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Eddy Paulini

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Tudo postado por Eddy Paulini

  1. Ainda assim, fazer isso através de opções, é dar dinheiro para a corretora. Além disso, a ferramenta do diagrama do cerrado ajuda naturalmente a comprar quando os preços estiverem mais barato.
  2. @Vanessa Baptista olha aí nossa próxima baguncinha não oficial!
  3. Boa tarde, @Giuseppe Marzo ! Complementando nosso amigo @Henrique Magalhães e suas outras dúvidas: Alguns títulos tem isenção de IR como, por exemplo, LCIs e LCAs. As colunas que você é para lhe dar uma ideia de taxas equivalentes para investimentos. Seguindo o seu exemplo, uma LCI ou LCA que paga 90% do CDI e tem isenção do IR, seria equivalente a investir em um CDB que paga 112,5% do CDI mas aqui tem dedução do IR. Em outras palavras, é um facilitador para comparação. Lastro disponível podemos entender como "estoque disponível" para investir. Neste exemplo, significa que você pode aportar até R$545,05 no título. Se sua intenção fosse aportar, por exemplo, R$1.000, você só conseguiria aportar no máximo o valor disponível no lastro. Espero que tenha ficado claro!
  4. Bom dia, @Ricardo Silva ! Caraca, que legal. Parabéns! É um excelente avanço! Sua carteira na minha visão está boa. Tem uma diversificação interessante! Os adendos que eu deixaria são: - Eu sigo o que é aprendido aqui no curso sobre ter um certo patrimônio para começar a se expor no exterior. Não é uma regra, mas eu acho mais tranquilo fazer isso pelo menos após os 100 mil investidos (o qual você já já chega!); - Cuidado com o aumento de exposição no mesmo setor. Isso gera um aumento de risco não sistemático na carteira, que é o risco inerente a uma empresa ou a um setor; - A depender da sua idade e do quanto tempo mais pretende investir, um aumento muito expressivo em criptos pode aumentar desnecessariamente os riscos; - Na minha opinião, ter Itausa e Itau não faz muito sentido pois acaba sendo redundante além de ter um risco duplo em caso de problemas com o banco mesmo no quesito de queda de lucros ou até mesmo em problemas mais graves; - Acho que você faz bem procurar o setor de saneamento. Setor perene e temos empresas legais e sólidas neste setor na bolsa. Espero que agregue de alguma maneira! Você está no caminho!
  5. Bom dia, @Ana Beatriz Mariano Ribeiro De Almeida ! Vamos lá! Um primeiro ponto que vou deixar para complementar seus estudos é o que chamamos de risco não sistemático. É o risco que envolve uma empresa em específico ou um setor. Como você tem uma exposição mais considerável em um mesmo setor, isso faz com que seu risco não sistemático aumente. Um eventual problema que afete o setor de energia como um todo, consequentemente vai afetar uma gama grande ativos que estão inseridos naqueles setor. Além disso, aumenta-se as chances de gerar um conflito entre as empresas na sua carteira pois elas competem por um mesmo marketshare embora suas ênfases e estratégia podem ser diferentes. A consequência disso é que para uma empresa crescer ela provavelmente estará tomando espaço de outra e isso faz com que essa outra tenha seu crescimento desacelerado. Em contrapartida, tem alguns benefícios de investir sobre em mais de uma empresa no mesmo setor como, por exemplo, diminuir o risco da empresa onde uma empresa pode se prejudicar por algum fator que não afete necessariamente outra no mesmo setor. Mas é necessário cautela pois quanto mais empresas de um esmo setor, maiores os riscos e consequentemente maior é sua exposição de capital neste setor. Logo, podemos concluir que não tem certo ou errado. Cabe você avaliar o que faz mais sentido para sua tranquilidade e estratégia. Como você ainda está estudando e não concluiu o curso, o melhor a fazer é realmente suspender os aportes nos seus ativos, mesmo já observando alguns que fazem sentido investir e outros não. No módulo 8 tem aulas que são especificas para ajustar carteira. Nem mesmo vender o que você concluir que não é uma boa empresa. Todos