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Flavio Prado

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Tudo postado por Flavio Prado

  1. @Reydner Miranda Nunes as negociações acontecem somente em dias úteis e no horário comercial. Amanhã, por volta das 10h os títulos aparecem na AUVP CAPITAL no BTG.
  2. @Luis Turetta para você ter ganho neste título com a marcação a mercado, a taxa oferecida precisa estar abaixo de IPCA+3,20%aa. Se você logar no Portal do Tesouro Direto você consegue ver o gráfico de cada aporte. Nele você terá o preço real (valor que o mercado está pagando) e o preço teórico (valor do IPCA+3,20%).
  3. @Marcus Aurelio Gomes Da Rocha fora as lives às segundas-feiras às 19h, os demais eventos são sempre amplamente divulgados aqui na Comunidade, então é só ficar de olho. PS: há os eventos oficiais e os eventos não-oficiais.
  4. @João Paes que bucha. Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Eu não conheço a empresa e não sei informações maiores da Recuperação Judicial. Considerando dois cenários, um onde a empresa quebra e outro onde ela consegue sair da RJ, penso no seguinte: Se ela quebrar, na opção 1 das ações mais a Debênture, ambas valeriam zero. Na opção 2, como tem uma carência de 18 meses para começar a receber, provavelmente seria próximo da data que vence a concessão, e você também não receberia nada se ela não conseguir renovar ou se quebrar antes dos 18 meses. Talvez se ela quebrar após 18 meses você consiga receber algo. Se ela conseguir sair da RJ, na opção 1 você terá ações da empresa e estaria recebendo IPCA+6%aa. Na opção 2 seria IPCA+3%aa, e poderia ser pior se as ações da opção 1 tivessem subindo, mas poderia ser melhor se as ações estiverem estagnadas ou caindo, o que é complicado de prever. Para mim, o ponto é que a concessão vence em 2026 (pelo que vi rapidamente), o que estaria diretamente ligado a opção 2, se pelo menos renovar, tem uma chance. E a opção 1 precisa saber a que preço será esta ação, mas por outro lado já começa a receber em 6 meses. Bem difícil mesmo.
  5. @Ricardo Miguel os colegas já falaram. O complicômetro nesta questão é que se é algo que acontece a anos, certamente o Mercado já sabe e todo mundo estaria rico rsrsrs Se quiser especular com um valor que se não crescer como esperado, não afetará o crescimento do seu patrimônio, OK, porém você finaliza o post falando que se rolar este ano, ano que vem o aporte será bem maior, e é aí que caímos do cavalo. Você analisou o motivo das baixas e altas? Se elas são reais ou artificiais? Qual é a empresa?
  6. @Val Tenório para habilitar a conta internacional na AUVP CAPITAL no BTG você precisa ter a conta banking ativa (em teoria já tem). Quando você loga no app, na parte onde aparecem os saldos, basta arrastar para o lado que vai mostrar os saldos da conta banking, depois o cartão de crédito e depois a conta internacional.
  7. @Jonathan Rodrigues Cardoso complementando os colegas, com o tempo (e você tem bastante rsrsrs) você vai entender melhor que o investidor é um eterno insatisfeito, que vai perder (não todo) o FOMO (Fear Of Missing Out). Com relação ao preço médio, a tendência é que, com os aportes constantes e no longo prazo, os seus preços médios serão menores que a cotação do dia. Então você vai entender que não vai importar se um aporte vai ou não aumentar seu preço médio.
  8. @Igor Rodrigues Bonet antes da pandemia teve algum enrosco relacionado a Banco Neon e Neon Pagamentos. Não vou saber dizer o que exatamente. Com falado pelo Raul, você receberá o valor aportado mais a rentabilidade contratada até o dia da decretação da falência, no limite de R$250mil. Se o valor ultrapassar, receberá R$250mil do FGC. Dependendo da rapidez do "falido" em entregar ao FGC as informações dos devedores, o pagamento do FGC acontece em uns 30-60 dias, pode ser menos e pode ser mais, não tem regra.
  9. @Lucas Dosso Brunelli até onde sei, pois nunca fiz o procedimento, você vai falar com a mesa de operações da Corretora onde o título está custodiado e solicitar a venda no mercado secundário. A Corretora vai analisar qual o preço que o seu título está valendo e quais as ofertas disponíveis para o mesmo prazo que ainda falta para vencer. Usando o seu exemplo de um CDB contratado pagando 10%aa, se no momento que você for vender os títulos estão sendo negociados a 12%, a Corretora vai recomendar que você ofereça uma rentabilidade de 12,20%aa (por exemplo) e para que o seu título tenha o mesmo valor no vencimento rendendo os 10%aa que você contratou, o preço de vende precisa ser menor. É o mesmo princípio da marcação a mercado que vemos no Tesouro Direto, porém agora está sendo aplicada contra você. Além desta diminuição do preço, ou seja, aumento da taxa oferecida, a Corretora vai cobrar uma comissão na venda. Espero ter ajudado.
  10. @Gilmar Strumendo Dos Santos veja a resposta do @Edison Paulini, se não ficar claro para você, só avisar que explico novamente a dúvida.
