Comprando ações pela 1ª vez!

[Ana Letícia Bandeira Morais]

Olá, pessoal! Espero que estejam bem!

Finalizei o curso e analisei algumas ações (34 empresas ao todo) para fazer meu primeiro aporte nesse tipo de título. Tô bem animada hahahaha

Eu já defini algumas ações e fiquei em dúvida em outras. Gostaria de obter a opinião/orientação de vcs que já estão em outro patamar de conhecimento/investimento hahaha

São estas as ações:

1. Financeiro:

Eu pretendo investir em um banco e em uma seguradora, mas ao mesmo tempo eu gostaria de investir no Itaúsa. Ou seja, seria uma tripla correlação aqui. Primeira dúvida: seria extremamente prejudicial essa tripla correlação, na opinião de vcs?

De banco, fiquei bastante inclinada em comprar o BB. No entanto, a rentabilidade do BTG dos últimos 5/10 anos chamou minha atenção.

De seguradora, o BB seguradora possui melhores resultados, mas, caso eu escolha investir no Banco do Brasil, não seria interessante investir no BB seguradora, já que o Banco do Brasil é o sócio majoritário da seguradora. Fiquei bastante interessada na Porto Seguro, mas, ao mesmo tempo, fiquei me questionando se a Caixa Seguradora, que fez IPO há pouco tempo, tem o potencial de crescer/rentabilizar.

2. Energia elétrica

Eu gostei bastante da Cemig, mas a possibilidade dela ser federalizada no futuro me deixou apreensiva. Inclusive gostaria de saber a opinião de vcs sobre federalização quando se fala em investimentos: é um cenário péssimo ou não é esse horror todo?

Escolhi a Engie.

3. Saneamento

A Copasa, ainda que tenha bons resultados, também está sendo alvo de federalização. Então a escolhida foi a Sanepar.

4. Materiais básicos

Confesso que não vi nenhuma empresa que me saltasse os olhos. As de celulose, fiquei me questionando se eu preciso mesmo investir em alguma delas. Ao analisar Klabin, Irani e Suzano, fiquei insegura se realmente seria uma boa investir em alguma delas.

Desse setor, também analisei a Gerdau e Unipar, mas tive a mesma insegurança.

5. Bens industriais

Nessa eu não tive dúvida: Weg.

6. Outros

Outras ações que fiquei em dúvida se valeria o risco ou não em investir nelas (iriam compor a base da pirâmide) é a Fleury (saúde), a LEVE3 (consumo cíclico), a Ambev (consumo não cíclico) e Santos Brasil (bens industriais).

 

Resumindo, seria isto:

1. banco: BB ou BTG

2. Itaúsa

3. seguro: Porto Seguro ou BB Seg. ou CX Seg.

4. energia elétrica: Engie

5. saneamento: Sanepar

6. bens industriais: Weg

7. celulose: Irani?

8. material básico: Gerdau ou Unipar?

9. bens industriais: Santos Brasil? 

10. saúde: Fleury?

11. consumo cíclico: LEVE3?

12. consumo não cíclico: Ambev?

 

É isso. Desde já agradeço a atenção e o auxílio de vcs!

[Edison Paulini]

Bom dia, @Ana Letícia Bandeira Morais !

Primeiro de tudo, parabéns pela conclusão do curso!

Agora vamos lá:

3 minutes ago, Ana Letícia Bandeira Morais disse:

1. Financeiro:

Eu pretendo investir em um banco e em uma seguradora, mas ao mesmo tempo eu gostaria de investir no Itaúsa. Ou seja, seria uma tripla correlação aqui. Primeira dúvida: seria extremamente prejudicial essa tripla correlação, na opinião de vcs?

Existem ônus e bônus nesse tipo de exposição. Por exemplo, dois bancos. Como eles competem por uma mesmo marketshare (mesmo que tenham ênfase diferentes como, por exemplo, um ser voltado ao agro e outro a pessoas físicas) eles ainda competem entre si. Logo, um tem chances de atrapalhar o crescimento do outro. Além disso, existe o risco não sistemático (risco setorial ou de uma empresa específica) que é ter uma maior exposição de seu patrimônio em um setor onde havendo um problema geral no setor, maior parte do patrimônio vai balançar.

Lembrando que não é um problema necessariamente ter uma exposição assim mas é importante que você pondere isso e veja se está de acordo com seus princípios e estratégia.

