Guilherme Ferreira Silveira

Estou aqui com uma dúvida que não me parece complicada mas que não estou conseguindo conclusão. Para marcação a mercado, temos a característica de que o preço final deve ser R$ 1.000,00. Então, as taxas devem variar, variando assim o preço, para que o mesmo chegue no necessário. Até aqui, tudo bem. A minha dúvida é: Se o IPCA cai, como ocorreu nos últimos meses, o + do Tesouro IPCA+, não deveria subir? Abaixo coloco a variação do IPCA. E do Tesouro IPCA+ 2045. Aí fica a questão. Ou uma coisa não acompanha a outra, ou não entendi nada. Valeu.

Essa manutenção era esperada, dada a configuração política. É esperado que, com a nova configuração, ela comece a cair. Próxima reunião do Copom terá indicados de Lula.

Em um senário que, provavelmente, teremos queda de SELIC, pois o IPCA já caiu, os pré seriam mais interessante para que vc possa fixar a sua taxa em valores maiores. Isso, pensando em manter o recurso no Tesouro mesmo.

Muito bacana mesmo.

Obrigado. Vou tentar achar mais informações também.

👏 Grupo Escoteiro São Luiz de Gonzaga - Curitiba Saí quando era monitor da patrulha sênior.

Pessoal, e como fica isso no EUA? As ações são, normalmente, Common Stocks, equivalendo as ON. Seria a mesma regra que as ON brasileiras?

Perfeito. Seria então uma comparação que da ideia da porcentagem de cada empresa no ETF, por exemplo. O quanto é pulverizado.

Então, o número de participações são as suas de cada ativo, isso? Entendi a estratégia de cada um deles, cobrindo uma área. Legal.

Outra pergunta. Como o número de participações influência na sua decisão?

Ótimo. Obrigado @Adriano Luiz Odahara Umemura. O que seria o Beta? Valeu.

Estou tentando levantar alguns indicadores e queria verificar se vocês teriam mais alguns que seriam relevantes para ETFs. - Taxa de Administração; - Investimento em países e seu risco país; - Setores de investimento; - Número de empresas. - D.Y.

Fico até com "inveja" dos colegas aqui, porque não sou bom em contar histórias. Bem, só acho que o Raul deveria me convidar porque ele é mesmo um cara muito legal. Dos melhores. Ele só usa camisetas pretas, assim como eu. Fuma charutos, como eu. Ah, e quero saber se iSardinha é por causa do Philip Arthur Fisher. Criatividade zero. Sorry. kkkkkk Segue a minha carteira. Ah sim, com muito orgulho, sou o mais novo formando da Turma 21 da AUVP

Coloquei como indicação de livro um dos trabalhos mais surpreendentes que eu já conheci, e que dá a base para entendermos porque questões como essas são geralmente mais difíceis do que imaginamos. Valeu.

Mais um fundamental sobre comportamento. Do premio Nobel Daniel Kahneman -> Rápido e devagar: Duas formas de pensar Kahnneman mostrou durante os seus 30 anos de careira, resumidos nesse livro, como tomamos decisões de duas formas. Uma rápida, inconsciente e sem se preocupar com muitas informações e uma lenta, consciente, que leva em consideração vários senários. Quando o investidor age por impulso, seria influência do Sistema 1, rápido. Já quando as decisões são adiada e refletidas, seria o Sistema 2, devagar. Vale muito para a vida.

Verdade @Rai Nunes. Brincadeiras à parte, legal mesmo ver que o curso, em poucos anos vem sendo sempre complementado, reformulado e corrigido. Bem legal. Parabéns para todos da equipe.

Concordo. kkkkkk

Juro que me assustei com a camisa. kkkkkkkkkk

Entendo, mas isso funciona bem na fase de acumulação. Na fase de aposentadoria, eu ativos pagando passivos, isso complica.

Perfeito. Obrigado @Matheus Malheiros Pinto e @Adriano Luiz Odahara Umemura. No meu exemplo corrigido então, mesmo com um rendimento ótimo (50%) ao ano, a valorização do Real frente ao Dólar + IPCA, comeria praticamente tudo. Perco pouco. Um outro problema do meu senário é pensar que o Real vai se valorizar em relação ao Dólar, quando as stocks estão me pagando um ótimo rendimento. Historicamente não é isso o que ocorre, certo?

Mandei.

Porque preciso dividir por 1+valorização e não apenas a valorização?

Obrigado pelas correções @Matheus Malheiros Pinto. Teria como vc deixar o calculo mais explícito? Fiquei com essa dúvida.

Obrigado @Adriano Luiz Odahara Umemura. Então meu raciocínio está correto. Para minimizar as perdas, aportes constantes ajudam. Quanto a questão da geração de renda passiva, apenas, sem a intenção de venda. O problema da corretagem comer a sua renda passiva é o mesmo. Na fase de acumulação de patrimônio não é problema, pois a renda passiva será reinvestida. Agora, quando for para usufruir dessa renda, o problema da corretagem seria o mesmo. O que acha?