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Eddy Paulini

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Tudo postado por Eddy Paulini

  1. Haha que bom que ajudou! Está salvo no meu celular e caderno também 😂 Vamos a sua dúvida! Primeiro, na minha opinião levar um título por 10 anos não é ideal. Quanto maior o tempo maior o nosso risco pois abre margem para o emissor ter mais tempo para quebrar. Não que isso vá acontecer mas sabemos que é um risco existente. Além disso, eu particularmente gosto de ter um giro de carteira,então em média uns 4 anos para vencimento seria bom mas deixo mais isso como um ponto para você pensar e ver se lhe faz sentido. Quando adquirimos títulos pelo contrafluxo a princípio não iremos vender ele. Carregaremos até o vencimento. No terceiro cenário seguindo seu exemplo. Você vai comprar os títulos IPCA com boas taxas e no momento não seria rentáveis pois o IPCA si está baixo. Está correto seu pensamento e também de que vai se beneficiar no futuro. Porém, para o IPCA estar baixo, a Selic em teoria terá de estar alta como uma ferramenta de controle da inflação. Aqui está a janela para compra do IPCA. Quando o IPCA está controlado, a Selic começa a cair. Coma tendência de queda da Selic vamos ao segundo item da colinha: prefixados. Ou seja, você terá quase no mesmo período (obviamente terá uma diferença de alguns meses para se pegar boas taxas) a compra de títulos com dois indexadores. Neste cenário, a sua maior rentabilidade será no prefixado pois a Selic estará caindo e a inflação ainda não está subindo. Quando a inflação começar a subir, você começará a se beneficiar dos seus IPCA + além de correr o risco de se beneficiar ainda do prefixado a depender da taxa. Ou seja, dois indexadores rentáveis e em dado momento a Selic estará tão baixa e oferecendo boas taxas para travarmos um bom CDI. E por fim, um momento se dará que a inflação subirá a ponto de que talvez a Selic suba para controlar a inflação. Ficou um pouco mais claro?
  2. Boa noite, Vinícius! Não existe muito certo ou errado neste sentido. O exemplo inclusive que você deu na minha opinião é justificável. Podemos ter outros fatores que podem também ser considerados benéficos como, por exemplo, temos empresas do setor de energia focadas em empresas (distribuição de energia para empresas) e focadas no cidadão comum em suas resistências; bancos focados em pessoas físicas e bancos focados no agro. Perceba que você pode ter motivos para se ter maior exposição e diversificação no mesmo setor. Contudo, é importante saber dos risco que isso também envolve. O principal na minha visão é o risco setorial. Quando um fator econômico que balance o setor, todas as empresas no mesmo vai sofrer. Tem um tópico muito bom do @Adriano Umemura que ele explica sobre esses riscos. Espero que agregue e boa leitura!
  3. Boa noite, Eric! Acredito que seja no momento em que o Raul na verdade comenta sobre a empresa que está emitindo a debênture ser aberta na bolsa de valores ou não. Isso implica no seguinte. Investir em uma debênture é emprestar dinheiro para uma empresa em suma. Porém, é difícil sabermos da saúde financeira dessa empresa a fins de sabermos se ela terá capacidade de honrar suas dívidas (incluindo o pagamento das debêntures) por ela ser uma empresa de capital fechado. Quando uma empresa que emite debêntures tem seu capital aberto em bolsa ela por obrigação da CVM deve mostrar seus relatórios e resultados abertamente. Isso facilita analisarmos a empresa e poderemos ter uma noção maior se ela poderá honrar suas dívidas que nesta nossa discussão são as debêntures que ela emitiu. Logo, podemos concluir que uma empresa com capital aberto na bolsa oferece um risco menor do que uma empresa de capital fechado. Podemos também levar em consideração outros fatores como a não cobertura do FGC, risco Vs retorno. Mas o principal comentado na aula é sobre ela ser aberta na bolsa para termos acesso aos números. Espero que tenha ficado claro!
  4. Boa noite, Daniel! Primeiro, seu raciocínio está correto. Prendemos taxas boas em indexadores que naquele momento da compra não são atrativos mas serão muito benéficos no longo prazo. A questão que você comenta é que no decorrer dos anos dos investimentos você terá diferentes safras de renda fixa pegando prefixados, IPCA e CDI. Pode ser que no começo realmente você não tenha todos estes títulos ali já comprados mas ao longo do tempo você terá pois cada indexador será válido em um momento da economia e você vai pegando todas elas. No seu exemplo. No final das contas, você sempre terá títulos que estarão se beneficiando dos ciclos da economia. Seguindo o contrafluxo, você SEMPRE terá ao menos um indexador de títulos sendo beneficiado com uma boa rentabilidade. Até deixo abaixo um reforço só rê o tema que espero que agregue mais a você! - Taxa de juros baixa com expectativa de alta, títulos indexados a Selic e ao CDI; - Taxa de juros alta com expectativa de baixa, títulos prefixados para travar uma rentabilidade superior ao que poderá ser oferecido futuramente; - Inflação baixa com expectativa de alta, títulos indexados ao IPCA.