  11. @Gilmar Strumendo Dos Santos complementando os colegas, uma análise a se fazer também é, se eu resgatar ganhando com a marcação a mercado, eu terei algum título que vai me pagar mais que R$1mil no mesmo vencimento daquele titulo do Tesouro que eu vendi? Se a resposta for SIM, então é um ponto positivo a considerar no resgate antecipado. Mas se a resposta for NÃO, então não faria sentido resgatar para aportar em outro título que lhe dará menos que aquele título do Tesouro. Espero ter ajudado.
  12. @Otavio Porath complementando o @Edison Paulini, a diferença entre os dois é pequena. O Tesouro Direto oferece dois vencimentos, pois há investidores que preferem prazos mais curtos, e outros, mais longos. Para mim não faz sentido, pois dos os títulos são de liquidez diária. Basicamente entendo que o mais longo é interessante, pois caso daqui 1 ano você não precise do dinheiro ou somente de parte dele, você vai manter um investimento que já terá passado pelas alíquotas maiores do IR e não vai precisar ficar realocando.
  13. @Carlos Ramon quando colocamos nossas ações para alugar, elas podem ou não serem alugadas, e não necessariamente o total de cada ticker é alugado. Pelo que imagino é que a ação que você vendeu estava alugada e em teoria você não tinha ela em carteira. A solução de comprar novamente vai fazer com que você volte a ter a ação em carteira, mas se você não quer mais a ação, não faz sentido recomprar. Você chegou a falar isto para o Suporte da Corretora?
  14. @Davi Andrade este é o ponto, o aumento da base monetária não significa obrigatoriamente aumento da inflação. Claro que se for algo desproporcional e rápido terá consequências na economia. Não conheço o estudo e pelo que entendi do seu post é que os juros negativos seriam a inflação real, que seria a diferença do crescimento da base monetária e o crescimento da economia. Pensando nestes percentuais, um crescimento de 20% no PIB são alguns anos e o aumento da base seria no mesmo período?
  15. @Karolmara Paula Nunes no início deste século fiz um MBA em Gestão de Empresas na ESPM em São Paulo/SP. Na verdade eles chamavam de MBA, mas acho que foi mais um Pós rsrsrs Na época tive a impressão que os alunos eram todos recém formados e com pouquíssima experiência prática. Foi válido? Foi, pois estava fora de uma "escola" a mais de 10 anos. Poderia ter agregado mais? Poderia, pois para mim poderia ter havido mais network e troca de experiências reais, mas pelas falta de experiência dos demais, ficou a desejar. Mas como disse, início do século e o curso era mais para uma FGV (foco em administração/economia) do que para uma ESPM (foco em Marketing) rsrsrs
  16. @Weberty Freitas pode ou não serem pagos juntos, depende do calendário de pagamentos que tem na documentação do título. Cada emissor faz de um jeito. Exato, nos títulos que fazem pagamentos intermediários, os juros compostos ficam comprometidos, pois precisamos reinvestir os valores recebidos e pode ser que no momento do recebimento não tenhamos títulos interessantes para aportar. E no caso de títulos que tenham IR estaremos antecipando o pagamento de IR, pagando alíquotas maiores se compararmos com títulos que vão até o vencimento, e deixando de ganhar os juros compostos sobre este valor de IR recolhido com antecedência.
  17. @Flávio Branquinho Queiroga entendi. Se não me falha a memória, seria considerado uma cobrança abusiva, e poderia ser contestada, uma multa superior a 10% e juros superiores a 2%am. De qualquer forma, há um contrato deste empréstimo? Ou ficou acertado algo em caso de atraso? Em termos de rentabilidade, quase 26%aa líquidos seria uma baita rentabilidade, porém o risco também estaria condizente com o risco.
  18. @Elisandro De Quadros para FIIs não fazemos esta divisão de pirâmide. Os critérios que usamos nos FIIs são mais em notas que atribuímos para o Diagrama do Cerrado, sendo os Fundos de Tijolo, com patrimônio relevante (para mim acima de R$1Bi), com vários imóveis (para mim pelo menos 5), com vários inquilinos (para mim sem concentração em poucos inquilinos), dos setores de Logística, Lajes e Shopping (para mim estes 3). Estes FIIs seriam com as melhores notas. Depois viriam os Híbridos, os FOFs (Fundos de Fundos) e os de Papel (para mim mais ou menos nesta ordem). E antes de aportar, também é preciso avaliar a liquidez que o FII tem. Há Fundo que a liquidez é baixa e isto faz com que a cotação oscile muito. Espero ter ajudado.
  19. @Weberty Freitas vi que você não vai investir, a pergunta é mais para entender. Então vamos lá. Tirando o fato da MADERO estar em recuperação judicial e o título não ter a garantia do FGC, ele se torna extremamente arriscado. Todo CRI/CRA tem uma programação de pagamento. Se você buscar pela documentação do título terá uma tabela de datas e valores de pagamento de juros e de amortização, e cada emissão tem as suas condições, mas basicamente vai mostrar para você o quanto de juros e o quanto de amortização serão pagos em cada data. Espero ter ajudado.
  20. Flavio Prado