estes aspectos serão abordados no módulo 8. De toda forma, vamos dissertar um pouco sobre seus ativos: Nunca tinha estudado a empresa mas já olhando por cima não faz sentido algum ela na estratégia de buy and hold. Não tem tempo suficiente de mercado para ser avaliada (entrou na bolsa em 2019 e procuramos empresas há pelo menos 10 anos com seu capital aberto para gerar uma gama maior de dados para serem estudados) e já apresentou prejuízos quebrando a ideia de lucros consistentes. É uma boa empresa para se estudar. Como você comentou, apesar de ter alguns números interessantes, o tag along é um critério eliminatório para nós do buy and hold. Como somos investidores de longo prazo, um dos nossos pilares é a segurança. Em outras palavras, o que mais buscamos para investir por longos anos é a segurança que boas empresas podem nos trazer. Cemig não dá essa segurança por conta da falta de tag along. Mesmo se optasse por escolher as ações ON da Cemig, na minha opinião não vale a pena. O free float é baixo e a liquidez também o que geraria muita oscilação de preço além de demonstrar que a empresa não visa sócios, quer apenas recursos de investidores menores não oferecendo proteção a eles. Mais uma empresa viável para estudos. Aqui vou reforçar que o preço médio idealmente deve ser feito com os aportes regulares que faremos mensalmente, ou seja, de forma mais natural por assim dizer. O preço em si é algo que não é de fato relevante no buy and hold justamente por conta dos aportes constantes. Em outras palavras, não ficamos especulando preços para comprar mais barato para forçar um novo preço médio. Espero que ajude nos estudos!
  6. Sinceramente eu enxergo de outra forma. Sei que sou suspeito a falar, mas olhando como um todo, acho vantajoso seguir aqui dados as condições e benefícios que temos.
  7. @Caio Arantes Motta Silva se quiser ajuda pra organizar um encontro de sardinha por aí, só dizer! Eu não consigo ir mas posso tentar ajudar de alguma forma haha
  8. Final de ano sempre tem a baguncinha oficial da AUVP. Só ficar de olho no quadro de avisos!
  9. Pode ser que tenha gente chegando mais cedo! Eu particularmente não consigo. Mas vamos nos falando ao longo dos dias =)
  10. Bom dia, @Rogério D Andréa ! Não vai fazer sentido utilizar opções pois o preço dentro da filosofia do buy and hold não tem muita importância. Como vamos fazer aportes constantes mensalmente e por anos, vamos naturalmente criando um bom preço médio. Logo, comprar o que se pode julgar barato ou caro, não faria diferença. Além disso, existe o risco das oscilações dos preços. Uma ação hoje de R$10 pode demorar muito para chegar aos R$9 ou sequer chegar neste valor. Além disso, dentro do buy and hold, em suma não realizamos vendas. A venda seria para realizar lucros com base no preço. Mas o buy and hold visa o valor que a empresa gera e não seu preço. Tem um alinha tênue aqui. No longo prazo, uma tendência que temos é que as cotações acompanhem os lucros. Se uma empresa está ficando com seu preço mais alto, provavelmente estamos falando de uma empresa que está "dando certo". Se ela está dando certo, não faria sentido nos desfazermos dela. Espero que ajude a refletir!
  11. @Kleber Araujo os cashbacks não caem de imediato. Se não em falha a memória, pode levar até 90 dias a depender do emissor do título pois é ele quem vai remunerar a corretora e a corretora por sua vez quando recebe este valor repassa ao investidor.
  12. Bom dia, @João Pedro Sá Medeiros ! É sobre o valor que você possui dentro do BTG Investimentos.
  13. Bom dia, @Vitor Cesa ! Não, o valor investido internacionalmente pelo BTG não entra na base de cobrança do fee based em vista que já existem as taxas próprias para investir internacionalmente.
  14. @Lucas Borin lembre-se também que para nós alunos da AUVP temos acesso a taxa private na renda fixa que é uma taxa que só é oferecida para quem tem 10 milhões ou mais investidos. Aqui todos temos acesso a essa taxa independente do valor investido. Além do cashback como citado pelos amigos.
