Eddy Paulini

Acho melhor não. Se não vai desmotivar geral 😅

E num estalar de dedos, temos um novo ranking a ser alcançado 😂

Huhauhuah tava demorando xD

Mano hauahahaua @Karolmara Paula Nunes até parece. O braço na imagem já é maior que pinha perna 😂

É uma ótima rentabilidade e é parte do contrafluxo do momento. Quanto ao prazo, é algo que pode variar a preferência. Ao contrário do nosso amigo @Jaimson Bispo , eu já prefiro títulos um pouco mais longos. Mas é tudo questão de estratégia do investidor.

Mano, que história louca foi essa? Eu vi o Raul também falando e até pensei também "será que foi um conhecido"? 😂

Huahuhauh tão tá né Eu gosto de um desafio mesmo então bora xD

Se daqui a pouco o Raul inventar de novo criar novos rankings, a gente tenta Huahuhaha

Boa tarde, @João Henrique De Freitas Antonelli ! Apenas agregando um pouco a sua análise que por sinal foi bem feitinha. Quando vamos investir em renda fixa, na minha opinião um dos primeiros pontos a serem validados é o risco X retorno. Neste seu exemplo, temos quase que a mesma rentabilidade (0, alguma coisa não faria tanta diferença assim) em um título que possui um risco maior que é a LCA no caso em comparação ao título tido como mais seguro que é o tesouro. "Ah mas a cobertura do FGC". Claro, ela existe e deve ser levada em consideração. Mas ao pensar em um eventual problema no emissor e acionamento do FGC em comparação a outro título pagando praticamente o mesmo que as chances de dar xabú são muito menores, talvez a praticidade fale mais alto. Ademais, o tesouro como comentou tem a cartinha na manga da marcação que pode ser eventualmente usada se houver uma boa oportunidade. Isso tudo claro olhando para os dois títulos e não pensando que existem outras letras de crédito pagando mais como citado pelos amigos. Espero que tenha agregado um conceito um pouco mais prático sobre a avaliação de risco X retorno!

Oportunidades nunca faltarão 😉

Boa tarde, @Maickon Luiz Silva Dos Santos ! Apenas complementando nosso amigo @Gustavo Dutra Almeida. Um ponto importante em lembrar sobre a marcação é que ela só faz sentido quando temos a possibilidade de reaplicar o valor antecipado em um outro título que ofereça uma rentabilidade superior em comparação a rentabilidade que foi adiantada na marcação. Algo que normalmente confunde é que as pessoas acham que ao fazer a marcação elas ganham dinheiro a mais do que se levar o título até o vencimento. E isso não acontece. Apenas antecipamos uma rentabilidade o que é diferente. Em outras palavras, no meio do caminho enquanto estamos levando o título ele jamais irá ser marcado a um valor superior ao do vencimento. Estes são alguns dos motivos pelos quais não objetivamos a marcação. Usamos ela como uma carta na manga que eventualmente pode ser usada em benéfico nosso. Outro detalhe é que em prazos curtos acarretam em duas situações que não tornam a marcação benéfica. A primeira é que a curva de marcação é lenta. Ela demanda de prazos mais longo para se ter uma marcação mais favorável. Logo, em prazos curtos a curva da marcação e a rentabilidade antecipada pode não valer a pena. O segundo ponto que pode se somar a este primeiro é que em prazos mais curtos, as alíquotas do IR são maiores. Ou seja, não faria muito sentido fazer uma marcação pequena e ainda ter uma parte maior da rentabilidade consumida pelo imposto. O tesouro IPCA+ assim como outros títulos que são atrelado a este indexador tem suas vantagens. Por exemplo, quero construir um imóvel daqui a 10 anos e vou guardar um dinheiro mensalmente para isso além de já ter um valor de entrada. Se eu tiver um tesouro que a data de vencimento esteja próxima a data de usufruto do meu dinheiro, vale a pena por estarmos falando de segurança que o governo proporciona dos títulos bem como ter o meu dinheiro sequer ser corrido pela inflação e ainda gerando alguma rentabilidade. Espero que agregue ao tema!

