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Minha Primeira Carteira de Ações - Avaliações e Sugestões


Daniel Urbano Nogueira

Pergunta

Olá, pessoal! 👋

Tenho 18 anos e recentemente concluí o curso da AUVP. Após bastante estudo, montei minha primeira carteira e gostaria muito de receber sugestões, críticas construtivas e recomendações para melhorar.

O objetivo principal é aprender e buscar crescimento no longo prazo (visto que tenho bastante chão pela frente), mantendo uma carteira diversificada. Aqui estão os detalhes:

 

Proporções gerais da carteira:

Ações Internacionais: 20%

Ações Nacionais: 30%

REITs: 15%

Criptomoedas: 5%

Renda Fixa: 30%

 

Detalhamento dos ativos:

 

Ações Internacionais (20%)

  • VYM: Nota 11 | 2,29%
  • UNH: Nota 11 | 2,29%
  • KO: Nota 9 | 1,88%
  • FAST: Nota 9 | 1,88%
  • MSFT: Nota 9 | 1,88%
  • IQLT: Nota 9 | 1,88%
  • V: Nota 9 | 1,88%
  • MOAT: Nota 7 | 1,46%
  • GOOGL: Nota 5 | 1,04%
  • META: Nota 5 | 1,04%
  • PFE: Nota 5 | 1,04%
  • MELI: Nota 3 | 0,63%
  • ISRG: Nota 3 | 0,63%
  • NU: Nota 1 | 0,21%

 

Ações Nacionais (30%)

  • ENGI3: Nota 11 | 4,45%
  • WEGE3: Nota 11 | 4,44%
  • ABEV3: Nota 9 | 3,64%
  • SUZB3: Nota 9 | 3,61%
  • FLRY3: Nota 7 | 2,84%
  • VIVA3: Nota 7 | 2,83%
  • BBAS3: Nota 7 | 2,82%
  • STBP3: Nota 5 | 2,02%
  • WIZC3: Nota 5 | 2,02%
  • BPAC3: Nota 9 | 1,22%

 

REITs (15%)

  • VNQ: Nota 6 | 15,00%

 

Criptomoedas (5%)

  • BTC: Nota 1 | 100,00%

 

Renda Fixa (30%)

  • Tesouro Direto : Nota 10 | 6,67%
  • CDBs: Nota 8 | 6,67%
  • LCI/LCA: Nota 8 | 5,33%
  • Selic: Nota 10 | 6,67%
  • Debêntures: Nota 8 | 3,34%
  • CRI/CRA: Nota 6 | 3,34%

 

Fiquem à vontade para deixar críticas construtivas, sugestões ou compartilhar experiências! Quero aprender e melhorar minha estratégia. Muito obrigado a todos! 🙏

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7 respostas para essa pergunta

Recommended Posts

  • 1

Bom dia, @Daniel Urbano Nogueira !

Antes de mais nada parabéns duplamente Haha

Primeiro que já aos 18 focando nos estudos dos investimentos. Segundo, pelo empenho aí na montagem da carteira que ficou bacana!

Vou deixar abaixo algumas considerações. Espero que te ajude de alguma forma!

10 horas atrás, Daniel Urbano Nogueira disse:

Proporções gerais da carteira:

Ações Internacionais: 20%

Ações Nacionais: 30%

REITs: 15%

Criptomoedas: 5%

Renda Fixa: 30%

A distribuição como já dito pelos amigos me parece muito alta no mercado exterior. Óbvio que é uma decisão pessoal e pode ser de fato algum objetivo seu. Mas com tanta exposição no exterior, corre o risco de uma redundância (a qual falarei mais adiante) e um trabalho maior em acompanhar ativos de um mercado que normalmente é mais difícil de entender e acompanhar.