8 minutes ago, Ana Letícia Bandeira Morais disse:

De seguradora, o BB seguradora possui melhores resultados, mas, caso eu escolha investir no Banco do Brasil, não seria interessante investir no BB seguradora, já que o Banco do Brasil é o sócio majoritário da seguradora. Fiquei bastante interessada na Porto Seguro, mas, ao mesmo tempo, fiquei me questionando se a Caixa Seguradora, que fez IPO há pouco tempo, tem o potencial de crescer/rentabilizar.

Se investir em BB seguridade, você automaticamente ficaria correlacionada caso investisse no Banco do Brasil. Apesar de BB Seguridade ser uma holding, quem a controla e tem a maior captação dos lucros é o Banco do Brasil.

Caixa seguridade dentro da nossa filosofia não entraria nem para estudos. Ela não tem tempo suficiente de bolsa para estudarmos (mínimo 10 anos) e tentarmos imaginar como ela pode se portar no futuro mesmo não havendo garantias de resultados futuros por conta do passado.

10 minutes ago, Ana Letícia Bandeira Morais disse:

2. Energia elétrica

Eu gostei bastante da Cemig, mas a possibilidade dela ser federalizada no futuro me deixou apreensiva. Inclusive gostaria de saber a opinião de vcs sobre federalização quando se fala em investimentos: é um cenário péssimo ou não é esse horror todo?

Escolhi a Engie.

CMIG já ficaria de fora por CMIG4 não ter tag along e CMIG3 ter uma liquidez muito baixa e free float também baixo.

Engie é uma ótima empresa.

14 minutes ago, Ana Letícia Bandeira Morais disse:

3. Saneamento

A Copasa, ainda que tenha bons resultados, também está sendo alvo de federalização. Então a escolhida foi a Sanepar.

Na minha opinião Sanepar também se destaca perante Copasa. Sabesp é uma empresa que também vale a pena o estudo.

15 minutes ago, Ana Letícia Bandeira Morais disse:

4. Materiais básicos

Confesso que não vi nenhuma empresa que me saltasse os olhos. As de celulose, fiquei me questionando se eu preciso mesmo investir em alguma delas. Ao analisar Klabin, Irani e Suzano, fiquei insegura se realmente seria uma boa investir em alguma delas.

Desse setor, também analisei a Gerdau e Unipar, mas tive a mesma insegurança.

Empresas de celulose são empresas que valem a pena o estudo por conta de operarem com uma commodity que faz parte do dia a dia de todo mundo. A grande questão é também o fato de ser uma commodity 😅

Commodities geram mais volatilidade pois existe a oferta e a demanda, variação do preço, variações cambiais, etc. Quando estudamos empresas ligadas a commodities é necessário estudar com cautela para se observar como a empresa se comporta especialmente em momentos mais adversos.

17 minutes ago, Ana Letícia Bandeira Morais disse:

Desse setor, também analisei a Gerdau e Unipar, mas tive a mesma insegurança.

Gerdau vale a pena o estudo e Unipar atente-se a questão de tag along.

19 minutes ago, Ana Letícia Bandeira Morais disse:

5. Bens industriais

Nessa eu não tive dúvida: Weg.

Excelente empresa. 

19 minutes ago, Ana Letícia Bandeira Morais disse:

6. Outros

Outras ações que fiquei em dúvida se valeria o risco ou não em investir nelas (iriam compor a base da pirâmide) é a Fleury (saúde), a LEVE3 (consumo cíclico), a Ambev (consumo não cíclico) e Santos Brasil (bens industriais).

Empresas de saúde nunca estudei a fundo então deixo essa parte para outros amigos opinarem com mais vivência e embasamento.

LEVE e Ambev francamente não vejo como empresas de risco. O que te levou a essa conclusão?

Santos Brasil nunca estudei a fundo.

21 minutes ago, Ana Letícia Bandeira Morais disse:

Resumindo, seria isto:

1. banco: BB ou BTG

2. Itaúsa

3. seguro: Porto Seguro ou BB Seg. ou CX Seg.

4. energia elétrica: Engie

5. saneamento: Sanepar

6. bens industriais: Weg

7. celulose: Irani?

8. material básico: Gerdau ou Unipar?

9. bens industriais: Santos Brasil? 

10. saúde: Fleury?

