e, nesse cenário, o governo será penalizado pagando mais juros e tendo um acesso a crédito mais caro no país, o que gera um efeito em cadeia e faz com que a indústria e o comércio também sofra os efeitos do acesso a crédito mais caro. Ou seja, se o crédito foi reduzido na economia, então há menos oferta monetária e, consequentemente, a inflação cai, porque começa a se gerar novamente um equilibrio entre a oferta de bens e serviços e a oferta monetária. O poder de compra dos investidores (ou detentores de dinheiro), aqui, sobe. O custo de crédito mais alto realmente gera um custo maior ao empreendedorismo, sendo, pois um motivo de desaceleração da economia. É o custo alto que pagamos pelo governo se decontrolado com os gastos públicos e colocar mais papel moeda do que deveria haver na economia. A inflação é controlada com o equilibrio entre a emissão de papel moeda na economia e o PIB (a produção de bens e serviços). Geralmente, a inflação aumenta em decorrência de um descontrole financeiro e fiscal do governo. Veja, não é o crescimento de indústrias e negocios locais que aumenta a inflação. Na verdade, se houver um aumento de produção por parte de indústrias e negocios locais, sem haver um aumento de papel moeda, isso gera deflação, que é a diminuição do preço, devido a aumenta de oferta que de demanda. Quando aumenta a SELIC, o governo está reconhecendo que errou na sua política fiscal e economica, o que gerou o desequilibrio entre oferta monetária e PIB. Suas dúvidas são válidas e a a comunidade ajuda a esclarecer alguns pontos. Sempre que você tiver dúvidas, pode postar na comunidade que os colegas buscam sempre ajudar. Espero ter ajudado dessa vez.
  5. Boa tarde, @Paula Borges Falcão. A segurança é um dos fatores essenciais para o desenvolvimento dos investimentos, no entanto, o @Raul coloca que o equilibrio e o respeito a diversificação vão ser o que te garantirão, não a segurança total, mas a redução dos riscos no seu caminho dos invetimentos. Segurança é o essencial para a reserva de emergência, mas na motagem da carteira, após a construção da reserva de emergência, o equilíbio e a diversificação são os balizadores da nossa caminhada. A volatilidade do mercado nos afeta mais no curso prazo, no entanto, quando seguimos a extrutura de diversificação e respeito ao equilíbrio, ela não vai nos atingir de forma tão brusca no longo prazo, porque não ficamos acompanhando mostradores de preço, mas os indicadores fundamentalistas. A disciplina em seguir a estratégia, na verdade, é o que vai garantir o nosso sucesso, porque se ficarmos acompanhando a flutuação/variação do mercado vamos cair na tentação de escutar as "vozes" que gritam as "oportunidades do momento". A bolsa de valores, quando seguimos a estratégia que o Raul vai no ensinar ao longo das aulas, nada mais é que um mostrador de ofertas de negócios disponíveis para fazermos parte. A cotação é um fator, porém o menos relevante em relação a decisão de se a empresa é boa ou não. A cotação serve para você observar se, em conjuto com os demais indicadores (P/L, P/VP...), a empresa está cara ou barata. O investidor que segue o seu próprio perfil de risco, respeitando as proporções que esse perfil indica, não precisa ter nervos de aço, você vai perceber isso ao longo das aulas do curso, porque o equilíbrio da carteira vai garantir que ele tenha um sono traquililo, posto que seu perfil de risco foi respeitado na sua monstagem de estratégia e carteira e a oscilação que a carteira apresenta ao longo está, na verdade, dentro de uma perspectiva inicialmente compreendida já e suportada por ele sem que isso afete os seus nervos (rarara). Se a carteira está afetando os nervos, ela está em desacordo com o perfil de risco do investidor. Ao fim do curso, assistindo todas as aulas da AUVP, entendemos como podemos fazer o nosso caminho, respeitando o nosso limite e o nosso apetite a risco. Concordo com você sobre ser importante ao investidor iniciante ser mais conservador, no entanto, no curto prazo, até o tesouro direto tem risco. Na aulas de marcação a mercado e nas discussões aqui na comunidade você verá que, por exemplo, o Tesouro IPCA+ de longo prazo, como o 2045 (que não está mais disponível), pode possior uma volatilidade de ação, porque seu praza dele faz com que qualquer alteração de taxa impacte significativamente preço. Vou pontuar aqui uma opinião pessoal que carrego sobre