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Edison Luis Paulini

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Tudo postado por Edison Luis Paulini

  1. Só ressuscitando o tópico para lembrar a todos. Depois não digam que não foram avisados o/
  2. Bom dia, Frederico! O que pode ser feito é colocar seu título para a venda no mercado secundário. Mas para isso, é necessário você contatar sua corretora para eles avaliarem se existirá liquidez para que seu título possa ser comprado por um terceiro, ou seja, um outro investidor. É importante se ater também que para que essa venda seja realizada, a corretora cobrará uma taxa para realização da operação que poderá consumir parte da rentabilidade já obtida.
  3. Fará parte das implementações futuras que a AUVP seguirá fazendo. Tem muita coisa boa vindo por aí!
  4. Eu vi isso nos insta da vida! Poxa, queria ter participado para ajudar também
  5. Nunca tinha pensado por esse âmbito. Mas achei que faz sentido.
  6. Sigo essa mesma linha de raciocínio, Marcelo. A exposição ao setor visando as empresas por mais que já tenham sido bem avaliadas por nós. Só que neste caso não estamos isentos do risco setor. Digo, se der xabu no setor, ambas darão problema mas vejo que faz parte do jogo 😅
  7. Boa tarde, Alessandro! Eu avalio payouts elevados como risco. Um exemplo simples disso é a falida saraiva. De pesquisar seus indicadores irá perceber nitidamente. Se os payouts são baixos, não vejo problema algum até porque não estou na fase de viver de renda. Mas um payout grande na minha opinião é um fator de risco e de ineficiência pois a empresa não está investindo nela mesma. Algum percentual deve sobrar para a empresa em si para crescer.
  8. Boa noite, Rodrigo! Um breve complemento ao nosso amigo @Marcelo R. Taxa Selic meta é a taxa estabelecida pelo COPOM. É a taxa que comumente vemos por aí sendo circulada. Já a taxa Selic over é o que acontece no mercado na prática com os eventuais ágios e deságios como no print que o Marcelo mostrou com um ágio. A XP está correta no sentido de que a taxa do tesouro Selic é sempre igual pois quem oferece o título em si é o governo. Existem algumas corretoras que podem cobrar taxas para você adquirir o título pela corretora em si. Fundos de investimento eu não investiria. Lembre-se do que o Raul sempre fala: quando um assessor oferece um fundo de investimento ou um COE, a comissão dele é boa por ser um produto ruim. Logo, não faz sentido investir em um fundo onde possivelmente pode se ter uma cascata de taxas (mesmo sendo um fundo do tesouro). A melhor opção é investir diretamente comprando títulos do tesouro.
  9. Boa tarde, Mariana! Não sei se é seu caso, mas muitos de nós já tivemos o anseio de correr para resolver problemas de anos em poucas semanas, quiçá meses 😅 Faz parte. Depois que aprendemos o certo, da vontade de apagar tudo pra ontem e consertar. Mas coisas que levaram anos para serem feitas não são restauradas em dias neste caso. Siga com sua estratégia de estudar com calma, rever as aulas que tiver dificuldade, tirar dúvidas com a galera e assim ter firmeza nas decisões. Vai se dar bem!
  10. Boa tarde, José! A ideia é bacana. Só não acho que valeria a pena depender de renda variável para isso. Mas talvez seja uma ideia que possa ser refinada. Eu apoio.
  11. Boa tarde, Luigi! Essa decisão vai depender do quanto você quer se expor ao setor. É possível e tem pessoas que assim o fazem. Eu mesmo sou exposto a mais de uma empresa em três setores diferentes na minha carteira. Mas acho que antes disso o mais importante é tentar fixar sua avaliação nos indicadores e não nas empresas em si para evitar qualquer tipo de viés. Atente-se em olhar se a empresa é boa em si. Quando analisamos uma empresa porque gostamos dela, automaticamente procuramos motivos para deixar algumas coisas passarem ou relevamos apenas para ter a queridinha em carteira e isso pode ser uma armadilha. Uma alternativa que talvez possa ajudar (me ajudou o passar do tempo analisando ações) é procurar motivos para não se investir nas empresas. Seja crítico e não olhe qual a empresa que você está avaliando. Apenas veja seus indicadores. Espero que agregue em sua decisão!