11. consumo cíclico: LEVE3?

12. consumo não cíclico: Ambev?

Eu acho que no geral sua carteira está muito boa. Bem diversificada e já tem empresas ótimas com relação aos seus resultados e operação.

 

Lembrando que os comentários aqui não são recomendações de compra ou venda. 

Espero que te ajude de alguma maneira e novamente parabéns pelo empenho nos estudos!

[Matheus Keitaro]

30 minutes ago, Ana Letícia Bandeira Morais disse:

Olá, pessoal! Espero que estejam bem!

Finalizei o curso e analisei algumas ações (34 empresas ao todo) para fazer meu primeiro aporte nesse tipo de título. Tô bem animada hahahaha

Eu já defini algumas ações e fiquei em dúvida em outras. Gostaria de obter a opinião/orientação de vcs que já estão em outro patamar de conhecimento/investimento hahaha

São estas as ações:

1. Financeiro:

Eu pretendo investir em um banco e em uma seguradora, mas ao mesmo tempo eu gostaria de investir no Itaúsa. Ou seja, seria uma tripla correlação aqui. Primeira dúvida: seria extremamente prejudicial essa tripla correlação, na opinião de vcs?

De banco, fiquei bastante inclinada em comprar o BB. No entanto, a rentabilidade do BTG dos últimos 5/10 anos chamou minha atenção.

De seguradora, o BB seguradora possui melhores resultados, mas, caso eu escolha investir no Banco do Brasil, não seria interessante investir no BB seguradora, já que o Banco do Brasil é o sócio majoritário da seguradora. Fiquei bastante interessada na Porto Seguro, mas, ao mesmo tempo, fiquei me questionando se a Caixa Seguradora, que fez IPO há pouco tempo, tem o potencial de crescer/rentabilizar.

2. Energia elétrica

Eu gostei bastante da Cemig, mas a possibilidade dela ser federalizada no futuro me deixou apreensiva. Inclusive gostaria de saber a opinião de vcs sobre federalização quando se fala em investimentos: é um cenário péssimo ou não é esse horror todo?

Escolhi a Engie.

3. Saneamento

A Copasa, ainda que tenha bons resultados, também está sendo alvo de federalização. Então a escolhida foi a Sanepar.

4. Materiais básicos

Confesso que não vi nenhuma empresa que me saltasse os olhos. As de celulose, fiquei me questionando se eu preciso mesmo investir em alguma delas. Ao analisar Klabin, Irani e Suzano, fiquei insegura se realmente seria uma boa investir em alguma delas.

Desse setor, também analisei a Gerdau e Unipar, mas tive a mesma insegurança.

5. Bens industriais

Nessa eu não tive dúvida: Weg.

6. Outros

Outras ações que fiquei em dúvida se valeria o risco ou não em investir nelas (iriam compor a base da pirâmide) é a Fleury (saúde), a LEVE3 (consumo cíclico), a Ambev (consumo não cíclico) e Santos Brasil (bens industriais).

 

Resumindo, seria isto:

1. banco: BB ou BTG

2. Itaúsa

3. seguro: Porto Seguro ou BB Seg. ou CX Seg.

4. energia elétrica: Engie

5. saneamento: Sanepar

6. bens industriais: Weg

7. celulose: Irani?

8. material básico: Gerdau ou Unipar?

9. bens industriais: Santos Brasil? 

10. saúde: Fleury?

11. consumo cíclico: LEVE3?

12. consumo não cíclico: Ambev?

 

É isso. Desde já agradeço a atenção e o auxílio de vcs!

Bom dia @Ana Letícia Bandeira Morais!!

- Da questão dos bancos, hoje eu tenho 2 em carteira. Banco do Brasil, pelos resultados apresentados apesar de ser uma estatal, e Banco Bradesco. Ter ativos correlacionados vai contra o santo graal dos investimentos, mas a disposição do risco difere de cada pra cada um rsrs.

- A Itaúsa e BBseguridade são holdings com participações em outros negócios. Você estaria correlacionada, mas ao meu ver com uma correlação menor do que investir em mais de um banco diretamente.

- Energia elétrica eu acabei comprando CMIG4, porém depois do curso congelei ela. Você já citou uma observação sobre a questão da federalização, mas o que fez mesmo eu trava ela, foi o Tag along 0. Não sendo uma recomendação, mas acredito que Engie é uma boa escolha.