tolerância e intolerância a volatilidade: o conhecimento não nos dá uma tolerância maior a volatilidade. Para mim, é uma questão de personalidade. O que o conhecimento dá, para mim, é segurança. Ele nos deixa mais seguro sobre as decisões, no entanto, quando não é da nossa personalidade o apetite ao risco e vemos o mercado em caos, tendo nossa exposição em ativos de risco alta e por isso uma volatilidade brutal, podemos tremer e nos abalarmos, mas se termos uma naturalização do risco, então absorvemos melhor o momento. Por isso é tão importante respeitar o próprio perfil ao montar a carteira. Na partes finais do curso o Raul explica bantante sobre o perfil e a montagem da carteira com base nele. Uma coisa engraçada sobre o Brasil é que, aqui, não há garantia que a renda variável vai bater os rendimentos de renda fixa. Somos o pais do rentimo e, historicamente, garantimos rendimentos quase imbatíveis em renda fixa. O tesouro, na marcação a mercado, por exemplo, já garantiu rendimentos significativos a diversos investidores. Como disse o @Raul em um vídeo: "a renda variável é mais sexy...", no entanto é um erro ignorar os ganhos expressivos que determinadas janelas (como agora) oferecem em renda fixa. A renda fixa no Brasil é uma mãe, por isso, tem cenários que os títulos do Tesouro Nacional além de mais seguros são mais rentáveis. É importante e essencial começar a investir, mas esperar concluir o curso deixando o dinheiro em Tesouro Selic já nos garante uma rentabilidade ótima e, aos poucos e com análise, vamos montando as nossas posições. A bao notícia é que estando dentro do curso, já estamos a meio caminho de ajustarmos nossa jornada até a liberdade financeira. Eu, por exemplo, comecei a investir em 2020. Minha carteira está com diversas distorções, porque alguns ativos tiveram uma grande valorização. No início, invetia apenas em renda variável, porque pensava, erroneamente, que não fazia sentido ter uma posição mais robusta em renda fixa. Hoje, penso exatamente o contrário e estou procurando corrigir as distorções com o novos aportes. Apesar de ser uma entusiasta de crypto e também manter uma posição grandes em cryptos. Talvez, depois de concluir o curso, você perceba que o seu perfil é conservador e moderado. Essa é uma das belezas sobre o curso: a AUVP não nos transforma em investidores agressivos, ela nos ensina a respeitar o nosso perfil e construir nossa carteira de investimento considerando o que nos deixa confortável e nos faz dormir tranquilos.
  6. Olá, @Fernando Henrique De Souza Silva Como colocado por @Eddy Paulini, no curto prazo (1 dia, no seu caso) você precisa considerar o preço de compra e o preço de venda, os quais possuem uma leve diferença, como na imagem que você colocou. Em prazos maiores, você vai precisar considerar a marcação a mercado. No vencimento, seu título paga a rentabilidade contratada, no entanto, no percurso até o vencimento ele tem a rentabilidade real afetada pela precificação das taxas momentâneas.
  7. Olá, @Rodrigo Dias De Oliveira. Eu optaria por deixar em um CDB que rende 100% do CDI. O Bradesco tem, mas acho o aplicativo do itaú mais intuitivo e, também, o itaú possui liquidez imediata - salvo engano, você so não consegue resgatar entre 23h15 a 01h00, mas o resto do dia você consegue.
  8. Boa tarde, @Jefferson Kohler. Apesar de a Taxa selic afetar os demais títulos, além do Tesouro Selic, o que afeta as taxas, de fato, são as expectativas do mercado para os juros futuros. Você pode observar a expectativa através da boletim focus e, também, pode olhar, a título observação, o DI futuro negociado na B3 (https://www.b3.com.br/pt_br/produtos-e-servicos/negociacao/juros/futuro-de-taxa-media-de-depositos-interfinanceiros-de-um-dia.htm). Além disso, quando mais o governo sinaliza em direção a uma política fical que não respeita o limite de gastos e parece que, com suas escolhas, vai aumentar a inflação, então as taxas sobem. A Selic é uma medida emergencial - um remédio amargo - para controlar a inflação, no entanto, a expectativa do mercado pode estar de continuidade na alta ou de estabilização e diminuição da Selic. Quando a curva está em expectativa ascendente, o normal é que os juros - prêmio de risco - dos outros títulos aumente, enquanto quando as expectatuvas estão para uma taxa estabilizando e em curva de queda, as taxas tendem a irem baixando, diminuindo o prêmio de risco dos títulos.
