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Edison Paulini's post em Dúvida sobre CDB Banco Original (PICPAY) foi marcado como a melhor resposta
Realmente é um título interessante.
A vantagem é ter a cobertura do FGC. Se a cobertura lhe traz segurança em um eventual problema, não vejo problemas!
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Edison Paulini's post em E a Marcação a Mercado como que fica?? foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, Deivson!
Nessa tela que você printou veja que mais na esquerda tem um pequeno ícone verde. Ao se clicar neste ícone irá abrir um gráfico que irá mostrar com mais detalhes os valores real e teórico e de cada título.
Isso te ajudará a ver melhor a relação dos valores e se valerá a pena fazer o resgate.
Além disso é importante ver também o que se terá disponível para se investir pensando em reaplicar o valor bem como considerar o desconto do IR como você pontuou.
Este post que vou deixar abaixo explico um pouco mais sobre esse ponto de reaplicar o valor.
Espero que ajude!
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Edison Paulini's post em Opinião de investimento - CRI foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, Marilene!
Apenas complementando a resposta do @Henrique Magalhães e colocando mais um ponto a se pensar.
Recomendações de assessores normalmente possuem conflitos de interesses. É sempre bom ficar de olho e ter cautela.
Um risco a mais que temos com títulos que pagam cupons de juros seja mensal, semestral ou anual, é o risco do reinvestimento.
Estes tipos de títulos não fazem com que os juros compostos ocorram automaticamente por assim dizer. A rentabilidade obtida até o momento vai direto para você no pagamento dos cupons de juros cabendo a você reinvestir o valor recebido para fazer com que os juros compostos trabalhem.
Porém o X da questão é conseguir uma rentabilidade minimamente igual ao do título contratado. A grosso modo dizendo, quando você receber os valores deste CRI citado no exemplo você deveria reinvestir em um título que pague no mínimo os mesmos IPCA+ 9,5%. Se você achar um maior, ok. Se achar um menor, matematicamente falando você estaria perdendo um pouco de rentabilidade.
Espero que ajude a refletir!
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Edison Paulini's post em Tesouro Direto, valores dos Títulos foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, Murilo!
O valor exato de R$1000 será apenas para o tesouro prefixado. No vencimento ele irá valer R$ 1000 bruto.
Quando falamos do tesouro IPCA+ ele tem seu valor R$1000porém corrigidos pela inflação desde o lançamento deste título. O tesouro IPCA+ foi lançado em meados de julho de 2000. De lá para cá, o título vem sendo ajustado pela inflação e por este motivo o seu valor no vencimento está hoje por volta dos R$ 4200 que seriam os R$ 1000 da metade do ano de 2000 sendo corrigidos até hoje.
Quanto ao tesouro Selic ele segue uma lógica semelhante ao tesouro IPCA+. É um título que vem sendo corrigido pela Selic e por este motivo seu valor hoje está na casa dos R$ 14.000. Ao passar do tempo ele irá sendo corrigido pela taxa básica de juros. Entendo que estipular o seu valor exato de vencimento é difícil pois a Selic irá sofrer diversas variações dentro de 5 anos quando vencer pegando o exemplo do tesouro Selic 2029. É um tipo de título corrigido diariamente pela Selic.
Espero que tenha ajudado a esclarecer um pouco mais!
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Edison Paulini's post em Investindo em renda fixa foi marcado como a melhor resposta
Dado o contrafluxo, os títulos atrelado ao IPCA e eventualmente ainda temos umas oportunidades interessantes de prefixados.
Na minha opinião ainda estamos longe de comprar títulos atrelados ao DI.
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Edison Paulini's post em procedimentos para vender título do tesouro direto foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, Francisco!
Não sei qual sua corretora mas se for a AUVP investimentos basta acessar Carteira > Tesouro Direto > escolher o título desejado. Até aqui você verá a opção vender onde ao clicar nela você escolherá o quanto irá vender.
Caso esteja pensando em realizar a venda de um tesouro IPCA+ ou prefixado, lembre-se de verificar se seu título está em um momento favorável para venda e não acabar perdendo na marcação a mercado.
Espero que ajude!
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Edison Paulini's post em Não entendi como lança etfs no diagrama de cerrado foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, Orlando!