  12. Marcelo, sigo uma linha de raciocínio parecida com a do Adriano. Acho que é mais objetivo olhar o resultado do exercício em si.
  13. A escrita de fato não está condizente. CRIs e CRAs são isentos de IR assim como LCIs e LCAs. Apenas lembrando que o material está sendo refeito. Em breve deveremos ter os e-books atualizados. @Flavio Prado @Adriano Umemura Procede?
  14. Esse era o detalhe que me faltava. Esquecer e me prender que o valor seriam exatos 1000 e não 1000 corrigidos. Obrigado mais uma vez, pessoal! Dúvida sanada!
  15. Valeu, o reforço, Marcelão! Rapaz, tenho isso anotadinho até no celular pra não ter erro de esquecimento 😂
  16. Isso me leva então a um outro ponto. Como que a gente se beneficiaria em um cenário de compra de um tesouro IPCA pelo contrafluxo sendo que ele irá valer R$1000 no vencimento? Se pegarmos um CDB por exemplo, IPCA+7%. Se o IPCA chega a um percentual de 8%, estamos a uma rentabilidade de 15% e o título irá valer sabe-se lá quanto até o vencimento 😅 Mas e seguindo essa lógica para o tesouro IPCA que vai valer R$ 1000 no vencimento? Para eu me beneficiar do tesouro, só consigo enxergar isso realizando uma marcação.
  17. Bom dia, pessoal! Entendido. Aí que estava minha confusão. Me perdi no raciocínio pensando apenas na inflação para mudança do valor do título.
  18. Valeu, Adriano! Esclareceu bem o que eu queria! Só aproveitando um gancho. Nos FIIs acontece o mesmo que ações no pagamento de rendimentos? O valor é deduzido do preço da cota entre as datas com e ex?
  19. Fala sardinhas! Duvidazinha about FIIs. Uma vez me foi dado um ponto de vista aqui na comunidade que no longo prazo o investimento em bons fundos imobiliários pagando um DY de ao menos 8%a.a. e valorização das cotas poderia gerar um rendimento de IPCA+8%. Primeira dúvida. Isso é correto afirmar? Ou é mais uma eventual possibilidade? Sendo isso de alguma forma correto, como que chego nesse cálculo de que o ganho seria o IPCA +8%? Valeu, turma!
  20. Boa noite, sardinhada! Vamos lá. Aprendi recentemente sobre poder ser usado o tesouro IPCA no contrafluxo e queria confirmar se meu raciocínio estaria correto no seguinte: Atrelamos títulos indexados ao IPCA quando a inflação está baixa e a expectativa é de alta. Porém se pegarmos hoje um título desses e o cenário de alta da inflação se concretizar eu entendo que estaríamos perdendo na marcação a mercado uma vez que se a taxa sobe, o valor do título cai. Faz sentido essa linha de raciocínio? Ou quando pensamos no tesouro IPCA para contrafluxo não devemos considerar a marcação a mercado? Ou ainda o momento de um aporte deveria ser diferente pensando em alocar quando a taxa de juros está elevada a fins de que se ela cair o valor do título aumenta?
  21. Dentro em breve eu farei uma reavaliação das empresas da minha carteira para ver o relatório de fechamento de exercício. Pode ser que algo na avaliação mude.
  22. Vivaldo, essa pergunta não entra no meu diagrama. Normalmente quem coloca essa pergunta é para balizar se o tag along é de 100% ou de 80%. Quando é 80 recebe ponto negativo.
  23. Mesma coisa pra mim. Também está como positivo por aqui
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