Eddy Paulini

Bom dia, @Lucas Foscarini ! Apenas complementando nossos amigos. O intuito de um cancelamento normalmente é fazer com que as ações em circulação diminuam e isso tende a gerar alguns benefícios. Um deles e eu diria o principal é gerar mais valor as ações em circulação (se tem menos ações em circulação, o preço pode subir semelhante a lei de oferta e demanda). Em segundo lugar e também com relevância é que quanto menos ações disponíveis no mercado, maior é participação do acionista dentro da empresa. Por exemplo: Imagine que a empresa SARD3 tenha em circulação 10.000 ações e você tenha 1000. Isso significa que você possui 10% de participação na empresa. Imaginando que SARD3 recompre 2000 ações e as cancele fazendo com que sobre 8000 mas você ainda tem 1000. Logo, seu percentual de participação é de 12,5%. Isso pode refletir em maior valorização de mercado bem como um aumento de DY (analisando este indicador de maneira mais isolada). É comum também ter a visão de que a empresa está com visão de futuro pois ela está acreditando em seu potencial de valorização. E por fim, é comum também essa manobra ser feita quando a empresa acha que o mercado não está precificando muito corretamente suas ações. Se ela enxerga que está precificada muito abaixo por exemplo, ela podem fazer a recompra em um preço barato por assim dizer e em dado momento caso ocorra uma valorização (como comentado anteriormente) ela pode reemitir essas ações caso as mesmas tenham sido mantidas em tesouraria e isso gera mais dinheiro no caixa. Esses são alguns do fatores mais comuns que temos quando falamos do programa de recompra. Espero que agregue ao tema!

Bom dia, @André Micheluzi ! Na AUVP Analítica tem! Só acessar lá em https://analitica.auvp.com.br/

Eita nois Hhahaha Está perdido aonde agora? PS: o calor continua dos inferno igual 😅

Boa noite, @Roberto José Giordano Barra ! Na renda fixa é praticamente impossível aportar nos mesmos títulos. A oferta e as taxas mudam diariamente. Além disso, quando o diagrama sugere um aporte na renda fixa, a depender de como organizamos nosso diagrama nessa parte, podemos somar os valores indicador de aporte na categoria e comprar um ou dois títulos a depender do valor seguindo uma análise de risco X retorno. Quanto as ações, eu concordo que a compra fracionada daria problema sim com o quesito pulverização nas cobranças de taxas de corretagem. Mas como na AUVP Capital + BTG nós alunos estamos isentos dessa taxa, não vejo problemas em comprar no mercado fracionado. Além disso, o começo de uma carteira ou quem já investe a mais tempo que provavelmente ter uma carteira mais desequilibrada, o diagrama vai mandar umas compras estranhas mesmo, mas isso é por um tempo até chegar a um equilibrio mais próximo do que é estabelecido. Ih rapaz, fica frio! O objetivo aqui é trocar ideia! Esses pontos de vistas enriquecem nossas conversas e ajuda a todo mundo =)

Está no caminho! Dúvidas mais, grita aqui pra gente o/

@André Mesquita Albuquerque se manifeste Hahaha PS: estamos com saudades de você também!

Vale quem está "perto"? Hahaha Jundiaí aqui (Várzea Paulista ne verdade, mas é do lado 😂)

Boa noite, @Marlon Santos Pereira ! Apenas complementando nosso amigo @Marco José Pereira. Na minha opinião o percentual das classes gera um risco bem mais elevado. Não que isso seja ruim, mas é bom estar atento se isso está de acordo com seu perfil, objetivos e momento de vida. Gostei das notas na renda fixa que está bem alinhada com o cotnrafluxo do momento. Os ativos em ações são bons e cabe mais diversificação. Explorar um setor de consumos cíclico e não cíclico, um setor de seguros que também é muito bom e tem opções legais. Os FIIs na minha opinião são interessantes também. Uma dúvida extra aqui. Você já terminou o curso? Só curiosidade mesmo Haha

Boa noite, Anônimo! Impressão minha ou eu já respondi você em um outro tópico? 😅 No anonimato não tem como saber, mas partes do relato aí estão iguais Haha

Boa noite, @Diomar Machado Neto ! Todos os seus títulos de renda fixa estão rendendo sobre juros compostos. O que pode ter de diferença é que cada título rende a uma taxa diferente, mas sempre incididos sobre a forma de juros sobre juros.