- Sanepar e Weg, pra mim são inquestionáveis pelos resultados apresentados nos últimos anos, pela Sanepar estar em um setor totalmente perene e Weg por ser uma empresa que inova e consegue apresentar lucros e crescimento consistente.

- Unipar, coloco o mesmo ponto de atenção sobre o tag along para UNIP6.

 

 

[Ana Letícia Bandeira Morais]

2 horas atrás, Edison Paulini disse:

LEVE e Ambev francamente não vejo como empresas de risco. O que te levou a essa conclusão?

@Edison Paulini, antes de tudo, agradeço as valiosas considerações!

Respondendo a sua pergunta, fiquei insegura quanto à Ambev por conta da rentabilidade negativa a longo prazo e da instabilidade do lucro: 

 

A Abev3 possui 80% de tag along, igual a Unipar. Pesquisando no google sobre essa questão da rentabilidade, li sites afirmando que a hiperinflação da Argentina está contribuindo para essa baixa.

Sobre a Leve3, vi algo sobre ela estar alavancada (pode ser que eu tenha entendido/interpretado errado).

 

 

 

 

 

 

Editado 20 de Outubro por Ana Letícia Bandeira Morais

[Ana Letícia Bandeira Morais]

2 horas atrás, Edison Paulini disse:

Na minha opinião Sanepar também se destaca perante Copasa. Sabesp é uma empresa que também vale a pena o estudo.

Boa dica! Vou incluir a Sabesp no estudo.

[Ana Letícia Bandeira Morais]

2 horas atrás, Matheus Keitaro disse:

A Itaúsa e BBseguridade são holdings com participações em outros negócios. Você estaria correlacionada, mas ao meu ver com uma correlação menor do que investir em mais de um banco diretamente.

@Matheus Keitaro, interessante esse ponto observado por vc: eu não tinha olhado por esse lado!

[Edison Paulini]

54 minutes ago, Ana Letícia Bandeira Morais disse:

@Edison Paulini, antes de tudo, agradeço as valiosas considerações!

Respondendo a sua pergunta, fiquei insegura quanto à Ambev por conta da rentabilidade negativa a longo prazo e da instabilidade do lucro: 

 

A Abev3 possui 80% de tag along, igual a Unipar. Pesquisando no google sobre essa questão da rentabilidade, li sites afirmando que a hiperinflação da Argentina está contribuindo para essa baixa.

Sobre a Leve3, vi algo sobre ela estar alavancada (pode ser que eu tenha entendido/interpretado errado).

 

 

 

 

 

 

Um adendo a essa avaliação de rentabilidade. Ela diz respeito mais sobre o preço da cota do que os resultados em si da empresa. 

Acho mais correto avaliar os números e fundamentos da empresa onde temos ela como uma bela bluechip, lucros consistentes, líder no setor e praticamente sem concorrentes a altura no mercado nacional. 

Quanto ao tag along, vale a mesma análise para Itausa que também possui 80%. É sempre legal ter empresas com 100% mas algumas com 80% podem ser bem aceitáveis em vista que em uma troca de controle as chances de perdas são relativamente minimizadas.

 

Unip3 que possui tag along de 80% já possui uma liquidez que na minha visão é baixa. Isso causaria muitas oscilações no ativo dado essa baixa liquidez bem como a depender do tamanho de patrimônio pode dificultar a entrada e/ou saída do ativo.

[Ticiano Silva Barboza]

Em relação a LEVE3, estive estudando-a e é uma empresa bastante interessante.

 

Dois pontos me chamaram a atencao: ela fabrica componentes customizados para as montadoras, portanto são contratos longos de fornecimento e há um custo alto para troca de fornecedor, já que a LEVE quem detém a tecnologia daqueles itens. O segundo ponto é o investimento alto em P&D, os clientes solicitam soluções e a companhia faz os estudos e desenvolve o item específico que o cliente solicitou, o que dá uma vantagem competitiva a LEVE.

Claro que há de se levar em consideração que é uma small cap na hora da alocacao de capital nela, apesar de ser uma empresa sólida, com um baixo endividamento. Excelente empresa ao meu ver.

[Taína Martins Magalhães]

@Ana Letícia Bandeira Morais que legal, suas sugestões e dúvidas estão muito semelhantes às minhas, estou na fase de estudos e montando minha carteira.