De fato não tem uma categoria específica de ETF no diagrama. Então lançamos da seguinte forma:
ETFs nacionais você irá colocar em ações nacionais.
ETFs no exterior em ações internacionais.
Quanto a nota, a avaliação a ser feita é semelhante ao feito na renda fixa. Você fará uma análise por fora e irá estabelecer uma nota marcando as perguntas (quaisquer que sejam) até chegar a nota que você almeja de representatividade no seu diagrama.
Espero que tenha ficado claro!
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Edison Paulini's post em Opinião de investimento foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, Marilene!
No descritivo deles aparentam ser fundos de investimentos. Na minha opinião o problema já começa aí ainda mais se levarmos em consideração que estes foram indicados por um assessor que normalmente e infelizmente empurram produtos ruins com conflitos de interesse para as pessoas.
Retornos estimados ao meu ver são apenas formas de tentar iludir o investidor. Também seria bom saber das taxas cobradas nesses investimentos.
Por fim, os fundos fazem pagamentos de juros. Para quem está na fase de acúmulo de patrimônio este tipo de rendimento não vale a pena por conta de um risco que seria reinvestir o valor para fazer os juros compostos acontecerem porém ao se aplicar, não pegar boas taxas.
Sinceramente, não consigo enxergar como bons produtos estas duas propostas ;/
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Edison Paulini's post em Fundo com vacância ou 100% dos moveis alugados? foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, João!
Na minha opinião um fundo estar com muita frequência sem vacância é difícil. Hora ou outra se terá algum percentual de vacância. E aqui acho que o mais importante é chegar a um critério de vacância que seja saudável.
Por exemplo, até 20% de vacância e isso pode ser utilizado como uma pergunta no seu diagrama para penalizar um fundo que eventualmente esteja com sua vacância elevada.
Reforçando que o percentual indicado acima é variável cada investidor.
Espero que ajude a pensar!
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Edison Paulini's post em Papel ou tijolo foi marcado como a melhor resposta
Um FIIzinho de shopping também pode ser legal!
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Edison Paulini's post em Aula 3 IPO foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, Frederico!
Toda empresa é obrigada a distribuir pelo menos 25% de lucro anual aos acionistas se ela tiver lucros de fato.
O que a empresa pode optar por fazer é distribuir percentuais acima disso, mas os 25% mínimos são obrigatórios.
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Edison Paulini's post em Ações da Nintendo foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, Gabriel!
As ações da nintendo são negociadas na bolsas japonesa (bolsa de Tokyo pelo ticker 7974) e também nas bolsas da Suiça e da Alemanha.
Por fim, também podemos encontrar ela nos EUA pela bolsa OTCQX com o ticker NTDOY.
Amigo, nunca fui atrás mesmo de estudar ações voltadas ao mercado de jogos. Não sei que potenciais e/ou resultados que essas ações possuem. Inclusive falando da nintendo, a avenue que é a corretora que utilizo não tem acesso a OTCQX ;/
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Edison Paulini's post em Tesou SELIC 2029 foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, Jorge!
No tesouro Selic a marcação a mercado é praticamente inexistente dado que a variação que o mesmo sofre é muito pequena e acabamos por considerar que o mesmo não sofre do efeito da marcação.
Porém, no tesouro Selic é comum ao se fazer um investimento dar algum tipo de oscilação nos valores. Em um ou dois dias já é para estar normalizado.
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Edison Paulini's post em Lucro líquidoXdivida liquida foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, Joel!
Dívida liquida negativa significa que a empresa possui valor em caixa superior ao valor da dívida.
Todavia é importante lembrar que bancos não possuem dívidas da mesma forma que as outras empresas. As dívidas fazem de certa forma parte do negócio do setor bancário e a forma de avaliação seria diferente.
Você pode concluir que os bancos de forma geral não possuem dívidas. Neste caso, sempre será ponto positivo nessa pergunta sobre o lucro ser superior que o superior endividamento.
Espero que ajude!
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Edison Paulini's post em Minha composição da renda variável na minha carteira foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, Ícaro!
Acho o risco das ações baixo. Tem muita coisa sólida para compensar.
Tem algumas empresas que não estudei mas no geral é muito legal. Curti!