  9. Olá, @João Victor Santana De Oliveira Fernandes Com a dívisão apresentada aqui, sua carteira não me parece conservadora, pois 60% dela ficará em renda variável e, apesar de fundos imobiliários terem uma volatilidade menor, o IFIX acumula uma queda de -9,34% (último ano), então com essa divisão sua carteira tende a ter uma boa volatilidade. Além disso, eu acrescentária um pequeno percentual em crypto, mesmo que via ETF. 1% a 3%, não mais que isso pelo perfil conservador. Minha cartera pessoal deve ter uns 30% em crypto, mas a volatilidade é enorme. As suas escolhas de ações me parecem bem acertadas, ambas as empresas são sólidas e apresentam um balanço e adaptabilidade interessantes. ENGIE é, de fato, uma das melhores empresas eletricas da Bolsa. Tenho as 3 ações em carteira também. Acho que estão de acordo com seu perfil. Nessa parte, acho que sua carteira de fundos está pulverizada. São 3 fundos de shopping, acredito que, para o volume de aporte que você colocou, 1 por setor já seria interessante e você poderia ir aumentanto conforme fossem surgindo oportunidades e a sua carteira fosse crescendo. No entanto, essa é minha concepção, Não há um número ideal de ativos, porque isso está relacionado a sua capacidade de acompanhar esses ativos e continuar sempre avaliando se eles mantém os fundamentos que te fizeram o escolher para colocar na carteira. Apesar de investir em IVVB11 não ser a mesma coisa que investir no IVV diretamente em dólar, eu fiz a mesma escolha que você e utilizei a mesma lógica. Preferi só abrir a conta internacional e investir em dolar quando o meu patrimônio ultrapassar os 100k. Fiquei com a mesma dúvida que você, mas percebi que como era um ativo negociado na B3, em real, entraria em ações nacionais. Acho que pela particularidade do ativo, você precisa observar, para constituir as perguntas sobre ele, o índice que ele replica. Por exemplo: o índice está em sua máxima histórica? Além disso, acho que, como colocou @Eddy Paulini que É esperar para conseguir ter uma adequação melhor do ETF. Acho que mesmo quando tivermos décadas investindo, ainda vamos ter algumas dúvidas e inseguranças, mas a comunidade é exatamente para pedirmos opiniões e absorvernos aquilo que nos ajuda a irmos desenvolvendo cada vez mais.
  10. @Rodrigo Nunes. Primeiro ponto, você só paga IOF se retirar o dinheiro com menos de 30 dias e ele é decrescente. Sem saber exatamente do que você está falanando a opinião fica com laculas, assim como as informações que você colocou. Mas, vamos lá... Qual a taxa de imobilização e qual o índice de basíleia? Qual a finalidade do dinheiro: reserva de emergência ou faz parte da carteira de investimentos? Ambos possuem proteção do FGC? É uma conta corrente tradicional que possui a proteção do FGC ou outra forma sem proteção? Na minha opinião, se for reserva de energência, não faz sentido ficar correndo riscos desnecessários. RESERVA DE EMERGÊNCIA SEGURANÇA LÍQUIDEZ RENTABILIDADE
  11. Olá, @Gabriel Prado. Como colocado por @Eddy Paulini, não há certo ou errado, nesse caso, mas apenas o que faz sentido dentro da sua carteira de investimentos. Utilizando como base o que aplico para mim, vou colocar minha opinião. Aplicações indexadas ao IPCA+ de longo prazo eu só pego os títulos do tesouro direto, por conta exatamente da marcação a mercado. Aplicações de renda fixa privada que são IPCA+ eu prefico pegar quando elas vencem em até 5 anos. No caso do título em comparativo com esse seu CDB, eu pegaria Tesouro IPCA+ 2035 ( IPCA + 7,67%), mas isso é o que faz sentido na minha carteira. Apesar de o emissor ser, evidentimente, muito confiável, eu observaria outras opções com vendimento mais curto.
  12. A marcação a mercado também afeta o tesouro selic. Quando você compra o título ele pode estar com uma taxa de ágio ou de deságio (SELIC + 0,0417%, essa taxa +0,0417%) e essa taxa alterando, o título sofre com a marcação a mercado, podendo, dentro de um curto intervalo, ficar negativo.