  15. Bom dia, @Matheus Kaiser Saliba ! As corretoras possuem hoje basicamente dois modelos de cobrança. Afinal, corretoras não deixam de ser empresas e elas visam lucros. Um destes modelos é o comission based. É um modelo onde a corretora fica sempre com uma parte do lucro nos produtos ofertados. Por exemplo, ele recebe um CDB prefixado de 18%a.a. Ela coloca a venda na corretora para nós investidores adquirimos a 16%a.a. onde essa diferença de 2% é a comissão dela. Também é muito comum termos neste modelos assessores de investimentos oferecendo outros produtos como COEs, fundos de investimentos, etc, que também geram uma comissão para eles onde surge na maioria das vezes conflitos de interesses pois quanto menos legal é o produto para o investidor, maior é o comissionamento da corretora/assessor em cima do produto ofertado. Depois, temos o fee based que é um modelo que começou a ser introduzido a não muito tempo no mercado. É um modelo onde a corretara ganha de acordo com o patrimônio do investidor sendo um percentual em cima deste patrimônio. Aqui o modelo é livre de conflito de interesses e muito mais transparente. Para a corretora ganhar, o cliente precisa ter seu patrimônio evoluindo. Neste caso, a corretora ao invés de comer fatias da rentabilidade em taxas escondidas como no exemplo anterior, ela oferece uma gama de benefícios para o investidor. Por exemplo, devolver a taxa que ficaria ao investidor na forma de cashback. Para nós alunos na AUVP Capital + BTG o valor é de 0,9%a.a. diluídos em cobranças mensais de 0,075%. Foi optado este modelo dado a transparência e por ser livre de conflito de interesses. Tanto aqui na comunidade como no canal do Investidor Sardinha tem conteúdos falando mais sobre os modelos.
  16. Bom dia, @Luis Carlos Santos Araújo ! Como dito anteriormente e reforçando nossos amigos, o ideal é uma conta corrente de bancão. No máximo deixar 50% do valor da reserva no tesouro Selic, mas o restante é conta corrente de banco mesmo dado a segurança.
  17. Em SP Capital no sábado 08/02 E é real isso hahha
  18. Sextou!! Boa, amigo! Agora pra ativar o cartão tem que pagar cerveja para pelo menos 8 sardinhas 😂
  19. Tentei deixar "todos" os casos possíveis explicados Hahha
  20. Rapaz, não esquenta a cabeça pois eu tinha um entendimento semelhante ao seu 😅 Bom que agora podemos ficar bem mais tranquilos com melhores esclarecimentos sobre =)
  21. Sextou, sardelas! E sextou com um convite para o pessoal de São Paulo (e proximidades ou dispostos a se deslocar) para comparecerem e confraternizarem, sábado dia 08/02, a partir das 20h, em São Paulo - SP. Local exato será informado inbox para quem estiver interessado. Estamos definindo o local, provavelmente será aos arredores da Vila Mariana como de costume em nossos encontros por aqui. Se manifestem aqui neste tópico quem vai! #### NÃO é um evento oficial AUVP #### Apenas adultos; Adultos, entendam-se por pessoas responsáveis; Seja gentil; Será em local público (bar ou similar); Podem levar conjugues; O Raul não vai pagar; Cada um paga o seu. Aguardo vocês =D
  22. Boa tarde, @Daniel Van der Veen Santos ! A confecção do cartão com logo da AUVP leva um tempinho para ficar pronto. Então, é enviado primeiro o com logo do BTG para você já ter acesso ao cartão e poder usar o mesmo. Em breve o cartão com logo da AUVP chega =)