Para compor a base da carteira, eu tinha selecionado: WEGE, EGIE, SAPR, BBAS, PSSA, ITSA

Justamente, tinha ficado na dúvida de 3 ativos do ramo financeiro (um banco, uma seguradora e a holding). Mas estou considerando manter assim, pois eu tenho um perfil um pouco mais conservador, e vejo o setor financeiro o mais seguro. 

Fiquei em dúvida se mantinha BBAS e PSSA, ou se coloco outro banco para ficar com BB seguridade. Mas acredito que vou manter dessa forma que coloquei.

Quando ao meio da carteira, esse está mais indeciso. LEVE também achei uma opçao interessante. No setor de saúde, eu pensei na Fleury, mas estou mais tentada em ficar com ODPV ou RADL. Porém, a ODPV eu entendi que não demonstrou aqueeeele potencial de crescimento, e a RADL é do setor de varejo farmaceutico, que tem suas polêmicas... Estou em dúvida ainda nesse setor. Estou tentendo a ficar com ODPV, pelo meu perfil, menos arriscado. Não sei se vai crescer muito, mas também não deve dar problema. 

Não sei se te ajuda muito esse comentário, talvez traga mais dúvidas apenas rsrs. Mas quis compartilhar pois estamos com definições bem próximas.

Abraços 

[Ana Letícia Bandeira Morais]

1 hour ago, Ticiano Silva Barboza disse:

Em relação a LEVE3, estive estudando-a e é uma empresa bastante interessante.

 

Dois pontos me chamaram a atencao: ela fabrica componentes customizados para as montadoras, portanto são contratos longos de fornecimento e há um custo alto para troca de fornecedor, já que a LEVE quem detém a tecnologia daqueles itens. O segundo ponto é o investimento alto em P&D, os clientes solicitam soluções e a companhia faz os estudos e desenvolve o item específico que o cliente solicitou, o que dá uma vantagem competitiva a LEVE.

Claro que há de se levar em consideração que é uma small cap na hora da alocacao de capital nela, apesar de ser uma empresa sólida, com um baixo endividamento. Excelente empresa ao meu ver.

Olá, @Ticiano Silva Barboza! Uma coisa que me deixou com um pezinho atrás é o payout bem alto da LEVE: 164,56% (só lembrei da aula em que o Raul comenta sobre o payout da Saraiva, que era alto e estava na iminência de entrar em recuperação judicial). Mas, vendo o histórico, a LEVE tem payout alto desde 2011, então é algo comum na empresa.

Eu decidi colocá-la na minha carteira 😉

[Ana Letícia Bandeira Morais]

24 minutes ago, Taína Martins Magalhães disse:

@Ana Letícia Bandeira Morais que legal, suas sugestões e dúvidas estão muito semelhantes às minhas, estou na fase de estudos e montando minha carteira.

Para compor a base da carteira, eu tinha selecionado: WEGE, EGIE, SAPR, BBAS, PSSA, ITSA

Justamente, tinha ficado na dúvida de 3 ativos do ramo financeiro (um banco, uma seguradora e a holding). Mas estou considerando manter assim, pois eu tenho um perfil um pouco mais conservador, e vejo o setor financeiro o mais seguro. 

Fiquei em dúvida se mantinha BBAS e PSSA, ou se coloco outro banco para ficar com BB seguridade. Mas acredito que vou manter dessa forma que coloquei.

Quando ao meio da carteira, esse está mais indeciso. LEVE também achei uma opçao interessante. No setor de saúde, eu pensei na Fleury, mas estou mais tentada em ficar com ODPV ou RADL. Porém, a ODPV eu entendi que não demonstrou aqueeeele potencial de crescimento, e a RADL é do setor de varejo farmaceutico, que tem suas polêmicas... Estou em dúvida ainda nesse setor. Estou tentendo a ficar com ODPV, pelo meu perfil, menos arriscado. Não sei se vai crescer muito, mas também não deve dar problema. 

Não sei se te ajuda muito esse comentário, talvez traga mais dúvidas apenas rsrs. Mas quis compartilhar pois estamos com definições bem próximas.

Abraços 

Ah legal, @Taína Martins Magalhães! Nossas carteiras estão bem parecidas hehehehe.

Eu decidi investir no BB, Porto Seguro, Itaúsa (mesmo havendo essa tripla correlação), Engie, Sanepar, Weg, Gouau e Leve 😉.