Um ponto aqui é que normalmente quando as pessoas entram no mercado financeiro ouvem e aprendem sobre o mercado americano ser mais maduro, crescente, etc e isso cresce os olhos no quesito rentabilidade. Mas nos esquecemos dos custos que envolve isso como, pro exemplo, o envio de dinheiro ao exterior para compra e se o objetivo é viver de renda no Brasil, tem o custo e trabalho para trazer o dinheiro de volta.

Por fim, é comum dizer também sobre já se ter um determinado patrimônio para começar a parte do mesmo. Quando temos um patrimônio pequeno e/ou aportes pequenos, na minha opinião os valores envolvidos para dolarizar o patrimônio não fecham a conta.

Veja que estou dizendo que é errado ter esse tamanho de exposição no exterior. Apenas pondere para ver se está realmente de acordo com essa estratégia para agora.

10 horas atrás, Daniel Urbano Nogueira disse:

Ações Internacionais (20%)

  • VYM: Nota 11 | 2,29%
  • UNH: Nota 11 | 2,29%
  • KO: Nota 9 | 1,88%
  • FAST: Nota 9 | 1,88%
  • MSFT: Nota 9 | 1,88%
  • IQLT: Nota 9 | 1,88%
  • V: Nota 9 | 1,88%
  • MOAT: Nota 7 | 1,46%
  • GOOGL: Nota 5 | 1,04%
  • META: Nota 5 | 1,04%
  • PFE: Nota 5 | 1,04%
  • MELI: Nota 3 | 0,63%
  • ISRG: Nota 3 | 0,63%
  • NU: Nota 1 | 0,21%

Dando uma olha por cima no ETF, o mesmo investe em alguns ativos dos quais você escolheu para carteira. Aqui que tem a redundância que comentei anterior e acho que vale uma atenção nisso.

10 horas atrás, Daniel Urbano Nogueira disse:

Ações Nacionais (30%)

  • ENGI3: Nota 11 | 4,45%
  • WEGE3: Nota 11 | 4,44%
  • ABEV3: Nota 9 | 3,64%
  • SUZB3: Nota 9 | 3,61%
  • FLRY3: Nota 7 | 2,84%
  • VIVA3: Nota 7 | 2,83%
  • BBAS3: Nota 7 | 2,82%
  • STBP3: Nota 5 | 2,02%
  • WIZC3: Nota 5 | 2,02%
  • BPAC3: Nota 9 | 1,22%

Aqui eu gostei bastante. Diversificado, ativos interessantes, risco muito calibrado.

Deixaria dois adendos apenas de dar uma estudada no setor de saneamento que pode ser interessante para a diversificação e ser um setor perene (o segundo mais perene depois de bancos na minha visão) e também atenção na dupla exposição com dois ativos do mesmo setor que seriam os bancos no caso. Novamente, isso não é um problema mas é interessante saber que essa dupla exposição geram-se ônus e bônus. O principal ponto aqui é o risco não sistemático que vale a pena dar uma estudada no tema.

 

Essas são algumas contribuições.

Bons estudos  e espero que lhe seja útil!

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  • Aí cê deu aula... 2
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cara, é muito pessoal montar uma carteira, quando eu comecei a 4 anos achei que precisava ter de tudo na carteira, hoje prefiro colocar menos ativos, na renda fixa, como meu patrimônio é pequeno e não passa do limite do fgc, eu coloco apenas CDBs e um pouco em tesouro selic (o tesouro como parte da reserva de emergencia),  a parte de ações internacionais, como eu acho mais dificil estudar eu prefiro só ETFs, daria para colocar um fundo imobiliário (adoro ver os dividendos pingando todo mês kkkkkkkk), no geral achei bem interessante a carteira.

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Parabéns por ter começado cedo, @Daniel Urbano Nogueira!

Sobre os ativos, concordo que sua carteira parece muito diversificada no exterior, poderia ter mais no BR do que lá fora, lembre que o próprio Raul indica investir no exterior só quando investimos uma quantia maior (tipo +R$100mil) e principalmente focado em ETFs por ser mais fácil de acompanhar do que diversas empresas diferentes.

