O que mata é o custo fixo

[Edison Paulini]

Pois é. Como já é conhecido por aqui, essa frase contém o motivo de muitos problemas.

Hoje vim aqui compartilhar com vocês sobre os custos fixos.

Pela AUVP realizo o orçamento da casa. Logo, o controle são dos gastos tanto meus como da minha mãe que como já comentei por aqui ela passa por uns problemas de saúde. E no quesito saúde que a coisa aumentou ultimamente.

O plano de saúde está caro. Os de ambos já somam pouco mais de milão.

Gastos com farmácia são recorrentes e altos mesmo conseguindo algumas medicações sem custo. Outras medicações dela de alto custo complicam um pouco para se conseguir em vista de se ter convênio.

O conforto exclusivamente esse mês deu uma extrapoladinha pois adquirimos um colchão especial já que a dona aqui passa a maior parte do tempo deitada. A fins de evitar feridas e mais complicações, esse conforto a mais se fez necessário o qual investimos um valor de aproximadamente R$ 180.

Acabei fazendo um ajuste de momento onde o foco está no custo fixo (50% da renda da casa) e ainda assim a conta está um pouco complexa de fechar  ;/

Já fiz boas reduções de custos

A renda de casa também está estagnada nos ganhos da minha mãe pois estou fora do mercado de trabalho no momento. Minha atenção está voltada aos cuidados dela bem como os da casa.

 

Com isso, queria deixar uma dica para os sardinhas aqui do cardume: atenção total nos custos fixos e façam direitinho seus orçamentos domésticos sem tentar camuflar nada. Vamos jogar com a realidade.

Não vou esconder que teve hora que deu vontade de fazer cambalacho só pra me enganar e mostrar que na verdade estava tudo certo. Mas já somos adultos o suficiente para encarar uma realidade, né!?

 

Um custo fixo mal orquestrado pode nos levar para o buraco. Não vacila!

[Rai Nunes Espindola]

7 horas atrás, Edison Paulini disse:

Pois é. Como já é conhecido por aqui, essa frase contém o motivo de muitos problemas.

Hoje vim aqui compartilhar com vocês sobre os custos fixos.

Pela AUVP realizo o orçamento da casa. Logo, o controle são dos gastos tanto meus como da minha mãe que como já comentei por aqui ela passa por uns problemas de saúde. E no quesito saúde que a coisa aumentou ultimamente.

O plano de saúde está caro. Os de ambos já somam pouco mais de milão.

Gastos com farmácia são recorrentes e altos mesmo conseguindo algumas medicações sem custo. Outras medicações dela de alto custo complicam um pouco para se conseguir em vista de se ter convênio.

O conforto exclusivamente esse mês deu uma extrapoladinha pois adquirimos um colchão especial já que a dona aqui passa a maior parte do tempo deitada. A fins de evitar feridas e mais complicações, esse conforto a mais se fez necessário o qual investimos um valor de aproximadamente R$ 180.

Acabei fazendo um ajuste de momento onde o foco está no custo fixo (50% da renda da casa) e ainda assim a conta está um pouco complexa de fechar  ;/

Já fiz boas reduções de custos

A renda de casa também está estagnada nos ganhos da minha mãe pois estou fora do mercado de trabalho no momento. Minha atenção está voltada aos cuidados dela bem como os da casa.

 

Com isso, queria deixar uma dica para os sardinhas aqui do cardume: atenção total nos custos fixos e façam direitinho seus orçamentos domésticos sem tentar camuflar nada. Vamos jogar com a realidade.

Não vou esconder que teve hora que deu vontade de fazer cambalacho só pra me enganar e mostrar que na verdade estava tudo certo. Mas já somos adultos o suficiente para encarar uma realidade, né!?

 

Um custo fixo mal orquestrado pode nos levar para o buraco. Não vacila!

Pois é, não podemos agir como políticos, pois só enganos a nós mesmos. Eles também moram nesse país, mas nós não roubamos. Temos um orçamento definido.

Este relato é um lembrete importante sobre a importância de uma gestão financeira cuidadosa, especialmente quando se trata de custos fixos que representam uma parcela significativa da renda familiar.

A importância de fazer um orçamento detalhado que inclua todos os custos fixos e variáveis, ajudando a ter uma visão clara das finanças e a tomar decisões informadas sobre onde é possível cortar gastos ou o que precisa ser priorizado.

Os cuidados com a saúde podem se tornar um dos maiores custos para as famílias, especialmente quando envolvem condições de longo prazo ou necessidades especiais.

Aceitar e enfrentar a realidade financeira é fundamental para a gestão eficaz.

A capacidade de ajustar o orçamento e fazer mudanças, mesmo que sejam difíceis, é crucial para manter as finanças sob controle. Isso pode incluir cortar despesas desnecessárias, encontrar fontes alternativas de renda ou reavaliar prioridades de gastos.