Boa noite, Anônimo! Primeiro de tudo, o melhor a se fazer é não aportar. Você pelo seu relato ainda está fazendo o curso e não chegou no módulo 8 que tem aula que aborda sobre nossas cagadas em carteira. Por mais que pareça tentador as oportunidades de hoje, com certeza serão apenas algumas das muitas que você terá pela frente. Você é jovem e ainda vai investir por longos anos e vai conseguir surfar em muitas outras oportunidades. O mercado é feito de ciclos, lembre-se disso. E outro ponto é que investir agora sem estudos é só pedir para fazer mais besteira igual quando feito antes os investimentos sem estudar. Segura a mãozinha! Aqui você cita um ponto interessante. Seu cálculo é com base no seu aporte atual. Mas dentro desse período de 3 anos, as chances de você aumentar o valor do seu aporte ainda mais considerando a área em que você atua, são grandes. Ou seja, o rebalanceamento pode acontecer bem antes do previsto. Em qual módulo você está no curso hoje? Já concluiu o módulo 4 e estudou seus FIIs? Novamente, uma dúvida de módulo 8. Dando um spoiler, com certeza compensa você estudar seus ativos em carteira. É um exercício necessário e de suma importância para você identificar o que tem de tranqueira bem como ver que eventualmente começou bem com bons ativos que farão sentido na sua estratégia. O jeito é segurar mesmo a ansiedade e seguir com parcimônia nos estudos!

Foi assim que eu soube na verdade hahahha Sempre que aparecem esses CDBs de procedência duvidosa mercado a fora esse vídeo vem na mente xD

Bem vindos ao time Hauhauhuaha

@Fabio Alexandre Uema o principal para começar é montar a reserva de emergência. Se por ventura já tiver sua reserva montada, pode pegar o dinheiro que seriam os seus aportes e investir no tesouro Selic.

Larguei cigarro na força do ódio (e da necessidade) Haha Quando eu tomava um goró, dava aquela vontade de um cigarrinho. Mas quando comecei a fazer um tratamento médico e fiquei 1 ano sem beber nada alcoólico, ajudou bastante. Hoje em dia, no máximo 1 charutinho por mês em um encontro com um grupo de amigos para este fim.

Boa tarde, @Diego Da Silva Alves ! A única forma seria zerando a nota dos ativos para eles não serem sugeridos pelo diagrama. Mas isso não vejo como uma opção muito boa por estaríamos dando uma burlada no sistema que evita de fazermos eventuais nhacas. Há quem simplesmente ignore a compra de, as vezes, 5 cotas de uma ação, 1 cotinha de um FII 😅

Boa tarde, @Diego Da Silva Alves ! Ter renda fixa no exterior na minha opinião não vale muito a pena. Como você disse, fica a critério de cada investidor. Mas a nossa taxa básica de juros é a segunda maior do planeta. Logo, não vejo as mesmas possibilidade de rentabilidades abusivas lá fora como aqui, fora que aqui por estarmos dentro de território mais conhecido, fica muito mais fácil de se aproveitar 😅

Boa tarde, @Alexandre Rocha Albino ! Hoje não existe uma categoria específica para os ETFs. Ele são avaliados realmente por fora, de forma semelhante ao que fazemos na renda fixa e atribuímos uma nota manualmente. No caso dos ETFs que estarão inseridos na categoria de ações nacionais ou ações internacionais, para elencar a nota vamos marcando perguntas como sim ignorando o que está escrito nelas até chegar a uma nota desejada. Quanto melhor é o ETF e mais ele complementa nossa carteira, mais perguntas marcaremos como sim para se ter uma maior nota. Já temos sugestões anotadas de se ter uma classe específica para os ETFs e é um ponto em avaliação. Mass hoje, é da forma descrita acima que fazemos.

Já tive uma épocas em que andava com um cigarrinho aqui e ali. E pior de tudo é que eu fumava aquela porcaria com o intuito de me auto sabotar mesmo. Ficava estressado, sabia que cigarro faria mais mal do que ajudasse e eu só ia. "Objetivo cumprido com sucesso". Aproveitei o embalo de um dado momento em que eu tive que fazer um tratamento com remédios e não podia beber. Fiquei um ano sem um pingo de álcool na goela e facilitou muito a sequer não pensar no cigarro. Enfim, larguei a mão. Só mantenho hoje os charutos que no meu caso é uma vez por mês em um encontro com amigos, algo que já virou um evento e o foco principal nem é o charuto, mas sim o encontro em si para trocar ideia. Depois de ter conhecido o charuto e ver que é algo totalmente diferente tanto no quesito gosto, cheiro, como nos efeitos, que não consigo de vez conceber a ideia de cigarro na boca.

Boa tarde, @Paula Borges Falcão ! Se você se refere entre a relação dos preços teórico e prático, sim. É possível ter uma variação para baixo no tesouro Selic. Acontece que o tesouro Selic sofre de marcação a mercado. O x da questão é que a variação é tão pequena que é praticamente considerado como se ele não sofresse.