  13. Como @Eddy Paulinipontuou, infelizmente seu investimento não ultrapassa os 721 dias para ter a menor alíquota. Primeiro, acho importante separar renda fixa de emissão pública de renda fixa emissão privada, porque a renda fixa pública - tesouro direto - te permite ganhar com a marcação a mercado na saída antecipada do título, coisa que o mercado privado não permite. Nos títulos prefixados do tesouro direto você tem duas opções hoje: Tesouro Prefixado 2027 - 15,32% Tesouro Prefixado 2031 - 15,13% Para mim, o título de 2027 não vale mais a pena, posto que você não consegue mais, com ele, pagar a menor alíquota de IR, além disso, o título mais longo, 2031, tráz uma tentabilidade que dobra o capital em um pouco menos que 6 anos, o que é, em patamares históricos de rentabilidade, algo muito bom. E se a inflação subir muito? A diversificação vai te proteger. Além dos títulos prefixados, é importante olhar com carinho para os títulos indexados a inflação como Tesouro IPCA+ 2029, Tesouro IPCA+ 2035 e, para marcação a mercado: Tesouro IPCA+ 2045, esouro Renda+Aposentadoria Extra 2050, Tesouro Renda+Aposentadoria Extra 2055, Tesouro Renda+Aposentadoria Extra 2060, Tesouro Renda+Aposentadoria Extra 2065, que são títulos com maior volatilidade, porém com um grande potencial de retorno quando a janela está interessante. Na renda fixa privada, com a impossibilidade de ganho de marcação a mercado, é importante considerar o prazo não apenas por conta da inflação, mas também considerando o risco do emissor do título. A rentabilidade mais alta costuma estar atraleda a emissiores mais arriscados, o que já é um ponto de alerta para o tamanho da exposição saudável. Além disso, você deve olhar com carinho para títulos isentos como LCIs e LCAs.
  14. Olá, @Ranyerick Oliveira. Em 99% dos casos não compensa investir ao inves de amortizar o empréstimo. Geralmente, a taxa de juros do empréstimo é bem maior que o retorno médio dos investimentos, o que faz com que o custo de carregamento da dívida seja alto. Nesse cenário, primeiro, caso não tenha reserva de emergência, construa uma com 3 a 6 meses do seus custos fixos, e, após isso, verifica a taxa de juros do teu financimento. Se for maior que 1,1% ao mês, amortiza antes de começar a investir. Eu sei, parece mais charmoso dizer que tem investimentos, mas a sua dívida estará consumindo mais que a sua rentabilidade o que faz você sempre estar com saldo negativo no fim.
  15. Olá, @Thiago Washington Robles. Em relação a sua primeira dúvida, o percentual de 57,03% não é a rentabilidade, mas a porcentagem que esse CDB representa da sua carteira. Ele informa que é ATÉ 102% do CDI, porque a rentabilidade varia de acordo com o valor investido. Sim, o rendimento do C6 é 102% do CDI e, diferente do inter, não depende da faixa de investimento. Para uma viagem no meio do ano, pegaria uma LCA/LCI, que são isentas, com vencimento próximo da viagem, ou, usaria a opçao mais segura - TESOURO SELIC. Pegar um CDB, na minha concepção, não é interessante devido ao imposto de renda. Sim, o terouso selic também terá, mas acho melhor e com uma rentabilidade mais previsível que um indexado ao IPCA.
  16. Olá, @Jefferson Kohler. Além da diversificação, há alguns outros pontos que você deve considerar na montagem da sua carteira. Por exemplo, se as oportunidades em Tesouro Direto estão dentro de uma janela positiva, os outros ativos estarão precificando isso, ou seja, estão descontados e, obviamente, não ficarão assim para sempre. A dívisão da carteira é importante porque, em momentos diversos, cada ativo da sua carteira vai ter um papel importante na contrução da rentabilidade de longo prazo. Considere que você pegue e invista todo o seu dinheiro em Tesouro Prefixado, 2027 e 2031, quando esses títulos vencerem, caso a Selic esteja controlada e baixa, inflação dentro das expectativas e, por isso, a bolsa esteja cara, provavelmente você pagará caro em ativos que estavam descontados e não terá a mesma oportunidade na renda fixa. Diversificação não é só um mantra, mas uma estratégia para mantermos uma contrução de longo prazo em que pegamos diversas oportunidades e conseguimos, ao longo do tempo, termos bons ativos tantos de renda fixa, quanto de renda variável. Agora, você pode ter um perfil de risco ultraconservador ou seu risco pessoal ser alto e sua carteira ficar alocada principalmente em renda fixa, o que, mais uma vez, não significa tudo em tesouro direto. O Tesouro IPCA+ 2029 está pagando hoje IPCA + 7,84%, peguei um título no mercado privado pagando IPCA+9%, obviamente que precisando precificar o risco, mas não podemos ter religiçao nos investimentos.