Boa tarde, @Viumar Carvalho ! Gostei da seleção e da diversificação. Tem fundos interessantes especialmente na parte de logística o que traz uma certa estabilidade. Fundos do Kinea eu conheço pouco (nunca fiz estudos muito a fundo) mas acredito serem bem coerentes. O que eu deixaria como ressalva e também tentando agregar um pouquinho ao comentário do amigo @Arthur Célio Cruz Ferreira Jorge Garcia é sobre o TRXF. Ele é um fundo delicado por assim dizer. O setor o qual ele opera que é do varejo é onde mora o maior risco dado que sabemos que este não é um dos melhores setores econômicos que temos por aí. Mas acho válido levar em consideração que hoje, apesar de um varejo não ser o tipo de empresa mais lucrativa, eles seguem existindo. Logo, sai um varejista entra outro. Além disso, o FII possui em sua maioridade contratos atípicos o que na minha opinião é bom pensando no lado do investidor. É um FII que requer um pouco mais de cautela nos estudos e que é mais arriscado em comparação aos demais mas não significa que não possa ser estudado e atender a algumas estratégias de investidores. Espero que agregue ao tema!

O ser humano é movido a base de experiências, sejam elas quais forem. Algumas apetecem mais dos que outros, mas a base fisiológica do ser é se preencher com vivências que nos alimentam de sensações e criam memórias. A emoção e a dopamina das primeiras vezes são bem gritantes de boas. Só estimula para sempre desbravar o novo: novos sentimentos, novas emoções, novos sabores e por aí vai. PS: parabéns pela corrida! PS ²: saudades de quando eu ainda conseguia correr um pouquinho 😅

Prefiro continuar nos títulos com cobertura do FGC 😅

Diiiaaa E um ótimo início de semana!

Boa tarde, @João Pedro Bottino Ottaiano ! No tesouro prefixado, ele vai valer sim R$1.000 no vencimento independente do valor que o mesmo for comprado. O Tesouro IPCA+ também vai valer R$1.000 no vencimento mas corrigidos pela inflação. Por este motivo que hoje ele já é precificado nominalmente acima dos R$1.000. Quando chegar a data do vencimento o valor aplicado + rendido até lá serão creditados na sua conta. Como o tesouro incide sobre o IR, o valor de juros terá o percentual de alíquota do IR descontado. Apenas para ilustrar um pouco: Título compra a R$700 e o mesmo rendeu R$300 para fechar os R$1.000. Vamos imaginar que a alíquota no dia do vencimento na menor que é de 15%. 15% do valor rendido de R$300 que resulta em R$45. Logo, será creditado na sua conta o valor líquido de R$ 955. Espero que tenha ficado claro e se ainda restarem dúvidas é só perguntar!

Senti falta de vocês aqui! PS: e como vi provas de que vocês fizeram baguncinhas entre vocês, a amizade pode prosseguir. Obrigado, de nada 😂

Nosso banco master segue na loucura hahhaa

Eita semaninha começando com boa notícia! Parabéns, amigo! Um grande marco! Seguimos na torcida para conquistar os próximos objetivos com muito esforço e estudo. Vai chegar longe!

Bom dia, @Shanna Braga Dos Santos ! A venda de um imóvel (um shopping no caso do seu exemplo) pode afetar de diferentes forma a depender do fundo. Um fundo com vários shoppings por exemplo, geraria claramente algum impacto pois seria uma imóvel a menos para se receber alugueis de lojistas, mas ao mesmo tempo é um dinheiro gerado em caixa que pode ser utilizado de alguma maneira. Há também os casos onde mais de um fundo tenha participação no imóvel. Ou seja, por mais um fundo venda sua participação do imóvel, outros fundos ainda podem estar com suas respectivas participações. Isso vale não só para fundos de shopping mas também para outros fundos de tijolo. Os valores de aluguéis podem sim variar de acordo com N fatores: a saída de inquilinos, a permanência de inquilinos só que os mesmos estando inadimplentes, cenários econômicos ou de crise que afetam toda a cadeia (basta nos lembrarmos do ano de 2020 com o estouro da pandemia).

E eu achando que o evento era pra treinar novos consultores Huahuauahu

Quero!

Sou inocente, nem vem 🙈

Meu gezuis 😅

Nossa. Agora explica porque esses dias a orelha tava quente e vermelha. Olha povo falando de mim.