Eddy Paulini

Boa noite, @Leila Regina Cartoce Guimarães ! Apenas complementando nossos amigos. Se você por algum motivo se sentir muito insegura com relação as declarações anteriores, o melhor caminho seria procurar um bom contador para que ele te auxilie no caso. Provavelmente seria feito uma retificação e talvez tenha algum valor a ser pago. Só é trabalhoso mas é uma maneira de assegurar que tudo esteja ok. Ou apenas conversar com ele e te deixar a par da situação. Não tem problema algum retificar. No módulo 7 do curso você aprenderá a fazer a declaração de todos os tipos de ativos que se pode investir. Nas aulas não é ensinado como preencher bens como carro, imóvel, etc. É voltado mesmo para a parte de bolsa de valores, renda fixa, ações nacionais e internacionais e afins.

Boa noite, @Edvania Maria Alencar ! Eu digo que existem dois tipos de investidores: os que já fizeram 💩 e os que vão fazer Hhahaha Brincadeira a parte, é a coisa mais natural do mundo ter umas coisas de procedência duvidosa na carteira. Eu até compartilho com você que quando cheguei aqui mais de 50% da minha carteira era fundo de investimento. Tristeza Haha Mas no módulo 8 será ensinado como você irá lidar com estes ativos! E não sei se entendi certo uma parte de sua colocação, mas queria deixar um adendo. Lembre-se que o diagrama do cerrado não é uma ferramenta de escolha de ativos mas sim uma de gerenciamento de risco. Só que uma empresa só vai ser inserida no diagrama depois de se estudar ela a finco, lendo relatórios, vendo se ela tem lucros consistentes, tag along, etc. Bora melhorar cada dia mais, aprender sempre e fazer uma carteira show para seu eu do futuro usufruir dela!

Exatamente, amigo! Mesma lógica do spread da renda fixa que aprendemos nas aulas.

Boa noite, @Rafael Di Martini Jaser ! Só dando uma complementada ao nosso amigo @Henrique Magalhães. Quando falamos de investimentos no exterior, o principal fator é considerar um risco soberano. Ou seja, dar xabú legal aqui em território nacional e tenhamos um valor fora para tomar alguma decisão mais drástica. Eu também sou a favor da ideia de se ter uma certa quantia de patrimônio antes de começar a pensar no exterior por conta de ser custoso isso e também da relevância que teríamos de patrimônio internacional. Em outras palavras, vamos pensar que comecemos a destinar, por exemplo, 5% da nossa carteira no exterior e o nosso patrimônio hoje é de R$60.000. 5% disso são R$3.000 e na cotação do dólar no momento em que escrevo que é de R$5,69, teríamos pouco mais de U$520. Eu particularmente não vejo como um valor significativo ainda mais se pensar em risco soberano. Além disso, U$500 é um valor até interessante a depender do ponto de vista do investidor, mas não dá pra negar que ele é baixo quando pensamos com um viés de crescimento. Daria uma sensação de U$500 levaria muito tempo para virar U$600 e assim por diante. Espero que ajude a refletir no tema!

Acho que as minhas não entram na brincadeira mas quem sabe 😅 Sou cozinheiro e proprietário de um delivery de confeitaria. E o mais diferente por ser meio específico, sou moderador em uma comunidade de investimentos que existe por aí Haha

Boa noite, @Jefferson Kohler ! Confirmando o que nosso amigo @Arthur Célio Cruz Ferreira Jorge Garcia comentou não é uma taxa da corretora. Você pode inclusive ver mais detalhes sobre no próprio site do tesouro: https://www.tesourodireto.com.br/conheca/regras.htm Você verá uma opção chamada "Quais são as taxas" e lá explica direitinho. Algumas corretoras até cobram taxas na compra de tesouro mas de títulos que são negociados no mercado secundário. Seria basicamente a corretora comprar títulos do tesouro e vender os mesmos aos investidores sem que eles comprem diretamente no pelo site do tesouro.

Já usei o cartão da famosinha e o aposentei para centrar tudo no BTG + AUVP Capital. O que eu achava legal lá era a parceria e promoções com algumas lojas que eu sou cliente (nespresso e evino, por exemplo) e eventualmente dava para pegar uns cashbacks bem gordos. Já cheguei a pegar 30% de volta na nespresso 😅

Imagina um Tibia rodando nisso Hauuahuhaa

Boa noite, @Jetson Savi Brito ! Salvo engano, o pessoal do suporte consegue unificar as contas para você ter apenas uma. Se não me engano vi um pessoal por aqui comentando que foi possível mas seria bom verificar com eles na segunda.

Entre uma cervejinha e outra manda um cowboy que você enxerga a Barbie Huahuahahua

HAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHHAAH PQP, deu até dor de cabeça de tanto rir

Boa noite, @Leandro Ferreira Leite ! Sim, a questão de riscos está envolvida muito envolvida pois levamos em consideração inclusive a fase que a pessoa está da vida (próximo de viver da fase de renda, tem família, dependentes, etc). Mas também envolver outras questões como ética. Podemos citar como exemplo quem não investe em estatais como próprio Raul mesmo existindo empresas muito lucrativas ou empresas que se envolveram em casos não muito legais como Vale e Braskem e há que prefira não se envolver com empresas dando margem para este tipo de conduta mesmo que sejam acidentais ou da forma que a empresas conduziram seus casos.