  17. Olá, @Luan Dawidman. A sua colocação sobre contrafluxo, eu acrescentária também a ideia de pegar sempre ativos que não são o foco dos de investimentos naquele momento. Ou seja, quando a selic está alta, parece tentador pegar rendimentos atrelados ao CDI, porque, naturalmente teremos um bom rendimento no curto prazo, mas, nesse momento, é interessante olhar com carinho para os préfixados, que podem estar garantindo um rendimento menor no curto prazo, mas que "travam" sua taxa alta por um período determinado. Em relação a mercação a mercado eu acrescentária que ela é uma estrátegia utilizada em títulos públicos de renda fixa, ou seja, apenas para títulos do tesouro direto. Esse detalhe é muito importante, porque apesar de haver a possibilidade de sair de um título de renda fixa do mercado privado antes do prazo de vencimento, provavavelmente você sairá perdendo parte da rentabilidade. Para vender o título você deve, primeiro, verificar qual a sua taxa de retorno nele vendendo no momento que você considera como uma bom momento de venda. Como você consegue ver isso? No site do terouro direito você consegue verificar qual a expectativa de retorno se o seu título tivesse seguindo a taxas de juros que você contratou, em comparação com a rentabilidade real dele ao longo do tempo. Quando mais próximo do vencimento do título, mais essas linhas vão se encontrando e se alinhando. Se, durante o período de carregamento do título você identificar uma assimetria grande entre as duas linhas do gráfico, em que você está ganhando na marcação do título, então você faz o cálculo do IR sobre o rendimento, considerando o tempo que você já carrega o título. Além disso, considere as oportunidades disponíveis no momento do resgate e as expectativas de retorno tanto do título, quanto desses outros investimentos disponíveis para saber se vai valer a pena vender seu título ou continuar com ele, porque não adianta resgatar um título prefixado que está te garantindo 16% ao ano para investir em um que irá te pagar 12% ao ano. Você só deve fazer o resgate de um investimento quando você JÁ SABE onde vai alocar esse recurso. Se você não sabe, então não faz sentido resgatar. A quantidade que você vai vender do título depende da mesma análise. A marcação a mercado é interessante, mas algumas vezes você pode considerar mais interessante manter o título e carregar ele até o vendimento, pois nem sempre vai fazer sentido vender. Abro aqui um espaço para falar sobre a minha aplicação pessoal: Os titulos préfixados, como não sao muito longos, 2027 (2 anos), 2031 (6 anos), eu invisto pensando em carregar até o vencimento, quando há oportunidades como agora, com taxas acima de 15%. Primeiro que, na minha carteira, opto pelo mais longo, 2031, considerando a tabela do IR e, também, considero que em 6 anos o meu capital investido vai dobrar com o menor risco de mercado possível. Na minha estratégia, faço marcação a mercado nos títulos: Tesouro IPCA+ 2035, Tesouro IPCA+ 2045 e nos títulos Tesouro Renda+Aposentadoria Extra a partir do 2050. A margem de tempo para se ter uma boa janela de maração a mercado torna os títulos interessantes. E porque não usar o Tesouro IPCA+ 2029? Pelo mesmo motivo dos prefixados - o prazo. São 4 anos, então, geralmente o que invisto no Tesouro IPCA+ 2029, invisto com a idéia de carregar até o vencimento. Mas, cabe destacar que não é que eu não venda de forma alguma, mas, para vender, téria que a assimetria entre o rendimento esperando e o efetivo ser grande e o título estar entregando quase toda sua rentabilidade já. Não precisa acompanhar todos os dias, não somos analistas, e com isso vamos só aumentar a chance de fazermos besteira, hahahahahha. Em relação a renda fixa, você faz sua análise sempre nos dias de aporte, porém, ás vezes vale a pena acompanhar a plataforma da AUVP no horário que consegue pegar os títulos interesantes do mercado secundário. Mas, lembrando, isso só se aplica a títulos de renda fixa de credito privado. Os títulos públicos você pode fazer 1 aporte só ou dividir em 2 ou 3, mas geralmente não tem uma grande alteração - a menos que o governo faça algo muito positivo ou catastrófico, as mudanças são progressivas. Quando você compra Tesouro Selic 2027 hoje e amanhã você está comprando, efetivamente, o mesmo título, no entanto, com rentabilidade diferente, se houver nudança de uma compra para outra, dessa forma, você terá como rentabilidade a média das taxas contratadas.
