Sofia Souza Costa

Boa tarde, @Oliver De Oliveira Oliva Filho! Acho começar aos poucos uma boa ideia. Se acostumar com algumas oscilações do mercado e criar o hábito de aportar em Renda Variável é um processo. Sem contar que a gente vai refinando nossa análise cada vez mais. Quanto à taxas, a maioria das corretoras hoje tem taxa zero de corretagem, quase sempre é tranquilo. :)

Me revolta é não terem investido essa grana sequer em alguma Renda Fixa decente, é dinheiro demais pra uma administração tão fajuta.

Acabou de chegar o meu, da T13, que coisa mais linda! Tô até emocionada, não tava esperando kkkkkk E a qualidade é absurda mesmo!

Oi Sardinhas! Em relação a tudo que está acontecendo com a AMER3, gostaria de saber qual o impacto nas outras lojas também. A AMER3 engloba Lojas Americanas, Submarino, Shoptime e outras. "O advogado especialista em direito comercial, Tiago Gomes, avalia que o caminho mais natural para o grupo Americanas é pela recuperação judicial. No entanto, se confirmado esse pedido, há três destinos para as companhias que formam o consórcio: 1) entrarem no processo; 2) ficarem de fora dele e com operação independente; ou, ainda 3) acabarem vendidas como forma de conseguir liquidez para pagar os credores." Como ficam Submarino e Shoptime na crise da Americanas (AMER3)? Entenda (infomoney.com.br) Ainda assim, existe alguma forma de prever o que vai acontecer? Alguma alternativa mais viável, mais provável? E, principalmente, quando ocorreu a fusão entre Americanas e B2W ninguém revisou os números ou será que na época ainda estava tudo certo?

Sobre a IRBR não tenho conhecimento o suficiente para opinar, pelo que vi por cima, ela foi desestatizada e abriu IPO, começou a decolar mas ainda não tinha "se provado" pro mercado (e POR FAVOR me corrijam se eu estiver errada). E, no caso da IRBR, a Squadra "avisou" antes. A Americanas foi completamente do nada mas é varejo... Não consigo imaginar algo assim acontecendo com Weg, Itaúsa...

Vou ficar em casa aproveitando minha paz kkkk Ler, me alienar um pouco com série, cozinhar, nada demais

E a diversificação certa, porque diversificar em varejo, setor aéreo, estatais... O que protege é estudar, não tem jeito kkkk

Acho boba. Não de todo absurda, dá um certo norte porque relaciona a idade com riscos. Pra quem estuda e sabe o que está fazendo, é irrelevante.

Já tive problemas com a plataforma e por isso não confio. E passei a me questionar: 1- Por que eu uso? -ah, porque tem uma rentabilidade bacana. 2- Vale o tempo e o risco? -pra mim não, não é pratico ter mais uma conta pra gerenciar, além de que não há garantias. É colocar o dinheiro lá e torcer fervorosamente pra não ter problemas, o suporte deles é praticamente inexistente.

Eu quero participar! Me chamemmm

Aí depende muito Alison! Se for financeiramente viável, tem que analisar a qualidade do estágio. Algumas empresas contratam estagiário pra tirar xerox e servir café (além de às vezes ter que lidar com superior chato). Outras são realmente sérias e te envolvem nos projetos. Considerando ser uma empresa séria, vale a pena demais. Ter contato com profissionais que atuam na área, fazer networking, não chegar no mercado de trabalho sem experiência, além de uma certa flexibilidade aos erros por ser jovem e não ser efetivo. (E você também pode se formar já com emprego "garantido"). Trabalhar em uma empresa que você admira (por produtividade, peso da marca) pode ser bem enriquecedor também. Se realmente pretende seguir na área, estágio é uma ótima.

Começar a investir me deu uma sensação de limite. Antes, como poupar não tinha um propósito, eu até guardava, mas depois gastava com a consciência tranquila, afinal, não ia fazer nada melhor com o dinheiro mesmo... Agora que entendo algumas coisas o cenário mudou, sei que alguns excessos não valem a pena e antecipar sonhos, a longo prazo só traz frustração.

Não diria normal, mas fora da curva da melhor maneira haha

Penso que tira a "liberdade" do negócio. Depende de muita coisa, mas no geral eu não investiria. Poucas franquias que utilizo são de fato excelentes no serviço prestado ou produto oferecido.

Parto do princípio de que não existe dinheiro fácil (eu pelo menos nunca ouvi falar). Daytrade é apostar no aleatório, não tem justificativa.