Guilherme Ferreira Silveira

Legal @Rai Nunes, fico feliz em ajudar. Meu comentário sobre as viagens está mesmo no sentido das próprias viagens. Intencionalidade é apenas saber e aproveitar o que é particularmente importante. Assim, se viajar para postar nas redes é o que ela gosta, então está ótimo. Ou, como é o seu caso (e o meu), viajo para viajar e não me importo em compartilhar. Muito bem A crítica está em pessoas que querem viajar para postar, e quando não tem o reconhecimento alheio, colocam a responsabilidade em todos, menos no fato de estarem dependentes dos outros. Bem, como falei, as pessoas são complexas e acho que saber o que é importante e investir nisso, é um bom caminho para se tentar viver melhor.

Estou montando aqui um senário e queria a opinião de vocês. Valores hipotéticos, e ignorando algumas taxas. Digamos que transferimos para corretora nos EUA R$ 500,00 a R$ 5,00/US$. Ficamos com US$ 100,00 no dia zero da simulação. Após 1 ano, tivemos um rendimento de 50% (quem dera kkkk), e portanto temos US$ 150,00. No mesmo 1 ano, o Real teve uma valorização de 50%, e portanto a cotação atual é de R$ 2,50/US$. Ainda, no mesmo período, tivemos IPCA de 5% aa. Assim, se retornarmos os US$ 150,00 para o Brasil, receberíamos R$ 375,00 (US$ 150,00 x R$ 2,50). Descontando os 5% aa de IPCA seria R$ 356,25 (R$ 375,00 - R$ 18,75). Portanto, se meu raciocínio está correto, apesar de um rendimento excelente, temos um prejuízo de R$ 143,75. Faz sentido? Múltiplos aportes mensais poderiam resolver, ou minimizar isso?

Isso seria bem legal para saber se a avaliação deles está mesmo acurada, verdade.

Primeiro rendimento que sair, depois que eu terminar o curso da AUVP, vai para o presente dele. Se quiser receber, vai ter que me convidar. Depois disso, rendimento só para juros compostos.

Concordo. Como o Raul já falou algumas vezes, soluções simples para problemas complexos não funcionam. Economia é uma ciência humana, e como tal, é complexa, ambígua e mutável. Achar que você pode fazer tudo sozinho é meio que Efeito Dunning–Kruger.

Ótimo. Obrigado. Mas nesse caso, o P/VP não teria que ser menor? Se o fundo está investindo em novas aquisições?

Tenho dinheiro na INCO também. Skin in the game. Comecei a investir a mais ou menos 1 ano e, até então, sem problemas. O default da INCO até agora é 2%, o que me parece interessante. Me parece que a INCO seria uma mistura de um Fundo de Investimento com um FII de Tijolo, para empresas de capital fechado. Meio confuso, sei ... Avançando na AUVP me parece que temos opções com risco/benefício melhores e, por isso, saindo meus rendimentos de lá, estou reestruturando minha carteira.

Vacância Física de até 20% não seria muito?

Verdade, mas em 2024 vai ser por política e não economia.

Eu acho que, se não cair agora, vai cair quando o presidente do Banco Central for substituído em 2024. Independente do IPCA. Só o meu palpite. kkkkkk

Estamos com um senário parecido agora? Estamos observando que o Governo pede por uma redução de SELIC, mas o COPOM não entende que isso deva ser feito, mesmo com o IPCA reduzindo. Porém, teremos logo a troca do Presidente do Banco Central, o que pode indicar uma redução de SELIC. Se eu entender o senário assim, posso pensar que agora está na hora de comprar Pré-fixados, pois esses estão mais elevados com tendência de baixa? Contra fluxo seria comprar agora, pois a maioria está olhando a SELIC alta. E, quando esses Pré-fixados baixarem, pela provável baixa da SELIC, eu venderia, ganhando na Marcação a Mercado. Faz sentido?

Podemos analisar isso por outro ângulo. Ações minimalistas são ações intencionais. Se a sua intenção era usar os 5 scarpins mas nunca usou, você não cumpriu sua intenção. Agora, imagine que sou um colecionar de sapatos que ganha dinheiro comprando e vendendo sapatos. Comprar 5 scarpins, com a intenção de revende-los ainda na caixa, ganhando com isso, é intencional. Percebe que o número e as coisas não são o foco? E se alguém acha que meu exemplo é sem noção (kkkkkkkkkkkk), dá uma olhada aqui -> Air Jordan 1

Alguns autores vão falar em atitudes minimalistas e não pessoas ou coisas minimalistas. Se suas atitudes são pensadas para aquilo que é importante para você, não importa o que essas coisas são ou não, nem importa o número dessas coisas. Eu posso ter milhões de experiências (restaurantes, viagens, etc), se essas são feitas para colocar no Insta, para receber "reconhecimento" alheio, o que é importante para você é o "reconhecimento" não as experiências. Se eu tenho apenas um par de sapatos, mas nunca usei e nunca vou usar, porque o que importa para mim é usar tênis, então ter apenas um não ajuda em nada. Como iniciei o post, intencionalidade. Valeu.