  18. Olha, essa janela que falam de 60 a 40 dias não existe. Se vai viajar, começa pesquisando pelo menos 6 meses antes. Passagens minhas, pessoais, compro assim que abre a disponibilidade na data, cerca de 1 anos antes da viagem e isso sempre me faz economizar.
  19. @Marcelo R, na verdade, o que acontece é que as companhias diponibilizam x passagens com milhas por determinada tarifa e, quando acabam essas passagens, a tarifa fica mais cara. Seu caso provavelmente foi isso. Eu estava fazendo uma emissão ontem que 2 pessoas estava um valor em milhas e quando colocava 4, o valor era bem maior. Acontece bastante se você precisar emitir para muitas pessoas no mesmo voo. E vai dar erro no pagamento porque seu amigo comprou os assentos que estavam com a tarifa inicial que vocês viram.
  20. Eu empreendo com milhas aéreas desde o final de 2020. Já movimentei mais de 50 milhões de milhas e gostaria de contribuir com a comunidade deixando uma explicação sobre o mercado de milhas que vai ajudar as pessoas a compreenderem como ele funcionava e funciona. Parece extremamente vantajoso e tentador investir em milhas aéreas. Eu sei, também já passei por isso. Eu comecei a investir em milhas em 2020. A pandemia trouxe um caos para o setor de turismo e, com isso, surgiu uma janela muito interessante para entrar no mercado de milhas. Entre o meio de 2020 e o final de 2021 diversas promoções extremamente vantajosas surgiram. Foi uma verdadeira festa de possibilidades de adquirir milhas a baixo custo e vender com lucros de 20% a 40%. Mas, como nada dura para sempre, 2022 chegou como um raio para quem estava se empolgando com o mercado. Se o primeiro semestre já não tinha sido muito interessante, o segundo veio para desanimar ainda mais quem estava operando no mercado de forma mais tradicional. As milhas Smiles despencaram de valor, com a altíssima quantidade de promoções e, também, com a quantidade de cupons jogados no mercado pela empresa. As milhas latam se valorizaram, mas as promoções rarearam. Então, só que tinha caixa conseguiu investir e segurar para vender por valores mais interessantes. Em 2023 o mercado estava mais estável, no entanto, para os olhos mais atentos, estava evidente um grande perigo de grande prejuízo: a 123 Milhas (HotMilhas), principal compradora de milhas do mercado, intensificou a propaganda e venda de pacotes flexíveis de viagem a preços impraticáveis, muitas vezes recebendo praticamente apenas as taxas de embarque da viagem, fazendo com que sua operações se torna-se uma pirâmide. Os prazos de vendas de milhas para receber os melhores valores foram aumentando e o que em 2020 era 45 dias, passou a ser 90, 120 e 150 dias, ou seja, 6 meses de prazo em 2023. Por fim, em agosto de 2023 a 123 milhas anunciou que não tinha como horar as viagens e seu braço de compra de milhas, a HotMilhas, anunciou que iria suspender os pagamentos que estavam com prazo em aberto a serem pagos pela empresa. A notícia caiu como uma bomba no mercado e fez milhas e todos, ABSOLUTAMENTE TODOS OS INFLUENCIADORES DE MILHAS, que antes davam as empresas como seguras tiraram o corpo foram e mudaram o discurso, dizendo que sempre tinham avisado do risco. Nem um avisava, porque era contraproducente a sua venda de cursos deixar claro que havia um grande risco no mercado. Com cerca de 800 mil credores, e uma dívida de 2,4 bilhões, as empresas do grupo 123, como hotmilhas, a 123 Milhas, a Novum, a Maxmilhas, pediu recuperação judicial em agosto de 2023. Quem tem dinheiro a receber e viu o plano de recuperação apresentado pela empresa sabe que a empresa é insolvente e deve encerrar as atividades. Para quem deseja investir em milhas, algumas informações importantes: 1. Quando você investe em milhas aéreas você precisa estar ciente que você está exposto ao Setor Aéreo, que é um setor complexo, com margens apertadas e com um longo histórico de empresas que faliram. 2. A venda de milhas não é regulamentada e os programas de fidelidade proíbem a prática, no entanto, algumas pessoas recorreram na justiça e conseguiram retirar as limitações para emissões impostas para dificultar a venda. Mesmo com as limitações é possível vender, no entanto você precisará dominar algumas regras que são diferentes de programa de fidelidade para programa de fidelidade. 3. Não é possível ganhar dinheiro só com o limite do cartão de crédito, como alguns influenciadores colocaram por muito tempo. As parcelas chegam e você pode apenas se complicar. 