  23. Boa tarde, sardelas! Sextou! Como estão? Mais tópico da nossa série Entendendo sobre o qual eu trago alguns tópicos que normalmente geram dúvidas, receios, confusões, etc. Hoje vamos falar sobre o famigerado FGC, mais especificamente falando sobre as coberturas. Entrei em contato diretamente com o FGC para tirar algumas dúvidas, simular uns exemplos com números para entendermos de uma vez como funcionam os limites de cobertura na prática. Ou seja, informações diretamente da fonte! Essa será a ênfase aqui do nosso tópico. Vamos lá. A informação que sempre temos acesso facilmente é que temos uma cobertura vigente de R$ 250 mil por instituição emissora dos títulos e um teto de 1 milhão por CPF, renováveis a cada 4 anos. Ok. Mas na prática como funcionaria? Vamos imaginar que eu tenho neste exato momento investimentos em títulos que que são garantidos pelo FGC distribuídos da seguinte maneira: Banco A: R$ 150.000 Banco B: R$ 150.000 Banco C: R$ 250.000 Banco D: R$ 300.00 Banco E: R$ 150.000 Banco F: R$ 250.000 A melhor maneira para entendermos na prática como funcionariam os limites, vamos fazer uma alusão aqui. Vamos pensar que o FGC é uma gaveta que tem lá dentro R$ 1 milhão ao meu dispor da cobertura (o teto de 1 milhão por CPF). Quando um emissor quebra, eu posso abrir a gaveta e pegar o valor referente ao que eu tinha aplicado limitando-se a R$ 250 mil por instituição. Sendo vamos, criar um cenário hipotético: Hoje janeiro de 2025 o banco B foi pro vinagre. Eu posso abrir a gaveta e pegar meus R$ 150.000. Agora, veremos que a gaveta não tem mais 1 milhão e sim R$ 850.000 em vista que eu acabei de pegar 150. É partir deste momento, ou seja, da primeira abertura de gaveta que eu fiz que o prazo de 4 anos começa a contar para o meu CPF. Agora, é junho de 2025 e o banco C quebrou. Vou lá na gavetinha e pego mais R$ 250.000. A gaveta ainda tem R$ 600.000 para eu usar dentro dos 4 anos que começaram a contar e que vencerão em janeiro de 2029. Mas o que acontece quando essa data chegar? Calma lá, pequenos gafanhotos e gafanhotas. Vamos chegar lá! Agora mais um banco quebrou e é janeiro de 2026. O banco que deu BO foi o banco D. Veremos que eu tenho R$ 300.000 nele. Eu só posso pegar R$ 250.000 que é o limite por instituição conforme regra do FGC. Logo, eu vou perder R$ 50.000 e não tem o que fazer neste caso. E vendo o valor que teremos dentro da gaveta, nesse linha do tempo eu tenho agora R$ 350.000. Vamos pensar que agora chegamos em novembro de 2026 onde o banco F quebrou, eu recebi o valor referente a ele e me sobraram apenas R$ 100.000 na gaveta. E por fim, o banco F quebrou em dezembro de 2026. Eu poderia receber os R$ 250.000 que tenho aplicados neles pois estaria dentro do limite da instituição, mas o meu saldo de cobertura referente ao meu CPF só me permite resgatar mais R$ 100.000 no momento em que estou. Ou seja, eu vou receber R$ 100.000 e os outros R$ 150.000 que sobrariam eu vou perder. Quando chegar a data de janeiro de 2029, minha gaveta vai resetar. Em outras palavras, voltarei a ter 1 milhão nela e começará novamente um ciclo. Lembrando que a contagem do ciclo de 4 anos será dado a partir do momento que eu abrir a gaveta pela primeira vez. Espero que essas informações tenham ficado claras e que isso ajude ao entendimento de todos bem como ter atenção nos seus investimentos de renda fixa para não correr riscos de eventualmente ter uma dor de cabeça. Ter uma quebra constante de emissores assim como elucidei no meu exemplo do post é bem amis difícil, mas nunca sabemos, não é mesmo? Mas não altera o fato de que requer atenção, especialmente ao limite de ressarcimento por instituição emissora. Vejam novamente no nosso exemplo quando o banco D quebrou e eu tinha um valor acima dos 250 mil garantidos. E apenas para cravar, vamos reforçar que os limites de cobertura se referem ao montante que temos na instituição já acrescido dos rendimentos e não do montante aportado. Isso significa que se eu tenho, por exemplo, aportado R$ 220.000 em títulos do Banco X, esses aportes já renderam R$ 50.000. Ou seja, eu tenho um total de R$ 270.000 nessa instituição. O FGC me paga 250 mil e os 20 da diferença, eu irei perder. Dúvidas sobre o tema, fico à disposição para esclarecer mais =)
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