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Flavio Prado

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Tudo postado por Flavio Prado

  1. @Matheus Passos Silva exato, quem tem o investimento recebe o reembolso do FGC, independente que seja CPF ou CNPJ, e independe se o CPF é o dono do CNPJ. Se ele tem R$250 pelo CPF e R$250mil pelo CNPJ, o FGC vai reembolso os dois.
  2. @Lucas Da Costa Silva você está confundindo alguns conceitos. Vamos lá. A garantia do FGC é por investidor e por emissor. Um exemplo para ajudar. O seu CPF investiu em no CDB do emissor Banco Master. Investiu R$150mil pela Corretora A e mais R$150mil pela Corretora B. Você fez vários aportes diferentes. Comprou um pouco de CDB Liquidez Diária, um pouco de CDB Pré, um pouco de CDB IPCA+. Todos títulos do mesmo emissor, o Banco Master. Totalizando R$150mil em cada Corretora. Um bel dia o Banco Master quebra. O FGC vai somar o valor de todos os títulos que o seu CPF fez no Banco Master, incluindo a rentabilidade até a data da falência e vai te reembolsar, até o limite de R$250mil. Como você tinha R$300mil + a rentabilidade, você vai receber R$250mil e perder o restante. A mesma lógica é aplicada aos investimentos feitos pelo CNPJ. E o que é o limite de R$1milhão? É que você tem 4 "vidas" junto ao FGC. Se nos próximos 4 anos você tiver investimentos em outros emissores que quebrarem você vai ser reembolsado para mais 3 emissores. Vamos supor depois de 2 meses o Banco Pine quebre e você tenha investimentos lá, vai receber até R$250mil. E depois de mais 2 meses quebre o Banco C6 e você tenha investimentos lá, vai receber até R$250mil. E depois de 3 meses quebre o Banco Volter e você tenha investimentos lá, vai receber até R$250mil. E depois de 2 meses quebre o Banco Guapiara e você tenha investimentos lá, não vai receber nada, pois acabaram as suas 4 "vidas", ou seja, foram 4x de R$250mil. Quando completar 4 anos de cada falência você vai recebendo sua "vida" de volta. Espero ter ajudado.
  3. @Samuel César Vasconcelos Ponte o valor a ser pago na periodicidade do CRI/CRA está listado no documento do título. Lá tem toda a programação de datas e valores a serem pagos pelo emissor.
  4. @Leandro Ferreira Leite estou lendo as mensagens e estamos em uma excelente troca de ideias. Parabéns a todos. Lendo as mensagens o meu entendimento sobre as suas dúvidas e posições é que a sua preocupação está em quando entrar em uma ação, quando sair dela, se está barata ou cara, com a opinião dos especialistas e mais algumas outras. No meu ponto de visto a principal questão aqui é que você está com uma visão de especular e não de investir. Estas questões que você coloca em suas mensagens são comuns em muitos, e quando começamos a estudar de verdade, ainda temos arraigadas estas ideias, e leva tempo para conseguirmos nos desvencilhar delas. Os vídeos das aulas estão sendo atualizadas para uma melhor explicação, para ter uma qualidade de vídeo de áudio muito melhores, no entanto o conteúdo em si é o mesmo. Os fundamentos das aulas não muda, o que vai mudar será qual a empresa está sendo usada na explicação, mas isto não faz diferença. Independente se temos uma carteira anterior a AUVP, vamos lançá-la no Diagrama do Cerrado. Algumas ações farão sentido na estratégia, outras nem tanto, outras nenhum sentido. Neste primeiro momento vamos ter mais trabalho em analisar o que fazer com elas. A sugestão é que de início congele aqueles ativos que não fazem nenhum sentido, e ponderar se vale deixar congelado ou se vai se desfazendo aos poucos ou de uma vez só. Tudo vai depender da sua estratégia, de quanto estes ativos representam na sua carteira. Eu, por exemplo, antes de iniciar a AUVP comprei um pouco de OIBR3 (quem nunca rsrsrsrs). Como sabemos, derreteu e deve derreter mais. Não vendi. Está lá congelada, esperando os próximos passos. Decidi não vender. Se puder dar minha IOBR3 de contribuição, seria: não dê ouvidos aos especialistas de casas de análise e de Rede Social, cotação não tem relevância, se não montou uma estratégia de longo prazo, foca em fazer uma, diversifique a sua carteira (não significa obrigatoriamente comprar todos as classes de ativos), use o Diagrama do Cerrado para simular os aportes, pois ele vai considerar as oscilações do Mercado e não terá a emoção no momento de escolher onde aportar no mês, e reveja as aulas e e-books. Espero ter ajudado.