Não lhe interessa diversificar no setor de celulose? Ou por já ter uma empresa de commodity (PRIO no caso) você não quer mais uma empresa que tenha oscilações mais acentuadas?
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Edison Paulini's post em Diferença entre CRAS, CRIS E Debentures foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, João!
As debêntures são emitidas pelas próprias empresas.
Já os títulos de CRIs e CRAs são emitidos por companhias securitizadoras.
A semelhança entre eles é a isenção do IR bem como ambos não serem cobertos pelo FGC.
O direcionamento destes títulos também são diferentes onde os CRIs e CRAs são respectivamente voltados para dívidas imobiliárias e agrícolas e as debêntures são emissões referentes as dívidas da empresa emissora.
Espero que tenha sábado a dúvida!
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Edison Paulini's post em SITE FUNDAMENTEI (TEM SUBSTITUTO?) foi marcado como a melhor resposta
Ryan, nos RIs das empresas não costumam ter todos indicadores fundamentalistas. Ou seja, não vai aparecer um percentual DY, P/L, etc, por exemplo
Mas lá você consegue fazer algumas contas ou até mesmo ver percentuais no que diz respeito a alguns indicadores. Observe, por exemplo, os números destacados nas receitas e lucros e compare com períodos anteriores. Isso poderá lhe mostrar os percentuais de crescimento ou queda.
Tem algum ou alguns indicadores que esteja com mais dificuldade de localizar?
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Edison Paulini's post em Rentabilidade atrelada ao CDI foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, Joel!
Saber o valor ao certo não é possível devido ao título ser sensível a variação da Selic. Mas tomando como base a Selic hoje em 10,75%a.a. o valor bruto seria de aproximadamente de R$ 5.060,00. Descontando os 20% do IR o valor líquido estaria em torno de R$ 4048.
Porém é importante reforçar novamente que a variação da Selic irá interferir nessa rentabilidade. No momento, a expectativa de mercado é que a taxa continue a cair mais o que faria com que sua rentabilidade fosse menor.
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Edison Paulini's post em Dúvidas sobre marcação a mercado. foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, Hermivaldo!
Você está correto. Devido a marcação a mercado, seu título no momento está sendo marcado para baixo. Em outras palavras, de acordo com a variação da taxa de mercado do seu título o mesmo está com um valor real inferior.ao.que ele deveria estar valendo teoricamente. Isso ocorreu porque a taxa de mercado subiu fazendo com que sei título tivesse o preço reajustado para baixo para ainda ter o valor de R$1000 no vencimento (neste caso ajustado pela inflação).
No próprio site do tesouro direto você consegue ver um gráfico que mostra a relação entre o preço teórico e o preço real.
Acesse o site do tesouro com seu login e ao clicar no tipo de título desejado, você terá a listagem dos seus títulos e bem a esquerda um pequeno ícone que abre o gráfico que comentei.
Abaixo deixo uma imagem para auxiliar a ver onde localizar este ícone.
Observado a relação entre preço real e teórico, você poderá saber se consegue fazer uma marcação favorável.
Em resumo, temos três pontos a serem avaliados:
- o título estar com o valor real superior ao valor teórico;
- descontar o valor IR e ver se o valor real ainda segue superior ao teórico;
- ver se tem a possibilidade de se investir em um outro título o qual pague uma rentabilidade superior a rentabilidade que você está tendo adiantada na marcação a mercado.
Se e ainda restou alguma dúvidas é só dizer para podermos dar mais uma força!
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Edison Paulini's post em Aportes em tesouro direto foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, Flávia!
Você está correta. Cada aporte que você fizer mesmo que seja em uma mesma categoria, você sempre estará comprando títulos diferentes.
Mas lembre-se que todo título comprado incide sobre os juros compostos. Ou seja, todo o rendimento de quaisquer títulos comprado incidem em juros sobres juros.
Quando falamos de aportes na renda fixa, a melhor estratégia para extrairmos o máximo de rendimento é seguir o contrafluxo onde você irá fazer aportes em títulos que ofereçam taxas para se travar as mesmas no longo prazo e nos beneficiarmos de diferentes ciclos do mercado.