4. As duas maiores empresas de compras de milhas eram a HOTMILHAS (123 milhas) e MAXMILHAS, ambas atualmente em recuperação judicial e sem condições práticas de manterem a operação – inclusive, sou uma das credoras que perdeu uma boa parte do patrimônio com o golpe que os operadores da empresa deram. Estou desde o anúncio da interrupção dos pagamentos trabalhando para me recuperar do golpe. 5. Hoje, há duas formas principais de vender milhas (utilizo as duas, atualmente): · Vendas no particular – Você estará operando como uma agência de viagem e é recomendável que abra um CNPJ para tal, podendo ser um MEI. · Vendas em Balcões de milhas – O risco aqui é de golpes, você precisa saber bem a procedência do balcão ou vai só perder dinheiro. 6. A forma mais lucrativa de operar é vender no particular (como agência), mas é também a forma mais trabalhosa e que você precisará estudar bastante as regras de cada companhia aérea, ou pode ter grandes prejuízos. 7. As margens de lucro são apertadas, considerando o risco, mesmo para vendas no particular (10 a 30%, dependendo da emissão). 8. Comprar milhas sem ter em mente o que vai fazer com elas é furada, porque você tem o custo de carregamento e o custo de oportunidade. Quem tiver mais dúvidas sobre como funcionou o mercado, pode comentar no post que eu vou tentar responder tudo que eu souber para ajudar.
  21. @Lucas De Oliveira Pinto Bertoldi Pelas regras atuais, você so consegue pegar LCA e LCI com esse prazo no mercado secundário. Acho que o critério que você ira aplicar para análisar o investimento é ter o melhor rendimento com liquidez no prazo que você necessita e, dependendo de como está o mercado, talvez seja mais interessante deixar no Tesouro Selic ou CDB de liquidez diária.
  22. @Mario Regis De Freitas Mendes, sua colocação está correnta: "se aplicar em papéis de curto prazo, no momento do resgate, caso a SELIC esteja baixa, não seria tão lucrativo reinvestir em renda fixa", no entanto, no Brasil o "se" pode pender para todos os lados (hahahaha). Diante do histórico do nosso pais, dentro da alocacão em renda fixa, na minha estratégia, também aplico a diversificação. No Brasil, por vezes, até o passado é incerto, então nada nos garante que em 2030 a Selic vai estar menor, temos eleicões ano que vem e isso afeta todo o mercado. O boletim Focus, se voltamos para o ínicio de 2024 (Data de publicação: 08/01/2024), precificava a selic em 8,5% em 2025, o que, como vimos, não aconteceu. Hoje, o mesmo boletim (Data de publicação: 20/01/2025), precifica a selic em 15% em 2025. Na publicação de 2024, precificava-se a Selic em 8,5% em 2026, agora, precifica-se em 12,25%. O que isso nos ensina? Quem em 2030 a selic pode estar 16% ou 8%, a depender do que o governo que entrar próximo ano fizer com a política fiscal. Nesse cenário, em que não podemos prever, gosto sempre de utilizar a maxima da diversificação. Estou trabalhando com a lógica abaixo: TÍTULOS PREFIXADOS DE CURTO PRAZO - 10% (2 a 4 anos, por conta do imposto de renda) JUSTIFICATIVA: Quando os títulos vencerem, se a selic estiver baixa, provavelmente aparecerão boas oportunidades em PÓS-FIXADOS. TÍTULOS PREFIXADOS DE LONGO PRAZO - 25% (+5 anos) JUSTIFICATIVA: Os títulos de longo prazo estou focando principalmente em Tesouro Direto 2031, para, se tudo der certo, ganhar com a marcação a mercado e se tudo der "meio" errado, ter garantido uma boa rentabilidade TITULOS INDEXADOS AO IPCA+ DE CURSO PRAZO - 15% (2 a 4 anos) JUSTIFICATIVA: O IPCA no Brasil é o calcanhar de Aquiles do governo e dos investidores, ele pode corroer todo o rendimento que obtivermos em um período de IPCA descontrolado. Esse ano mesmo, o mercado prêve que o governo não conseguirá cumprir a meta, fazendo com que a Selic tenda a subir. TITULOS INDEXADOS AO IPCA+ DE LONGO PRAZO - 30% (+5 anos) JUSTIFICATIVA: Eu gosto de títulos indexados ao IPCA de longo prazo, principalmente o tesouro IPCA+2035 e o tesouro IPCA+2045, eles em épocas como agora, oferecem uma excelente oportunidade para ganhos em marcação a mercado, pois são longos e possibilitam as mudanças de cenário político e fiscal no Brasil, aqui, independente de governo, porque a esquerda e a direita no Brasil adoram um populismo gastador. TÍTULOS PÓS-FIXADOS CURTO PRAZO OU LIQUIDEZ DIÁRIA OU APLICAÇÕES ISENTAS DE CURTO PRAZO - 20% JUSTIFICATIVA - Aqui, procuro observar opções que me possibilitem liquidez, mas com uma retabilidade interessante (opções no mercado secundário, aplicações isentas) Inclusive, também gostaria de saber a opnião dos colegas sobre como estou pensando a minhas aplicações em renda fixa.