Boa tarde, @João Victor Cunha! Realmente a parte de energia está correlacionada assim como a parte financeira entre banco do Brasil e a BB seguridade. No financeiro a correlação é até maior. Mas lembre-se que isso não é de fato um problema e vai depender de seus objetivos. Agora se estiver realmente com a meta de ter uma única empresa por setor, vai precisar escolher uma entre cada setor. Sinto falta se uma empresa de saneamento que é tão perene quanto as de energia (eu diria até mais). Você pode pesquisar também empresa de consumo não cíclico ou até mesmo as de consumo cíclico que foram sugeridas pelo @Jaimson Bispo. Existem boas empresas mas é sempre bom lembrar que elas são mais voláteis. Mas que valem muito a Lena o estudo. Espero que ajude!

Hoje na ferramenta não tem uma opção para renda fixa no exterior ;/ Se não me falha a memória, só conseguimos investir em renda fixa internacional por meio de ETFs. Logo, seria cadastrado como ação internacional por conta do tipo de ativo que é um ETF (ativo de renda variável mesmo que exposto a renda fixa).

Aqui você está exposto a variação do dólar e do ativo mas não possui dólares precisamente. Quando falamos da proteção cambial é referente a se ter o ativo diretamente em outra moeda. Não vejo como coisas diretamente ligadas. Apesar de cenários que façam com que o real se desvalorize em comparação ao dólar, tem os efeitos da economia americana que podem se comportar de maneira além ou aquém do esperado com relação a valorização ou não dos índices americanos especialmente no longo prazo na minha opinião. Pegando uma pequena fatia de tempo para se observar dados os juros americanos que preocupam o mundo e afins. Inclusive com certas quedas do dólar, índices como o IVV mantém seus aumentos.

Toda turma tem um doido que vem com essa história e olha que sou da turma 20. Os mais antigos aqui de comunidade também vão confirmar que sempre tem um fazendo graça sobre a "teoria da Barbie" e até se procurar em comentários de vídeos antigos do canal investidor sardinha, tem comentários sobre. Galera tem um delírio inexplicável.

Gosto de pessoas sensatas.

Existem conceitos que são ainda os mesmos desde que o mundo é mundo. Por exemplo: vendas. Não dá pra fugir que os negócios são baseados nas vendas de produtos e serviços. No livro tem por menores sobre analisar vendas e produtos (ou serviços) que seguem uma mesma linha de conceito até hoje. Por mais que as coisas hoje são diferentes, produtos e serviços diferentes, ainda os mesmos são repassados na base da venda. Claro que isso é só um exemplo mais generalizado, mas acho que dá pra começar a entender um pouco mais =)

Boa tarde, @Rogerio Lopes ! Neste caso como o emissor é o mesmo o FGC cobre pois se tem o valor de R$200.000 o que está dentro dos limites independente das datas de compra ou tipo de título (você pode ter títulos %CDI, IPCA+ e/ou prefixados sem problemas). Um adendo aqui é a questão do valor rendido. Vamos imaginar que estes R$200.000 somam um total de R$260.000 sendo estes R$60.000 a mais juros rendidos até agora. Se o banco quebra você perde R$10.000 pois a garantia se limita aos R$250.000 totais na instituição e isso é contabilizado os juros rendidos. Na declaração de IR o lançamento é feito título por título mesmo que seja um mesmo emissor. Espero que ajude!

Nos filmes tudo bem. Agora na AUVP nunca vi nenhum 🤔

Não vai me dizer que você também diz que vê algo que não existe?

Não é bom. É ótimo! Expande muito a visão de entendimento sobre o que analisar nas empresas. Por mais que livro tenha sido escrito em uma época muito diferente da nossa hoje, o conteúdo ainda tem uma base forte e praticamente atemporal. Além disso, se você já fez o módulo 4 e estudou o método Scuttlebutt, este livro vai esmiuçar ainda mais estes conceitos e te ajudará a aplicar com mais precisão. Boa leitura!

Boa tarde, @Leonardo Fleck ! A resposta na verdade é depende 😅 Investir diretamente no exterior realmente tem os contras por conta de taxas de cambio, variação do dólar e afins. Mas o maior bônus e entendo ser o principal objetivo de investir diretamente no exterior é ter uma proteção cambial onde parte do nosso patrimônio está diretamente investido em um moeda historicamente mais forte que o real o que se previne do chamado risco soberano do país. Se faz parte de sua estratégia e dos seus princípios, fará mais sentido investir diretamente no exterior. Quando investimos nestes ETFs dentro da B3 estamos na verdade apenas nos expondo as variações que acontecem no exterior mas não estamos investindo diretamente lá fora além de estarmos sujeitos a duas legislações. Perceba que este tipo de investimento apesar de replicar o que acontece lá fora, ainda é um ativo nacional. Veja então que não tem certo ou errado, mas sim o que se enquadra mais com seu objetivo. Espero que ajude a pensar!

Bem vindo de volta, @Ricardo Monteiro ! Muito legal este seu interesse pelo mercado financeiro. Aproveita e dá uma lidinha no tópico abaixo que o Raul abriu recentemente:

Bom dia, @Glaucir Aparecido Dos Santos ! Na minha opinião o tesouro Selic é a melhor opção por conta da liquidez e de praticamente não sofrer da marcação a mercado. Tesouros IPCA+ e prefixado você precisaria ver se você vai manter o dinheiro aplicado até a data de usufruto do valor e sem tem algum com vencimento próximo ao uso para não correr o risco de sacar antes e acabar tendo uma marcação para baixo. Mesmo uma variação sendo muito menor meses antes do vencimento, acho um risco desnecessário. A depender do seu objetivo com este dinheiro, você já pensou em adquirir outros títulos de renda fixa como CDBs? Mas firmando que para isso seria legal entender o destino deste valor: é para adquirir um bem , fazer uma viagem, apenas guardar para investir enquanto estuda, etc.