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Deborah Gerasimovic

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Tudo postado por Deborah Gerasimovic

  1. Insegurança é normal, estamos falando de dinheiro e diversas nuances para que você faça ele trabalhar para você. Aconselho a você enxugar as informações, não ficar preso as perguntas e sim aos números fundamentalistas e cai dentro. Esquece também o preço médio, valor da ação x lucro... isso ai só vai te confundir e não faz a menor diferença na sua analise. Pega as empresas e começa a analisar elas... elimine as com dividas altas, tag along ruim, elimina também as que tiverem prejuízo em seu histórico e seja feliz. Simplique seu método e tudo ficará mais claro, também não se apega ao diagrama não. Talvez de inicio seja até melhor buscar outra ferramenta, excel ou investidor 10, status invest... O diagrama confunde muito a mente pra quem ta começando e as perguntas abrem muito precedente pra um péssimo balanceamento, pois se você as formula errado, investe errado. Cuidado.
  2. Vou trazer um ponto controverso que a galera geralmente se opõem, mas acho importante. O FGC não foi criado para trazer segurança ao investidor, isso precisa ficar bem claro para todos. Ele foi criado para que os bancos menores fossem capazes de conseguir empréstimo, pois sem isso ninguém pegaria um CDB ainda que com premiações elevadas. Poucos se arriscariam a emprestar e tomar o calote. O que precisamos entender dentro disso é: Ainda que o FGC de alguma forma proteja hipoteticamente o investidor e que raramente é necessário aciona-lo, CDBs não são tão seguro quando os bancos e corretoras falam. A verdade é que o FGC em um cenário crítico, conseguiria devolver menos de 3% do dinheiro dos investidores que possuem investimentos "protegido". Será que é seguro mesmo? Para pra pensar... E mais, passou de 1M divididos em 4 instituições com 250k, você não tem mais essa garantia... Inclusive acima disso indicam outros investimentos com riscos maiores (debêntures, por exemplo) , pois na teoria você já estaria exposto de qualquer forma, que no final pelo menos tenha um pagamento de risco maior. Em resumo, eu acho CDB um produto ruim, não é o mais seguro e possui substitutos maravilhosos muito mais seguros ainda que pareçam ter uma rentabilidade menor. Enfim, mas isso é uma visão do jogo, nada de verdades absolutas. Só fiquem espertos, porque independente do tipo de remuneração que os funcionários do mercado financeiro recebem, o intuito deles é o mesmo que o seu LUCRO, porém não o seu e sim o deles. Se atentem...
  3. Sim, o VOO é uma outra opção em face do IVV só que alguns dólares abaixo na hora de comprar, até a taxa deles são iguais 0,3%
  4. Os fracionados terão que ser vendidos, não é permitido transferencia de custodia de frações no mercado americano. Ou deixa essas frações lá e passa a investir no BTG que é sua vontade. Só coloca na ponta do lápis... BTG me pareceu ter um custo mais alto.
  5. Eu sou produtora, também não é minha área. Pra pensar fora da caixa é só entender os fundamentos e estabelecer critérios claros. Na área da saúde tem empresas de diversos setores melhores que a Fleury. Eu por exemplo, sou conservadora, sou bem firme nos fundamentos e abro poucas exceções, não curto pimentas na carteira, não me torno sócia do governo, divida liquida/ebtida menor que 3 sempre... enfim, ser conservador não quer dizer que não dá pra sair do mesmo. Acho que pro perfil que você se descreveu 12k mensal é um aporte muito alto... você precisa se acostumar com os movimentos da bolsa. Ver um patrimônio de 5k cair é bem mais tranquilo do que ver 12k, 20k e assim vai. Isso é mais uma questão pra você adaptar seu psicológico.
  6. Já entendi o que se passa... ahahahah Você já deu saída definitiva? Caso não tem solução ahahahaha
  7. Pega o montante e divide ele em um ano e meio, dois anos de aporte, você é conservadora e na bolsa movimentos suaves são melhores do que os agressivos. De nada adianta você colocar 200k e entrar em desespero com especulações de mercado e sair vendendo tudo. Alias essa é a única forma de realmente se perder dinheiro na bolsa... Para que você não cai nessas armadilhas, recomento que você tenha clareza no que está fazendo, para que tenha confiança o suficiente de ver sua carteira em alguns momentos despencar, mas seguir aportando, pois tem a clareza que aquilo é um momento. Vai parecer besteira o que vou falar, mas após a escolha dos ativos e o inicio dos aportes, abra sua corretora apenas no próximo mês para aportar. Não fique olhando rentabilidade, preço médio, não leia notícias financeiras, ignore essas bostas e apenas confie no que você escolheu. A sua preocupação deve ser diversificar os ativos que possuam uma baixa correlação, pois quando um deles estiver em queda algum outro estará subindo, isso protege sua carteira. Sua outra preocupação deve escolher ativos que se encaixam no seu objetivo, não adianta colocar 200k na bolsa e achar que em dois anos você estará com uma renda passiva maravilhosa, entender a realidade é se proteger de frustrações e por consequência evitar perder dinheiro por agir emocionalmente. Investimento em renda variável precisa de tempo, constância e clareza para se chegar no resultado pretendido. Boa sorte.