Você já concluiu as aulas do módulo 3 o qual o tema do contrafluxo é abordado?
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Edison Paulini's post em Marcação a mercado Tesouro direto foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, Mariana!
Primeiro vamos relembrar alguns pontos importantes a marcação.
Os tesouros que sofrem de marcação a marcado significativa são os tesouros prefixado e IPCA+. O tesouro Selic na prática até sofre mas é uma variação tão baixa que acabamos por não considerar como marcado a mercado;
A variação da taxa Selic imposta pelo COPOM a cada 45 dias (a próxima reunião está prevista para os dias 7 e 8 de maio) não é o único fator que faz com que as taxas de mercado variem para se realizar a marcação a mercado. Outros pontos como a inflação, cenários da macroeconomia, expectativas de mercado e PIB também são considerados. Apenas digo isso para ficarmos com a ideia que a que a taxa de juros é a mesma coisa ou está diretamente ligada com a taxa de mercado que o título possui. É um engano comum que costumamos ter neste tema;
Se entendi certo, sua ideia seria comprar um título prefixado hoje e vender ele no ano que vem? Se é isso, na minha opinião o prazo de menos de 1 ano para se ter uma marcação favorável é muito difícil. A janela de tempo para variação é muito curta e além disso, dentro de 1 ano ainda estaríamos em uma alíquota alta do IR o que pode afetar na marcação pois o valor do imposto será descontado ao valor rentabilizado na data do saque e o valor real do título pode ser inferior ao valor teórico e a marcação não faria sentido.
Além disso, sou da visão que fazer um investimento visando a marcação a mercado não é uma boa estratégia. O melhor é realizar investimentos na renda fixa seguindo contrafluxo que também é um tema do módulo 3 e que dá o ouro da forma de se investir de maneira inteligente na renda fixa.
A marcação a mercado podemos considerar como um brinde que podemos eventualmente ganhar em alguma aplicação mas não é o nosso foco principal. Se vier oportunidade da marcação, ótimo. Se não vier, não tem problema pois ao vencimento receberemos a rentabilidade contratada inicialmente.
Espero que ajude!
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Edison Paulini's post em Valores de investimentos foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, Greice!
Podemos resumir o contrafluxo em travar uma boa taxa de um indexador que aparentemente não seja bom naquele momento em que compramos mas que poderemos no beneficiar dele no futuro.
Esmiuçando um pouco mais o exemplo que você mesma citou sobre a Selic quando estava na casa dos 2%a.a.
2% é uma rentabilidade muito baixa. Consequentemente há pouca procura por títulos indexados ao CDI que praticamente anda junto com a Selic (via de regra consideramos o CDI 0,10% menor que a Selic).
Para se tentar atrair investidores para estes títulos, os emissores procuram oferecer taxas melhores. Por exemplo, vamos imaginar pagar 150% do CDI. Tentam fazer brilhar os olhos dos investidores ai no percentual mas na prática, teríamos uma rentabilidade ainda pequena:
Em 2% de Selic o CDI é igual a 1,9%. 150% desta rentabilidade seria de 2,85%. (150% x 1,9%).
Porém vamos nos lembrar que o mercado vive de ciclos. Em um dado momento a Selic tenderá a aumentar. Uma Selic baixa impacta no possível aumento da inflação (IPCA) e uma inflação alta não é bom para uma economia. E uma for de controlar a inflação é aumenta a nossa taxa básica de juros que é a Selic.
Agora vamos imaginar que compramos como mencionado antes o tal 150% do CDI com um vencimento deste título para daqui a 4 anos. 2 anos depois da compra deste título, vamos imaginar que a Selic subiu para 12%a.a.
Como nosso título de 150% do CDI vai se comportar agora?
CDI = 11,9% (12% da Selic - 0,10%)
De rentabilidade teríamos: 150% x 11,9% = 17,85%a.a. (bela rentabilidade, não?! 😅 )
Veja então que o objetivo é ir onde ninguém está olhando para se travar um rentabilidade que poderemos nos beneficiar muito no futuro.
O mesmo vale ao IPCA.
Exemplo fictício:
IPCA hoje em 2%. Para atrair investidores, oferecem IPCA+ 7%. A soma seria uma rentabilidade de 9%. Mas se isso está sendo oferecido no momento em que a Selic está digamos a 12%, a Selic e o CDI serão mais procurados por estarem maiores e pagando mais que o IPCA.