  23. @Vinicius Estevam Da Costa, concordo com o apresentado por nossa colega @Daniele Vilela. A tudo que foi colocado, acrescentária que como o seu título - IPCA+ 5,47% (2055) - é um título de longo prazo e que você não pegou em uma taxa ruim, o que faz com que, em algum momento, nos próximos anos, seja possível que haja uma janela de oportunidade em que os juros caiam e a marguem de prejuízo na marcação a mercado seja menor ou deixe de existir. É verdade que os juros semestrais incomodam, principalmente quando assistimos as aulas de renda fixa do curso. Os juros semestrais nos atrapalham porque você paga um imposto de renda maior nos recebimentos de curto prazo, além disso, perde-se na bola de neve dos juros compostos, no entanto, quando o prazo é superior a 2 anos você chega ao pagamento mínimo de imposto em relação aos cupons semestrais, o que parece-me ser teu caso, pois considerando o gráfico de preços e taxas do tesouro direto para o teu título, provavelmente teu investimento foi feito há mais de um ano ao menos, e, considerando o que já recebeste de juros semestrais, acredito que tenha sido há mais de 2 anos (se a minha compreensão de como são pagos os cupons está correta), então, já deves estar pagando a alicota mínima de imposto. Nesse cenário, não venderia o título agora, aguardaria uma janela de marcação a mercado melhor.
  24. Uma das coisas que temos que ter cuidado sobre o uso da diversificação é para não ultrapassarmos a linha dela e entrarmos na pulverização. Além disso, você precisa olhar se as empresas não são correlacionadas. Além disso, você precisa conseguir responder para si mesmo porque cada empresa está na sua carteira e quais fundamentos cada empresa carrega para fazer parte do seu porifólio. Se foi só porque você viu alguém que disse que era uma boa oportunidade, então você tem que repensar a estratégia. Empresas correlacionadas pelo setor: BANCOS: BBAS /BMG /PINE /itausa ENERGIA: brava energia /auren /cemig MINERADORA vale/ cmin/ gerdau, petrobras, jalles, raizen, cozan, goau, marcopolo, itausa, vamos, magalu, CVC, azev3, agro, cxse, ifcm, jhsf, positivo, qualicorp e irani Olhando os ativos da sua carteira e a dúvida que você carrega, acho que sua carteira esta pulverizada, que é quando escolhemos ativos de forma excessiva e desorganizada, sem uma razão de ser na carteira, de forma que você acaba diluindo a patrimônio a um nível que não há ganho expressivo, além de que com as correlações você se expõe a riscos setoriais especificos, e com as escolhas de ativos de setores complicados e ruins como varejo (magalu) e turismo (CVC), você pode estar se expondo a riscos desnecessários. Por fim, com tantos ativos você terá muita dificuldade de monitorar seus investimentos, perdendo o foco e ficando perdido.
  25. @Eddy PauliniParabéns pela conquista. Para além de ver o patrimônio aumentando, acho que essas conquistas vão nos incentivando a nos mantermos contantes na nossa disciplina de seguir aportando e construíndo ao invés de especular. Eu comecei no mercado fracionário e fiquei deveras feliz quando consegui ter meu primeiro lote de 100 ações.
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