  8. Desculpa desvirtuar o assunto, mas fiquei curiosa. Como assim por aqui você não pode comprar ETFs americanos?
  9. Marcação se faz com pré fixado e ipca+, selic não faria sentido
  10. Dei uma olhada na lâmina que o Matheus enviou e apesar de aparentemente ser praticamente isento de taxas a performance desse fundo é bem ruim. Eu realmente não vejo razão pra se ter produtos como fundo de investimento ainda mais se tratando de tesouro. Ainda sigo na mesma opinião, abre o tesouro e coloca seu suado dinheirinho lá, as vezes por querer fugir do inevitável perdemos dinheiro por cometer erros. Enfim, boa sorte na sua decisão e depois conta o que decidiu
  11. Eles já enviaram alguns e-mails, inclusive com a projeção do fundo com a nova aquisição. Dá uma catada lá
  12. Que tipo de informação você gostaria? A priori o ggrc11 vai fazer a emissão de novas cotas a valor de mercado para pagar a compra desse outro fundo, aumentando o portfólio.
  13. A pegadinha é: governo como majoritário.
  14. Olá, tudo bem? eu pra começar enxugaria bem essa carteira e faria um bom arroz com feijão. Renda fixa - Selic e Ipca+ Renda variável- Ações e FIIs Exterior - ETFs REITs e Stocks Não esquecendo da sua reserva de emergência já no esquema. Depois disso você pensa em outras coisas, se precisar. Acho que nem vai… 😊
  15. Sim, mas ainda assim tem uma correlação bem boa entre o picking e o IVV, eu realmente buscaria um outro e deixaria o IVV de fora. da uma olhada SCHD, SCHG, SCHH, HDV… vê o que você acha. ☺️ INDA eu realmente não conheço, vou olhar
  16. Olá. Tudo bem? Empresas boas tendem a continuar boas e as ruins tende a seguirem ruins. As chances de repetir o que houve eu não sei, mas que dela seguir sendo uma excelente empresa pra se ter na carteira são chances enormes. Sobre ela “andar de lado”, tem empresas que tem lucros consistentes mas não crescentes, mas nem por isso deixam de ser empresas maravilhosas. O problema está quando anda pra baixo e dá prejuízo… 😂🤣
  17. Se você já tem picking dessas empresas eu não compraria o IVV. Talvez busque um ETF diferente…. Algum europeu, japonês ou um de dividendos. enfim tem muita opção ✌️
  18. O primeiro ponto ao meu ver é o montante que você tem para investir lá fora.Dependendo do valor total repense sobre picking e fique só nos ETFs. Sobre os ETFs não conheço todos mas segue minha opinião: IAU - Acho a taxa dele altíssima, mais impostos… enfim, acho que prefiro comprar ouro no tio do centro da cidade. Piadas a parte, eu não teria na carteira. VNQ - é ótimo IVV - vai cumprir a função de te expor às empresas escolhidas no picking. os outros eu não os estudei não posso falar muito, mas procure sempre as menores taxas possíveis e uma liquidez bacana.
  19. Independente da quantia aplicada a bolsa não é pra movimentos rápidos ou ganhos altos para ontem, ainda que se tenha uma boa quantia a ser aportada mensalmente. Cuidado com as suas expectativas, elas podem não condizer com a realidade e levar você a perder dinheiro. Não sei sua história, não te conheço e nem sei dos números, mas bolsa é longo prazo, médio para os mais afortunados na vida, mas curto prazo não existe. Sobre a carteira, eu repensaria as empresas escolhidas e aplicaria os fundamentos novamente. Tem coisa melhor no mercado, não se prenda tanto a setores... diversifique. Pense fora da caixa.
  20. Se atente aos fundamentos e números da empresa. De inicio não complica não. Um feijão com arroz bem feito, da um caldo delícia. Com o tempo você se apega as nuances e peculiaridades, tirando bancos e empresa de tecnologia. Ai se apega mesmo, senão se lasca ahahahaha
  21. Depende do seu apetite, não é uma carteira ruim, mas eu reavaliaria a empresa de petróleo, gás e combustivel, materiais básicos e consumo não cíclico. Acredito que tenham empresas com fundamentos melhores que essas e acertaria a porcentagem. Não vejo sentido em ter quase 17% da carteira na SLCE3 e ter apenas 10% na weg, mas isso é opinião e é MUITO pessoal. Também olharia com carinho para a porcentagem reservada para energia, pela dupla exposição.
  22. Entendo seu ponto de vista sobre o risco retorno, mas não acho que compense, dentro dos critérios que eu uso para investir. E sobre FGC, ainda que raro a necessidade de acionamento ele foi criado para ajudar os bancos menores a conseguirem empréstimo, ele não foi feito para proteger o investidor e ainda que raro são os caso que precisamos dele, ele de fato não consegue arcar com o que promete, o que ao meu ver eleva o risco do ativo e faz com que sua premiação seja irrelevante se comparado com outros ativos que trazem muito mais segurança e uma diferença baixa na rentabilidade. Esse discurso de que 1M dividido em 4 instituições você está protegido é um discurso bem perigoso usado por corretoras e bancos. O prêmio não me é atraente x o risco que representa, mas como disse anteriormente é a minha opinião não uma verdade absoluta.
  23. O FGC em sí não traz segurança ao investidor, até porque nos últimos anos o FGC conseguiu cobrir de valor investido 2,26% ou algo em torno disso. Entre um CDB indexado e um título público, opto pela segunda opção. Fora que se colocarmos na ponta do lápis os prêmios oferecidos muitas vezes ficam no zero a zero ou saímos perdendo. Enfim, acho um produto ruim, que não é seguro como os bancos dizem ser e totalmente substituível independente da estratégia. Mas essa é a minha opinião, não uma verdade absoluta.
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