[Rafael Di Martini Jaser]

23 horas atrás, Taína Martins Magalhães disse:

@Ana Letícia Bandeira Morais que legal, suas sugestões e dúvidas estão muito semelhantes às minhas, estou na fase de estudos e montando minha carteira.

Para compor a base da carteira, eu tinha selecionado: WEGE, EGIE, SAPR, BBAS, PSSA, ITSA

Justamente, tinha ficado na dúvida de 3 ativos do ramo financeiro (um banco, uma seguradora e a holding). Mas estou considerando manter assim, pois eu tenho um perfil um pouco mais conservador, e vejo o setor financeiro o mais seguro. 

Fiquei em dúvida se mantinha BBAS e PSSA, ou se coloco outro banco para ficar com BB seguridade. Mas acredito que vou manter dessa forma que coloquei.

Quando ao meio da carteira, esse está mais indeciso. LEVE também achei uma opçao interessante. No setor de saúde, eu pensei na Fleury, mas estou mais tentada em ficar com ODPV ou RADL. Porém, a ODPV eu entendi que não demonstrou aqueeeele potencial de crescimento, e a RADL é do setor de varejo farmaceutico, que tem suas polêmicas... Estou em dúvida ainda nesse setor. Estou tentendo a ficar com ODPV, pelo meu perfil, menos arriscado. Não sei se vai crescer muito, mas também não deve dar problema. 

Não sei se te ajuda muito esse comentário, talvez traga mais dúvidas apenas rsrs. Mas quis compartilhar pois estamos com definições bem próximas.

Abraços 

Da uma olhadinha na BLAU no ramo da saúde, acredito que irá agregar na sua pesquisa.

[Taína Martins Magalhães]

12 horas atrás, Rafael Di Martini Jaser disse:

Da uma olhadinha na BLAU no ramo da saúde, acredito que irá agregar na sua pesquisa.

Olha só @Rafael Di Martini Jaser, estava olhando ontem mesmo, antes de ver sua mensagem. Achei uma opção interessante mesmo. Você consideraria ela meio ou topo de carteira? Estou tendendo a considerar topo, por ter o IPO recente e não termomuito histórico de análise.

 

[Rafael Di Martini Jaser]

3 horas atrás, Taína Martins Magalhães disse:

Olha só @Rafael Di Martini Jaser, estava olhando ontem mesmo, antes de ver sua mensagem. Achei uma opção interessante mesmo. Você consideraria ela meio ou topo de carteira? Estou tendendo a considerar topo, por ter o IPO recente e não termomuito histórico de análise.

 

No meu caso ela é o meio, mas devido ao IPO mais recente pode considerar topo sem problemas. Eu tenho um perfil mais elevado ao risco, pra mim é uma empresa posicionada num setor perene e talvez um dos que mais crescem no mundo, tem mostrado boa gestão e excelente resultado / crescimento.

[Jonatas Celso Munhoz]

Olá Taína, lembre-se sempre que a carteira do curso AUVP foi uma ótima carteira, porém não são recomendações, escolha a estratégia que te faça sentido. Vou tentar responder suas perguntas, entretanto lembre que é  Minha opinião, tenha sua estratégia ta?

1.  Eu tenho BB e BB seguridade, estão em queda, e enquanto estiver em queda, para mim faz todo sentido continuar comprando. São BB sao estatais então são estaveis, e são setores diferentes apesar de pertencerem ao grupo BB. ótima oportunidade.

2. Cemig- bom ativo, ultimos retornos não me agradaram em termos de lucratividade, de uma olhada em Taesa que perdeu alguns contratos, teve uma queda nos seus preços e parece muito bom analisar de perto.

3. Copasa - eu acho legal, é estavel não tenho em carteira mas acompanho e parece interessante é uma boa escolha, entretanto antes de fechar olha a Sanepar que é privada, e tem ótimos resultados.

 

OBS: Benjamin Grahan diz que empresa que faz IPO tem mais chances de de deteriorar e/ou desvalorizar do que valorizar. Claro que depende de estratégias, e de modo de pensar. nosso mestre Raul não ve problema em comprar empresas com IPO recente, Eu confesso que ja não gosto e minha opnião é mais cautela até por nao ter tanto valor a aplicar caso esse patrimonio vem deteriorar.