Boa tarde, @Vanessa Baptista ! Dando uns centavinhos de contribuição aqui ao tema. Primeiro ponto que acho legal frisar é o diagrama. Não tem problema nenhum em usar o diagrama padrão. Claro que ele tem um viés, mas é um padrão funcional. Logo, começar usando aquele diagrama já te coloca na frente de muitos investidores (os fora da AUVP, claro). Segundo, os ativos e a rentabilidade. Um cenário de juros elevados e com expectativa de mais umas altas provavelmente afetam nossas carteiras. Os FIIs desde junho do ano passado vem tomando umas. Uma tendência de manada que existe é uma fuga da renda variável para a renda fixa. Vamos raciocinar: hoje temos um investimento de renda fixa garantido de 13,25%a.a. e com o maior nível de segurança possível que é o tesouro. Isso sem falar de outras ofertas de renda fixa como título IPCA+8%, prefixados na casa do 15%. Agora vamos comparar esse rendimento mais garantidos por assim dizer com a loucura que é a renda variável que por ela "vareiar", não oferece propriamente uma garantia de rentabilidades abusivas. Sendo assim, se começar ter uma saída forte da renda variável, terão muitos investidores que vão começar a sair a qualquer custo da renda variável forçando preços para baixo para ir na segurança da renda fixa que é o tema do momento e muito mais tranquilo. O reflexo disso, é nossas carteiras darem uma pequena derretida. Mas ainda temos mais pontos para serem relevados. A sua carteira estar sofrendo este ano. Ou seja, estamos vendo uma variação de nem 2 meses ainda. Mesmo se puxarmos um começo de queda um pouco mais significativa dos FIIs que comentamos que foi em junho do ano passado, ainda temos uma fatia de tempo minúscula. Ciclos de mercado no geral duram mais do que 6, 7 meses. Se levarmos isso em consideração para comparar com o tempo que iremos investir que será de bons anos, não tem nada de significativo acontecendo. E agora vem o X da questão. Como ficar tranquilo com isso pois sei que o desespero bate nessas horas ainda mais quem é novo de mercado como você comentou. Temos alguns macetes aqui: - Não olhar a rentabilidade da carteira. Muito se fala aqui na comunidade sobre ficar olhando rentabilidade. Em fatias de tempo pequenas, a rentabilidade é irrelevante. Então para não se preocupar com rentabilidade, é só não olhar pra ela 😅; - Estudar os ativos é o mais importante. Vamos lembrar que preço é diferente de valor. E o mercado com os preços, reflete muito a emoção, as expectativas e acaba por incrível que pareça de deixar a razão de lado. Então, nosso exercício é focar na razão. E como fazemos isso? Acompanhando as empresas sejam os FIIs ou as ações. As empresas estão dando resultados? Apresentaram lucros? Dívida controlada? Está com dinheiro em caixa? Está crescendo a receita? Eficiência e outras margens estão boas? Se sim, não tem motivos para pânico; - Puxando um gancho com os estudos que comentei no item anterior, observe bem seus ativos. Não vejo ativos ruins. Claro que uns podem fazer mais sentido para outros pois cada pessoa tem seu viés e sua estratégia. Mas veja que você tem ativos sólidos há muito tempo. Outros são mais voláteis, principalmente os que lidam com commodities (que como é a saber, oscilam mais mesmo, nada de novidade aqui), mas devem estar apresentado resultados. Foque nisso. Aqui vale novamente o reforço sobre o cuidado com a emoção. Sim, podemos ter boas oportunidades no mercado. Mas fazer isso na emoção, sem estudar ou utilizar de alguma outra ferramenta que nos ajude a inibir a emoção que é caminho onde as chances de fazermos 💩 aumenta, é complexo. Por isso temos o diagrama e ele mesmo do jeitinho que veio que como comentei anteriormente, vai ser uma ajuda excelente para manter sua carteira dentro do equilíbrio de acordo com seus objetivos e metas. Espero que agregue ao tema e ajude a refletir!

Normalmente é o tempo de permanência que não costuma passar de 3 meses.

CDB de 230% do CDI, certeza 😅

Boa tarde, @Yan Fonseca ! Apenas complementando nosso amigo @Ricardo O. Estes títulos para captação de cliente tem também a característica de normalmente terem um prazo de carência curto o que é comum implicar na maior alíquota de IR sobre o rendimento (22,5%). Mesmo que fosse investido, por exemplo, durante 6 meses, o rendimento líquido mal chegaria a 300 reais. Na minha opinião não compensa e o pior ainda vem depois. Como explicado, é uma forma de captar clientes. Uma vez que se atrai clientes, aí começam os assessores a mandar uma propagando de um COE que tem um potencial de valorização de até 400% sem risco de perdas (o que sabemos que é mentira) e por aí vai. Abre a porteira das coisa ruim 😅

Bom dia, @Yan Fonseca ! Tem vários pontos que acho importantes de se ater aqui. O primeiro é o tempo observado. Pensando no último ano, desde meados de junho do passado os FIIs vem tomando um pau principalmente por conta das taxas de juros elevadas. Isso mexe com as expectativas aumentando o receio sobre eles pois a chance de risco dos FIIs aumenta, mesmo para aqueles que são muito bem consolidados. Outro ponto é que 1 ano, é pouco tempo para observar o desempenho da carteira. Entendo que o receio bate olhando para isso, mas se escolheu bons ativos e que ainda apresentam resultados, não tem muito com o que se preocupar. E como muitos dizem aqui, é só não olhar a rentabilidade que ela deixa de incomodar 😂