  5. Eu usei muito o Trello mas acabei desandando. É legal lá que dá pra fazer uma organização de prioridades legal também. No geral é papel e caneta até porque gosto mais e dá pra colocar prioridades também 😅
  6. Vai ganhar e nem vai saber o que aconteceu 😂
  7. Se rolasse uma antecipação por parte do master eu não ligaria muito também não. Girar a carteira na parte de renda fixa é saudável ouvi dizer 😂
  8. Da próxima vez nem compartilha porque o zóio gordo aqui tão foda 😂😂😂
  9. E aí, rapaz! Olha, algo que tem me ajudado muito e espero que lhe contribua também. Agenda e lista de tarefas. Organização é tudo nesse ponto e a disciplina também. Mas atente-se em coisas que considero primordiais: - crie uma rotina possa realmente ser feira. As vezes estamos tanto na ânsia de abraçar o mundo que depois nos perdemos. Então por mais que alguma coisa mude como, por exemplo, antes você lia livros 2 horas por dia, agora você consegue ler apenas meia horinha ou apenas três dias na semana ler durante uma hora, siga com isso. Melhor o pouco com uma adequação do que nada; - atenção para não se frustrar quando não conseguir cumprir sua agenda. Imprevistos acontecem e uma vez ou outra que falhemos com alguma atividade, é a coisa mais natural. Não se cobre por isso que tudo flui bacana. Espero que contribua um pouquinho para sua nova rotina e bora pra cima!!
  10. Bom dia, Kenner! Essa definição de tamanho de empresa não tem muito uma regra ao certo. Aqui temos o consenso de definir como bluechip acima de 50bi. O tamanho da empresa além de ter "apenas" seu valor de mercado está também atrelado a outros fatores: - são empresas com predominância maior de marcado; - para terem conquistado um alto valor, provavelmente foi fruto de um bom histórico de operações lucrativas; - bluechips tendem a ter seus indicadores de preços menos abalados em períodos de crise em comparação as small caps. Na minha opinião, cabe mais ao investidor fazer sua leitura de a empresa ser uma bluechip levando em consideração não apenas o valor de mercado. Os valores que aprendemos em aula servem como uma base, um norte para uma avaliação mas ela pode ser aprofundada. PS: pode ser que no site do investidor sardinha esteja desatualizado essa informação também. Espero que ajude!
  11. Fala, carinha! Olha, sei o quanto está empolgado com seu empreendimento e que isso parece ser o que mais lhe trás brilho nos olhos e que inclusive pode ser algo escalonado. Dito isso, sou da opinião que o trabalho como vendedor seria uma opção interessante para você já que existe a hipótese de ter um pouquinho mais de aprendizado prático em diversos pontos (atendimento ao cliente, treinar um vendedor). A única coisa que eu ficaria preocupado no seu caso é que em outubro o jogo muda bastante. A responsabilidade de uma vida é tamanha. E falo isso pois não sei como está sua parte financeira no quesito de ter uma ideia de custos, onde vai morar, se pensou nos gastos com a bebê, tempo para cuidar dela, etc. Você comentou sobre valores mas fez algumas contas? Além do fato de que trabalhar na daiso faria com que você perdesse seu seguro desemprego. Espero que lhe ajude a pensar!
  12. Boa tarde, Diana! Que legal que já chegou nesta etapa e com uma carteira montada. Parabéns! Vamos lá para algumas considerações: - sua pergunta do tag along seria com que objetivo? Penalizar uma empresa que não tenha 100% de tag along? ITSA4, por exemplo, que oferece 80%, ela leva ponto negativo nesta pergunta? Falo isso por considerarmos o quesito tag along como fator eliminatório. Ou seja, se a empresa não possui tag along, sequer a estudaríamos. - o mesmo lhe ocorre para estatal? Ou seja, você investe em estatais mas as penaliza considerando como risco a intervenção do estado? Essa é mais uma pergunta que pode conter caráter eliminatório para alguns investidores que optam por sequer estudarem empresas que são controladas pelo estado. Neste caso, ter essa pergunta no diagrama já pensando em não investir em uma estatal não faria muito sentido. - algumas empresas pelo que costumo ver tem normalmente notas mais baixas. Empresas do setor de energia é uma delas em vista que normalmente não passam nos crivos de dívidas e toma penalizações por isso mas não significa que por isso sejam empresas ruins. No mais, achei legal sua carteira e me parece que suas perguntas (ao que eu imagino pelo menos pois não vi as perguntas 😅) estão bem coesas. Espero que agregue de alguma forma em seu tema!