Quanto a cripto acho que é uma boa exposição e não precisa diversificar muito mais, acho que só BTC já é um risco bom kkk.

Quanto a RF, também acho que não precisa diversificar tanto (óbvio que tem que ver seus objetivos e necessidades), mas acredito que poderia ter algo mais como um IPCA+ ali (acho que isso é algo que vem de mim mesmo kkkk), particularmente não vejo muito sentido em ficar investindo em debêntures, acho que se você gosta da empresa, você investe direto nela na RV e não na RF.

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3 horas atrás, Edison Paulini disse:

Bom dia, @Daniel Urbano Nogueira !

Antes de mais nada parabéns duplamente Haha

Primeiro que já aos 18 focando nos estudos dos investimentos. Segundo, pelo empenho aí na montagem da carteira que ficou bacana!

Vou deixar abaixo algumas considerações. Espero que te ajude de alguma forma!

A distribuição como já dito pelos amigos me parece muito alta no mercado exterior. Óbvio que é uma decisão pessoal e pode ser de fato algum objetivo seu. Mas com tanta exposição no exterior, corre o risco de uma redundância (a qual falarei mais adiante) e um trabalho maior em acompanhar ativos de um mercado que normalmente é mais difícil de entender e acompanhar.

Um ponto aqui é que normalmente quando as pessoas entram no mercado financeiro ouvem e aprendem sobre o mercado americano ser mais maduro, crescente, etc e isso cresce os olhos no quesito rentabilidade. Mas nos esquecemos dos custos que envolve isso como, pro exemplo, o envio de dinheiro ao exterior para compra e se o objetivo é viver de renda no Brasil, tem o custo e trabalho para trazer o dinheiro de volta.

Por fim, é comum dizer também sobre já se ter um determinado patrimônio para começar a parte do mesmo. Quando temos um patrimônio pequeno e/ou aportes pequenos, na minha opinião os valores envolvidos para dolarizar o patrimônio não fecham a conta.

Veja que estou dizendo que é errado ter esse tamanho de exposição no exterior. Apenas pondere para ver se está realmente de acordo com essa estratégia para agora.

Dando uma olha por cima no ETF, o mesmo investe em alguns ativos dos quais você escolheu para carteira. Aqui que tem a redundância que comentei anterior e acho que vale uma atenção nisso.

Aqui eu gostei bastante. Diversificado, ativos interessantes, risco muito calibrado.

Deixaria dois adendos apenas de dar uma estudada no setor de saneamento que pode ser interessante para a diversificação e ser um setor perene (o segundo mais perene depois de bancos na minha visão) e também atenção na dupla exposição com dois ativos do mesmo setor que seriam os bancos no caso. Novamente, isso não é um problema mas é interessante saber que essa dupla exposição geram-se ônus e bônus. O principal ponto aqui é o risco não sistemático que vale a pena dar uma estudada no tema.

 

Essas são algumas contribuições.

Bons estudos  e espero que lhe seja útil!

Boa tarde, @Edison Paulini

Muito obrigado pela resposta e pelos adendos detalhados, realmente são pontos valiosos que acrescentaram bastante à reflexão sobre a minha estratégia. Gostaria de aproveitar para compartilhar algumas considerações e verificar se fazem sentido dentro da análise proposta:

Exposição ao Mercado Internacional: Concordo que a exposição internacional da minha carteira é alta, mas vejo isso como parte de uma estratégia pensada, especialmente considerando setores como tecnologia, onde o Brasil carece de empresas de grande porte comparáveis às estrangeiras. Como acredito muito no potencial do setor, sinto que essa exposição é alinhada com meu perfil e objetivos. Você acredita que, mesmo com essa justificativa, seria prudente equilibrar um pouco mais com o mercado nacional para reduzir riscos?