 

4. Klabin - pegou uma verba emprestada ta em fase de projetos novos, esta vindo na baixa e é uma empresa que o mestre Raul aconselhou no módulo 4 "optar por empresas que venceram o tempo" Klabin é centenaria, tenho em carteira, e os dividendos são constantes.

5. WEG - nao considero como 'industrial' apesar de tudo, vejo mais como algo na area de TEC. ao meu ver caberia mais  uma industria ai. Mas Weg é excelente.

6. Tenho LEVE 3 no topo da minha piramide, tenho receio quanto a ela, obtive lucros proximos de 30% esse ano, ano passado seus dividendos foram absurdos, porém tenho pé atras com empresas que oferecem muitos dividendos, gosto da empresa mas vejo como um risco.  Ambev em queda é uma boa oportunidade. e Fleury faz sentido pra voce? estava no curso, mas o mercado é amplo. Ja pensou em Industria farmaceutica?? que em uma pandemia pode explodir em altas? setores da saúde em ambito nacional também podem fazer sentido não acha?

[Jonatas Celso Munhoz]

Sobre Itaúsa - nao vejo problemas ter Ela e BB juntas,  @Taína Martins Magalhães lembra que a Itausa é do grupo itau mas é holding.

[Taína Martins Magalhães]

On 26/10/2024 at 11:41, Jonatas Celso Munhoz disse:

3. Copasa - eu acho legal, é estavel não tenho em carteira mas acompanho e parece interessante é uma boa escolha, entretanto antes de fechar olha a Sanepar que é privada, e tem ótimos resultados.

Oi @Jonatas Celso Munhoz, agradeço os comentários. Só um ponto, Sanepar não é privada, ainda tem mais de 60% de ações ON em controle do estado do Paraná.

[Edison Paulini]

On 26/10/2024 at 11:43, Jonatas Celso Munhoz disse:

Sobre Itaúsa - nao vejo problemas ter Ela e BB juntas,  @Taína Martins Magalhães lembra que a Itausa é do grupo itau mas é holding.

Boa noite, @Jonatas Celso Munhoz!

O problema a ser considerado neste caso é uma dupla exposição no setor.

Na verdade, não é necessariamente um problema mas algo importante de ser ponderado pelo investidor.

Quando temos uma dupla exposição em um setor, estamos consequentemente colocando mais dinheiro no mesmo e em eventos que abalem o setor, uma parte maior da nossa carteira iria oscilar.

Além disso, quando temos empresas de um mesmo setor, por mais que elas possam ter ramos de atuação de atuação um pouco mais diferentes, elas consequentemente estão competindo por um marketshare o que pode fazer com que para uma empresa crescer a outra vai perder espaço.

 

E confirmando a nossa amiga @Taína Martins Magalhães, Sanepar é de controle estatal. 

O estado do Paraná tem a posse 20% de todas as ações da Sanepar. Mas de ações ordinárias (ON) ela possui 60% onde acima de 50% de posse de ações ON lhe dá o direito de controle.

[Jonatas Celso Munhoz]

15 horas atrás, Edison Paulini disse:

Boa noite, @Jonatas Celso Munhoz!

O problema a ser considerado neste caso é uma dupla exposição no setor.

Na verdade, não é necessariamente um problema mas algo importante de ser ponderado pelo investidor.

Quando temos uma dupla exposição em um setor, estamos consequentemente colocando mais dinheiro no mesmo e em eventos que abalem o setor, uma parte maior da nossa carteira iria oscilar.

Além disso, quando temos empresas de um mesmo setor, por mais que elas possam ter ramos de atuação de atuação um pouco mais diferentes, elas consequentemente estão competindo por um marketshare o que pode fazer com que para uma empresa crescer a outra vai perder espaço.

 

E confirmando a nossa amiga @Taína Martins Magalhães, Sanepar é de controle estatal. 

O estado do Paraná tem a posse 20% de todas as ações da Sanepar. Mas de ações ordinárias (ON) ela possui 60% onde acima de 50% de posse de ações ON lhe dá o direito de controle.

Desculpe pelo equivoco @Taína Martins Magalhães e @Edison Paulini não verifiquei, tiver a sensação de ter escutado isso em uma das aulas. mas enfim. Indentendente de ser estatal, gosto dos resultados, e é legal comparar para ver o q esta valendo a pena no momento.