  5. @Andressa Castelo Branco Guaitolini eu acho que o valor não compensa o trabalho rsrsrs
  6. @Ademilton Carvalho pelo que entendi é a Irlanda que pede uma garantia, é isto? Se for, é preciso ver nas condições do intercâmbio, pois lá deve ter as garantias que são aceitas, e se não tiver, tentar verificar com o Suporte deles.
  7. @Carlos Almeida#4959 vamos por partes. Na renda fixa cada compra que fazemos gera um título individual. Pelo que você fala você tem um título do Tesouro Direto, que pode ser Tesouro Selic ou Tesouro Pré ou Tesouro IPCA+. Este título que você comprou está valendo menos a mercado do que o valor dele contratado. Não tem como comprar o memso título com a mesma taxa, pois cada compra é uma compra individual. Se você tem um título, por exemplo, Tesouro IPCA+6,50 2035 que foi comprado mês passado e hoje você olha e está Tesouro IPCA+5,50%, se você comprar hoje você ficar com dois título com o mesmo vencimento, porém com rentabilidades diferente.
  8. @Rodrigo Moretto Da Silva aparelho ou app, é tudo igual. Você está abrindo a sua internet para quem vendeu para você a facilidade. Tudo que você navega ele vai ver. Login, senha tudo. Eu estou fora disto.
  9. Eu não confio nestes aparelhos piratas. Você dá acesso a sua internet para alguém que você não sabe quem é. Tudo que você acessa fica visível para quem forneceu o aparelho. Você acesso banco, corretora, plataformas etc e o pirata tem acesso a tudo.
  10. @Breno Menezes Lustosa Carvalho como disse o @Edison Paulini, não há tempo certo ou errado para modificar as perguntar. Conforme vamos estudando as empresas e ficando mais familiarizados com os dados, conseguimos olhar para as perguntas e ter mais confiança se precisam de alguma modificação. Vale lembrar que o Diagrama do Cerrado consegue "trabalhar" melhor a partir de 10 ativos, e que precisamos tomar cuidado para não incluir muitas perguntas ou deixar poucas perguntas. O padrão está com 15 perguntas para ações e 6 para FIIs. O ideal é ficarmos perto destas quantidades. Espero ter ajudado.
  11. @Derey Willians Dias Dos Santos a grande maioria das pessoas não fazem um controle mínimo do orçamento doméstico, então foi criada esta Ferramenta para auxiliar neste controle, e para ser o mais simples possível usamos o valor líquido como renda, afinal é ele que temos para usarmos no mes. Como você já faz um controle, minha sugestão é que você continue com ele e aproveite para fazer uma revisão de como você classifica os gastos, pois pode ter algo a melhorar.
  12. @Flávia Proença hoje este título está pagando IPCA+6,52% portanto a marcação a mercado está desfavorável para você. Para saber se vale a pena ou não resgatar é a mesma lógica para saber se a marcação a mercado é vantagem ou não. Você tem garantido IPCA+4,04% levando o título até 15/08/2026. Se com o valor do resgate você conseguir um investimento vencendo próximo a 15/08/2026 que lhe retorne mais que o que você tem garantido, então vale a pena, caso contrário leva até o vencimento.
  13. @Jadir Silva Ribeiro Junior a fonte "Data Nada" é de onde eu tiro as minhas informações. Não quis dizer que é a sua fonte de informações. Desculpe pela confusão.
  14. @Priscila Andreia complementando o @Henrique Magalhães, para não termos especulação de curto prazo o Tesouro Direto tem dois preços. O preço de compra e o preço de venda. O primeiro é um pouco maior que o segundo para evitar a especulação. Esta diferença é anulada quando levamos o título até o vencimento. Certamente o valor investido não foi de R$10.000,00 pois o Tesouro Direto tem valores quebrados.
  15. @João Paes com relação ao lucro não deveria ter diferença. Os índices que divergem entre ON, PN e UNIT são aqueles que usam a cotação para calcular. Vou encaminhar aos DEVs verificarem. De qualquel maneira as duas estão como Azulim.