  13. Mano, fomos do bidê ao tema de investir no rabo. Como pode? 😂
  14. Ainda que meu diagrama não manda mais aportar em renda fixa. Nem queria mesmo 🥲
  15. Bom dia, Valéria! Antes de mais nada, entenda que a insegurança é normal. Todos nós já tivemos em algum momento quando o assunto é investimentos. E também é muito comum pensar que estamos começando tarde. Até que é mais novo tem este pensamento de querer ter começado antes. Até compartilho com você que também entro na lista dos arrependidos pois comecei a investir quando tinha 26 anos e tive oportunidade de começar antes e não dei bola pra isso. Todos investidor é um eterno arrependido 😅 Mas brincadeiras a parte. Você está em uma idade que ainda acredito ser possível ter uma melhoria na qualidade de vida. Veja os comentários de nosso amigos como o William por exemplo. O PIAR é uma ferramenta que dá um norte mas cabe a pessoa escolher o que de fato vai fazer. Ele não é um resultado imposto e sim um complemento ao seu modo de pensar. Para isso, é interessante entender seus objetivos. Você cita investimentos no exterior por exemplo. O intuito principal deste investimento seria proteção patrimonial em uma moeda mais forte que o real. Você precisa disso? Ou apenas gostaria de melhorar os próximos anos com uma renda extra? Dando um opinião mais pessoal. No seu caso e pelo que colocou até então, eu iria para um grande percentual de renda fixa (algo em torno de 50% ou talvez até mais), FIIs de tijolo e ações que tem um histórico de pagamento de dividendos. Porém seria interessante também saber como que você neste momento de vida, quanto consegue aportar por mês, quanto já se tem de patrimônio e quanto tem de valor para investir. Até mesmo a depender do seu patrimônio, você poderá conversar com a consultoria da AUVP onde tem o pessoal que auxiliar muito bem na gestão de patrimônios maiores (o que é bem comum por aqui onde a pessoa já tem um patrimônio e precisa de uma ajuda extra para administrar o mesmo mesmo estudando e fazendo o cvrso pois a pessoa sabe compreender o que a consultoria está fazendo e dizendo). Espero que ajude a pensar e se tiver mais dúvidas, coloque aqui para podermos ajudar!
  16. Boa, Fabrício! O tópico que o @Gustavo De Carvalho Dantas indicou tá recheado de coisa boa e dá pra se divertir e aprender um monte. Deixo como recomendação também para vocês que está iniciando o hábito da leitura o livro "o homem mais rico da Babilônia". É um livro gostosinho de ler, curtinho e de bons ensinamentos. Acredito que vai gostar! E seja bem vindo ao cardume!!
  17. Todos os alunos receberão mas não tem data certa. Apenas tenha paciência que quando menos esperar elas chegarão!
  18. Nisso você está correta, Vitória. Inclusive no módulo 8 você fará uma atividade chamada PIAR que poderá inclusive lhe auxiliar na montagem da carteira no que diz respeito de percentuais em classes de ativos. Mas realmente é questão de tempo e ir entendendo sua estratégia. Reforçando novamente que não existe certo ou errado como nossos amigos já disseram. Levar um título de renda fixa por anos não é problema algum se você estiver de acordo com isso e com o que o título oferece. Aos poucos você vai percebendo sua relação entre risco X retorno e vai fazendo aportes cada vez melhores!
  19. Isso é algo que depende do investidor. Eu particularmente preferiria um rendimento talvez um pouco menor e também com tempo menor para um giro da carteira. Mas vai do que você se sente mais a vontade. Além disso, penso também que quanto maior o tempo segurando o título maior é o risco e por isso que normalmente os rendimentos são maiores. Porém mesmo sendo um título coberto pelo FGC eu prefiro um vencimento um pouco mais antecipado.
  20. É um produto a parte mas salvo engano, sendo aluno e assinando a AUVP pra sempre você leva junto no pacote a AUVP analítica. Confere @Adriano Umemura e @Flavio Prado ?
  21. Além de que nas bonificações podemos eventualmente dar uma melhorada no nosso preço médio o que é ótimo no longo prazo. YOC agradece!
  22. Lembrando também que temos a AUVP analítica que é bom também para se ter um panorama de indicadores fundamentalistas incluindo Bazin e Graham como indicados pela @Maria Valderez Tenório além de já dar também praticamente pronto a viabilidade de estudos ou não da empresa. Mais uma boa ferramenta para fazer análises preliminares.
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