Mas de novo voltamos aos ciclos. Uma hora com a inflação controlada, a Selic tende a baixar. Baixando, a consequência é tender com que o IPCA suba. Imaginemos que ele subiu para 8%.
Se travamos nosso indexador como mencionado antes em + 7%, nossa rentabilidade é de 15%. Novamente uma boa rentabilidade ainda mais considerado que o mesmo está nos protegendo da inflação.
Espero que tenha ficado claro e ajudado no tema!
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Edison Paulini's post em Carteira de Ações Brasileiras foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, André!
Primeiro, parabéns pela conclusão! E também ganhou estrelinha por demitir o assessor (sensação boa, fala aí hauahauha)
Brincadeiras a parte, vamos lá:
Minha única ressalva na divisão (mais uma opinião na verdade) seria sobre uma empresa cíclica na base. É uma empresa enorme de fato, que teve seus lucros mas também é sensível vamos assim dizer justamente por ser cíclica bem como já ter tido problemas no passado.
Mas aqui é um opinião bem enviesada minha.
No mais, gostei da sua carteira e achei bem balanceado os ativos!
Talvez estudar uma empresa de saneamento para uma diversificada a mais seria legal também. Vale a pena pensar!
Uma curiosidade. Ter uma exposição de 25% da carteira em moeda estrangeira, como você chegou nesse número?
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Edison Paulini's post em Títulos pós em CDI foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, André!
É sim uma tendência e inclusive esperamos ansiosos por essas janelas 😅
Brincadeiras a parte, esse sim é de fato uma tendência pois faz parte deste ciclo do mercado.
Como você mesmo pontuou, os títulos indexados ao CDI começam a perder a atratividade pois a base do rendimento deles que é a Selic está em tendência de queda (segundo Focus, expectativa de 9% até o final do ano). Isso faz com que os emissores aumentem as taxas oferecidas para tentar atrair compradores.
Essas ofertas para CDI superiores aos 120% na média que estamos vendo atualmente não tem uma hora certa para aumentar, mas aos poucos ele irá subindo de acordo com as ofertas e demandas dentro da curva de queda da Selic.
Espero que contribua!
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Edison Paulini's post em Estudo Iniciante de FIIs foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, Murilo!
Primeiro, parabéns pelo estudo
Está no caminho certo e tudo bem coerente.
O que posso tentar agregar para você:
- a pergunta se o FII é de tijolo ou não me parece irrelevante uma vez que majoritariamente usamos o diagrama de FIIs para analisar tijolo. Para análises de FIIs de papel vou comentar mais adiante;
- a quantidade de ativos não tem um número certo. Eu começaria fazendo mais comparativos entre FIIs de um mesmo segmento. Se você encontrar mais que estejam dentro dos seus critérios, pode adicioná-los. O que acho sempre importante lembrar é que o interessante é ter uma quantidade de papéis que você consiga acompanhar;
- análise de FIIs de papel o interessante é avaliar o risco/retorno. Eu parto do princípio que se você possui espaço para riscos vale a pena se expor nesse tipo de ativo;
- ainda em análise de FIIs é de suma importância avaliar o portifólio do FII. Por exemplo: estávamos recentemente a uma taxa da Selic de 13,75%. Nessa época, FIIs com seus títulos atrelados ao CDI estavam bombando. Com queda, a tendência é que tais rendimentos também caiam. A gestão do FII está se movendo com isso? Ela prática um aparente contrafluxo assim como aprendemos aqui? Acho uma premissa muito válida;
- cuidado para não se confundir com eventos atípicos que geram rendas superando 15, 20%. As vezes somos atraídos por isso e sem estudos podemos cair em ciladas.
Um último comentário que gostaria de agregar é sobre um tema muito interessante colocado pelo @Adriano Umemura recentemente por aqui na comunidade que fala sobre riscos sistemáticos e riscos não sistemáticos. Isso envolve quantidades de ativos e acredito que possa enriquecer sua linha de raciocínio sobre este tema. Tem um post abaixo o qual ele comenta.
Espero que ajude!