  16. @Victor Cavinato Moura ótima análise. A nota vai depender de cada investidor, mas mesmo para o mais conservador a nota do Tesouro IPCA+ creio que será um 8 ou 9. Eu não dou a nota de Tesouro pensando na marcação a mercado, pois quando aporto minha análise é para levar o título até o vencimento, e se no meio do caminho der para ganhar com a marcação, ótimo. Então eu deixo Tesouro Selic e Tesouro IPCA com nota 10. Já o Tesouro Pré é outra história, bem mais arriscado. Precisamos analisar bem, pois qualquer descontrole nos juros ele "ficará para trás".
  17. @Jadir Silva Ribeiro Junior então vamos lá rsrsrs lembrando que são opiniões pessoais, com viés individual e fonte "Data Nada" Em vários setores o Brasil não é para amadores rsrsrs. O lado interessante é que sempre tivemos instabilidade alta, as questões sempre são as mesmas, as vezes giram, mas sempre voltam. Temos muitas músicas feitas a algumas décadas e parecem que foram feitas hoje. Aparentemente estamos em queda na Bolsa, porém esta queda pode virar para alta. Não tem como sabermos. Tudo depende do range de datas observado. O que vemos é que no longo prazo a Bolsa sobe caindo. Com relação a "quando ter resultados" ele será na data que definimos para alcançarmos a liberdade financeira e faremos os ajustes necessários na carteira para usufruirmos da renda passiva. Baseado em quais dados? Quais as análises feitas? Em todos os setores ou somente em alguns? Alguns diriam que a saída é Guarulhos rsrsrsrs Brincadeiras à parte, o dólar sempre vai estar caro, não importa quanto está a cotação e não importa quando convertemos Real em Dólar. Continuo seguindo o (meu) plano. Espero ter ajudado.
  18. @Joao Matheus Lopes Tazinafo primeira coisa, não fazer nada até finalizar todos o Módulos, pois nada é tão ruim que tentar arrumar algo que você fez sem conhecimento, fazendo mais coisas sem conhecimento rsrsrs Com relação a sua carteira, você vai entender que ficar olhando a rentabilidade da sua carteira em nada vai agragar na sua vida, apenas perder tempo. O caso da CNES11 ele é um edifício que pertencia ao BRCR11, que resolveu separá-lo do BRCR11 e criar um novo FII somente com ele. Tem um fato relevante do BRCR11 falando desta operação. Este imóvel está com problemas de locação e afetando o BRCR11, a solução foi tirá-lo do portifólio rsrsrs Se eu tivesse o BRCR11 em carteira e recebesse o CNES11, eu não iria aportar nada nele e provavelmente deixaria em carteira e aguardaria os desdobramentos. Claro que se o valor fosse insignificante para a minha carteira. Se for algo relevante, significa que você tem uma posição ainda maior de BRCR11, o que pode ser um outro problema. Resumão: não mexa no CNES11 enquanto não terminar todos os Módulos. Quando acabar, analisa o que fará com ele, se vai manter e aportar mais ou se vai manter e não aportar mais ou se vai vender parcial/total. Lembrando que não é recomendação de compra ou venda.
  19. @Djeison Mikael Campanher como você assinou o serviço, o ideal é que você entre em contato com o Suporte do Investidor10 e os questione sobre o que você precisa. Eu uso somente o serviço free deles, então não saberia te falar.