    DIVD11

    @Evandro exato, o DIVD11 acaba de ser lançado então não há um histórico de pagamentos. Já o NDIV11 está para completar 1 ano e pagou dividendos todos os meses deste ano. De qualquer forma são novos demais, então se fizer sentido investir, que seja aquele 0,00x% da carteira rsrs Vale lembrar que não é recomendação de compra e venda.
  21. @Andre Bianchi as mudanças atingem aos investidores PF. A isenção deixa de existir e seremos tributados em 15%, porém o cálculo não será mais mensal. passando a ser anual e com a possibilidade de abater prejuízo.
  22. @Felipe Bonardi as Corretoras usam as expectativas do Mercado para calcular os títulos pós fixados. E como você disse, é difícil prever a inflação a longo prazo, inclusive e difícil prever qualquer índice rsrs. Por este motivo sempre lembramos que a rentabilidade dos títulos pós não são garantia que teremos exatamente ela, pois é uma previsão.
  23. Flavio Prado

    DIVD11

    @Evandro não analisei este ETF, mas nas suas análises, o que você achou?
  24. @Felipe Braz Sant'anna provavelmente aconteceu porque os aportes lá atrás foram feitos (talvez) sem análise do rebalanceamento na época, e/ou então você fez um aporte agressivo no Tesouro IPCA 2024. Olhando a minha carteira, que foi 100% feito após a AUVP, a minha renda fixa vai vencendo ao longo dos meses em cada ano. Claro que não é um problema acontecer isto que vai ocorrer com você. A questão é como lidar. Então vamos lá rsrsrs Haverá o desbalanceamento e, sim, o Diagrama do Cerrado, provavelmente vai pesar em Renda Fixa por conta disto. Uma opção seria aportar, em um curto espaço de tempo, em vários títulos de renda fixa com vários prazos e assim pulverizar os vencimentos. Ou fazer o mesmo em vários aportes mensais, podendo variar de 6, 12, 18 meses já que o valor representa 2 anos de aportes. E sim, deixar no Tesouro Selic e lembrar de esperar pelo menos 30 dias por conta do IOF. De qualquer maneira será uma decisão individual e importante tenha uma estratégia e uma análise mais acurada de qual caminho seguir para não gerar uma desbalanceamento muito grande.
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