Legal @Barbara. A questão que eu me pergunto sobre o Módulo 1 é justamente isso. Se você sabe o que gosta e o que lhe faz bem, e investe nisso, realmente, sem "Obsidade Mental", ou mesmo sem viver para os outros, você estaria sim dentro de uma ideia minimalista. Parece mesmo diferente....

Valeu pelo tópico. Já tenho buscado aprender e fazer investimentos a alguns anos, porém sempre achei que seus ganhos poderiam ser melhores. Ao mesmo tempo, com minha esposa fui me educando financeiramente e ambos fomos chegando em um equilíbrio entre gasto e guarda. Ainda, eu também conheci o minimalismo (tem um tópico sobre na comunidade), que é saber o que é importante para você e o que não é, investindo no primeiro. No intuito de montar uma carteira legal, com liberdade financeira, comecei a procurar cursos de formação na área. Foi onde encontrei a AUVP. Antes de fazer minha inscrição, procurei algumas informações sobre eles e, com grata surpresa, o Raul tinha características que julgo serem necessárias para um professor. - Ele ganhou realmente dinheiro, coisa que algumas pessoas que oferecem cursos não fizeram; - Entende que cortar tudo, ou como ele fala "viver como um monge", não é o caminho. Equilíbrio; - Dinheiro = liberdade; - Conhecimento deve ser prático; Vendo isso nele, me inscrevi e estou agora na turma 21. Obtendo mais conhecimento. Muito legal.

Que ótimo @Rai Nunes. Fico feliz por ter indicado. Realmente o trabalho do Junior Kuyava é bem legal, porque vai direto ao ponto, explica os fundamentos da coisa e como usar na prática estes fundamentos, parecido com o Raul. O caminho é mesmo pensar nas utilidades de cada coisa, local, gasto com, gasto para etc. É um lance de entropia mesmo. Uma dica legal é com roupas. Cada peça que você compra, doa ou vende duas. Com o tempo, a matemática não mente. Você falou da casa. Eu percebo que quanto mais espaço você tem, mais coisas você acaba colocando. Uma dica prática que eu desenvolvi foi: preciso ver o fundo da gaveta. Se tiver tantas coisas na gaveta que eu não consigo ver o fundo, alguma coisa precisa sair. E das coisas, o que eu considero a grande sacada do minimalismo, passamos a fazer o mesmo com o nosso tempo. Será que vale o meu tempo gasto com isso? O mesmo que o Raul fala em relação a autoajuda. Perder tempo com motivacional ao invés de investir em conhecer e aplicar técnicas. Quanto ao PlayStation, comprei um PS4 usado só para jogar GodOfWar4. Estou juntando a grana para um PS5, agora para Cyberpunk 2077. kkkkk Valeu

Toda vez que alguém quer justificar sua opinião, pode torturar os dados para que eles mostrem o que você quer.

Não sou tão jovem. Lembro que gastei um bom tempo no Diablo II. Facinante. kkkk O meu da vez é The Last of Us II. Incrível. Valeu

Mandei lá @Rai Nunes. Valeu

Eu abri um tópico perguntando se o Módulo 1 seria minimalismo. Alguns colegas afirmaram que não, porém, acho que foi mesmo por uma confusão de termos. Minimalismo não é coaching Minimalismo é intencionalidade e suas causas e efeitos. Para esse entendimento, sugiro o livro Essencialismo: A disciplinada busca por menos do Greg McKeown.

Podem dar uma olhada neste canal do YouTube. Vida Simples

kkkkkk. Entendi agora. Mas não é não. Quer dizer, na boca de couch até física de partículas e gato de Schrodinger vira um nada. Como falei, quando não desvirtuado, minimalismo diz justamente sobre ação intencional, e o que é causa e efeito disso. Vou sugerir alguma literatura no tópico de Livros, caso alguém queira se aprofundar.

Uma dúvida pessoal. Vocês entendem minimalismo = coach? Porque? Achei intrigante. Valeu.

Obrigado. Mas, minimalismo é isso mesmo que você descreveu. kkkkk É interessante até como os tópicos podem ser abordados de diferentes ângulos. Bacana.

O termo "minimalismo" pode ser confuso. Essa ideia tem muito mais a ver com Intencionalidade, prestar atenção no que se está fazendo, e autoconhecimento, saber porque está fazendo. Saber o que é importante para você e fazer o que é importante. Não desperdiçar tempo e dinheiro com o que não lhe agrega. Não vejo que tenha mesmo nada a ver com coach ou mesmo a fase onde cada pessoa está. Valeu