  20. @Alexandre Aparecido De Assis os títulos do Tesouro Direto tem o funcionamento bem simples. Todos os títulos do Tesouro Prefixado, independente do vencimento, valerão R$1mil brutos no vencimento. Com esta premissa em mente, vamos a um exemplo hipotético para facilitar o entendimento. (PS: ficou longo, pois detalhei o funcionamento) Suponha que hoje seja 01/01/2024, e compramos um título inteiro do Tesouro Pré 2026 (vencimento 01/01/2026) que está sendo oferecido a uma rentabilidade de 12%aa e ao preço de R$797,20. Como é um título prefixado sabemos exatamente quanto ele valerá no vencimento. No caso, será R$1mil. O cálculo é: aplicamos os 12%aa sobre R$797,20 teremos em 01/01/2025 o valor de R$892,86. E aplicando novamente 12%aa sobre R$892,86 teremos em 01/01/2026 (vencimento do título) o valor de R$1mil. Acontece que o Tesouro Direto sofre as pressões do mercado, e a taxa prefixada varia todos os dias. Quando compramos um título travamos a taxa do momento da compra, que no exemplo acima, foi uma taxa de 12%aa. E os dias vão passando e a taxa para novas compras vão se alterando, porém o seu título está travado em 12%. E chegamos em 01/01/2025 e você olha por quanto o Tesouro Direto está oferecendo aquele mesmo Tesouro Pré 2026 e para quem for comprar hoje (em 01/01/2025) a taxa está 9%aa e o preço dele está R$917,43 e quem comprar neste dia vai receber no vencimento R$1mil. Exatamente os mesmos R$1mil que você que comprou um ano antes. Observe que você pagou em 01/01/2024 R$797,20 e que o seu título estaria valendo R$892,86 em 01/01/2025, que são os 12%aa que você contratou no dia da compra. Acontece que em 01/01/2025 estão negociando o mesmo título pelo valor de R$917,43. Como o Governo garante a recompra do título ao preço de mercado, se você vender o seu título ao invés de receber R$892,86 você receberá por ele R$917,43. Esta diferença entre o preço teórico (preço que o seu título vale pela taxa contratada) versus o preço real (preço que o mesmo titulo está sendo negociado no dia que você está olhando) é o que chamamos de marcação a mercado, que no exemplo acima foi uma marcação positiva, pois você recebeu mais dinheiro pelo seu título. Agora vamos supor que no dia 01/01/2025 a taxa do Tesouro Pré 2026 ao invés de estar 9%aa ela está 14%, portanto o preço do título estará R$877,19. Fazendo a comparação com o seu título comprado em 01/01/2024 a 12%aa ainda continuará valendo R$892,86 em 01/01/2025, no entanto o mesmo título no mercado estará sendo vendido a R$877,19, ou seja, se você vender o seu título em 01/01/2025 você receberá um valor menor que o valor que ele deveria estar valendo em 01/01/2025. Novamente o preço teórico (R$892,86) e o preço real (R$877,19). Perceba que temos a taxa prefixada do dia da compra, e se você levar o título até o vencimento, você receberá exatamente ela, porém após a compra a taxa varia para cima e para baixo fazendo com que o preço varie na direção contrária da taxa, pois no vencimento, independentemente da taxa, o título valerá exatos R$1mil. É o fato do título ter um valor fixo no vencimento que nos possibilita calcularmos a marcação a mercado, e é por isto que se a taxa sobe o preço necessariamente precisa diminuir, e se a taxa cai, necessariamente o preço precisa subir. Justamente para que no vencimento tenhamos exatos R$1mil. PS: o que me confundia era justamente isto. Eu pensava, se a taxa sobe estou ganhando mais, e se a taxa cai, estou ganhando menos. Aí entendi como o cálculo era feito com base no valor fixo de R$1mil no vencimento. Se no vencimento o valor não muda, quem precisa mudar para a conta fechar com a taxa de cada dia é o preço, então se a taxa sobe o preço precisa ser menor para que no mesmo período de tempo o título valha R$1mil. Espero ter ajudado.
  21. @Aline Sampaio agora vai ser tudo na declaração anual do ano seguinte, ou seja, as movimentações de 2024 serão informadas na declaração anual que será entregue em 2025. O ideal é continuar com o controle das movimentações ao longo do ano para que no ano que vem facilite buscar pelas informações. Espero ter ajudado.
  22. @Lucas Cegielkowski Guimarães não estudei alguns dos FIIs da sua lista. No geral OK. Precisaria ficar de olho não somente em vacância e quantidade de ativos, mas também é importante ver a liquidez diária (influencia na oscilação de preço) e na "qualidade" dos inquilinos. Por exemplo, o TRXF11 eu particularmente não gosto, pois é concentrado demais em poucos inquilinos. Lembrando que não é recomendação de compra ou venda.
  23. @Ramon Oliveira Motta boas conclusões.
  24. @Edson Arcanjo Pereira quando respondemos as perguntas do PIAR há um aviso que ele tem algumas limitações. Ele é um norte para que possamos iniciar nossa carteira, não é uma regra escrita na pedra, portanto com o conhecimento que você obteve nos Módulos, junto com o norte do PIAR, junto com a sua realidade e estratégia você vai definir as metas das classes de ativos. Espero ter ajudado.
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