Outro ponto que considerei ao decidir investir no exterior é o seguinte: Acho interessante esclarecer que, embora algumas empresas internacionais sejam do mesmo setor que as nacionais da minha carteira (como Pfizer e Fleury no setor de saúde), elas atuam em áreas diferentes. Da mesma forma, o setor financeiro tem exemplos como Visa e BBAS3, que possuem modelos de negócios distintos. 

Custos de Investimento no Exterior: Entendi perfeitamente a observação sobre custos para dolarizar patrimônio. No momento, não planejo viver de renda com a carteira por hora, pois o foco está em crescimento. Por isso, ainda que os aportes sejam pequenos, meu pensamento é que o custo de remessa seria diluído ao longo do tempo com o aumento do capital. Nesse contexto, você acredita que os custos ainda podem comprometer a eficiência da estratégia?

Mais uma vez, agradeço pelas contribuições! Seu feedback ajudou muito a esclarecer e alinhar alguns pontos estratégicos da carteira.

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1 hour ago, Daniel Urbano Nogueira disse:

Exposição ao Mercado Internacional: Concordo que a exposição internacional da minha carteira é alta, mas vejo isso como parte de uma estratégia pensada, especialmente considerando setores como tecnologia, onde o Brasil carece de empresas de grande porte comparáveis às estrangeiras. Como acredito muito no potencial do setor, sinto que essa exposição é alinhada com meu perfil e objetivos. Você acredita que, mesmo com essa justificativa, seria prudente equilibrar um pouco mais com o mercado nacional para reduzir riscos?

@Daniel Urbano Nogueira É uma ideia que realmente faz sentido. O meu entendimento é que ainda é alto. Mas considero alto por q[uma visão mais pessoal e não que seja errado para vocês, claro. 

Apenas considere começar aos poucos nos exterior. A depender do tamanho do aporte, ficariam valores muito pequenos para muitos ativos e isso acarreta em mais taxas para serem pagas na corretagem. Acabaria compensando mais aportar em poucos ativos no começo para não pulverizar um aporte pagando diversas taxas.

1 hora atrás, Daniel Urbano Nogueira disse:

Outro ponto que considerei ao decidir investir no exterior é o seguinte: Acho interessante esclarecer que, embora algumas empresas internacionais sejam do mesmo setor que as nacionais da minha carteira (como Pfizer e Fleury no setor de saúde), elas atuam em áreas diferentes. Da mesma forma, o setor financeiro tem exemplos como Visa e BBAS3, que possuem modelos de negócios distintos. 

Apesar de ramos de atuação diferentes, o setor ainda é o mesmo e aqui que mora o ponto da questão. Um setor financeiro por exemplo, independente se ele contemple o público A ou o público B, se vende o produto X ou o produto Y, em cenários onde o setor financeiro se abale como altos níveis de inadimplência, ambas as empresas oscilam e aumentam seus riscos.

Isso seria o ônus. Mas existem também o bônus quando falamos dentro do âmbito dos riscos não sistemáticos que são os riscos das empresas. Isso significa que mesmo dentro de um setor, uma empresa pode se sobressair a outra de alguma maneira, isso quando não pensamos no risco setorial em si.

1 hora atrás, Daniel Urbano Nogueira disse:

Custos de Investimento no Exterior: Entendi perfeitamente a observação sobre custos para dolarizar patrimônio. No momento, não planejo viver de renda com a carteira por hora, pois o foco está em crescimento. Por isso, ainda que os aportes sejam pequenos, meu pensamento é que o custo de remessa seria diluído ao longo do tempo com o aumento do capital. Nesse contexto, você acredita que os custos ainda podem comprometer a eficiência da estratégia?

Na minha opinião é uma estratégia válida desde que seja feita na medida. Como comentei anteriormente, em aportes pequenos você pode dar uma pulverizada no quesito de taxas neste início o que pode desacelerar um pouco o acúmulo de patrimônio. Fora isso, não vejo muitos problemas uma vez que estamos cientes de que existem custos para trazer um patrimônio de volta posteriormente.

 

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